Oi galera, eu tenho hoje 24 anos, 1,78m moreno chocolate, olhos castanhos escuros, cabelo bem curto, tipo físico magro. Faz muito tempo que eu leio contos na net, e hoje eu finalmente resolvi contar uma das muitas, mas muitas histórias mesmo, que eu já vivi por aqui em Salvador/BA. Como este será meu primeiro conto, vou lhes contar a minha primeira transa com outro cara.
Tudo começou no auge de meus 15 anos. Eu e minha família morávamos numa casa de praia, em outra cidade longe da escola que eu e meus irmãos frequentávamos e longe do trabalho do meu pai. Logo, ele resolveu comprar um apê na orla de Salvador, pertinho da minha escola, e mais próximo de seu trabalho, e logo anunciou que nós mudaríamos.
Para mim aquilo era tudo muito chato porque, eu estava me afastando de meus amigos, de minha namorada (sim até então eu era hetero convicto, e machista irremediável), mas como eu não tive opção o jeito foi olhar o lado bom da coisa, que era estar pertinho dos amigos da escola, e da casa de muitos deles.
Aos poucos fui fazendo amizade com o pessoal que morava lá. Um deles era Jeferson, que era uma espécie de líder da turma e todos os respeitavam. Jef, como era chamado, era um ano mais velho que eu, sarado, moreno escuro, com um cabelo liso em um corte militar, que lhe dava um charme enorme, era bonito e tinha músculos bem definidos. Também havia outros, sendo que nossa turma tinha um total de 7 ou 8 garotos, entre 14 e 17 de idade.
Os dias se passaram e primeiramente eu me enturmei com as garotas do prédio. Algumas delas estavam me dando mole, e eu estava ficando louco já que estava há alguns dias sem transar. Eu transava sempre que dava com minha namorada na antiga casa onde morei. Já tinha transado na praia dentro d’agua, em dunas de areia, no mato, em casa quando não tinha ninguém, na piscina, em elevador de um prédio e em muitos outros lugares excitantes, mas o fato era que meu corpo e meu pau de 17cm estavam querendo ação, contato com outra carne, pois o 5 contra 1 todos os dias não era suficiente para me satisfazer. Estava quase conseguindo convencer uma das garotas que me deram mole “a me dar um pouquinho”. Eu já estava louco para ver outra bucetinha na minha frente, mal sabia que veria uma piroca ao contrário.
Nas primeiras semanas, alguns comportamentos chamaram minha atenção. Notava que Marcos e Davi, que também faziam parte da turma, sempre estavam cochichando, e em vários momentos, Davi me encarava de um jeito que só mais tarde eu entenderia o significado. Davi tinha recém completado 14, era moreno claro de cabelos cacheados, olhos cor de mel. Marcos era uma beldade em pessoa, branquinho, com a mesma idade de Davi, cabelos loiros lisos, olhos azuis, boca carnuda.
Eu ainda não havia conseguido comer nenhuma das garotas quando as coisas começaram a ficar interessantes. Num dia no apartamento do Jef, eu e todos os meninos do prédio estávamos jogando videogame, Street Fighter para ser exato, e eu estava invencível no jogo até que todos se cansaram de apanhar de mim no game, e desligaram o aparelho. Começamos a conversar e, como todos sabem, os assuntos mais queridos por homens são futebol e sexo. Nós começamos pelo futebol, e acabamos por chegar em sexo. Todos falaram de sua primeira vez, de posições que mais gostavam até chegarmos no inevitável assunto que sempre rola entre meninos: quem da turma tem o cacete maior? Todos começaram a dizer o tamanho segundo suas medições, mas Davi, muito “sábio”, e com segundas intenções logo perguntou:
– Como iremos saber se vocês não estão aumentando o tamanho? Não é melhor pegarmos uma régua e medirmos o tamanho na frente de todo mundo?
Jef logo queimou o filme dele dizendo para todos ouvirem:
– Você está é querendo ver a rola de todo mundo aqui descarado! – e todos riram.
Mas o que mais me surpreendeu foi o que aconteceu em seguida. Jef continuou:
– Pegue lá a régua, você é que vai tirar a medida de pau por pau. – e apontou onde havia uma régua.
