Espiando meu pai, o pastor (PARTE 4)

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Gay
Contém 4228 palavras
Data: 04/07/2025 11:45:11
Última revisão: 04/07/2025 14:45:51

Aqui está a parte 4, deixem o seus comentários, isso me motiva muito.

Eu estava ali, segurando a porta retrato gozado com as duas mãos, observando a porra dele cobrir todos nós, como um lembrete de que era ele quem mandava ali.

Não me aguentei e peguei um pouco da porra dele na minha mão e…

Levei os dedos com a porra dele bem próximos do meu nariz e cheirei, era um cheiro bem forte, cheiro de macho, exatamente igual o meu pai. O meu pau ficou duro na hora, praticamente como se eu estivesse sob os efeitos dos feromônios que exalavam da porra dele. Eu estava anestesiado.

Quando do nada, passou um pensamento louco na minha cabeça, automaticamente, eu levei os dedos em direção a minha boca, e se eu experimen…

No mesmo segundo, eu voltei a mim, estava incrédulo comigo mesmo, aquilo já seria longe demais, se tratava do meu pai, aquele que me criou, eu não podia fazer isso, um filho não devia sentir esse tipo de coisa pelo próprio pai.

Eu afastei a minha mão do meu rosto, me virei e alcancei os lenços de papel que estavam na mesinha ao lado do sofá, os mesmos que ele usou para se limpar da última vez, comecei a limpar meus dedos rapidamente, peguei mais um pouco dos lenços e tratei de limpar a porra dele que ainda tinha sobrado no porta retrato, assim, eu evitaria que a minha mãe visse aquilo na hora em acordasse amanhã. De certa maneira, talvez eu não queira que ela descubra e fosse confrontar ele, acabando com tudo. Eu queria continuar vendo ele.

A essa altura eu já estava cansado, não conseguia raciocinar mais, eu precisava dormir, tinha que colocar minha cabeça em ordem. Eu antes de mais nada, coloquei o porta retrato no lugar onde ele estava e logo em seguida fui em direção ao corredor que levava aos quartos, no mesmo instante algo me impediu, eu escutava passos vindos do corredor, pela marcha pesada, só podia ser o meu pai.

Ele me surge no meio da sala, agora já de pijamas, estava com uma calça de moletom e uma camiseta de manga curta com os seus brações veiúdos à mostra, foi aí que ele falou com sua voz grave:

- Posso saber onde que o senhor estava indo?

- Ora pai, eu já estava indo dormir, amanhã tem que acordar cedo né, por conta do bazar da mãe.

- Eu sei muito bem disso, mas por um acaso você já terminou o que eu te mandei fazer?

- Claro, eu li tudo o que o senhor pediu.

- Não fique me enrolando moleque, amanhã eu vou tomar tudinho de você, é bom não esquecer nada.

- Pode deixar, eu prometo que vou responder tudo o que o senhor perguntar.

- É melhor mesmo seu Luiz.

Depois disso, eu achei estranho ele ter saído da cama, normalmente quando ia se deitar ele não levantava mais, curioso, eu perguntei:

- Mas pai, o que o senhor faz acordado ainda?

- Eu estava com sede, então vim até a cozinha beber água e levar um copo para o meu quarto.

- Ah sei, entendi.

Eu continuei parado ali com ele me olhando com uma séria.

- Você não falou que ia dormir agora?

- Aaa é verdade, eu estou morrendo de sono, boa noite pai.

- Boa noite, amanhã nós vamos acordar as 6h hein

- Ok.

Dei as costas pra ele e segui direto pro meu quarto com um milhão de pensamentos passando pela minha cabeça, será que ele tinha levantado para beber água mesmo? ou será que por achar que todo mundo estava dormindo ele iria começar outra sessão de punheta gostosa?

Eu não me contive, fechei a porta do quarto e girei a chave, fui direto pra minha cama, já com as mãos tremulas, peguei o meu celular e abri o aplicativo da babá. A imagem da sala apareceu, mas infelizmente o meu pai não estava lá, eu conseguia ouvir ele mexendo nos armários da cozinha, um tempo depois eu vi o vulto dele saindo da cozinha e indo em direção a sala, eu estava começando a ficar animado com a possibilidade de ver o seu pau novamente, mas a minha alegria não durou muito quando eu vi que ele só tinha ido até a sala para apagar as luzes, e sem cerimonia, passou em frente a câmera e foi logo se deitar novamente.

