Eu não sou o tipo de mulher que faz cabeças virarem. Aos 29 anos, sou comum, como tantas que cruzam as calçadas das cidades, sem traços que chamem atenção ou beleza que marque presença. Meu cabelo castanho ondulado cai até os ombros, a pele clara tem sardas suaves, os seios médios cabem num sutiã simples, e minha boceta peluda, com pelos castanhos e densos, nunca viu uma lâmina. Passo despercebida, uma figura qualquer na multidão. Mas, como toda mulher, carrego um desejo ardente, um tesão que pulsa em segredo, e nisso não sou diferente de ninguém.
Tudo começou numa noite de insônia, navegando pela internet em busca de distração. Encontrei um site de contos eróticos e, movida por curiosidade, cliquei na seção de incesto. O impacto inicial foi de choque: histórias de pais com filhas, mães com filhos, irmãos entrelaçados em segredos proibidos. Fechei a página, o coração acelerado, achando aquilo absurdo, impossível. Mas algo ficou preso em mim. Semanas depois, num churrasco de bairro, ouvi uma conversa que me deixou atônita: uma vizinha confessou, em voz baixa, que seu filho mais novo era fruto de um caso com o próprio primo. A revelação me acertou como um raio. Depois, assistindo a um documentário sobre relações familiares extremas, percebi que esses laços, consensuais ou não, eram mais comuns do que eu imaginava. Aquilo começou a me inquietar, não por repulsa, mas por um calor que eu não queria nomear.
Voltei ao site, quase sem querer, os dedos tremendo ao abrir contos de pais e filhas. As palavras pintavam cenas vívidas: bocetas meladas, gemidos abafados, toques proibidos. Minha xana pulsava, úmida, o tesão me traindo enquanto lia. Fechei o notebook, envergonhada, mas a imagem do meu pai, um homem de 55 anos, robusto, com mãos grandes e cabelo grisalho curto, não saía da minha cabeça. Ele era marceneiro, dono de uma pequena oficina, com ombros largos e uma força que vinha do trabalho manual. Eu, analista de dados, trabalhava de casa, com horários flexíveis, enquanto meu marido, engenheiro, passava a semana numa cidade a 150 km, voltando apenas aos sábados. A solidão da semana me dava espaço para planejar algo louco, algo que eu nunca admitiria em voz alta.
Lembrei de uma conversa de anos atrás, quando, adolescente, entrei no banheiro enquanto minha mãe se enxugava. Vi sua boceta peluda, os pelos escuros e fartos, e perguntei, curiosa, por que não se depilava. “Seu pai prefere assim”, ela disse, com um sorriso natural. “Ele gosta do cheiro, da textura.” Aquela frase, guardada como uma relíquia, voltou agora como inspiração. Decidi usar minha xana peluda, o aroma do meu tesão, para seduzi-lo. Era arriscado, insano, mas o desejo era mais forte que a razão.
Liguei para meu pai na manhã seguinte, pedindo que viesse avaliar a construção de uma estante na sala de estar. Ele concordou, prometendo passar no dia seguinte, meu primeiro dia livre. Acordei cedo, o coração disparado, preparei um café forte e arrumei a mesa. Escolhi um vestido leve, sem calcinha, o tecido fino marcando os contornos da minha boceta, os pelos castanhos visíveis sob a luz certa. Quando ele chegou, abracei-o com força, sentindo o calor do corpo dele, o cheiro de madeira e verniz que sempre o acompanhava. Ele me deu um beijo na testa, como de costume, e fomos à sala, onde mostrei o espaço para a estante. Caminhei devagar, o vestido subindo ao me abaixar, notando os olhos dele, às vezes, escapando para minha xana. Um volume sutil crescia na calça de trabalho, que ele disfarçava, ajustando a postura.
Marcamos o início do projeto para o dia seguinte. Fui ao shopping e comprei calcinhas minúsculas, blusas decotadas, shorts folgados de pernas largas e uma saia de couro curta. No dia seguinte, recebi-o com uma calcinha fio-dental, um shortinho que mal cobria a bunda e uma blusa que deixava os mamilos duros à mostra. Servi o café, sentando-me de frente, inclinando-me para oferecer bolo, os seios quase saltando do decote. Ele tentava focar na conversa, mas seus olhos traíam, fixando-se na minha xana quando eu cruzava e descruzava as pernas.
