Lembranças da minha prima Raquel

Um conto erótico de Cafuncio
Categoria: Heterossexual
Contém 5785 palavras
Data: 04/07/2025 20:28:14

São poucos os que gostam de leituras mais longas, eu entendo. Mas não sei contar estórias sem os seus detalhes e contextos. Quem gosta de enredos legais, com transa bem narrada, em seus detalhes e contexto, eu tenho certeza de que irá gostar desse conto.

Após quase dez anos voltei ao casarão dos meus avós. Cidade pequena do interior de Minas Gerais, um belo exemplar da arquitetura colonial, localizado afastado da cidade, antiga sede de uma grande fazenda da qual só sobrou alguns hectares da área original. Era cercada das típicas montanhas mineiras e dispondo de três belas cachoeiras.

Sentado sozinho na cadeira de balanço na varanda da frente do casarão, muitas lembranças vieram à minha mente. Desde recordações dos meus avós e o quanto eles eram carinhosos comigo, até as festas de junho por ocasião do dia de Santo Antônio, data de nascimento da minha avó, treze de junho.

Aos poucos minha memória foi trazendo a tona recordações mais antigas, uma delas passo a passo lhes contar agora.

Eu era bem jovem. Há pouco havia descoberto o prazer solitário da masturbação. Naquela época eu estava curioso com relação ao corpo feminino.

Aconteceu, em certo período de férias escolares, de irmos para esse lugar mágico, e minha prima Raquel ir junto conosco. Raquel era uma garota da mesma idade minha. Linda, ela era perfeita aos meus olhos. Inteligente, esperta e com mais maturidade do que eu. Ela foi sempre a que comandou as brincadeiras da nossa turminha de primos e agregados.

Estávamos acomodados cada um num quarto. Numa manhã eu havia acordado com o pinto duro, normal para a minha idade. Levantei-me assim mesmo e dirigi-me ao banheiro. Eu usava somente um pijama de algodão leve, e meu pau ficava bem aparente por estar duro. Ainda no corredor, procurando fazer o mínimo de barulho possível, encontrei-me com Raquel. Ela, em silêncio, parou à minha frente. Percebi que seu olhar estava dirigido ao meu pau saliente no pijama. Fiquei sem graça nesse momento. Não havia nada que eu pudesse fazer para esconder meu pau duro do seu olhar. Bem baixinho disse-lhe bom dia como se nada estivesse acontecendo. Ela por um instante olhou-me rapidamente nos olhos e retribuiu o cumprimento, e fixou seu olhar novamente para baixo, buscando novamente o meu pau sob o pijama. Não trocamos mais nenhuma palavra, permanecemos alguns instantes ali parados até que eu lhe dei um pequeno beijo no rosto e continuei o caminho até o banheiro.

Mais tarde nos encontramos na cozinha para tomarmos o café da manhã. Meu avô sugeriu aos meus pais que fossemos até a cachoeira do poço, pois essa era a mais segura para nadaremos, como o dia estava bem quente, concordamos com a ideia.

Ao chegarmos ao local, Raquel tirou a camiseta e a bermuda que estava vestindo revelando o quanto ela tinha crescido desde a última vez que eu a tinha visto usando biquíni. Seu rosto angelical e suave era complementado por um colo gracioso, ladeado por um par de seios pequenos, mas muito bem formados. O sutiã cobria quase que somente os mamilos, sendo que esses estavam bem marcados sob o tecido fino que os cobria. Ela não tinha a barriga saliente, pelo contrário, era lisa só interrompida pelo umbigo delicado, logo abaixo, era possível distinguir a testinha alta de sua bucetinha e o reguinho dela marcando levemente o tecido. Suas coxas bem torneadas eram um pouco afastadas, permitindo notar no espaço entre as pernas, que dentro do biquíni ficava acomodado o monte formado por sua buceta, mostrando o seu volume discretamente. Sua bundinha era pequena, mas saliente, com suas popinhas firmes e arrebitadas, se destacando logo após sua fina cintura. Acima das popinhas, no início de suas costas, duas covinhas chamavam a atenção do meu olhar.

Não sei quanto tempo fiquei admirando o corpo dela, porém tive de ficar atento aos meus pais para que eles não percebessem. No entanto, ficar admirando aquela garota linda seminua, acabou causando uma ereção inconveniente, obrigando-me à desfocar meu olhar, pois não seria bom que meus pais me vissem daquele jeito.

