Meu estágio obrigatório!

Um conto erótico de H DE A
Categoria: Heterossexual
Contém 2474 palavras
Data: 31/07/2025 17:05:48
Última revisão: 26/11/2025 15:12:05
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral, Sexo

Millena tinha 21 anos, 1,65 m de pura delicadeza loira, cachos dourados que dançavam até os ombros, rosto de anjo e corpo de quem ainda não sabe o quanto pode ser desejado: magrinha, seios pequenos que mal enchiam uma mão, mas uma bundinha redondinha que, quando apertada na calça certa, parecia feita para ser agarrada.

Na igreja pentecostal onde crescera, o sexo era pecado antes do casamento. Aos vinte anos ainda era virgem, nunca beijara na boca, nunca namorara. Só conhecia o próprio corpo: dedos escondidos debaixo do cobertor, orgasmos molhados que a deixavam tremendo e, ao mesmo tempo, mais faminta. Quanto mais gozava sozinha, mais queria sentir um pau de verdade abrindo caminho dentro dela.

Na faculdade, as amigas falavam sem pudor: pau na boca, gozo escorrendo no rosto, dentro da buceta, em cima dos peitos. Millena ouvia calada, rosto ardendo, coxas apertadas uma na outra. Elas riam, zoavam a “santinha”, mas ela sorria sem graça enquanto por dentro latejava um desejo que já não cabia mais no peito.

Foi quando mandou currículo para uma clínica pequena. Na entrevista, viu Eder pela primeira vez e quase desmaiou. Alto, moreno, ombros largos, cabelo cheio, quarenta e poucos anos de homem feito. O tipo que povoava suas fantasias mais secretas. Ele a entrevistou com educação distante, contratou-a. Durante aquela semana de espera, Millena se masturbava pensando nele até os lençóis ficarem molhados, imaginava aquele corpo pesado em cima do seu, aquele cheiro de homem invadindo suas narinas.

Começou o estágio. Toda tarde, as outras funcionárias saíam meia hora antes. Restavam só eles dois. Millena passava aquele tempo inteiro molhada, pernas cruzadas, tentando disfarçar o quanto olhava para o volume da calça dele.

Um dia acordou com a buceta pegando fogo. Se tocou de manhã, no intervalo da faculdade, e ainda no banheiro da clínica antes do expediente. Eder estava com uma camisa colada, peitoral marcado, calça mostrando o contorno grosso do pau. Millena passou a tarde inteira com o coração na boca, imaginando ele a dobrando sobre a mesa do laboratório.

Quando as colegas saíram, ela foi ao banheiro. Ajeitou a calcinha fio-dental bem enfiada entre as nádegas, subiu a calça legging até marcar o gominho da buceta, tirou o sutiã. Os biquinhos dos seios, durinhos de tesão, apontavam sob a camiseta fina. Olhou-se no espelho: parecia uma putinha tímida. Respirou fundo, pernas bambas, e foi.

— Eder… posso falar com você rapidinho?

Ele virou da recepção. Os olhos desceram devagar pelo corpo dela, pararam nos bicos marcados, voltaram ao rosto. Ajeitou-se na cadeira, o volume na calça crescendo visivelmente.

— Claro, Millena. O que foi?

Ela engoliu em seco. A voz saiu trêmula, quase um sussurro:

— Eu… eu te acho muito atraente. Fico… fico com muito tesão quando te vejo. Eu nunca fiz nada, nunca nem chupei… mas eu queria muito… queria muito saber se você deixava eu te chupar. Só isso. Só pra eu sentir o gosto.

O silêncio que se seguiu foi tão denso que ela sentiu o coração bater na garganta. Eder se levantou devagar, aproximou-se até quase encostar nela. Passou o polegar nos lábios dela, suave.

— Uma boquinha dessas… — a voz dele era grave, rouca — eu deixo. E vou gozar bem fundo nela, pra você aprender direitinho.

Millena fechou os olhos quando ele a beijou. A língua dele invadiu quente, dominadora, chupando a dela com fome. As mãos grandes agarraram sua cintura, subiram até os peitinhos, apertaram os bicos com força suficiente pra ela gemer dentro da boca dele. A outra mão desceu, apertou aquela bundinha redondinha com vontade. Entre as coxas dela, a calça já estava ensopada.