É, essa noite não rolaria nada.

Então, sendo assim, eu fui me preparar para dormir, já que amanhã o dia seria bem agitado, tomei um banho, escovei os dentes, coloquei o meu pijama e deitei na minha cama. Eu fiquei deitado um bom tempo tentando pegar no sono, simplesmente eu não conseguia esquecer o que havia acontecido hoje, toda vez que eu estava prestes a pegar no sono, vinha imagens do rosto do meu pai se contorcendo de prazer. Ai, essa noite seria longa…

Era sábado, o dia estava bem ensolarado e bonito, nós estávamos no bazar beneficente da igreja que a minha mãe ajudou a organizar, estava cheio de gente, havia bastante coisa para se comer, eles tinham colocado várias barraquinhas de comida por aqui. Haviam muitas famílias também, com um monte de crianças correndo aos berros, eu só revirava os olhos entendiado.

Meus pais estavam bastante ocupados hoje, enquanto a minha mãe lidava com as vendas do bazar, o meu pai estava lá fazendo o seu papel de bom pastor comportado, mas que de comportado ele não tinha nada rs.

Eu o fiquei o observando enquanto ele estava rodeado dos seus fieis, doidos para falar com ele e ouvir os seus precisos ensinamentos, como eu já tinha dito antes, ele era quase como uma autoridade na minha cidade, não melhor, quase uma celebridade.

O visual de pastor do meu pai estava completo hoje, com sua bíblia debaixo do braço, estava com seus óculos de sempre, os seus cabelos estavam bem penteados para o lado, ele estava com uma camisa de manga curta que destacavam os seus braços musculosos e bronzeados, a sua camisa ainda estava enfiada para dentro da sua calça cáqui, e por falar nas suas calças, eu olhei diretamente onde ficava a sua mala, ela era era norme, como que eu nunca havia notado isso antes?

A mala do meu pai se destacava na multidão, estava em evidência para que todos ali pudessem ver, chegava até ser obsceno, não tinha como eu ser o único a ver aquilo, mas eu acho que as pessoas estavam tão preocupadas em falar com ele que nem reparavam.

Para mim, aquilo era a única coisa que me interessava naquela lugar, sabendo o que ele guardava ali no meio das suas pernas, aquela montanha de pica. Eu o via sorrindo e cumprimentando os fiéis com a sua mão, a mesma mão que ele usava para punhetar, eu não enxergava a mão das pessoas ali, mas sim o seu pauzão duro pulsando.

Caralho, meu pau já estava querendo dar sinais de vida, e o pior é que eu estava em público, esse bazar tinha que acabar logo.

Algumas horas mais tarde, depois do jantar, eu estava deitado na minha cama, fui deitar mais cedo porque eu estava cansado por conta de hoje, minha mãe ficou bastante animada, pois as vendas do bazar tinham sido melhores do que o esperado, até o meu pai estava de bom humor, o que era raro.

Eu novamente voltei os meus pensamentos a ele, uma coisa eu sabia, eu precisava ver ele batendo punheta de novo, eu não iria sossegar enquanto isso não acontecesse. Eu me perguntava se ele sempre fazia isso e eu nunca soube, será que ele se masturbava toda vez que ficava sozinho em casa? Será que ele costumava bater uma toda sexta-feira em que ele chegava mais cedo do trabalho? Eram tantas perguntas.

Eu me apeguei a ideia de que ele fazia isso todas as sextas quando chegava do trabalho e ficava sozinho por um tempo, enquanto eu estava no curso, meu irmão na escola e a minha mãe no seu chá da tarde, o dia em que ela se reunia com suas amigas para fofocarem.

Sendo assim, eu teria que esperar até à próxima sexta-feira para descobrir, acho que eu não ia aguentar, ia morrer de curiosidade antes disso.

Por conta da minha ansiedade, parecia que a semana estava se arrastando, a sexta não chegava nunca, eu mal podia esperar.