Afastei-me um pouco de onde estavam, estendi minha toalha no gramado e tirei minha roupa ficando só de sunga. Meus pais convidaram a mim e a Raquel para entrarmos na água. Eu não podia aceitar pois ainda estava com o pau duro e seria constrangedor levantar-me. Minha prima ficou na dúvida se iria entrar ou não, mas acabou entrando.

Pouco depois ela saiu da água e veio sentar-se na minha toalha. Eu estava sentado com as pernas dobradas sobre o meu peito, ela sentou-se a minha frente com as pernas cruzadas. Não pude deixar de ver que os biquinhos do seus peitos estavam eriçados, e marcando o tecido. Da mesma forma, na posição em que ela estava sentada à minha frente, o tecido do biquíni, molhado como estava, moldava perfeitamente os contornos de sua bucetinha. Dava para ver o formato do reguinho separando as laterais até o início da bundinha, essa ocultada do meu ângulo de visão. Eu estava novamente excitado.

Começamos a conversar, temas aleatórios inicialmente, até que ela começou a se lembrar de tempos atrás quando vínhamos até essa cachoeira. Lembrou-se de que algumas vezes entrávamos na água, eu de cuequinha e ela só de calcinha. Eu concordei e lhe disse o quanto era legal e o tanto que divertíamos. De repente ela lembrou que na época, era comum tomarmos banho juntos e que eu tinha um pintinho pequeno, mas que naquela manhã ela ficou impressionada com o tamanho dele quando nos cruzamos no corredor. Eu, absolutamente sem graça por esse comentário, tão direto, pedi desculpas por estar daquele jeito na sua frente, e que eu não sabia que ela já havia se levantado e estivesse passando pelo corredor naquele momento. Ela sorriu e disse que para eu não me desculpar, pois ela não se sentiu ofendida, só não entendia como um pintinho tão pequeno como ela se lembrava, poderia ter crescido tanto. Eu a retruquei dizendo que naquela época ela não tinha peitos e hoje estava com um par crescido, e complementei dizendo que, por sinal eram bem bonitos. Ela ficou vermelha e os cobriu com as mãos. Eu vendo que ela ficou encabulada, disse-lhe para não cobri-los, pois eu gostava de vê-los com os biquinhos durinhos embaixo do tecido, e que essa visão fazia com que meu pinto estivesse igual pela manhã. Ela sorriu, tirou as mãos de sobre seus peitinhos e, com o olhar conferiu se estavam mesmo durinhos, novamente colocou as mãos sobre eles e apertou-os levemente. Ao mesmo tempo ela disse não acreditar que eu estava com o pau duro só de olhar os biquinhos do peitinhos, ainda mais por baixo do sutiã. Então eu abaixei minhas pernas e lhe mostrei o volume sob a minha sunga. Ela fez um olhar de admiração ao vê-lo saliente como estava. Eu então lhe disse que era impossível não ficar assim. Ela sorriu e continuou a admirá-lo. Meio tímido, falei que o corpo dela também se desenvolveu bem, tendo se tornado uma jovem muito bonita e que eu gostaria de, um dia, quem sabe, poder vê-la nua. Novamente ela ficou com o rosto vermelho e respondeu que, quem sabe pode acontecer, tudo é possível nessa vida.

Sorrimos um para o outro, no momento em que meus pais estavam saindo da água. Raquel antes de levantar-se falou baixinho para eu baixar o meu pau, pois não queria que meus pais viessem o estado que eu estava. Então se dirigiu ao encontro dos dois. Eu deitei-me de bruços sobre a toalha e evitei ficar olhando para a Raquel. Quando meu pinto amoleceu, corri para a água e fiquei por lá um tempo.

Ao final da manhã regressamos ao casarão para almoçar. Após o almoço meu pai e meu avô foram à cidade resolver alguma coisa. Minha mãe e minha avó ficaram na cozinha arrumando a louça do almoço.