Enquanto ele media a madeira na sala, eu ficava por perto, subindo uma perna num banquinho, o shortinho subindo, a calcinha revelando os pelos da xana. Minha boceta melava a cada olhar furtivo, o tecido encharcado, o cheiro do meu tesão pairando no ar. No fim da tarde, disse que ia tomar banho e preparei um lanche. Deixei a calcinha pendurada no box, o pano úmido exalando meu aroma. Convidando-o para lavar as mãos, vi-o entrar no banheiro e sair minutos depois, o pau marcando a calça, o olhar desviando do meu.
No segundo dia, troquei por outra calcinha minúscula e uma blusa ainda mais fina. Repeti o jogo: pernas abertas, inclinações calculadas, a xana peluda à mostra. Gozei várias vezes só com a tensão, o mel escorrendo, o cheiro forte. À noite, na cama, o tesão me impedia de dormir, imaginando-o se masturbando pensando em mim. O terceiro dia seria o último do projeto, e eu sabia que era agora ou nunca. Escolhi uma regata solta, sem sutiã, os mamilos duros visíveis, e a saia de couro minúscula, sem calcinha, a boceta peluda exposta com qualquer movimento.
Meu pai chegou, e intensifiquei o plano. Ele trabalhava na estante, agachado, e eu me posicionava de frente, pernas abertas, a xana à mostra, os pelos úmidos brilhando. Ele levantava o olhar, o desejo evidente, o pau duro na calça. O tesão era uma tortura mútua, meu mel escorrendo pelas coxas. Pedi um copo d’água, e quando ele se virou, me inclinei para pegar uma ferramenta, de quatro, a saia subindo, a boceta escancarada quase na cara dele. Demorei, deixando-o inalar meu cheiro, o aroma forte do meu tesão.
De repente, ele me puxou por trás, os braços fortes envolvendo minha cintura, a boca roçando minha nuca. “Filha, tu tá me enlouquecendo, não aguento mais”, murmurou, a voz rouca, o pau duro pressionando minha bunda. Guiei as mãos dele aos meus seios, os mamilos pulsando sob os dedos calejados.
— Demorou, pai. Tô louca por essa pica. Fode minha xana, me arregaça, enche minha boceta de porra — sussurrei, o corpo tremendo de desejo.
Ele me virou, os olhos em chamas, e me apoiou na mesa da sala. Levantou a saia, a pica grossa e dura entrando na minha xana peluda com facilidade, o mel lubrificando tudo. As estocadas eram brutas, cada uma arrancando um gemido, minha boceta apertando o pau dele. “Caralho, tua xana é um vício”, ele grunhiu, metendo com força, os seios balançando sob a regata. Gozei, o mel escorrendo, as pernas fraquejando.
Ele me colocou de quatro no chão, o tapete roçando os joelhos. Meteu por trás, a pica entrando fundo, os pelos da xana roçando o pau, o prazer me rasgando. “Fode, pai, me fode até gozar!” gemi, o corpo convulsionando, o líquido pingando no tapete. Ele me puxou pro sofá, sentando, e eu cavalguei, a xana engolindo o pau, os seios na cara dele. Ele chupou meus mamilos, a barba arranhando, e gozei novamente, gritando, o mel encharcando os dois.
Me levou pro quarto, jogando-me na cama. Deitei de lado, uma perna levantada, e ele meteu, a pica entrando fundo, o ritmo selvagem. “Tua boceta é minha, porra”, rosnou, e gozamos juntos, o líquido quente dele enchendo minha xana, minha buceta latejando. Ele me virou de bruços, lambendo minha xana por trás, a língua explorando os pelos, sugando o mel. Gemi, gozando na boca dele, o prazer insuportável.
Nos jogamos contra a parede, minhas pernas enroscadas na cintura dele, a pica metendo com fúria, os gemidos enchendo o quarto. “Goza, sua vadia, goza pro teu pai”, ordenou, e gozei, o mel escorrendo pelas coxas. Passamos a tarde fodendo, chupando, explorando cada canto proibido, o prazer nos consumindo. Exaustos, deitamos, o cheiro da xana e da porra dele no ar.
O proibido é um veneno doce. Agora, meu pai vem em casa toda semana, às vezes marcamos em motéis pra evitar suspeitas. Um dia, na casa dos meus pais, entrei no banheiro enquanto minha mãe tomava banho. Ela olhou minha boceta peluda e disse, rindo, “Tá bem peluda, teu pai ia aprovar”. Sorri, cúmplice. Ela não imagina que ele já provou, lambeu e fodeu, adorando cada centímetro.