Complexo de Electra 03: Pimentinha

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2929 palavras
Data: 02/07/2025 00:14:01

Mal eu havia entrado na adolescência quando percebi minha forte atração por homens mais experientes que pudessem proporcionar um prazer mais íntimo e verdadeiro; os rapazes da minha geração eram distribuídos em dois tipos distintos que eu classifiquei da seguinte forma: os jegues, que metiam, socavam, gozavam e depois ficavam se vangloriando de seu desempenho sem se preocupar com o que a parceira havia sentido; e os "puro-sangue", que se julgavam a melhor foda da galáxia, se esquecendo de saber a opinião da parceira; como eu havia percebido isso bem cedo procurei evitar a ambos, preferindo sair em busca de algo mais excitante e emocionante. Para realizar meu plano precisei antes de mais nada perder o cabaço com alguém que valesse a pena ..., acabei elegendo um dos meus professores como sendo aquele que receberia o prêmio mais cobiçado por um homem.

Professor Luciano era um homem de uns trinta e poucos anos, casado, esbelto, grisalho, dono de um rosto de formas suaves, sorriso discreto e olhar ávido e curioso; nas primeiras vezes nosso contato foi um pouco formal logo após o término das aulas, em que eu fingia precisar dele para esclarecer algumas dúvidas e ele sempre se mostrava receptivo, porém não conseguindo ocultar o olhar de macho guloso. E não era para menos … afinal, eu era uma loirinha tipo “chubby”, com peitos fartos e firmes, dotados de mamilos levemente achatados circundados por aureolas róseas um pouco mais destacadas, coxas grossas, bunda roliça e suculenta, conjunto esse ornado com um rostinho de anjinho depravado de olhos verdes cintilantes e boquinha carnuda, ou seja, tudo que um homem cobiça em uma fêmea.

A medida em que nos encontrávamos mais vezes nossa intimidade também evoluía a ponto de eu usar de toda uma sutileza feminina para me esfregar nele, permitindo que ele sentisse o material ao mesmo tempo em que sua rola endurecia dentro da calça roçando meu corpinho. E assim fomos por certo tempo até o momento em que eu estava pronta para dar o bote final; inventando uma desculpa em casa para ficar até mais tarde na escola pedi ao professor para nos reunirmos na biblioteca para algumas dúvidas que eu ainda precisava esclarecer … com brincadeiras aqui e ali, nossa intimidade não apenas se estreitou como beirou a insinuação e foi quando eu, sem motivo aparente, lhe confidenciei um segredinho … de que naquele dia estava sem calcinha.

O olhar de Luciano se encheu de lascívia e ele se sentiu estimulado para avançar um pouco mais o que culminou com o típico convite de macho tarado para irmos a um motel; em minutos estávamos na recepção de um desses motéis sofisticadíssimos que servem para causar impacto na fêmea deslumbrada (que não era mesmo o meu caso!); eu me diverti quando a atendente pediu nossos documentos e Luciano me fitou com uma expressão aflita temendo que eu pudesse desapontá-lo justo naquele momento; fiz um certo suspense antes de entregar minha identidade que ele fez questão de conferir respirando aliviado; já no interior da suíte ele cuidou de me deixar peladinha, se perdendo em apalpações nas minhas mamas e um suave dedilhado na bucetinha depilada que já estava em ponto de bala deixando o sujeito babando de tesão; na primeira oportunidade tratei de desnudá-lo descobrindo um corpo esguio com peitoral estreito coberto por uma fina camada de pelos grisalhos e logo abaixo uma pistola de dimensões medianas bem dura e pulsante.

Imediatamente, me deitei na cama redonda abrindo as pernas e acariciando minha bucetinha pedindo por um banho de língua; Luciano não se fez de rogado mergulhando seu rosto entre minhas coxas e linguando a região com tanto esmero que um primeiro gozo verteu em sua boca me fazendo gemer baixinho … e depois desse, outros vieram cada vez mais copiosos e vibrantes; eu já não parava mais de gemer como uma cadelinha no cio balbuciando uma súplica para que ele me fodesse com gosto; Luciano tomou posição e depois de umas pinceladas com a chapeleta gingou a pélvis avançando contra minha grutinha provocando um delicioso impacto que me fez soltar um gritinho estridente. E na terceira tentativa ele afundou parte do membro dentro de mim o que redundou em uma dorzinha incômoda que se tornou quase excruciante a medida em que ele afundava o pinguelo dentro da grutinha como se estivesse me rasgando lentamente.