Eu e a Raquel fomos para a varanda da frente. Sentam-nos no chão, recostados na parede. Eu vestia apenas um short curto sobre uma cueca tipo boxer, ela um vestidinho leve de algodão. Ela estava sem sutiã e, pelo decote, era possível ver a marquinha do bronzeado. Conversávamos animadamente sobre as coisas do dia a dia de nossas vidas. O assunto foi progredindo até que surgiu nossa ida à cachoeira pela manhã. Comentei o quanto ela estava bonita com o biquíni, falei dos seus peitinhos, da sua bundinha redondinha e o quanto o biquíni a valorizava, e comentei o fato da calcinha molhada deixar marcada a sua bucetinha. Após esse comentário, ela disse que ela não era tudo isso, que ela se achava magra demais, mas agradeceu os elogios. Comentou então sobre o meu pau tão volumoso sob a sunga, e que só tinha visto pintos duros numa revista que uma amiga tinha lhe mostrado pouco tempo atrás. Eu comentei que o mesmo acontecia comigo, que só conhecia bucetas por meio de algumas revistas que meu pai tinha escondido no seu armário. Curioso perguntei se ela se masturbava, ela respondeu, um pouco constrangida, que sim, geralmente quando já estava na cama para dormir. Eu lhe disse que também batia punheta, mas normalmente durante o banho. Expliquei que quando eu gozava, saia muita porra e que, na cama, poderia molhar o lençol e minha mãe iria ficar sabendo, podendo recriminar-me por fazer aquilo. Ela sorriu e comentou que não sabia que saia algo desse tipo do meu corpo, que ela pensava que seria como ela, apenas um pouco líquido esbranquiçado quando ela gozava. Ela disse, ainda, que gostaria de ver como era. Eu respondi que se tivéssemos alguma oportunidade eu poderia mostrá-la como era. Novamente ela sorriu e assentiu com a cabeça.

O rumo da conversa deixou-me excitado. Comentei com ela sobre isso. Ela respondeu que também estava excitada com a conversa, e que a todo momento olhava para o meu short e via que meu pau estava duro. Disse que estava com a calcinha molhada, pois a conversa estava provocando sua imaginação.

Com coragem além do que eu imaginaria ter, perguntei-lhe se ela queria ver meu pinto, aproveitando que estávamos sozinhos sem risco de sermos pegos por alguém. Ela pensou por um instante, se levantou um pouco e olhou pela janela de forma à confirmar que as mulheres ainda estavam lá no fundo da casa, na cozinha. Então, olhou para o meu short, e concordou, mas tinha de ser rápido para não sermos pegos em flagrante. Eu então, abaixei o short juntamente com a cueca e me expus para ela. Meu pau estava duro como um tronco de árvore. A cabeça estava bem inchada, vermelha e exposta, o prepúcio estava todo para trás, o corpo tinha suas veias saltadas, do reguinho saía a lubrificação viscosa, que escorria até parte de baixo da cabeça. Raquel estava quase petrificada de tão vidrada que estava pelo meu pau. Ela pediu para eu não me mexer, levantou o corpo, e novamente olhou pela janela. Ao abaixar-se de volta, colocou-se ao meu lado de forma à ficar de frente para o meu pau. Eu estava super excitado, meu pau fazia pequenos movimentos para cima e para baixo, como se tivesse vida própria. Ela o examinava com o olhar detalhadamente, como querendo memorizar seus mínimos pormenores. Pediu-me para abaixar um pouco mais o short, queria ver o meu saquinho. Eu atendi ao pedido. Ela comentou que dava para ver as bolinhas dentro dele, que era muito interessante, então, sem perguntar-me nada, tocou-me de leve no corpo do meu pau, isto fez com que ele saltasse. Ela sorriu e comentou que ele estava tentando fugir dela. Eu também sorri e forcei para que meu pau saltasse de novo. Ela disse que isso era incrível e muito excitante. Novamente, com a ponta do dedo, buscou o líquido que saía do reguinho e o espalhou pela cabeça. A sensação de ter o dedo dela circundando a cabeça foi como uma descarga de prazer. Ela então, abraçou o meu pau com sua mão e o apertou delicadamente. Ela comentou que ao olhá-lo, inicialmente parecia que seria como pegar num pedaço de madeira, mas que na realidade era firme, porém macio ao toque. Ela disse que era muito mais bonito e legal do que os que ela viu na revista. Eu respondi com um sorriso encabulado. Meu pau pulsava em suas mãos, como se o coração tivesse descido para dentro dele. Com a mão ainda envolvendo meu pinto, ela a movimentou para cima, em direção à cabeça, e esse movimento fez subir o prepúcio até cobri-la. Ela disse que aquilo era incrível e comentou que a pele deslizou suavemente pela cabeça, e que parecia a suavidade que ela sentia quando deslizava um grande lábio no outro da bucetinha quando se masturbava. Eu comentei que esse movimento das sua mão era o mesmo que eu fazia quando batia punheta, e disse que ela fazendo em mim era infinitamente melhor e mais excitante do que eu fazendo em mim mesmo.

