Cliente Estranho, Funcionárias Ok – II

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 5054 palavras
Data: 29/07/2025 20:11:20

No dia seguinte à aventura com a Milena, funcionária daquele cliente complicado, surgiu uma emergência em outro cliente, e eu tive que mandar um substituto no meu lugar. Quando, no próximo dia, eu cheguei à fábrica, parecia que eu havia ido trabalhar de pijama. Por onde eu passava, rostos se viravam para olhar para mim, o quê além de me constranger, começou a me preocupar.

Demorou um pouco para cair a minha ficha. Na verdade, até a hora do almoço, quase. Eu estava tomando mais uma bronca de um dos diretores, agora da área comercial, por algo que longe de ser um problema do nosso sistema, era muito mais uma ignorância do asno que não conseguia obter o relatório que queria, porque não lia o manual. Sai da sala dele meio cabisbaixo, pensando se conseguiria, enfim, fazer a diretoria usar o sistema que compraram, quando uma voz doce disse:

- “Não fica triste, não... Aqui as coisas são assim, mesmo.”, ouvi, virando-me em seguida para ver que entendia, enfim, o meu calvário. – “Para ele, nada nunca está bom!”, ela falou, com um sorriso no rosto.

A alma gentil que dizia isso era a secretária do tal diretor, Cláudia. Sorri de volta para ela, meio constrangido pela situação um tanto vexatória a qual o cliente havia me exposto, pensando no que falar, com medo do tal Dr. Alexandre ouvir, sem me dar conta que ele havia batido a porta, assim que eu saí. Olhei melhor para a secretária.

Cláudia era uma garota jovem, talvez 25 anos, muito atraente. Seus longos cabelos loiros se esticavam pelas suas costas, compondo uma imagem muito bonita. Tinha olhos claros, um rosto muito bonito, com um sorriso sapeca, e seios empinados e apontados para a frente, arredondados, firmes, tentadores. Sua cintura, marcada por uma saia apertada era muito tentadora, e as coxas roliças logo chamaram a minha atenção, de um modo nada bíblico, por assim dizer.

- “Obrigado pelo apoio, Cláudia... Eu ainda não atualizei o seu computador, não é mesmo?”, perguntei, já sabendo a resposta. – “Posso fazer isso à tarde, após o almoço, se não for te atrapalhar...”, disse, tentando esboçar um sorriso, depois do esporro público que eu acabara de tomar.

- “Claro... Por que não almoçamos juntos, e na sequência você me ensina como usar o Sistema novo?”, ela falou, me assustando um pouco com a ideia do cavalo do chefe dela me ver por ali, de novo, no mesmo dia em que tentara me defenestrar.

- “Errr... Combinado, então.”, respondi, meio relutante.

- “Algum problema, Marcos?”, ela perguntou, se encostando na mesa, segurando uma pasta de arquivo na frente dos seus seios, em uma pose meio melodramática que, de quebra, me roubava a visão dos seus seios gostosos. – “Será que é porque o Almoxarifado está exigindo atenção demais de você...”, perguntou, com um sorriso maroto no rosto.

Gelei... Então a Milena havia dado com a língua nos dentes, e contado sobre a nossa aventura, na outra noite. Por isso que tinha tanta gente olhando para mim meio torto, naquela manhã. Decididamente, não era lá muito profissional o responsável pelo Sistema sair pegando as funcionárias do cliente. Cacete! Será que era por isso de tanta má vontade do Dr. Alexandre comigo? Em uma fábrica como aquela as ‘notícias’ deviam voar, pensei.

Enquanto meu cérebro tentava processar aquelas informações, esqueci da gostosa da Cláudia, parada na minha frente, me olhando com uma cara engraçada. – “Hey! Travou, foi, Marcos?”, ela perguntou, contribuindo para aumentar ainda mais minha confusão e desconforto com a situação. Voltei a olhar para a loira, seu sorriso sacana me desafiando.

- “Meu desejo é o de dar atenção para todas as áreas que desejarem...”, minha boca respondeu, muito mais rápida do que meu cérebro.

Eu não tinha o hábito de bagunçar nos clientes que eu atendia, mas... Aquele dia estava indo muito mal. Até que, subitamente, mudou.