— Vai pro escritório — ele ordenou, voz baixa. — Já fecho aqui.

Ela obedeceu, pernas tremendo. Sentou-se na cadeira, mãos suadas, buceta pulsando tanto que parecia ter vida própria.

Eder entrou, trancou a porta, chegou perto. Agarrou os cabelos dela com firmeza e beijou com mais força, mordendo o lábio inferior. Desabotoou a calça. A cueca esticada mal continha o volume. Pegou a mão dela, colocou em cima do pau duro.

— Faz o que tiver vontade, princesa.

Millena desceu a cueca. O pau saltou pesado, grosso, veias saltadas, cabeça brilhando de pré-gozo. Ela suspirou, olhos arregalados. Aproximou o rosto devagar, cheirou aquele cheiro forte de homem, lambeu a gota salgada da ponta. Abriu a boca, envolveu a cabeça com os lábios macios. Chupou devagar, língua rodando, sentindo cada veia na boca. Desceu mais, engasgou um pouco, mas insistiu, babando tudo, gemidinhos abafados. Uma mão segurava a base, a outra já esfregava a buceta por cima da calça, desesperada.

Eder soltou um gemido rouco.

— Quer sentir ele dentro de você, Millena?

Ela tirou o pau da boca com um estalo molhado, fios de saliva ligando os lábios à cabeça vermelha.

— Quero… mais que tudo. Mas eu… eu sou virgem. Prometi pra minha mãe que só ia perder no casamento…

Eder não respondeu de imediato. Apenas sustentou o olhar nela, um sorriso lento e perigoso curvando o canto da boca. Ele a levantou, puxou para si, beijos no pescoço a mão dela segurando com força o pau dele, a mão grande desceu pelas costas dela, parou bem na curva da cintura… e continuou, devagar, até os dedos cobrirem a bundinha por cima da calça legging. Com o dedo do meio pressionou de leve, bem no meio, exatamente onde ninguém nunca havia tocado.

— Quem disse que, pra eu entrar em você de verdade, precisa ser na frente, Millena?

A voz dele era um sussurro rouco, quase um segredo. O dedo apertou um pouco mais, circular, insistente. A ficha caiu como um trovão dentro dela.

Ela franziu a testa, o ar travando nos pulmões. Um segundo de silêncio absoluto… e então a compreensão desabou dentro dela como um raio: …ele quer o meu cuzinho.

Um frio subiu pela espinha ao mesmo tempo em que uma onda quente, quase insuportável, explodiu entre as pernas. Os olhos dela se arregalaram, enormes, brilhando de medo e de um tesão tão violento que as coxas tremeram.

— N-no cu…? — a voz saiu fina, quase um gemido assustado. — Eder, é… é muito grande e grosso… vai machucar… eu nunca…

Ele se inclinou, lábios roçando a orelha dela, o hálito quente fazendo cada pelinho do pescoço se arrepiar.

— Vai doer um pouquinho, sim… no começo. Mas você tá tão molhada, tão louca pra sentir algo dentro de você, que eu sei que vai implorar pra eu não parar.

O dedo ainda pressionava, prometendo. Millena mordeu o lábio com força, dividida entre fugir e se entregar ali mesmo, o corpo todo tremendo de pavor e de uma curiosidade suja, proibida, que latejava mais forte que qualquer medo.

— Se doer demais, eu paro. Confia em mim.

Ela mordeu o lábio, tremendo de vontade e medo.

— Tá bom… eu quero tentar. Me faz gozar, Eder… por favor. Confio em você.

Ele não perdeu tempo. Colocou ela sentada novamente na cadeira e enfiou o pau de volta na boca dela, segurando firme os cabelos, socando até encostar na garganta. Millena engasgou, lágrimas nos olhos, mas gemeu de tesão. Minutos depois ele tirou, pau todo babado, olhou pra ela e disse:

- Vou te deixar bem relaxada pra vc apreciar cada momento.

Eder a ergueu nos braços como se ela não pesasse nada e a deitou de costas sobre a mesa do escritório. A madeira fria contra as costas fez Millena estremecer, mas logo o calor das mãos dele apagou qualquer resfriado.

Ele não tinha pressa agora.