Durante esse tempo ela estava sentada ao meu lado com as pernas cruzadas. O vestido havia se levantado e era possível ver sua calcinha. Branca com uma pequena flor aplicada na cintura. Pedi a ela para ver a sua bucetinha, pois assim como ela, eu também tinha a curiosidade de ver como ela era. Ela franziu a testa e se levantou novamente para verificar pela janela. Estava tudo tranquilo. Ela então se ajoelhou à minha frente, levantou o vestido e abaixou a calcinha. Minha visão era privilegiada, sua bucetinha estava um pouco acima dos meus olhos e a cerca de uns 15 centímetros de mim. Havia uma pequena trilha de pêlos ralos da marquinha do bronzeado do biquíni até a testa da bucetinha, depois se iniciava um reguinho que se aprofundava até o ressalto do seu grelinho, que estava durinho e bem aparente, como se fosse um pequeno botão avermelhado. Após o grelinho, entre os montes elevados das laterais da bucetinha, surgia os grandes lábios, brancos e delicados, saindo um pouco para fora, formando uma cortina a guardar o interior da bucetinha. Um fio líquido saia do buraquinho da bucetinha e se ligava à calcinha um pouco abaixo, sendo que a calcinha estava bem molhada como eu podia ver. Com as pontas dos dedos abri os grandes e pequenos lábios e pude ver que o interior daquela bucetinha minúscula era rosado e brilhante. O buraquinho era pequeno e bem fechadinho, por ele escorria o líquido que molhava a calcinha. Utilizei a ponta do meu dedo para trazer aquele líquido até os grandes lábios, aproveitando para espalhá-lo por toda a extensão da bucetinha. Quando toquei no seu grelinho, ela soltou um suspiro profundo e retesou suas pernas, ao mesmo tempo em que as fechou sobre a minha mão. Entendi que esse era o ponto de maior tesão dela. Repeti o movimento de deslizar meu dedo por toda a extensão da sua bucetinha, afastando os grandes lábios, com suavidade e leveza, até atingir de novo o grelinho. Dessa vez detive-me mais naquela pequena pérola arredondada. Novamente ela suspirou, olhei para ela e vi que ela estava com os olhos fechados e mordendo o lábio inferior. Fiz meu dedo rolar ao redor do grelinho, depois sobre ele e novamente ao seu redor. Ela segurou a minha mão e pediu para eu parar que poderia vir alguém. Eu entendi e parei, mas antes, aproximei minha cabeça e dei um beijo e uma sugadinha leve bem no grelinho. Ela tremeu as pernas e forçou a minha cabeça como se quisesse que eu entrasse dentro dela. Rapidamente ela se afastou e recolocou a calcinha no lugar. Eu ainda estava com o pau duro e exposto. Ela se abaixou e, assim como eu tinha feito nela, deu um beijo na cabeça dele e pediu para eu guardá-lo.

Estávamos extremamente excitados e felizes. Ela disse-me que o que eu tinha feito no final, de beijar a sua bucetinha, tinha sido a coisa mais gostosa e excitante que ela tinha vivido em toda a sua vida. Disse-me também que meu pinto era lindo e perfeito. Que pegá-lo em suas mãos tinha sido muito gostoso. Eu respondi que a bucetinha dela era linda, delicada, macia, e que o sabor era delicioso.

Combinamos então que no dia seguinte daríamos um jeito de caminharmos sozinhos nas matas ao redor da fazenda e nos tocarmos de novo.

No outro dia avisamos aos meus pais que iríamos fazer a trilha tranquila que levava até o topo da colina atrás da casa. Essa trilha era fácil, sem maiores riscos e já estávamos acostumados com o caminho. Meus pais permitiram, porém elencaram uma série de recomendações, as mesmas que sempre faziam. Preparei uma pequena mochila, com alguma coisa para comermos, água, protetor solar e duas toalhas, e saímos para o passeio.

Ao atingirmos a mata no sopé da colina, já com a certeza de que ninguém poderia nos ver, tendo a Raquel à minha frente, eu a fiz parar, se virar para mim, abracei-a e dei-lhe um beijo apaixonado na boca. Ela correspondeu intensamente. O dia estava lindo e quente, céu claro sem nuvens. Caminhamos um pouco para fora da trilha até uma clareira próxima. Ali eu tinha a absoluta certeza de que não seríamos visto. Estendi as toalhas no chão com muito cuidado, e antes de sentarmos, novamente tomei-a em meus braços e beijei-a novamente. Dessa vez, apertei o meu corpo contra o dela de forma que ela sentisse o meu pau, que nesta altura já estava duro de tesão e vontade. Ela correspondeu comprimindo seu corpo junto ao meu. Beijei-a no pescoço, na orelha, o que provocou um arrepio em seu corpo. Então, enquanto estávamos abraçados, ela enfiou sua mão entre nossos corpos e apertou o meu pau. Eu desci minha mão por suas costas até atingir sua bundinha. Senti-a firme, porém macia.