- “Eu acho que você podia deixar para mexer no meu micro depois do almoço... Por que não começa pelo micro da sala de reunião, que está vazia agora?”, ela falou, com um sorriso interessante no rosto.

Deixando a pasta sobre a mesa, ao mesmo tempo que o Dr. Alexandre saiu com estrondo da sua sala, resmungando um – “Vou almoçar, Cláudia.” mau humorado, ela me levou até um cubículo no final do corredor, batizado de Sala de Reuniões. Havia um micro velho ali, usado para apresentações, que claramente não tinha capacidade de rodar o Sistema... E, na verdade, nem teria função para isso. Eu ia informar isso para a Cláudia, quando ela, após fechar a porta da sala, me levou para o banheiro.

- “Psssssss... Vem, não temos muito tempo.”, disse, me empurrando para dentro do lavabo, e fechando a porta atrás de si. – “Não faz essa cara de tonto... A Mi me contou que você não tem nada de tímido.”, disse, grudando seu corpo ao meu. – “A não ser que você não queira...”, falou, antes de grudar sua boca à minha.

Eu estava meio pasmo, tipo palermão mesmo, e demorei para aceitar que estava acontecendo isso, que não era alguma pegadinha. Nunca, em toda a minha vida de aventuras com a mulherada, eu havia sido assim, “escolhido e atacado”. Até as mulheres mais fáceis que eu havia pego, afinal sempre havia ‘alguma’ pelo menos, haviam demandado alguma ação minha. Aqui, eu estava sendo atacado... E, confesso, isso era bom. Muito bom, eu diria.

Retribui ao beijo da secretária, pensando se aquela putaria iria, de fato, custar o meu emprego, como me parecia. O lance é que não havia muito como eu fugir daquela situação, para salvar as aparências no cliente. Isso, e o fato, claro, que eu não queria parar com o ‘ataque’. A loira era uma delícia.

Pensei por um instante se ela estava fazendo aquilo por pena de mim, tal a descompostura que o chefe dela me dera, mas afastei esse pensamento, assim que a boca dela começou a quase engolir a minha. A mão dela colocada atrás do meu pescoço me puxava de encontro a ela, e se a bateria estava tocando, o negócio era sambar! Deslizei a mão pela sua perna, sentindo a firmeza da sua coxa e, o horário do almoço era apertado, pensei. Deslizei a mão para cima, passando pela sua coxa e chegando a sua bunda, pronto para tomar uma bronca por estar indo rápido demais, mas ávido por entender quais eram as regras daquele jogo. A resposta veio direta, quase como se ela lesse a minha mente:

- “Não dá tempo de ficarmos com mi-mi-mi... Encosta aí!”, ela determinou, me grudando na parede do apertado lavabo, enquanto se ajoelhava à minha frente, costas grudadas na porta. – “Deixa eu ver se a Mi não mentiu...”, falou, abrindo o zíper da minha calça, sem a menor cerimônia, fazendo eu me sentir como um cordeiro sendo abatido.

Ela abriu o zíper da minha calça, o cinto e o botão da calça em uma velocidade que não a mais aflita vontade de ir ao banheiro teria me capacitado a fazer. Quando me dei conta, meu pau estava envolto pela mão quente dela, e a cabeça dele estava sendo engolida pela sua boca, ainda mais quente. Eu mal podia acreditar naquilo.

Demorou uns trinta segundos, para eu apertar o botão ‘FODA-SE’ com a palma da mão, fechar os olhos e aproveitar aquele boquete inusitado. Digo ‘fechar os olhos’ no sentido figurado, claro, porque olhar no espelho do lavabo e ver a loira engolindo minha vara era algo para ser registrado, e não perdido. Ela levou a sério o lance do tempo, e se dedicou com afinco a me chupar com volúpia, punhetando a parte do meu pau que ficava de fora da sua boca. Eu não conseguia ver nada do seu corpo mas, como sempre digo a minha equipe, ‘oportunidade, quando se apresenta, não é algo para deixar passar.’. Se ela queria festa, eu queria era muita festa.