Finalmente tinha chego sexta-feira, estava mega ansioso, não conseguia parar de pensar nisso, mas mesmo assim, eu segui a minha rotina normal até a hora de ir pro meu curso. Chegando lá, eu fui direto falar com o professor Roberto, inventei que precisava sair mais cedo hoje por conta de um compromisso médico, quando na verdade eu queria sair mais cedo hoje para eu conseguir pegar o meu pai na hora em que ele chegava da oficina, não queria correr nenhum risco. O Roberto me disse que estava tudo bem e que eu não precisava me preocupar, isso era perfeito, o meu plano estava correndo bem até agora.

Passada algumas horas, eu olhei o meu relógio, eram quase 15h, meu pai chegaria em casa daqui a pouco, então na mesma hora, eu anunciei que precisaria sair, o professor Roberto se virou e disse:

- É mesmo Luiz, já deu sua hora né? Beleza então, bom final de semana pra você, te espero aqui na segunda.

- Pode deixar, até mais.

Eu sai do prédio do meu curso, e fiquei pensando onde seria o melhor lugar para eu espiar o meu pai, então tive a ideia de ir até a biblioteca pública da cidade, lá pelo menos eu não seria incomodado enquanto eu o espiava, não seria nada legal se alguém me visse uma fazendo uma coisa dessas.

Andei algumas quadras até a biblioteca da cidade, era um prédio enorme, mas era bem velho, entrei pela porta, e segui em direção onde ficava os espaços reservados, lugar em que normalmente muitos estudantes ficavam estudando.

Chegando lá, eu estava rezando para que houvesse uma cabine vazia, por sorte encontrei uma, era perfeita, pois era a mais isolada de todas. Entrei na cabine, fechei a porta dela e consultei o meu relógio novamente, eras 15:10, eu não estava tão atrasado assim.

Sentei na cadeira e já fui tirando o celular do bolso, corri para abrir o aplicativo da babá eletrônica, depois de alguns segundos a imagem apareceu, foi quando eu vi a sala de casa, estava bem iluminada por conta do sol da tarde que entravam pela janelas, os raios de sol invadiam o lugar.

Não havia ninguém ali ainda, talvez meu pai ainda não tivesse chego, mas na mesma hora, eu vi os meus pais entrando na sala conversando, minha mãe estava toda arrumada, provavelmente ela estava saindo para se encontrar com as suas amigas, o meu pai por outro lado, estava só com o seu roupão branco que ele usava quando estava muito frio, achei estranho na hora, mas depois imaginei que ele iria tomar banho, o que me frustrou um pouco, se ele já ia tomar banho, provavelmente eu não o veria em ação. Continuei escutando o dois conversando:

- Querido, eu já estou saindo para encontrar as meninas, se precisar de alguma coisa em relação ao Gustavo, você me liga por favor, é que eu estou preocupada, ele está dormindo no seu quarto agora.

Ah é verdade o Gus tinha acorda mal naquela manhã e acabou não indo à escola hoje. Meu pai respondeu:

- Não exagera Alice, o menino só estava com um pouco de febre, não é nada demais, mas fica tranquila que se acontecer alguma coisa eu te ligo na mesma hora.

- Que bom meu bem, já fico mais tranquila com você aqui com ele. Olha, sobre os remédios que o médico passou…

- Você já tinha me explicado tudo Alice, não se preocupa.

- Tudo bem querido, eu acho que estou exagerando mesmo.

Minha mãe pegou sua bolsa e foi saindo em direção a porta, quando de repente ela parou e voltou a falar:

- Olha querido, tinha mais uma coisa que eu ia te fal…

- NOSSA ALICE VAI EMBORA LOGO DE UMA VEZ.

Minha mãe ficou toda desconsertada com esse grito dele, assentiu e saiu pela porta de cabeça baixa pedindo desculpas, nossa, eu odiava o jeito que o meu pai tratava a minha mãe algumas vezes, ele sempre foi um cavalo com ela, Deus que me perdoe o que eu vou dizer agora, mas eu acabei relevando totalmente a forma como ele tratava a minha mãe, depois que eu descobri que ele era um baita safado e com um pau daquele tamanho, por mim ele podia tratar mal quem ele quisesse.

Eu ouvi ele dizendo:

- Nossa pensei que ela não fosse embora nunca.