Afastei-me um pouco e tirei a minha camiseta. Ato contínuo, tirei a camiseta dela. Ela não fez menção de impedir, pelo contrário, levantou os braços para facilitar a sua retirada. Ela estava sem sutiã. Parei para admirar os peitinhos mais bonitos do mundo. Pequenos, mas perfeitamente proporcionais ao seu corpo. Eram duas pequenas esculturas, como se tivessem sido esculpidas por algum artista renascentista. Suas aréolas, pequenas e rosadas, se destacavam naquela área branquinha onde o bronzeado não chegava, eram estufadinhas como dois pequenos travesseiros, os biquinhos pouco destacados, mas durinhos e apontavam para cima. Toquei-os e pude senti-los macios, porém firmes. Com a ponta do dedo circulei a aréola, fazendo uma leve pressão e sentindo-o afundar suavemente. Senti que ela se contorceu um pouquinho com esse meu movimento. Com os dedos em forma de pinça, apertei os biquinhos fazendo com que ela emitisse um pequeno suspiro. Ela perguntou o que eu achei dos peitinhos dela, respondi que eram perfeitos, lindos e macios, bem mais bonitos do que eu imaginava. Ressaltei que eu gostei dos biquinhos eram delicados e eram fofinhos como pelúcia. Ela agradeceu o elogio dizendo que eu era muito gentil.

Novamente eu a beijei com paixão, abraçando-a e sentindo seus peitinhos roçarem o meu peito. Desabotoei sua bermuda, baixei o zíper e a baixei até seus pés, ela terminou de tirá-la, ficando somente de calcinha. Usava uma calcinha amarelo claro com a cintura com uma fita bordada. Ela sussurrou em meu ouvido que estava extremamente excitada, como nunca esteve em sua vida. Eu abracei-a, e enquanto a beijava, coloquei minha mão entre as suas pernas. Sentir o calor de sua bucetinha em minha mão era muito prazeroso, pude também sentir que sua calcinha já estava molhada. Coloquei a mão por dentro da calcinha e cobri completamente a sua bucetinha. Pude sentir a sua maciez, deslizei minhas mãos por toda a bucetinha, ela apertou minha mão com suas pernas e beijou-me apaixonadamente. Logo após tirei sua calcinha, e agachado diante dela, admirei por um tempo sua bucetinha. Vi seu grelinho já durinho, os grandes lábios, delicados e brilhantes por causa da lubrificação. Dei uma chupadinha no grelinho, quando fiz isso, ela perdeu a força nas pernas e teve de se apoiar com as mãos na minha cabeça. Ela murmurou que essa carícia era muito gostosa e a deixava sem ar. Continuei chupando sua bucetinha, suguei os grandes lábios, chupei novamente o grelinho, brinquei com minha língua ao redor dele, lambi toda a extensão dela, brinquei no buraquinho forçando a entrada da minha língua e voltei a chupar o grelinho. Ela pediu para eu dar um tempo, pois senão ela iria gozar.

Ela então, deslumbrantemente nua, abaixou-se à minha frente e começou a tirar a minha bermuda, uma vez retirada, ela baixou a minha cueca, expondo à sua apreciação o meu pau duro e pulsante. Ela passou a mão delicadamente no meu saquinho, apalpou-o, sentiu as bolinhas e comentou que meu pau, juntamente com meu saco, compunham um conjunto muito harmônico e bonito e que ela gostava de ver. Eu agradeci o elogio. Ela então, enquanto uma mão brincava com meu saquinho, com a outra abraçou o corpo do meu pau, e com a ponta do dedo espalhou o líquido que saía no buraquinho e o espalhou pela cabeça. Ficou circulando o dedo em volta da cabeça por um tempo. Eu já estava a ponto de gozar, mas segurei firme a vontade. Ela então, assim como eu tinha feito nela, passou língua na cabeça do meu pau, a fez circular em torno dela, até que colocou-o em sua boca. Não consigo descrever o prazer que senti ao ter o meu pau dentro de sua boca. Era gostoso demais. Quase que inconscientemente comecei a fazer movimentos para frente e para trás, devagar e com cuidado. Ela deixou que eu ficasse assim por um tempo, até que eu pedi para parar, senão seria eu que iria gozar.