Tentei levantá-la, com um “vem cá gostosa, deixa eu ver esse corpinho gostoso”, mas fui rechaçado com um “Não-não... Hoje, a brincadeira é só na boquinha.”, seguido por uma volta aos trabalhos por ela. Meio frustrado por um lado, mas muito feliz por outro, me entreguei ao boquete. Em mais poucos minutos de chupada, fosse ou não fosse a intenção dela, a natureza se fez presente, e eu ainda consegui avisá-la a tempo: - “Caralho... Vou gozar, Clau!”, falei.

Ela não fugiu, a princípio, e manteve meu pau dentro da sua boca. Quando sua boca encheu, ela apontou meu pau para a parede do lavabo, e eu me encarreguei de dar trabalho para a faxineira, que ia ter que dar um jeito naquilo, pensei, enquanto minhas pernas ainda tremiam.

- “Cacete...”, ela exclamou, sem explicar direito o quê provocara o comentário.

Assim que os espasmos pararam, ela se levantou, e quase me enxotou dali, insistindo para que eu me apressasse. Tentei falar algo, mas ela foi taxativa: - “Vai... Depois a gente fala. E... Bico fechado, hein!”, disse, ainda me dando uma dura.

Aquela firma era muito maluca, conclui, saindo de lá ainda com as pernas trêmulas, e com cara de pateta.

Me recompus, trabalhei à tarde de maneira leve, aliviado até, eu diria, e não tive mais contato com a Cláudia. Naquela noite recebi um recado no telefone, dela.

- “Oi... Tudo bem? Queria te dizer que foi muito louco, hoje... Fiquei excitada a tarde toda, pensando, lembrando... Adorei ter estado lá com você.”

Fiquei pensando como responder aquilo, mais uma vez tentando sentir no ar o cheiro de encrenca. Mas... Puta que pariu, a loira era uma delícia. Eu estava simplesmente maluco para levar aquilo adiante, embora existisse toda a situação complicada, profissionalmente falando. Meus clientes, em geral, gostavam muito de mim, me elogiavam, aquilo rendia um status muito bom na minha empresa para mim. Mas esse cliente em particular...

A coisa toda ia tão mal, que eu já quase torcia para eles encerrarem o contrato com a gente. Não estava acostumado a tanto problema, causado principalmente por má vontade de quem nos pagava. Por outro lado, as mulheres daquela empresa estavam me fazendo entrar em parafuso. Enquanto eu pensava em como responder para ela, veio o golpe de misericórdia.

- “Na próxima 6ª feira a galera aqui da fábrica vai em um barzinho, relaxar.”, ela começou. – “Eu adoraria se você fosse... Quem sabe, na saída, você não pode me dar uma carona, igual você fez com a Milena? ;)”

Se havia algo em que as garotas da empresa não eram versadas, era na arte da discrição. Com elas, pelo visto, era sempre direto na veia. Fazer o quê, afinal de contas. Um homem que foge dos seus desafios, não merece viver, pensei.

Eu não sei se a Cláudia revelou a seu chefe e ao resto da diretoria, seus planos para a tal 6ª feira, mas eles tornaram o tempo até ela quase insuportável. A quantidade de reclamações, queixas absurdas, grosserias e agressões quase me fez desistir da Cláudia. Quase...

A 6ª feira chegou, e a Cláudia veio vestida para matar. Um tubinho preto, absurdamente decotado, coxas todas a mostra, maquiagem matadora, e um olhar que parecia um convite para encontro ali mesmo, em cima da mesa. Fomos ao tal barzinho, umas 12 pessoas da fábrica, e em determinado momento eu me senti como um espécime em laboratório, vários olhares dirigidos a mim, alguns demonstrando algo que, sem exagero, me parecia ódio. Solenemente ignorei-os, ladeado pela Cláudia e pela Milena, quase uma confissão de culpa por escrito.

As duas, após algumas cervejas, ficaram com um joguinho de palavras que me deixava absurdamente sem jeito, até que eu também comecei aficar meio alto, e comecei a jogar a jogo. O boteco onde estávamos servia espetos, e em determinado momento as duas começaram a me provocar:

- “Eu vou querer linguiça...”, a Claudia falou, cutucando a amiga. – “Você que já experimentou, Mi, me diga... Como é? É grande e firme?”, falou, baixinho, se debruçando à minha frente para garantir que só a amiga ouvira a frase.