Luciano foi até o fim plantando sua vara dentro de mim e permanecendo imóvel por alguns minutos parecendo saborear o momento em que ele desflorara uma virgem; quando ele, finalmente, começou a movimentar a pélvis num entra e sai açodado a dor cresceu no mesmo ritmo a ponto de passar pela mente a ideia de pedir arrego … antes disso empurrei-o com delicadeza indicando que diminuísse seu ímpeto o que Luciano atendeu meio a contragosto; tomamos então um ritmo mais cadenciado mitigando lentamente a dor que logo deu lugar a uma deliciosa sensação de prazer conduzindo ao êxtase que se aproximava e que por fim, resultaria em meu desabrochar de fêmea com direito a um gozo mais que merecido. E ele frutificou me estremecendo com contrações involuntárias ao mesmo tempo em que proporcionava um êxtase espetacular. E graças ao desempenho de Luciano ainda tive a oportunidade de gozar mais três vezes antes que ele tremelicasse contendo seus movimentos receando despejar sua carga dentro de mim … receio típico de macho casado que teme uma gravidez indesejada.

Eu reagi de imediato passando minhas pernas em torno de sua cintura aprisionando a piroca dentro de mim enquanto cravava minhas unhas em sua cintura indicando que ele não tinha escolha senão gozar dentro de mim; Luciano bem que tentou escapar, mas ao fitar meu rosto descobriu o inevitável retomando movimentos entusiasmados que conduziram a um retesamento muscular involuntário acompanhado por espasmos que desaguaram em um gozo abundante encharcando minha bucetinha com seu sêmen quente e espesso causando como efeito em mim um derradeiro orgasmo alucinante; com gotas de suor escorrendo entre nossos corpos havíamos alcançado o limite do prazer e Luciano não resistiu desabando ofegante sobre mim; demorou um pouco para que ele se deitasse ao meu lado tecendo centenas de elogios ao nosso desempenho, mas sem qualquer tom de gratidão por ter obtido o prêmio que muitos machos ao meu redor haviam cobiçado sem êxito.

Satisfeita evitei uma segunda rodada tanto por conta do horário como também porque meu objetivo fora atingido me libertando para escolher quem que quisesse como o eleito para ser meu macho; o mais curioso é que depois daquela tarde eu e Luciano nos afastamos discretamente sem meias palavras ou desculpas esfarrapadas, apenas seguindo nossos caminhos com raros cumprimentos e sorrisos. Meses se passaram sem que eu desfrutasse de algo novo …, até que meu avô paterno veio nos visitar; vovô Cícero era um homem alto, magro com uma vasta cabeleira grisalha, rosto com pouquíssimas rugas e um sorriso encantador; de imediato senti uma enorme atração por ele que parecia ser recíproca com sorrisos, gestos e carinhos que foram ganhando contornos de uma intimidade insinuante. E a partir daquele primeiro encontro vovô passou a ser frequentador assíduo de nossa casa fazendo visitas um pouco mais prolongadas para que pudesse estar mais tempo ao meu lado.

Em cada visita ele me trazia um presentinho, como perfumes caros e outros mimos, porém em especial sapatos porque dizia que eu tinha pés lindos; algumas tardes ficávamos juntos no sofá da sala comigo deitada estendendo os pés sobre seu colo que ele logo tratava de massagear e acariciar; esse jogo de sedução foi se tornando mais intenso a ponto de eu aproveitar os momentos em que ele massageava meus pezinhos para roçar sua virilha descobrindo o nascer de uma ereção insolente que eu procurava estimular observando o olhar ávido de meu avô que se esforçava para controlar seu ímpeto de macho ávido por desfrutar do meu corpinho viçoso. Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, ele se renderia ao tesão que ardia em suas entranhas e era preciso apenas a oportunidade certa para que isso acontecesse. E foi numa tarde de domingo que essa oportunidade sobreveio.

Depois do almoço, meus pais saíram para o culto da tarde nos deixando a sós em casa criando a atmosfera ideal para uma pegação doida; no sofá com Cícero massageando meus pés comecei a esfregá-los descaradamente sobre sua virilha sentindo o membro tornar-se rijo pulsando assanhado fazendo com que meu avô me fitasse com um olhar ressabiado temendo o que estava por vir; em resposta dei um sorrisinho maroto esfregando com mais força sua virilha ouvindo sua respiração se tornar acentuada e gotas de suor prorromperem em suas têmporas.