Ela se levantou, nos abraçamos e nos beijamos. Meu pau deslizava sobre a barriguinha dela, molhando-a, enquanto minha mão percorria as suas costas até alcançar sua bundinha. Apertei a popinha e fiz meu dedo percorrer a extensão do reguinho da bundinha do início até o cuzinho, detendo-me nele um pouco. Ela fez menção com o corpo para que eu não forçasse meu dedo no seu cuzinho, eu respeitei e tirei a mão da sua bunda. Daí ela falou que eu não precisava tirar a mão da sua bunda, e que estava gostoso aquele carinho, só que tinha medo de que eu forçasse o meu dedo para dentro do cuzinho e que ela sentisse dor, mas só passando o dedo nele era muito gostoso. Eu respondi que eu entendia e não forçaria.

Estávamos, eu e ela, completamente nus e em meio a uma natureza exuberante. Essa situação ia muito além de qualquer coisa que eu poderia desejar.

Peguei-a pelas mãos e a conduzi até as toalhas que eu havia estendido para nos deitarmos. Ela estava atrás de mim, então comentou que minha bunda era muito bonita, especialmente por não ter pêlos e estar com a marquinha branca do bronzeado. Falando isso, ela apertou a minha popinha. Eu parei por um instante para que ela pudesse admirá-la um pouco. Ela passou a mão na minha bunda, apertou um pouco e com a ponta do dedo percorreu o reguinho, do seu início até entre as pernas. Dali bolinou meu saquinho, e na volta parou um pouco sobre o meu cu. Delicadamente rodopiou seu dedo no entorno da entrada, sem forçar, apenas acariciando, e disse-me que era assim que eu deveria fazer no cuzinho dela. Eu disse que havia entendido e que eu tinha gostado da forma como ela tinha feito. Ela deu um tapinha na minha bunda, passou à minha frente e se dirigiu à toalha.

Deitou-se de bruços com a sua bundinha virada para mim. A visão era belíssima, seus cabelos largados sobre suas costas, a bundinha arrebitada para cima, as pernas bem torneadas, era um total deleite para os meus olhos. Suas pernas estavam afastadas deixando a mostra suas nádegas salientes, o espacinho aberto de seu cuzinho com ele ao fundo, clarinho e delicado como o restante do corpo. Na sequência sua bucetinha rosada, sem pêlos, os lábios brilhantes e umedecidos, a portinha da bucetinha, pequena e fechadinha por onde escorria o líquido lubrificante. Aproximei, abri mais um pouco suas pernas e ajoelhei entre elas. Fiz uma pequena massagem em suas costas. A cada vez que eu dobrava o meu corpo para alcançar seus ombros, a cabeça do meu pau encostava na sua bunda. Afastei-me um pouquinho, ainda de joelhos entre as suas pernas e comecei a massagear a sua bundinha. Minhas mãos forçavam sua bunda a partir do encontro com as coxas, e ao subir eu ia apertando as popinhas, deixando que meu dedão percorresse por dentro do reguinho até tocar no cuzinho. Eu afastava as popinhas e admirava aquele minúsculo cuzinho, rosado tal qual sua bucetinha, logo abaixo sua bucetinha delicada e bonita. A cada vez que eu forçava minhas mãos em sua bundinha, ela a levantava um pouco, expondo ainda mais seu cuzinho e bucetinha para mim. Abaixei-me um pouco e comecei a beijar sua bundinha. Numa popinha, depois na outra e no início do reguinho. Coloquei minha língua no início do reguinho e fui descendo por ele até atingir o cuzinho. Ela se contorceu um pouco e empinou mais um pouco a bunda. Eu comecei a lamber e a chupar o cuzinho dela. A cada vez que eu apertava o cuzinho com a língua ela soltava um pequeno gemido baixinho. Enfiei minha língua até mais embaixo e coloquei-a no buraquinho da entrada da bucetinha. Fiquei ali um tempo brincando, forçando e lambendo aquele ponto.