- “Ahhh, amiga... Eu recomendo, viu. Me deixou totalmente satisfeita.”, a Milena respondeu, fazendo questão de também se inclinar à minha frente para garantir que eu ouvia a resposta e, sem a menor cerimônia, deslizou a mão por baixo da mesa para a minha perna, e apertou meu pau, sem mudar sua feição. – “E você Marcos? O quê vai escolher?”

- “As opções parecem tão boas, que acho que eu quero tudo... Maminha é uma delícia, mas acho que a Chuleta deve ser divina...”, respondi, olhando para o cardápio, me fazendo de tonto, e arrancando risos das duas. A Milena, entretanto, queria ver o circo pegar fogo...

- “Marcos, Marcos... Você não me engana. Tenho certeza de que o seu negócio é lombo.”, a morena disparou, mais uma vez apertando meu pau, que já disparava a essa hora. – “E aí, Clau... Ele vai se dar bem, escolhendo lombo?”

- “Não sei, não, Mi... Eu, por exemplo, só penso nisso depois de conhecer muito bem o ‘restaurante’... Nunca na primeira vez, sabe?”, respondeu, olhando para mim, enquanto mordiscava o canudinho da caipirinha que tomava.

Felizmente aquele suplício acabou, do modo meio esperado... A Cláudia disse que precisava ir embora, se alguém iria para o lado X da cidade, que eu nem prestei atenção de para onde era, mas me ofereci dizendo que, por coincidência, vejam só, estava indo exatamente naquela direção. As poucas pessoas na mesa que ainda não me odiavam, mudaram de opinião no mesmo momento. Fodam-se elas, pensei... Já sou um desempregado mesmo, condenado à cadeira elétrica na próxima semana... Que me permitam um último desejo.

Bastou entrarmos no carro para a Cláudia pular sobre mim, mordendo minha orelha e virando meu rosto para me beijar. Eu não sabia o quê a loira vira em mim, mas, naquele ponto da jornada, não iria perguntar. Perguntei a ela para onde iríamos, e a resposta não podia ser mais óbvia: - “Você já sabe o caminho...”

Entrei no mesmo motel próximo à fábrica onde eu havia ido com a Milena. Na portaria, enquanto eu entregava os documentos e pedia uma suíte com hidromassagem, a Cláudia já abria o meu zíper, sacando meu pau duro para fora. Entrei na garagem da suíte com ela inclinada sobre meu colo, meu pau dentro da sua boca.

- “Sabe que eu passei todos esses dias pensando nele dentro da minha boquinha, de novo?”, ela falou, parando de me chupar, e manuseando meu cacete enquanto falava junto ao meu ouvido.

- “E eu pensando nessa menina aqui, que você não me deixou conhecer...”, falei, levando a mão para o meio das suas pernas, alisando sua xaninha por cima da calcinha.

- “Hmmmm... Aquele dia, não rolava...”, ela falou, procurando minha boca para beijar. – “Mas hoje...”, concluiu, deixando a promessa no ar.

- “Hoje nós vamos recuperar o tempo perdido...”, falei, aproveitando que o vestido levantara no banco, e puxando a sua calcinha para baixo, ao longo das suas pernas.

Ela não me impediu, ao contrário, até facilitou minha tarefa. Joguei sua calcinha no chão do carro, e voltei minha mão para cima, pelas sua perna, coxa, até atingir novamente sua boceta, mas dessa vez sem nada para impedir o contato com ela. Ela já estava molhadinha, quente, e meus dedos brincaram pela sua extensão, fazendo-a rebolar no banco do carona. Nós seguíamos nos beijando, minhas mãos deslizando pelo seu corpo, uma indo para os seus seios protuberantes, a outra brincando na sua xoxota. Ela rebolava na minha mão, e logo me chamou para sair do carro e irmos para o quarto.

Sai pela minha porta, rápido, e dando a volta pela frente do carro, mantive a porta aberta para ela sair. Assim que ela ficou de pé em frente a mim, colei meu corpo no dela, puxando-a pelo pescoço e beijando sua boca, sem parar de alisar seu corpo. Fui deslizando nossos corpos pela laterala do carro, até chegar em frente ao capô. Sem que ela esperasse, a inclinei sobre o capô do carro, grudando minha boca na parte exposta do seu seio, facilitado pelo decote generoso, enquanto minha mão subia novamente pela sai coxa, em direção à sua xoxota.