Num primeiro momento, achei que fosse uma brincadeira, mas percebi que ninguém deu risada ou tirou sarro dele. Todos ficaram aguardando a reação de Davi. Ao contrário de mim, Davi não se abalou com o comentário e foi prontamente pegar a régua enquanto Jef botava um vídeo pornô, trancou a porta do quarto e disse para todo mundo ficar pelado lá. Como eu era novo no grupo, fiquei meio hesitante, ainda achando que fosse uma brincadeira. Mas percebi que a coisa era séria quando vi que todo mundo estava tirando suas roupas, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Incentivado pelos demais, fui no embalo e comecei a me despir também. Foi tudo muito rápido, nem deu tempo de pensar direito, parecia que eu estava sonhando ou num filme devido aquela situação insólita. Me flagrei um pouco excitado com essa situação: a casa estava entregue a oito meninos que estavam nus, de paus duros, num quarto com um vídeo pornô passando na tela da TV.
Lembrando o que Jef havia comentado, Davi tirou medida de jeba por jeba. Ele pegava no pau de todo mundo com muito gosto e tirava medida por medida e ninguém ali se constrangeu com isso. Os únicos sons que ouvíamos naquele quarto eram os gemidos da mulher no filme pornô passando na TV e nossas respirações pesadas. O clima era de tensão e de proibido. Todos ficavam atentos observando Davi tirando as medidas e aguardando sua vez, enquanto cada um acariciava e masturbava seu próprio pau para deixá-lo bem duro para Davi medir. Na minha vez ele segurou meu cacete que estava duro como pedra, uma corrente elétrica percorreu todo meu corpo. Ele tirou a medida alisando meus pentelhos com um dedo e tocando meu saco com outro. O melhor de tudo para Davi é que tinha piroca dura de todos os tipos, tamanhos e gostos: a minha era marrom-chocolate e foi o 2º lugar com exatos 17cm. Jef tinha uma piroca um pouco mais escura que a minha e ficou em 3º com quase 17cm. O vencedor foi Danilo, um negão lindo confirmando mais uma vez a fama de que todo negão tem um rolão com impressionantes 19 cm para um rapazote franzino como eu e de apenas 15 anos!!!
Quando Davi estava quase terminando, de repente ouvimos o barulho da porta batendo na sala e todos nós tivemos de nos vestir rapidamente antes que os pais de Jef nos procurassem no quarto. Foi aquela correria, com um bando de moleques procurando suas roupas, tentando não fazer barulho, enquanto Jef desligava o vídeo. Felizmente, deu tudo certo e ninguém descobriu nada, e aos poucos fomos indo embora e voltando para nossas casas.
Claro que cheguei em casa e toquei aquela punheta lembrando daquilo. Toda aquela situação ficou na minha cabeça. Será que eles já haviam feito algo assim antes? A naturalidade com que agiram, sem nenhum constrangimento, me levava a acreditar que sim. O que mais eles já teriam feito além disso? Se os pais de Jef não tivessem chegado, o que poderia ter acontecido? Será que iriam insinuar para acontecer algo a mais? Eram muitas dúvidas.... e cada vez que eu lembrava da cena do quarto, uma rodinha de meninos nus, com os paus duros e um no meio também nu e de pau duro, pegando no pau de um a um, me deixava excitado. Principalmente quando eu lembrava dos dedos do Davi acariciando disfarçadamente a minha piroca me deixava ainda mais excitado. Eu fervia de tesão só de imaginar o que poderia ter rolado naquele quarto caso não tivéssemos sido interrompidos e acabei gozando gostoso. Mas depois de algum tempo eu mesmo me recriminava por sentir isso, pois eu era hetero, o terror da vizinhança, etc e tal... Esforço em vão, pois nem imaginava o que me esperava no dia seguinte.
Amanheceu e lá estava eu treinando no totó, melhorando minha pontaria, quando surge Davi se oferecendo para jogar comigo. Jogamos por muito tempo, até que precisei ir mijar. Davi veio atrás dizendo que também iria pois estava segurando há tempos. Chegando no banheiro, pus minha jeba de fora e faço todo procedimento normal. Davi pôs a dele também, mas não saiu uma gota de mijo do pau dele, e ele olhou o meu o tempo todo!!! Quando comecei a sacudir a minha jeba Davi não se conteve e disse:
– Deixa eu pegar nela de novo?