Começou pela camiseta. Ergueu devagar, centímetro por centímetro, revelando a barriguinha lisa, branquinha, quase translúcida. Parou quando a barra chegou logo abaixo dos seios pequenos, prendendo os braços dela para cima. Olhou-a nos olhos, sorriu com aquela calma perigosa, e só então terminou de tirar. Os peitinhos apareceram, rosados, bicos duríssimos de tesão e medo. Ele soltou um gemido baixo de aprovação.

— Olha só que delicinha…

Baixou a boca devagar, sem tocar ainda. Apenas o hálito quente passando pelos bicos fez Millena arquear o tronco, oferecendo-se. Ele lambeu um seio inteiro com a língua larga, molhando tudo, depois sugou o biquinho com força, mordiscando de leve. Alternava um peito e outro, chupando, lambendo, deixando marcas leves de sucção na pele pálida. Millena gemia alto, sem controle, as mãozinhas agarrando os cabelos dele.

Desceu beijando a barriga, parando no umbigo para enfiar a língua ali, fazendo-a rir e gemer ao mesmo tempo. Chegou na cintura da calça legging. Mordeu a carne macia logo acima, puxando a calça com os dentes um pouquinho, só para ver ela se contorcer. Depois, com as mãos, desceu tudo de uma vez (calça e calcinha) até os tornozelos, deixando-a completamente exposta.

Millena tentou fechar as pernas por puro reflexo de vergonha. Eder segurou firme os joelhos e abriu devagar, como quem abre um presente raro.

— Não esconde de mim, princesa. Quero ver tudo.

A bucetinha dela era pequena, depilada, lábios rosados e brilhantes de tão molhada. O cheiro doce e quente de excitação encheu o ar. Ele se ajoelhou entre as pernas abertas, admirando.

— Tão perfeita… tão intocada…

Beijou a parte interna de cada coxa, subindo devagar, deixando marcas leves de dentes. Quando a boca finalmente encostou nos grandes lábios, Millena deu um grito abafado. Ele lambeu de baixo para cima, bem devagar, abrindo-a com a língua, provando cada gota. Encontrou o clitóris inchado e começou a rodar, sugando com vontade, alternando pressão suave e mais forte. Duas dedos entraram na buceta dela sem dificuldade (estava escorrendo) mas só no comecinho pois não queria tirar a virgindade dela, curvando para cima, acertando o ponto exato enquanto a língua não parava.

Millena perdeu a noção de tudo. As pernas tremiam descontroladas, os quadris subiam sozinhos procurando mais. Os gemidos viraram gritos curtos, desesperados.

— Eder… ai meu Deus… eu vou… eu vou…

Ele aumentou o ritmo, chupando o clitóris com força, dedos mexendo rápido. O orgasmo explodiu nela como uma onda gigante: o corpo inteiro se retesou, as costas saíram da mesa, um grito longo e rouco escapou enquanto a buceta pulsava em volta dos dedos dele, jatos quentes molhando a mão inteira. Ela tremia tanto que ele precisou segurar firme as coxas para ela não cair.

Quando o último espasmo passou, Millena estava mole, ofegante, olhos vidrados. Eder beijou o clitóris sensível uma última vez, fazendo-a dar um soluçozinho, e se levantou.

Abriu a gaveta da mesa com calma, pegou um frasquinho de lubrificante que sempre guardava ali, mostrando que ela não era a primeira. O clique da tampa fez Millena arregalar os olhos de novo, voltando à realidade.

— Agora vem cá, ajoelha na cadeira e empina essa bundinha redondinha.

Ainda trêmula do orgasmo, ela obedeceu, ajoelhando-se na cadeira, peito encostado no encosto, bunda empinada, pernas abertas. Eder se posicionou atrás, admirando o contraste: pele branquinha, nádegas pequenas e firmes, o cuzinho rosado, enrugadinho, piscando de nervoso.

Ele não falou nada. Apenas aproximou o rosto e passou a língua quente, larga, de baixo para cima, bem devagar, lambendo todo o comprimento do anel apertado. Millena soltou um grito agudo, o corpo inteiro dando um salto.

— Aaaah… Eder…!