Após isso eu pude ver ele pegando o seu celular na mesinha ao lado e em seguida se sentando no sofá, ele ficou algum tempo mexendo no celular, a essa altura eu já estava ansioso, me perguntando se ia rolar algo mesmo, quando de repente…

Ele colocou o celular de lado e se esticou até a mesa de centro para pegar o controle remoto, levantou o braço e ligou a TV, puta merda, meu coração acelerou na hora, se fosse igual a última vez, ele com certeza iria se masturbar ali de novo, porém, eu me tinha me dado conta de uma coisa, o meu pai dessa vez não estava completamente sozinho em casa, o meu irmão estava no seu quarto dormindo, ele não bateria uma no meio da sala correndo risco do meu irmão aparecer e…

Eu fiquei em choque, os gemidos estavam de volta, o meu pai tinha colocado pornô na televisão novamente, só que dessa vez com o volume mais baixo, provavelmente para que meu irmão não escutasse. Eu não imaginava o quão puto o meu pai era, se arriscando daquela maneira e podendo ser pego pelo seu filho mais novo. Fiquei olhando-o sentado no sofá, vestindo somente o seu roupão branco, tendo quase certeza que ele estava sem nada por baixo.

Meu pau estava querendo ficar duro só pelo fato de que eu ia ver aquela cena outra vez, o meu pai já começara a fazer caras e bocas enquanto assistia o filme pornô, devia passar nos canais bloqueados e que só ele tinha a senha. Supondo que ele não batia uma desde semana passada, ele provavelmente estava doido para descarregar.

Sem perder tempo, começou a desamarrar o seu roupão, levou as mãos para abri-lo e foi quando eu vi…

Ele estava completamente pelado por baixo.

O meu pai, aquele macho delicioso, estava pelado no meio da nossa sala em plena luz do dia, com os raios de sol que entravam pela janela banhando o seu corpo, deixando a sua pele e os pelos dourados, ele parecia um deus daquele jeito. Aquela visão do meu pai era demais pra mim.

Ele já foi direto com a mão em seu pau e o agarrou com força, ele punhetava com veracidade, a mão subindo e descendo naquela pica grossa, aos poucos seu pau ia endurecendo, até ficar completamente duro diante dos meus olhos, era hipnotizante. O seu pinto era coisa mais bonita que eu já tinha visto, envolto naquela moita de pelos e com as veias pulsando vermelhas, cheias de sangue.

Eu o vi agarrar a suas bolas, apertando-as, elas estavam bem inchadas, deviam estar cheias de porra. Meu pai também passava a sua outra mão pelo seu corpo musculoso, começando pelo seu abdômen e ia subiu em direção ao seu peito peitudo, ele brincava com os seus mamilos, o que acabou deixando eles duros e apontados para os céus. A cruz dourada que ele carregava no peito, brilhava por conta do sol.

Acho que para não fazer barulho, percebi que meu pai estava se contendo para não gemer muito alto, então gemia bem baixinho, eu quase não conseguia ouvir, mesmo estando de fones.

Não conseguia mais aguentar, eu abri o meu short e comecei a alisar o meu pau por cima da cueca, por conta do tesão que estava lá em cima.

A sua baba começou a sair aos montes, escorria por tudo, teve até uma hora em que ele colocou o dedo no topo do sua cabeça rosada, tocando na gota perolada que tinha acumulado ali, quando ele puxou o dedo, acabou se criando um longo fio branco que parecia não ter fim, quando logo menos se quebrou e caiu no meio dos seus pentelhos.

O meu próprio pau estava babando pra caralho também, acho que eu tinha herdado isso dele rs.

Ele estava bem concentrado no que estava fazendo, como se nada mais existisse, não tirava o olho da TV, eu tinha curiosidade para saber o que ele gostava de ver, o que dava tesão nele.

Após algum tempo, ele começou a punhetar com as duas mãos de forma rápida, sendo que as duas conseguiam envolver os seus 20 cm tranquilamente, acabou ficando desse desse jeito por mais alguns minutos, até que ele voltou a punhetar com uma mão de novo.

Depois de uns 30 minutos que eu o observei, a respiração dele começou a mudar, estava ficando ofegante, e isso significava uma única coisa: ele gozaria a qualquer momento, era a melhor hora de todas.

De repente, o meu pai pegou o controle remoto e aumentou o volume da televisão, os gemidos ficaram bem mais altos, quem se aproximasse da sala conseguiria escutar claramente, aquele safado queria gozar ouvindo a mulher gemendo sem parar. Ele não se importava mais se o meu irmão podia ouvir ou não, ele só pensava em se satisfazer.