- “Hmmmmm... Você está me excitando...”, ela murmurou, deitando-se sobre meu carro.

- “Tesão! Você é uma delícia...”, falei, minha boca saindo do seu seio, e descendo direto para o meio das suas pernas. Antes que ela impedisse, afastei suas coxas e disparei: - “Caralho... que vontade que eu estava de conhecer ela...”

Afastando as suas coxas, revelei sua xoxota para minha visão, pela primeira vez. Sua boceta era rosinha, totalmente depilada, tentadora. Grudei minha boca sobre ela, de leve, provocando-a com meu hálito, antes de tocá-la levemente com a ponta da língua. O efeito foi quase elétrico, com ela gemendo alto, me chamando de safado, e puxando minha cabeça pelos cabelos de encontro ao seu ventre.

Comecei a chupar sua boceta, deslizando a boca pela sua extensão, provocando-a com a língua, afastando as suas coxas com as mãos, deixando-a exposta sobre o capô do carro. Passei a deslizar a língua para cima e para baixo ao longo dos seus lábios, admirado como isso a excitava, já que ela me puxava pelos cabelos, ostensivamente, rebolando a cintura sobre o carro. Os minutos foram passando, assim, com ela gemendo cada vez mais alto, até que concentrando minha ação na ponta da minha língua, fustigando seu clitóris, arranquei o primeiro orgasmo dela na noite, intenso:

- “Aiiiiiiiiiiii, pooooorraaaaaaaaa... Ahhhhhhhhhh... Uffffsssssssss, caralho, que língua... vai...vaiiiiiii... ahhhhhhh, eu vou.... eeeeeuuuu... ahhhnnnnnnnnnn... porraaaaa... Ahhhhhhhhhhhhh!”, gozou, apertando as coxas contra minha orelhas, com força.

Aos poucos fomos nos soltando, e eu a puxei para o chão, saindo de cima do capo do carro. Nos beijamos, com ela me convidando para subir para o quarto. Começamos a subir a escada para o quarto, ela à minha frente, aquele corpinho delicioso. Acelerei o passo e, chegando ao mesmo degrau dela, abracei seu corpo por trás, sentindo suas curvas.

- “Hmmmm, gatinho... assim a gente não vai chegar lá em cima...”, ela falou, olhando para trás.

- “A gente já chega... É que esse corpinho maravilhoso, me põe louco...”, respondi, ganhando uns pontinhos com ela, mas sem ser mentiroso.

Deslizei a mão para cima, pelas suas coxas, levantando seu vestido preto, revelando sua nádegas. Era a primeira vez que eu via, sem impedimentos, sua bunda, e o efeito foi imediato. Meu pau disparou na calça, e minha mente se travou naquela joia rara. Sem ceder aos seus reclamos, a empurrei para frente, fazendo ela apoiar as mãos em um degrau para cima, ficando com o bumbum empinado e exposto. Sem aviso, grudei minha boca à sua coxa e, subindo, cheguei à sua nádega, beijando-a, lambendo-a e a mordiscando, antes de deslizar minha cabeça para o meio das suas coxas.

Antes que ela me impedisse, deslizei minha boca pela sua boceta, arrepiando-a, até subir pelo seu rego, e passar pelo seu ânus, cutucando-o com a ponta da língua, fazendo-a gemer alto.

- “Ufsssssss... Não! Safado, ai não, seu sacana... Ahhhnnnnnnn...”, gemeu, acusando o golpe.

Segurei-a pelas ancas, e deslizei novamente minha boca pela extensão da sua xoxota, para cima e para baixo, várias, vezes, sendo que em algumas delas eu subia um pouco mais a boca, e brindava seu cuzinho com uma linguada, voltando na sequência para a sua bocetinha molhada.

Finalmente ela conseguiu me fazer parar, e me arrastou escada acima, para o quarto. Assim que chegamos lá, grudei-a contra a parede, beijando seu pescoço, enquanto minhas mãos exploravam sua xoxota e seu seio. Logo eu puxei seu vestido cabeça acima, deixando-a nua, já que a safada não vestia sutiã, e sua calcinha estava perdida no meu carro.