Propositalmente eu estava usando um vestidinho de alças bem curto e abri um pouco as pernas revelando minha bucetinha depilada ao olhar estupefato de vovô que chegou a babar de tesão; com cuidado peguei em sua mão trazendo-a para dentro do vestido até que ele conseguisse tocar a grutinha sentindo seu calor e umidade; vovô engoliu em seco e depois de um suspiro profundo perguntou gaguejando se podia ver minha xaninha mais de perto; eu sorri respondendo que ele podia ver e tocar tudo que quisesse; com movimentos ágeis me livrei do vestido exibindo minha nudez para ele que não conteve o ímpeto de me apalpar começando pelas mamas que ele apertou dando beliscões nos mamilos já intumescidos me fazendo soltar gemidinhos embargados e descendo pela barriga até atingir a grutinha que foi dedilhada com enorme carinho fazendo-a choramingar me deixando toda arrepiada.

Vovô então não perdeu mais tempo puxando e erguendo meu corpo até que a bucetinha estivesse ao alcance de sua boca ávida que iniciou uma deliciosa e alucinante degustação que me pôs em transe experimentando uma sequência de orgasmos delirantes; eu estava tão arrebatada que conseguia apenas murmurar gemidinhos notando olhar lascivo de meu avô que não dava trégua em saborear uma xerequinha lisinha e suculenta. Foi uma gozada imensa cujo néctar vertia copioso sugado pela boca de vovô que se fartava em me saborear.

E somente após dar-se por satisfeito ele me libertou permitindo que fosse a minha vez de revidar o ataque oral; de joelhos sobre o sofá tratei de abrir a calça de vovô Cícero libertando sua piroca que surgiu com toda a sua imponência viril; cingi o bruto com a mão explorando suas dimensões e rigidez logo percebendo que se tratava de um membro de respeito com comprimento inquietante e calibre perfeito para estufar minha bucetinha; em retribuição caí de boca no malvado aplicando uma mamada que fez o velhote grunhir com tom rouco acariciando meus cabelos e me chamando de "sua princesinha", causando um estímulo a mais na minha ânsia de dar a ele todo o prazer que um homem como ele merecia.

Fiquei encantada quando ele com a voz embargada pediu para me fazer mulher sem comentar sobre minha virgindade e não sabendo que era o que eu mais queria naquele momento, tanto foi que não deixei nem mesmo que ele se despisse; me sentei de frente para ele encarando seu rosto aparvalhado e pedi que ele me ajudasse segurando a ferramenta enquanto eu descia sobre ela; com a respiração acentuada e um olhar faiscante ele acenou com a cabeça e eu fui descendo aos poucos e logo pude sentir a chapeleta abrindo docilmente minha grutinha avançando para dentro dela me preenchendo de uma forma alucinante.

Soltei um suspiro quando senti minhas nádegas roçando as bolas dele e sorrindo fitei seu rosto cujos olhos estavam faiscantes me levando a beijá-los a fim de impedir que as lágrimas rolassem; nossas bocas se encontraram em beijos vorazes enquanto eu começava com movimentos de sobe e desce sentindo a pistola entrar e sair de dentro de mim provocando logo o primeiro orgasmo que quase me fez engasgar entre o beijo e o gemido; vovô me segurava suavemente pela cintura apenas conduzindo minha dança sobre sua pistola e gemendo de vez em quando; a certa altura apoiei minhas mãos sobre os ombros dele pedindo que ele apertasse minhas mamas permitindo que o prazer se elevasse.

O safado não apenas obedeceu como também começou a alternar beliscões em meus mamilos que de tão durinhos chegavam até a doer causando uma sensação arrepiante que acabava desaguando em mais orgasmos eclodindo de meu interior. Repentinamente e como fizera Luciano, vovô interrompeu meus movimentos com um olhar hesitante, indicando seu temor em encharcar a netinha com seu leite; eu o encarei e mais uma vez sorri retomando o controle da situação intensificando o sobe e desce observando sua reação entre retesamento muscular e espasmos incontroláveis e que logo resultaram nele me apertando contra seu corpo ao mesmo tempo em que eu sentia os jatos de esperma serem lançados dentro da minha grutinha deixando-a ainda mais encharcada e fazendo com que eu pudesse desfrutar de uma gozada tão vertiginosa e delirante que quase perdi os sentidos com a visão turvada, a respiração acentuada e a pele arrepiada; aquele era um momento único que jamais seria esquecido tal a sua importância para mim.