Tinha chegado o momento, o pau do meu pai inchou ainda mais, soltando o primeiro jato de leite grosso em cima dele, enquanto gozava, ele soltou um urro animalesco, que estremeceu a casa inteira, foi muito alto, eu tinha até pulado da cadeira, ele tinha conseguido mais se segurar, tinha se segurado até agora. Na mesma hora eu comecei a escutar o choro do meu irmão que vinha do seu quarto, provavelmente acordou assustado por conta do barulho que o nosso pai tinha feito. Ele gritava chorando do seu quarto:

- PAPAI, PAPAI EU TO COM MEDO DESSE BARULHO.

Enquanto isso o meu pai continuava urrando e gozando igual louco, ele jorrava longos jatos de porra cremosa em cima dele ao mesmo tempo em que o meu o irmão berrava assustado do quarto. Eu fiquei pasmo com aquilo tudo, ele não estava nem aí com o fato do filho dele estar apavorado sozinho no quarto escuro, ele só se importava em terminar de gozar.

Eu estava indignado com toda a situação e com pena do meu irmãozinho, mas no momento eu só tinha olhos para o meu pai, vendo-o ali encharcado com seu leite, tinha voado por todos os lados, em seu abdômen, no seu peito, e eu reparei que novamente a sua cruz dourada que ele usava tinha sido atingida, nem o seu roupão tinha se salvado.

Ele se levantou sem nenhuma pressa em acudir o meu irmão que ainda chorava, começou a se limpar com os lenços de papel, que dessa vez estavam em cima da prateleira da TV, fazendo com que ficasse bem próximo da babá, eu pude ver ele limpando o seu corpo todo gozado, precisou usar vários para se limpar, mesmo assim ele precisaria de um banho depois dessa.

Eu vi ele espremendo às últimas gotas de porra do seu pau em cima de um dos lenços, sendo que uma das gotas escapou e caiu direto no tapete, ele sempre marcando o seu território. Quando terminou, pegou o controle e desligou a TV, e recolheu todos os lenços que estavam sujos.

Ele deu um longo suspiro, e começou a se retirar da da sala, enquanto isso eu ouvia ele dizendo:

- Calma Gustavo, calma, não foi nada não, o papai já está indo!!!

Meu pai finalmente foi até o quarto do meu irmão para acalma-lo, andava até lá fechando o seu roupão no caminho, escondendo de mim o seu corpo desnudo.

O show tinha terminado, eu estava doido para gozar, mas eu não podia já que eu estava na biblioteca. Eu tentei assimilar tudo o que aconteceu, a essa altura eu não sabia o que sentir em relação ao meu pai, raiva por ele ter agido daquele jeito com o meu irmão, ou tesão em relação a ele, que crescia cada vez mais.

Não podia mais ficar aqui, tinha sido tudo muito intenso, então peguei minhas coisas e sai da biblioteca de pau duro.

Eu acabei chegando em casa um pouco antes do que eu costumava chegar, tinha conseguido pegar o ônibus que saia mais cedo. Entrei correndo em casa para evitar encontrar o meu pai, mas não deu certo, quando eu entrei ele estava ali sentado na mesa de jantar lendo o jornal.

Eu paralisei na mesma hora, parecia que eu tinha sido pego no pulo, mas ele só olhou para mim e falou:

- Ué chegou cedo hoje Luiz ?

- É-É que o professor precisou sair antes da hora hoje, ele precisava viajar.

Eu estava gaguejando um pouco, estava nervoso com ele me olhando, acho que ele percebeu que eu estava nervoso, mas ele só falou:

- Ah entendi.

- A mãe já chegou ?

- Ainda não, deve estar lá ainda com as amigas fofoqueiras dela.

Eu assenti e falei que ia para o meu quarto porque estava cansado, ele só deu de ombros e fui quando eu sai. Entrei no meu quarto, e fiquei deitado na minha cama, eu realmente estava cansado pois acabei pegando no sono.

Acordei algum tempo depois com alguém batendo na porta do meu quarto, era minha mãe.

- Oi querido, você estava dormindo?

- Sim mãe, acho que peguei no sono quando cheguei em casa.

- Coitadinho, deve estar cansado mesmo, mas viu, o jantar já está na mesa, quando você estiver pronto você vem tá.

- Ok.