Ao nosso lado existia uma cadeira erótica, dessas comuns em quartos de motéis, ao lado da cama. A empurrei para essa cadeira, e deitando-a ali, nua, colocando suas pernas sobre os suportes laterais, colei minha boca novamente na sua xoxota, dessa vez acompanhada pelo meu dedo explorando sua boceta, penetrando-a, enquanto o dedinho roçava em seu cuzinho. Ela não ofereceu resistência, e em cinco minutos de ataque à sua boceta, gozou novamente, levantando a cintura de encontro à minha boca.

- “Ahhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhh, caralhooooooooo... Ufsssssssss, linguinha de ouro, você, vai, vai... vem... aiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Uffffffsssssssssssssss.”, gemeu, gozando gostoso, e quase desfalecendo na sequência.

Levei ela para a cama, meio molenga, reclamando que eu estava vestido, ainda. Retirei minha roupa rapidamente, e ajoelhado na cama, apontei meu cacete para a boca dela, sem pudor. Ela não se fez de rogada, e começou a me chupar, engolindo o quê conseguia do meu pau.

Ajoelhado ao lado dela, vi sua boca de lábios grossos deslizar pela extensão do meu pau, chupando e lambendo meu cacete, deixando-o ainda mais duro. Sem querer perder mais tempo, empolgado pela visão do corpo lisinho e muito tentador da loira, me inclinei em direção ao criado-mudo e peguei uma camisinha. Encapei meu pau e me ajeitei entre as coxas dela, encostando a cabeça do pau na entrada da sua bocetinha. Ele me puxou pela cintura, para dentro dela.

Senti o calor envolver meu cacete, me excitando, juntamente com os gemidos altos dela, e seu corpo que serpenteava embaixo do meu, dando ritmo à trepada. Mesmo embaixo de mim ela não parava, esfregando seu corpo no meu, me envolvendo com suas pernas, puxando meu pescoço e beijando minha boca. A loira era agitada, se eu tinha alguma dúvida.

Como que para confirmar isso, logo ela me empurrou, girando os nossos corpos e ficando por cima de mim, começando a me cavalgar. Gostei da ideia, porque minhas mãos tinham agora liberdade para passear pela pele dourada dela, sentindo suas muitas curvas. Seus seios roçavam meu peito, me provocando, enquanto eu alisava suas nádegas redondinhas. Logo ela levantou o tronco, me proporcionando uma visão privilegiada do seu corpo delgado, seus grandes seios, redondos, absurdamente apontados para frente, balançando no ritmo da sua cavalgada. Ela segurava seus cabelos para cima, sem parar de corcovear sobre mim, fazendo caras e bocas, gemendo e me xingando:

- “Hmmmmmm... vai, safado... mete... mete essa rola dura, dentro de mim... Ahhhhhh, seu puto, eu sabia que você era uma trepada e tanto... vai... pica gostosa, essa... Uffffssssss... Ahhh, caralho, que trepada gostosa... Assim, sente como você me deixou toda meladinha...”, ia falando sem parar de se mexer sobre mim.

- “Vem, loira gostosa... Vem... desce, engole meu cacete com essa bocetinha tesuda... Ahhhh, gostosa...”, gemi em resposta, apalpando seus seios gostosos.

Pensei em aproveitar que ela estava comandando as ações e relaxar um pouco, controlando minha excitação e assim fazendo a trepada durar mais. Mas, como se lesse meus pensamentos, a sacana resolveu botar lenha na fogueira. Virando de costas para mim, se ajeitou sobre meu pau e recomeçou a subir e descer sobre ele, porém agora com a bunda virada em minha direção. Puta que o pariu!!! Que bunda!!!

Absolutamente perfeita, na forma, tamanho, desenho e, agora eu sentia, maciez. Ela quicava sobre mim, engolindo meu pau duro com a boceta e fazendo suas nádegas se chocarem com meu corpo, além de me torturar com a visão daquela silhueta de violão. Assim ia ser difícil segurar as coisas, pensei. Felizmente parecia que ela gostava de estar no comando das coisas, e pelo visto isso mexia com ela. Foi ficando cada vez mais excitada, uma mão acariciando o seio, e a outra mexendo sobre seu clitóris, começou a dar mostras de que iria gozar novamente.

