Sou Carlos, tenho 46 anos, branco, cabelos um pouco grisalhos, 1,76 altura e corpo bem cuidado pela corrida. Minha mulher me considera um homem atraente. Sou casado há 20 anos e tenho um enteado de 26 anos, Davi, que viveu com a gente até os 15 anos e foi morar com o pai, em outra cidade. Sempre tivemos uma boa relação, mas ultimamente tenho falado com ele apenas online.
Davi ia fazer uma dinâmica de emprego e veio passar uns dias aqui. Ele chegou no domingo e minha mulher viajou na terça, a trabalho. Conversamos sobre a rotina da casa e deixamos uma chave com ele. Meu enteado ficou no quarto que é escritório e meu quarto é suíte, então, total liberdade para os dois.
Reparei que ele virou um cara maduro, de quase 1,90 de altura, magro, moreno, rosto másculo, com queixo bem marcante e boca bonita. Eu sentia atração por homens, mas sempre fiquei na minha, por medo, por culpa, etc. Sempre fugi dos meus desejos. Cheguei a ter sexo rápido com alguns caras, mas tinha muito tempo.
Na terça, trabalhei presencial e cheguei apertado para mijar e usei o banheiro social. Enquanto mijava, dei uma olhada em tudo e vi um pentelho no sabonete usado por ele! Tive a sensação de levar uma carga elétrica no corpo, aquilo me despertou tesão. Logo comecei a imaginar ele esfregando o sabonete no corpo todo, com sua mão grande, no pau, nos pelos e a água escorrendo. fiquei de pau duro na hora. Imaginando como eram seus pelos, se tinha muitos, se o pau era bonito, enfim, as fantasias que aparecem quando o desejo aflora, corri para o meu quarto, fechei a porta e me masturbei.
Logo depois, Davi chegou. A roupa social destacou sua altura e os ombros largos. Muito à vontade, ele me cumprimentou e foi tomar banho. Logo as imagens voltaram à minha imaginação. Fui preparar o jantar para esquecer. Coloquei a mesa e conversamos sobre o dia. Ele falou que era uma dinâmica e que tinha grandes chances de conseguir o trabalho, ainda ficaria mais uns dias. Acabamos a refeição e Davi se ofereceu para ajudar. Falei para ele descansar enquanto eu arrumava as coisas. Ele ficou vendo TV na sala. Na hora de dormir, fui lá. O rapaz estava deitado no sofá, somente com o short de dormir, que realçava o volume do pau: parecia ser grande e pesado, mesmo sem ereção! Disfarcei, dei boa noite e fui dormir.
No dia seguinte, eu ia trabalhar remoto. Deixei a mesa posta e fui dar uma corrida, como de costume. Na volta, ele estava fazendo barba no banheiro, pelado. Olhei as costas, a altura e a bunda. Como era alto! Como o espelho era um pouco baixo, ele estava encurvado. Vi o saco grande e peludo. Davi se virou surpreso e eu fiquei mais ainda com a visão do pau, realmente era grande e pesado!
- Desculpe, Carlos! Achei que você tinha ido trabalhar! Hoje eu vou um pouco mais tarde!
- Sem problemas, Davi, hoje eu faço home office, fique a vontade! - falei nervoso enquanto ele colocava a toalha na frente do corpo gostoso.
- Foi correr? Legal, é por isso que está em dia, com esse corpo de atleta! - disse ele. Davi reparou em mim da mesma maneira que eu reparei nele!
- E você ficou um homão rapaz! Corpo esguio, definido! - respondi sem pensar que ele estava nu na minha frente, então ele sabia que eu realmente tinha reparado nele! Ambos ficamos sem graça. Fui para meu quarto tomar banho e ouvi quando ele se despediu, avisando que ia sair.