Puta merda, eu ia ter que encarar o meu pai no jantar depois de tudo o que eu presenciei, Deus me ajude.

O jantar corria normalmente, meus pais estavam conversando sobre a igreja como sempre fazem, eu olhei para o meu irmão e vi que ele estava quieto, eu suspeitava o que podia ser. Minha mãe notou o comportamento dele e perguntou:

- Gustavo querido, está tudo bem com você ? Está se sentindo melhor ?

- Sim mamãe.

- Então porque está tão quietinho ?

- É que eu fiquei assustado por causa do barulho alto.

Na mesma hora eu olhei para o meu pai, que só havia levantado o olhar enquanto continuava ouvindo.

- Mas qual era esse barulho meu amor ?

- Eu não sei mamãe, mas foi muito alto, me deu muito medo, parecia alguém gritando.

Meu pai rapidamente falou:

- Provavelmente foi algum pesadelo que você teve meu filho, só isso.

Que safado, a cara dele nem tremia falando isso.

- Mas pai, eu ouvi mesmo alguma coisa, não foi um pesado, parecia um monstro gritan...

- Já chega Gustavo, pare de inventar coisas e acabe de jantar.

- Não fale assim com ele Marcos, o menino ainda não está bem, mas querido, você não ouviu ele chorar ?

- O papai demorou pra aparecer.

Meu pai logo inventou uma mentira:

- Eu estava no banho querida, lembra que eu ia tomar logo depois que você saísse ?

- Aaa é verdade, eu tinha me esquecido.

Ele tinha se safado dessa, mas foi por pouco.

Depois do jantar, eu fui lavar a louça, o meu irmão tinha pedido para a minha mãe dormir com ele pois não queria dormir sozinho hoje, porque ele ainda estava com medo do tal monstro aparecer gritando, mal sabia ele que esse monstro que gritava, na verdade, era o seu próprio pai urrando enquanto delirava de prazer.

Nisso, a minha mãe e ele foram dormir, eu estava acabando de lavar a louça, tinha ficado só eu e o meu pai na cozinha, ele estava guardando as louças no armário. Quando eu terminei ,me virei pra ele e anunciei que ia tomar um banho e depois ia dormir.

- Boa noite pai, até amanhã.

- Até manhã Luiz.

Quando ele se virou pra falar, meus olhos seguiram até a sua mala, estava tão pesada e recheada, eu me excitava com a ideia daquela pauzão estar ali a poucos centímetros de mim, escondido dentro da sua cueca, ele nem sonhava que eu sabia o que ele guardava ali.

A voz grossa do meu pai me tirou do transe:

- Ué Luiz, você não ia tomar banho não ?

- S-Sim pai, eu já vou então.

Sai da cozinha sentindo o seu olhar sério sob mim e fui até o banheiro para tomar banho. Entrei e fechei a porta atrás de mim, eu precisava tomar um banho longo quente para me acalmar, comecei a tirar a roupa, foi quando me deparei com algo meio que embolado atrás do cesto de roupa suja, eu olhei direito e não acreditei no que era aquilo: o seu roupão branco que ele estava usando mais cedo, estava ali escondido, eu sem pensar, pego o roupão dele e estendo ele na minha frente, estava todo sujo de porra por causa da gozada dele.

Estava com algumas manchas amareladas, ele provavelmente tinha escondido ali para que a minha mãe não encontrasse, e para que depois ele mesmo pudesse lavar.

Em alguns lugares a porra ainda estava fresca, eu não consegui me segurar dessa vez, o tesão falava mais alto, peguei um pouco da sua porra e levei aos lábios...

Continua…

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Comentários

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Show mas acho que ele tinha que pegar o pai no ato. Liga a câmera quando estiver perto de casa ou chega antes e se esconde no quarto. Quando o pai estiver batendo a bronha entra sorrateiramente ou sai do quarto e pega no flagra. Vai ser ótimo e não vai ter desculpa.

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No aguardo dessa gozada fenomenal do papai ser na boca do filho mais velho... Conte-nos mais...

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Que pai babaca, só imaginando a cara dele quando descobrir sobre a câmera.

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Algo melhor tem que acontecer nessa narrativa para não ficar chato… Só espiar o pai pela câmera já sacamos como acontece toda vez… Mas continua!!

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Na próxima parte as coisa vão ficar mais interessantes, eu prometo.

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