Ele não parou. Lambeu de novo, mais firme, rodando a ponta da língua em círculos lentos, depois pressionando o centro como se quisesse entrar. A saliva quente escorria, deixando tudo brilhando. Millena gemia alto, sem controle, a voz trêmula e rouca:

— Ai meu Deus… ai… não para… por favor…!

Empinava mais, as coxas tremendo, abrindo-se sozinha pra ele. Cada lambida fazia o cuzinho piscar e se contrair, pedindo mais. Ela já choramingava, perdida, quando Eder finalmente se afastou um segundo, ele despejou um fio generoso de lubrificante gelado bem na entradinha. Millena soltou um gritinho com o choque, mas logo gemeu quando os dedos dele começaram a espalhar, rodando devagar, massageando o anel apertado.

— Relaxa… respira fundo… deixa eu te preparar direitinho…

Primeiro um dedo, deslizando fácil graças ao lubrificante. Depois o segundo, abrindo devagar, fazendo movimentos de tesoura. Millena gemia baixinho, a testa encostada no encosto da cadeira, mordendo o próprio braço para não gritar. O medo ainda estava lá, mas o tesão era muito maior: cada vez que ele mexia os dedos, o cuzinho se contraía e relaxava, pedindo mais.

Eder se inclinou, beijou a nuca dela, sussurrou rouco:

— Tá vendo como já tá querendo? Esse cuzinho virgem tá morrendo de vontade de me sentir inteiro…

E continuou preparando-a, paciente e implacável, até que Millena, sem nem perceber, começou a rebolar de leve contra a mão dele, implorando em silêncio pelo que vinha a seguir.

— Tá pronta, delícia.

Posicionou a cabeça latejando na entradinha. Apertou o pescoço dela com uma mão, beijou a orelha.

— Respira fundo e empina essa bundinha.

Empurrou. A cabeça grossa forçou, forçou, até passar o anel apertado com um “ploc”. Millena gritou, unha cravada na mesa, mas logo gemeu alto quando ele deslizou mais fundo, centímetro por centímetro, enchendo-a completamente. A dor virou um fogo gostoso que se misturava ao prazer insano.

Eder começou a bombar, primeiro devagar, depois mais forte, segurando a cintura fina. A bundinha dela engolia tudo, esticada ao limite, barulhinhos molhados ecoando no escritório. Millena gritava, gozando sem parar, dedos voando no clitóris, corpo convulsionando.

— Isso, geme pra mim… sua putinha virgem do cu… — ele rosnava, socando fundo.

Já estava a mais de vinte minutos quando sentiu que ia gozar, puxou o pau quase todo, deixou só a cabeça dentro, e explodiu. Jatos quentes inundaram o cuzinho dela, escorrendo quando ele tirou. Millena sentia o líquido quente escorrendo pelas coxas, o cuzinho latejando, aberto, ardendo deliciosamente.

Ainda ofegante, Eder a virou, pau meio mole pingando porra.

— Falta a sua boca, princesa.

Ela se ajoelhou, olhos vidrados. Com o pau ainda meio mole, chupou com vontade agora, sabendo o gosto dele misturado com ela mesma. Lambeu as bolas, enfiou fundo, garganta aberta. Quando ele avisou que ia gozar, segurou firme a nuca dela e despejou tudo. Millena engoliu cada gota, lambendo os lábios, sorrindo com a boca melada.

Naquele dia Millena saiu da clínica cambaleando, cuzinho arrombado, pernas tremendo, mas com um sorriso que não cabia no rosto. Voltaram a se encontrar quase todas as tardes. Ele a ensinou tudo: boquetes profundos, gozada no rosto, no peito, no cuzinho, até que um mês depois, num motel, ela mesma pediu:

— Agora eu quero na buceta… tira minha virgindade, Eder… me faz mulher de verdade.

Ele a comeu devagar, pauzão abrindo caminho no lacre intacto, até o fundo. Millena chorou de dor e prazer, gozando tão forte que desmaiou por alguns segundos. Quando acordou, ele ainda estava dentro dela, beijando sua testa.

Hoje, mesmo com toda briga familiar que veio depois, Millena não se arrepende de nada. Porque toda noite aquele homem quarentão, aquele pau grosso que a transformou, ainda a faz gozar como ninguém. E ela, antes a santinha tímida, agora é a mulher que geme alto, que empina a bundinha redondinha e pede mais, sempre mais.

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