No final do dia, ele chegou. Depois do jantar, conversamos e ele disse que tinha que dar uma estudada. Fui para meu quarto. Mais tarde, fui na cozinha e passei no quarto dele, a porta estava entreaberta e ele deitado no sofá cama, olhando o celular com uma mão e a outra dentro do short. Quando me viu deu uma ajeitada no pau.
- Entra aí, Carlos! Vamos conversar! - ele disse. Entrei nervoso e sentei na beira do sofá. Reparei seu peitoral e os pelos na barriga. - A corrida tá te fazendo bem, Carlos. Deve ganhar muitos olhares de mulheres e homens, né?
- Será? Não reparo, fico ouvindo música… Homens?
- Vai dizer que não saca? - falou e se sentou no sofá. Vi seu pau duro por baixo do short largo. Meu enteado chegou mais perto de mim, pegou minha mão, colocou sobre seu volume e veio me beijar. A boca grande e gostosa, me seduzia. Deixei acontecer. Deitamos, com ele por cima.
Senti seu hálito, sua pele e seu peso. Já estávamos sem roupa. O pau, pesado, ele esfregava no meu, e eu sentia nossos pentelhos roçando, era uma sensação que eu nunca tinha imaginado. Abracei ele, alisei seu corpo e apertei sua bunda. Jovem e experiente, ele me beijava com um grande tesão. Eu não podia perder um segundo sequer! Com muito desejo, deitei por cima e comecei a lamber todo seu corpo, chupando seu mamilos, sentindo seu pau no meu corpo, até chegar com meu rosto perto do seu púbis. Seus pêlos fartos e negros, me encantaram. Comecei a chupar seu pau, a cabeça grande, escura e gostosa. O pau, moreno, tinha uma veia grande em seu entorno. Chupei até sentir o gosto do mel que já saía. Davi me virou e fizemos um meia nove.
- Cuzinho fechadinho que você tem, padrasto, que delícia! - disse ele, lambendo e chupando enquanto abria minhas nádegas. Eu delirei quando ele passou o queixo de cima a baixo e enfiou o dedo.
- Cara, que tesão, que pau gostoso que você tem, Davi, quero sentir tudo dentro de mim!
- Calma, ainda vamos nos divertir bastante! - disse ele com voz de safado. Fizemos várias posições, chupei seu pau e fui chupado em todas as graduações. Sua língua ágil sabia percorrer meu corpo e cada ponto de tesão meu e eu seguia minha vontade.
Meu enteado me colocou de quatro e passou um lubrificante no meu cu e no pau dele. De tanto tesão, eu já empinava a bunda. Ele meteu devagar e eu gemi alto com seu pau grosso e grande, o tesão me deixava relaxado e eu pedia por mais. Senti tudo dentro de mim, olhei por baixo e vi seu saco grande atrás do meu corpo. Ele começou as estocadas, bem fundo. Suas mãos grandes no meu corpo me seguravam. Cada centímetro era uma delícia. Mudamos de posição várias vezes e eu não acreditava que estava dando para meu enteado e ainda mais com um pau daquele tamanho!
- Adoro comer caras como você, Carlos! Os maduros são os melhores, sabem dar gostoso, sem frescura. - ele falava enquanto metia, olhando para mim. Apoiei no encosto do sofá, com o rabo empinado. Ele, atrás de mim, apoiava um pé no sofá e o outro no chão, isso dava mais apoio e fazia ele meter com mais força. Eu já não aguentava mais de vontade de gozar e senti ele começando a disparar jatos de esperma dentro de mim. Gozei junto, com nossos gemidos abafados. Após a pulsação do seu pau, senti que eu estava cheio de porra quente e a impressão que eu tinha era que o meu gozo não ia acabar.
Davi tirou o pau devagar. Respirei fundo. Ele sentou ao meu lado, suado e com o pau melado. Olhei seu corpo comprido, magro e gostoso e aquele membro que tinha acabado de me deixar aberto.
- Tesão você, Carlos. Bora tomar um banho e deitar, amanhã tenho a dinâmica e vou querer te foder de novo!
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