Quando a descarga chegou ao fim ambos estávamos exaustos embora permanecêssemos engatados e abraçados com vovô sussurrando palavras carinhosas em meu ouvido com suas mãos passeando pelo meu corpo provocando mais arrepios; com a parca energia que ainda me restava ergui meu corpo desabando sobre o sofá ao lado de vovô que procurava o lenço no bolso de sua calça para secar o suor que escorria em seu rosto; quando consegui me recobrar ao menos um pouco, pedi licença e ele e peguei meu vestido correndo para o banheiro ansiosa por uma ducha reconfortante. Cícero também correu para o banheiro lavando o rosto e tentando se recompor antes do retorno dos meus pais que ao chegarem encontraram-nos sentados no sofá cochilando comigo pousando a cabeça no colo de vovô.

A partir de então me tornei o brinquedinho de meu avô que por sua vez se tornou meu macho, me fodendo sempre que pudesse e quisesse; certa ocasião ele conseguiu convencer meus pais a me levar para uma viagem de negócios e lá fomos nós, sendo que na verdade a viagem era apenas para desfrutarmos de uma maior intimidade; fomos para uma pousada nas montanhas onde ele me apresentou como sua namoradinha o que eu achei lindo demais. No chalé naquela noite ele me presenteou com uma tornozeleira de prata que tinha um berloque em forma de pimenta, explicando que era um símbolo de liberdade sexual para a mulher que podia escolher seus próprios caminhos na cama ou fora dela.

Ele disse que a partir daquele dia ele me chamaria de "pimentinha", e eu acabei rindo a beça do apelido que acabei adotando dali para frente. Ficamos juntos por uma semana naquele chalé aconchegante com vovô exigindo que eu ficasse peladinha quando estivéssemos a sós dentro dele e se divertindo ora brincando com meus mamilos, ora dedilhando minha bucetinha, ora acariciando minhas nádegas sendo que no final de tudo isso íamos para a cama trepar como dois adolescentes; vovô Cícero me realizava por inteiro, e ao lado dele me sentia completa em todos os sentidos. Em uma de nossas noites incendiárias pedi para cavalgá-lo e logo eu estava sentada sobre ele inclinando meu corpo a fim de permitir usar cintura e pélvis para golpear contra o bruto erguendo e baixando com força chocando e sentindo o danado bem fundo na minha xaninha.

E mais uma vez gozei várias vezes até sentir o corpo tremelicar involuntariamente percebendo que vovô ainda estava no gás cheio de tesão; decidi então virar o jogo, girando meu corpo como um pião procurando manter o engate me pondo de costas para ele; infelizmente tivemos que nos separar apenas tempo suficiente para que eu retornasse a ter a piroca dentro da buceta oferecendo a Cícero uma visão privilegiada do meu traseiro. Dei algumas sentadas gostosas naquela piroca valente, porém a exaustão já dominava meu corpo e também minha mente; foi quando vovô me surpreendeu erguendo o corpo e me empurrando para a frente até que adotássemos a posição “cachorrinho”, o que permitia ao safado castigar um pouco mais a sua pimentinha. Cícero me impressionava com aquela performance alucinante de um macho insaciável socando com força até fazer meu corpo chacoalhar com tanto vigor que me estimulava a querer mais, acabando por usufruir de mais uma onda orgásmica quase atordoante … por fim o danadinho atingiu seu ápice coroada por uma ejaculação abundante me encharcando até vazar.

Pouco depois estávamos estirados sobre a cama tão exaustos e suados que mal conseguíamos nos mover e eu ainda experimentava pequenas vibrações percorrendo meu corpo como se fosse possível apreciar a memória viva do prazer. Na manhã do último dia tomamos o desejum matinal no chalé e depois decidimos descansar para uma merecida recuperação antes de retornarmos para a realidade que nos esperava. E foi uma volta quase desesperadora já que não éramos capazes de nos distanciar por muito tempo a ponto de eu sentir uma vontade incontrolável de revelar nossa relação para meus pais, ideia de que fui dissuadida por meu avô que ponderou que tal gesto poderia significar nosso afastamento definitivo. Sempre a procura de brechas para estarmos juntos lamentávamos o pouco tempo disponível para uma foda satisfatória; por fim vovô sentiu-se desgostoso e amargurado com nosso afastamento forçado assim como eu me sentia infeliz por não tê-lo ao meu lado me fazendo uma fêmea feliz e satisfeita e por conta disso o tempo operou seu bálsamo para que nossos encontros se tornassem cada vez mais raros até se perderem … tive outros homens maduros em minha vida, mas nenhum que me fizesse sentir a sua pimentinha.

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