Aproveitei a excitação dela e deslizei a mão pela sua bunda, escorregando o dedo por cima do seu cuzinho. Só de pensar nisso, meu pau deu um pinote dentro da bocetinha dela, que ela deve ter sentido, porque olhou para trás e sorriu para mim. Diminuindo um pouco o ritmo, mas sem parar de se mexer, em um gingado cadenciado e sensual, e mostrou a mão para mim, juntando o polegar e o indicador, em um gesto inequívoco:

- “Seu putão... você quer foder meu cuzinho, é?”, perguntou, se inclinando para frente, em direção aos meus pés, e assim me dando uma visão privilegiada da sua bunda, e do seu buraquinho tentador.

- “Nossa... você não faz ideia do quanto.”, respondi, sincerão.

- “Você é muito sacana, sabia...”, ela falou, se virando de frente para mim novamente, para minha enorme frustração. – “A Mi me avisou que você atacou a bundinha dela...”, falou, me fazendo pensar que aquela transa também seria repassada para a morena, claro.

Se ajeitando de frente para mim, ela ficou de cócoras, me brindando agora com a visão da sua barriguinha chapada, seu ventre e sua xoxota engolindo meu pau, enquanto ela fazia “exercícios de agachamento”, encaixada no meu pau. Inclinando-se para cima de mim, cochichou no meu ouvido:

- “Eu até dou minha bundinha para você, mas você tem que fazer com jeitinho...”, falou, mordendo minha orelha.

Interrompendo a transa, ela se levantou na cama e foi até a cadeira junto à mesa, onde estava sua bolsa. Mexeu nela, e voltou para a cama com um tubo de lubrificante na mão, sorrindo... Balançou o tubo em minha direção, me provocando, enquanto pegava uma camisinha nova no criado-mudo. Trocamos a camisinha, e ela se encarregou de lubrificar bem meu pau, em um gesto que parecia me queimar, tamanho o tesão que eu sentia.

- “Vê lá, hein... Se você se empolgar muito, vai ficar chupando o dedo!”,

- “Relaxa, loira... Prometo não me perder a linha.”, falei... – “Palavra de escoteiro...”, completei, arrancando uma gargalhada dela, enquanto ela se ajeitava de quatro na cama.

- “Puta que pariu... que bumbunzinho lindo!”, falei, abraçando as nádegas dela, e tirando o lubrificante da sua mão, enquanto grudava minha boca na sua bunda.

Beijei e chupei suas nádegas, enquanto meu dedo roçava seu cuzinho. Deslizei a boca para cima dele, cutucando-o com a ponta da língua, fazendo ela soltar um grunhido de surpresa e de tesão. Continuei brincando com a língua e o dedo no seu cuzinho, até senti-la relaxada... Meu dedo passou a explorar então o túnel que meu pau ansiava por conhecer, entrando e saindo dela, e aumentando com isso o ritmo dos gemidos dela.

Levantei-me e, aproveitando que ela afastou bem as pernas, esperando que eu penetrasse seu rabinho, apontei o pau para a sua boceta, totalmente exposta. Ela se surpreendeu, e gemeu mais alto, apreciando o prazer extra, antes do ataque à sua retaguarda. Eu não poderia deixar de aproveitar um pouco aquela bunda maravilhosa, e fiquei metendo nela assim de quatro, por mais uns cinco minutos colocando-a às portas do terceiro orgasmo da noite. Aguardei ela estar quase gozando, para enfim espremer o gel sobre seu buraquinho, novamente surpreendendo-a. Com meu dedo voltando a penetrá-la, agora lambrecado de gel, enquanto metia fundo na sua boceta, ela gozou novamente, gemendo, urrando e falando putarias...

- “Aiiiiii, caaaaaaralhooooo... Ahhhhhhhh, que tesããããããããooo... vai... põe, põe tudo, mete... mete mais fundo, cacete... ahhhhhhhhhm, que tesão da pooooorraaaa.... vai, mete esse dedinho no meu rabo... fode minha xana, enterra tudo, caralhoooooooooooooo...”, gemia, rebolando e empurrando a cintura contra meu pau.