Antes mesmo de eu responder ele pegou na minha jeba com muita vontade e acariciou meu saco e pentelhos. Eu fiquei confuso sem saber o que fazer e, contra todos os meus pensamentos a respeito daquilo, meu pau logo ficou duro! Davi logo se pôs a me punhetar, e a si mesmo, eu pensei comigo mesmo: “Sai dessa cara!!!” e quando ameacei falar algo e sair do banheiro, Davi se abaixou na minha frente e se pôs a me chupar! Minha mente logo se esvaziou e não pensei em mais nada a não ser no prazer imediato que comecei a sentir. Eu não transava há muito tempo, estava subindo pelas paredes e não iria dispensar alguém que se habilitou a matar meu tesão acumulado, mesmo que fosse outro cara.
Ele chupava muito bem, lambia o saco, chupava uma bola de cada vez, depois deslizava com a língua pelo cacete até a glande, onde ele a contornava com a língua. Depois passava a língua exatamente no buraquinho da cabeça do pau, para em seguida engolir passo-a-passo a piroca até chegar no talo, e só então dar algumas daquelas deliciosas sugadas, em conjunto com punhetadas, e reiniciar todo este processo. Alguns minutos depois, eu estava gemendo de prazer, e comecei a acariciar a cabeça dele enquanto ele fazia isso, afinal ele estava merecendo, pois, para mim não há coisa melhor do que uma bela chupada, e que chupada! Mulher nenhuma havia chupado tão bem quanto ele estava me chupando! Ele me chupava como se quisesse fazer aquilo há bastante tempo, tamanha era sua gula. E o que tornava a situação mais excitante era o perigo de sermos vistos por alguém, mas logo voltei a raciocinar e pensei nesta possibilidade enquanto o observava aos meus pés me chupando com tanta gula:
– Devo sair daqui? Tudo isto é doideira...! E se meu pai sabe de uma coisa destas?! Ele arranca o meu couro, e me expulsa de casa! Este moleque chupa bem pra caralho, parece uma putinha! Não, não, é melhor eu parar com isso...
Porém, dentre tudo isso o que se passou pela minha cabeça confusa, o que valeu realmente foi a minha atitude, que foi a de trancar o banheiro com uma das mãos, baixar a tampa do vaso sanitário para me sentar, tirando o meu short e camisa, e arrancando o short de Davi de uma vez na sequência, que ficou meio assustado pois não esperava. Avisei para ele:
– Ajoelhou agora vai ter de rezar!
Desencanei dos meus conflitos e preconceitos e resolvi aproveitar. Eu estava com tesão acumulado e ele estava com vontade. Se era isso que ele estava querendo, era isso que ele ia ter. E logo comecei a explorar o corpo do danado, com olhares e carícias, enquanto ele me chupava. Logo vi que tinha poucos pelos no corpo, exceto nas pernas que eram bem peludinhas. Seu pênis ainda tinha uma leve penugem, sua bunda era durinha, bem empinadinha, sarada, com uma marca de sunga chamativa. Seu anel era liso, não havia um pelo sequer. Neste mesmo instante eu senti que iria gozar e o avisei, e ele me disse que queria engolir tudo para sentir meu gosto. Logo em seguida eu gozei e ele engoliu tudo. Aquilo também me surpreendeu, pois as meninas que eu havia ficado até então tinham um certo pudor por chupar, ainda mais engolir como aquele moleque safado o fez com muito gosto.
Mas não parou por aí, meu pau não cedeu nenhum centímetro, e eu estava com um tesão inacreditável. Foi então que Davi me pediu para que eu brincasse com seu anelzinho. Ele logo se posicionou de 4 me oferecendo aquela delícia, arregaçando-o com uma de suas mãos e se masturbando com a outra. Meu impulso foi logo o de chupar. Arregacei o cuzinho dele com minhas mãos e com minha língua dei algumas lambidas de leve em seu anel. Em seguida, mordisquei sua bunda e deslizei minha língua do início de seu rego ao buraquinho. Contornei seu anel com minha língua e logo em seguida me pus a foder aquele cuzinho com minha língua, alternando entre lambidas sugadas, e penetrações com minha língua. Davi gemia e tentava se conter para não corrermos o risco de sermos flagrados, pedindo que não parasse, e que estava muito bom.