Ela então, decidiu se virar. Afastei-me para ela se movimentar. Ela se virou, levantou o corpo e abraçou meu pau com sua mão. Desceu o corpo, e delicadamente colocou-o em sua boca. Ela o chupava e fazia sua língua girar em torno da cabeça. Isso me levava às alturas. Eu estava ajoelhado à sua frente, olhando de cima meu pau entrar e sair de sua boquinha. Ela então, ainda chupando o meu pau, colocou a mão entre as minhas pernas, passando-a jaté do outro lado e começou a passar o dedo pelo meu rego, até parar no meu cuzinho. Ela chupava o meu pau e massageava o meu cu, de uma forma tão gostosa e prazerosa, que eu tive de pedir para ela parar, pois mais um minuto e eu gozaria. Eu deitei-me ao seu lado um pouquinho, apenas para baixar o tesão e continuarmos depois.

Enquanto estávamos deitados lado a lado, ela disse-me que eu era extremamente bonito, carinhoso e cuidadoso. Que ela queria que eu entrasse em sua bucetinha, e que tinha certeza que eu saberia conduzir de forma à não machucá-la ou fazê-la sentir dor. Eu respondi que eu também queria fazer isso, pois ela era perfeita e eu queria sentir meu pau na sua bucetinha.

Eu rolei sobre o meu próprio corpo e subi sobre o corpo dela. Dei-lhe um longo beijo apaixonado. Olhei nos seus olhos e disse-lhe que eu iria entrar nela, mas se estivesse fazendo algo que a estivesse incomodando ou se estivesse doendo, que ela falasse que eu pararia na hora. Ela concordou e beijou-me novamente.

Desci o corpo um pouco e comecei a beijar o seu peitinho, eu chupava com delicadeza cada um dos biquinhos, depois colocava-o inteiro em minha boca, sugando e passando a língua ao redor da aréola, mordiscando de leve o biquinho. Depois desci um pouco mais e comecei a chupar a bucetinha. Minha língua percorria toda a extensão da sua bucetinha, desde o grelinho até o buraquinho da entrada. No buraquinho eu parava e enfiava minha língua, o mais lá dentro que eu conseguia. Enquanto sugava o seu grelinho, com uma das mãos bolinava o peitinho, apertando e brincando com o biquinho. Ela se contorcia de tesão, soltava pequenos gemidos, suspirava e dizia baixinho que estava muito gostoso.

Pedi a ela para abrir as pernas e me postei ajoelhado diante dela. Meu pau estava mais duro e lubrificado do que nunca. Sua bucetinha estava escorrendo lubrificante e o buraquinho da entrada estava um pouquinho mais aberto. Eu comecei a passar a cabeça do meu pau ao longo da sua bucetinha, detendo no grelinho por um tempo. Então, peguei o líquido que saia da cabeça e espalhei bem por ela toda, esfreguei a cabeça molhada uma última vez no grelinho, deixei-o descer até a entradinha e forcei um pouco a entrada. Ela retesou o corpo um pouco, eu pensei que estava doendo e parei, ela então disse para eu continuar, que estava tudo bem. Voltei a colocar a cabeça bem no buraquinho e voltei a forçar sua entrada. Foi entrando suavemente até chegar no cabacinho. Parei um pouco onde estava, segurei-a pela bundinha e forcei a entrada. Ela deu um pequeno gemido, talvez dê dor talvez de prazer, ou os dois. Eu acabara de entrar totalmente na sua bucetinha. Eu perguntei se estava doendo, ela respondeu que doeu um pouquinho, mas que o prazer quando meu pau preencheu todo o espaço de sua bucetinha foi tão bom que a dor logo perdeu espaço para o prazer. Complementou dizendo que eu podia continuar.

Eu jamais imaginei a intensidade de prazer que era estar dentro de uma buceta. Era quentinho, molhado, apertado e extremamente gostoso. Eu estava em êxtase total. Comecei a me movimentar cadenciadamente para dentro e para fora, mas não tirando o pau totalmente. Ela se mexia embaixo de mim acompanhando os meus movimentos. Sua bucetinha apertava o meu pau com muita força e intensidade. Eu continuava o movimento e ela começou a fazer com mais intensidade os movimentos dela. Procurei acompanhá-los. Ela se movia cada vez mais rápido e com maior intensidade, ela cruzou as pernas na minha cintura, sua bucetinha sugava o meu pau. De repente ela disse que iria gozar, pois não tinha como segurar. Continuei me movimentando quando, então, ela gemeu um pouco mais forte, apertou suas pernas em torno do meu corpo, e gozou. Ver seu rostinho cerrar os olhos, mordiscar os lábios, enquanto lá embaixo sua bucetinha vibrava de prazer, era incrível. Ela gozava profundamente. Seu corpo tremia embaixo do meu. Aos poucos ela foi se acalmando, mas ainda tendo pequenos espasmos, fruto desse orgasmo profundo que tinha tido. Eu apenas fiquei quietinho sobre ela, com meu pau ainda duro dentro dela. Deixei-a curtir o momento o tempo que ela quis. Aos poucos ela esticou as pernas que estavam me abraçando, abriu os olhos e puxou meu rosto para junto do seu e beijou-me apaixonada e profundamente.

