Desde que namorava a minha esposa, ela já dava suas escapulidas, continuando a prática depois que nos casamos e, com o tempo, fui me acostumando e apreciando a arte de ser corno manso. Ainda no namoro, chegou a terminar comigo para ficar com outro, que a descabaçou e, depois que cansou de comê-la, largou-a e a aceitei de volta. Daí em diante, não parou mais e passei a assisti-la em ação e já cheguei a arrumar amantes para a minha mulher.
Dentre esses amantes, teve um amigo meu de adolescência que ela sempre o achou um gato. Um dia, pediu para que conversasse com ele. Como tínhamos muita intimidade, tivemos uma conversa franca e marcamos em nossa casa. Ela colocou uma roupa sensual e o aguardamos. Quando ele chegou, trocaram um demorado beijo e foram para a cama.
Fiquei sentado em uma cadeira no canto do quarto como mero espectador. Quando ele gozou em sua xana, ela me chamou para limpar com a língua, deixando sua xotinha limpinha.
Ele a abraçou por trás e foi enfiando bem devagar o pau em sua bundinha, lugar vetado para mim, pois ela só dava para os amantes.
- Vai, meu homem, mostra para o meu corno como se come o que não é dele!
Começou a fazer um movimento de vai e vem em sua bunda.
- Que bundinha gostosa que a tua mulher tem.
Ainda com o pau encravado em sua bundinha, colocou-a de quatro e começou a meter com força e intensidade.
- Ai que gostoso! Agora você é o dono da minha bundinha! Só você que come!
Gozou em sua bundinha e enfiei a língua, sugando toda a sua porra.
Desse dia em diante, seu macho alfa só queria saber do cuzinho da minha mulher e toda semana dormiam juntos em nossa cama e eu me conformava em dormir em um colchonete no chão do nosso quarto, levantando-me apenas para limpar a sua bundinha melada e servir o café da manhã.
Em outros encontros, eu escolhia calcinhas e lingeries para ela usar para seu amante. Cheguei a encomendar uma calcinha com o nome dele na frente e com o escudo do time dele. Comecei também a agradecer de joelhos e beijar os pés do macho da minha mulher, em agradecimento por ele dar prazer a ela, pois ficou viciada em dar a bunda para ele. A xota comia raramente.
Quando transávamos, eu usava camisinha e ela sempre gritava o nome do amante. Bundinha, nem pensar. Só seu amante, o dono de sua bundinha que podia.