Assim que ela gozou puxei os travesseiros sob a cintura dela, deixando-a arrebitada e exposta para mim. Aproveitando o gel no seu rego, e meu cacete hiper lubrificado, encostei a cabeça no seu cuzinho e forcei um pouco para dentro. Ela nem reclamou, aceitando o ataque por trás, e me dando a certeza de que era praticante habitual do sexo anal, para meu deleite.

Fui entrando na sua bundinha e bombando o pau, um pouco de cada vez, mas sem parar, enquanto ela, dengosa, ia murmurando coisas e me incitando a enrabá-la:

- “Hmmmmmm... Isso, vai... Assim, devagar... vai, põe... Põe essa picona no meu rabinho, põe... Ahhhnnnnn, gostooooso... Vem, come... ahhhh, come, fode minha bunda, fode... Põe... Come meu cu, caralho... Ahhhhhh, tesão... Ahhhh, que pau gostoso, mete esse caralho no meu cu, cacete.... ahhh, que delícia dar o rabo para você... vemmm, mete... mete que eu quero ver você gozar, bem gostoso.”, falou, me incentivando.

Eu segurei-a pelas ancas e meti com gosto, por vários minutos, sentindo seu cuzinho apertar meu pau, enquanto eu entrava e saia dela. Meu pau parecia uma barra de ferro, desejoso de explodir. Virei ela de barriga para cima, e ela ia se levantando, achando que eu já ia gozar. Mas, minha ideia era aproveitar ao máximo aquela prenda. Afastei suas pernas e, espalhando mais um pouco de gel sobre meu pau, voltei a colocá-lo no cuzinho dela. Comecei a enrabá-la em um frango assado, suas pernas apoiadas nos meus ombros.

Ela começou a se masturbar, gemendo e falando frases entrecortadas, e eu acho até que, se eu tivesse conseguido me segurar mais uns minutos, ela gozaria de novo. Mas, o tesão acumulado era demais, e eu não aguentei mais. Sacando a camisinha e atirando-a para o lado, me arrastei até em cima dos seus seios e, esfregando o cacete no vão entre eles, em uma deliciosa espanhola, espirrei meu prazer com força contra o pescoço e rosto dela, lavando-a com leite quente.

- “Noooossaaaaaaa... Caralho, meu, você parece um cavalo gozando!”, ela falou, deslizando o dedo por sobre o rosto, recolhendo meu gozo, enquanto eu ofegava. – “Vem cá, meu garanhão... Dá esse leitinho gostoso para mim, dá...”, falou, me puxando pelo pau, e engolindo a cabeça dele, me fazendo estremecer.

Entramos na hidro, para um merecido descanso, e enquanto alisávamos ao corpo um do outro no meio da água quente, ela trouxe o assunto Milena de volta à tona. Perguntou se eu havia gostado dela, de um jeito que me deixou curioso. Nos arrumamos, e entramos no carro em direção à casa dela. Fomos falando amenidades enquanto eu reparava mais na loira, pensando na sorte que eu dera. Ela não era linda, isso era um fato, mas era deliciosa, trepava de uma maneira maravilhosa, e era muito, mas muito simpática.

- “Vamos nos ver de novo, loira?”, perguntei, em frente ao prédio dela.

- “Claro que sim...”, ela falou, segurando meu pescoço, e beijando minha boca, lentamente. – “Afinal, vocês ainda não acabaram de implantar o Sistema, não é mesmo?”, falou, me dando um meio banho de gelo.

Devo ter feito uma cara de pateta, porque ela riu muito da minha expressão. Disse que estava brincando, mas ao sair do carro soltou uma frase que roubou meu sono naquela noite:

- “Só tenho que ver quando será a minha vez de novo, né...”, falou, piscando. – “Fiquei sabendo que tem mais departamentos esperando atenção.”

Ela foi embora sem dar bola para as minhas perguntas desesperadas para entender sobre quem ela falava.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Cialis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tem muitos escritores bom no site. Mais seus contos de longe são os que tem o melhor ritmo... Bom demais

0 0