Ficamos um tempo assim, ela deitada sob meu corpo e eu ainda dentro da bucetinha dela, eu estava excitado demais para que meu pau viesse a ficar mole. Ela agradeceu por eu ter feito tudo com muito carinho e cuidado. Que era a primeira vez que ela transava na vida, que eu sabia disso e que ela estava feliz porque conseguiu gozar com um pau dentro dela, que jamais esqueceria desse dia. Eu disse que foi tudo maravilhoso e que ela ficava mais bonita ainda quando gozava. Ela sorriu e me abraçou.

Aos poucos tirei o meu pau de dentro dela. Deitei ao seu lado. Meu pau permanecia duro como nunca. Uma pequena manchinha de sangue estava marcada no corpo dele. Usei minhas mãos para limpar. Ela vendo que eu ainda estava excitado, pôs-se de joelho ao meu lado, pegou o meu pau e começou a bater uma punheta para mim. Suas mãos eram macias e o jeito que ela comprimia o meu pau era super gostoso. Da posição que eu estava era possível ver entre as pernas dela, a buceta com os grandes lábios expostos, os peitinhos rosados, com os biquinhos ainda durinhos. Ela foi movimentando sua mão para cima e para baixo, cada vez com um ritmo mais forte. Seu olhar flutuava entre ver o meu pau e ver o meu rosto e minhas reações. Ele sussurrou que queria ver-me gozar, que ela queria ver como era. Pedi a ela para aumentar o ritmo porque eu estava quase gozando. Assim ela fez. Comecei a movimentar meu corpo no mesmo ritmo que ela movimentava suas mãos no meu pau, até que sussurrei que iria gozar. O gozo veio forte como nunca. Estiquei as pernas comprimindo-as uma sobre a outra, minha expressão era de prazer intenso. O primeiro jato de porra saiu forte, atravessando o ar até cair sobre os peitinhos dela. A cada movimento que ela fazia no meu pau, mais um pouco de porra jorrava, não tão longe e alto, mas mesmo assim, com intensidade e volume. Ela olhava como eu gozava com admiração, surpresa e prazer. Eu via que ela sorria sem parar. Após o gozo, fiquei parado apenas vendo que ela observava meu pau pulsando. Minha porra ainda sobre os peitinhos dela. Aos poucos meu pau parou de pulsar. Ela, delicadamente, pousou sua mão sobre ele, até que tudo se acalmou. Estávamos os dois, cansados e felizes. Havia sido tudo intenso e perfeito. Eu percebia pelo olhar dela o quanto ela estava feliz. Ela se deitou ao meu lado, acomodando sua coxa sobre o meu pau, agora quase em repouso, puxou meu rosto, e disse que amou tudo o que fizemos. Ela ainda comentou que achou incrível a forma como eu gozava. Que ela jamais imaginou que seria assim, tão intenso, e com a quantidade e força que a porra saía de dentro de mim. Deu-me um longo beijo e depois repousou sua cabeça em meu peito.

Depois de um tempo deitados, nos levantamos. Eu usei a toalha para limpar os seus peitinhos e a minha barriga. Após ela se virou para pegar suas roupas, tive mais uma oportunidade de ver a sua bundinha, não resisti e apertei-a uma última vez. Ela ficou quietinha para que eu curtisse seu corpo mais um pouco. Depois começamos a nos vestir. Eu estava realmente apaixonado com aquele corpinho delicado dela. Nesse momento eu lhe disse que queria namorar com ela, mas sem que nossos pais soubessem. Ela concordou, se aproximou e me beijou mais uma vez.

Voltamos para o casarão. Ela foi se banhar e eu fiquei na cozinha conversando com o pessoal, sendo que eles nem imaginavam o que tinha acontecido. Naquelas mesmas férias, mais algumas vezes voltamos ao mesmo lugar e transamos sempre como se fosse a primeira vez.

Por isso esse casarão é tão importante para mim. Sempre voltarei a visitá-lo.

A Raquel, bem a Raquel acabou mudando-se para o exterior para fazer a faculdade. Agora, só nos encontramos quando ela vem a passeio nos visitar. Acabamos transando todas as vezes.

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