Passados alguns minutos nessa brincadeira, eu passei a usar meus dedos no anel de Davi. Primeiro um, depois dois. Davi se entregou de vez e passou a remexer sua bunda me chamando de gostoso dizendo mil coisas, dentre elas, ele disse que queria sentir meu cacete. Virou para mim dizendo com um sorriso maroto estampado no rosto:
– Desde que te vi eu quis dar para você! Eu sabia que iria te dar!
Eu fiquei bobo e pensei: “Ele planejou tudo desde o primeiro dia”. Logo eu o posicionei para que eu pudesse comê-lo, e fui aterrando o meu cacete levemente em Davi para que não sofresse. Ele gemia contidamente, e logo eu já estava totalmente dentro dele. Eu o fiz relaxar acariciando suas costas e o chamando de safado, putinha gostosa, dentre mil coisas. Logo ele já estava pronto para a verdadeira diversão. Comecei a bombar levemente e fui aumentando o ritmo. Logo eu já podia ouvir o típico barulhinho causado pelo impacto dos corpos. Aquela estava sendo a minha melhor transa, minhas bolas se chocavam na portinha do cuzinho dele, e ele respirava ofegante dentre gemidos, palavrões e outras coisas pronunciadas em voz baixa.
Logo mudamos de posição, eu me sentei no vaso novamente e ele se sentou sobre meu pau de frente para mim com seus pés apoiados ao chão. Eu segurei sua bunda com as duas mãos para ajudá-lo a subir e descer mais rapidamente sobre meu pau e pude ver o prazer que ele sentia. Enquanto o comia, seus olhos brilhavam como que quase soltando faíscas, seu rosto expressava prazer e desejo em êxtase total. Suas mãos, que estavam sob meus ombros, revezavam entre apertos e carícias enquanto ele quicava no meu colo. Seu pau duro babava alucinantemente, roçando e batendo na minha barriga, e logo chegou a vez de Davi gozar, esporrando minha barriga, peito e pescoço simultaneamente, sem tocar em seu pau, enquanto apertava meus ombros gemendo.
Mas a fome de pica daquele cuzinho guloso, ainda não estava saciada. Davi queria gozar mais, e assim como o meu, seu tesão e sua pica não cederam nenhum centímetro, pois estávamos totalmente entregues aquele momento, alheios de tudo a volta. Foi então que Davi se levantou de meu colo, e se pôs a me lamber, para me limpar de sua própria esporrada, fazendo isso, de forma muito sensual, me encarando com uma cara safada e um sorriso maroto, que conseguia me desarmar. Terminando o serviço, ele ficou de pé de costas para mim, erguendo uma de suas pernas e se apoiando nas paredes com as mãos, oferecendo novamente o seu cuzinho para mim. Sem dizer uma só palavra, levantei-me e, segurando pela cintura, enfiei meu caralho de uma só vez no cuzinho do danado. Bombando rapidamente, fazendo alguns intervalos onde com o meu cacete todo lá dentro eu o forçava mais adentro e remexia, o que fazia ele remexer automaticamente a sua bunda e pressionar minha jeba lá dentro com algumas piscadas de seu anelzinho, soltando gemidos e suspiros mais destacados. Fazendo isso, eu removia minha tora, e a enfiava de uma só vez para reiniciar todo o processo.
Passado algum tempo Davi anunciou que iria gozar novamente, e eu que sou um pouco controlado, já estava segurando para gozar junto a ele, que me pediu para gozar sobre seu cacete, e ele sobre o meu. Dito e feito. Ficamos de frente e ele pegou meu pau enquanto se masturbava com outra mão ao mesmo tempo, até que ele juntou nossos paus e gozamos um no pau do outro, em nossas barrigas e nas mãos dele. Nós suávamos muito, o banheiro era ventilado por uma pequena janela, e era muito pequeno para fazer o que fazíamos lá, mas nós dois nos adaptamos muito bem durante esta transa que foi de exatamente quarenta minutos. Mas esta era apenas a primeira de uma sequência de muitas outras, que num futuro próximo ganhariam a participação de Marcos algumas semanas depois e de um novato no prédio que viria a chegar dois meses adiante. Mas esta é uma outra história, que contarei em breve.
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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na Internet mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original.