O Pecado Original: Capítulo 9: Me faz uma massagem? (Esse seu olhar)

Um conto erótico de L.E. Soares
Categoria: Heterossexual
Contém 3030 palavras
Data: 11/07/2025 12:49:03

— Como assim, corrompidos? — perguntou Eva, ao telefone. — Eu chequei todos antes de enviar... hã... sério?

Ela foi em direção ao quarto, deixando um Jonathan completamente aparvalhado, sentado no sofá. Eva ligou novamente o computador e se sentou na cadeira enquanto esperava.

— Eu sei, Marcos. Eu passei a madrugada e o dia de hoje inteiro trabalhando nisso. — Ela parecia um tanto irritada ao se justificar. — Eu vou resolver, está bem? Pode deixar. Em alguns minutos, mando tudo para você.

Quando o sistema terminou de iniciar, ela se pôs a abrir seus projetos. Enquanto checava os formatos dos arquivos, ouviu os passos de Jonathan a se aproximarem. Ela o olhou por cima do ombro e sorriu para ele um sorriso cansado.

“Talvez esse fosse o mundo tentando me avisar para não ir mais longe”.

— Precisa que eu prepare café? — perguntou Jonathan, gentilmente.

— Talvez a minha noite seja longa. Pode me fazer esse favor? — Ela pediu, franzindo as sobrancelhas.

— É claro. Parece ter sido um longo dia. — Ele se virou e voltou para a cozinha.

Foram ao menos duas horas e três outras tentativas de envio até que Marcos fosse capaz de abrir os arquivos. Jonathan lhe servira algumas canecas de café e já era quase meia-noite quando pôde, novamente, relaxar. Eva sentia seus ombros tão doloridos que já não se atrevia a virar o pescoço.

Ela sentia uma fome imensa e lembrou-se de pedir algo pelo aplicativo antes que o restaurante se fechasse.

“Pizza cairia bem” pensou, ao escolher entre as opções. Como Jonathan já dormitava no sofá da sala, decidiu esperar por ali.

Quando se sentou no canto do sofá para esperar pela comida, viu o rapaz abrir os olhos.

Os dois sorriram um para o outro. Eva tinha o semblante cansado.

— Eu pedi uma pizza para a janta — disse ela.

— Me desculpe, deveria ter preparado algo — Ele se justificou.

— Não seja bobo — Ela falou enquanto levava a mão ao próprio pescoço, massageando-o. — Hm! Acho que terei um belo torcicolo pela manhã.

Jonathan a observou em silêncio, como se ponderasse se deveria ou não fazer algo a respeito. Então, aproximou-se cautelosamente e levou as mãos até os ombros de Eva.

— Me permite? — perguntou, educadamente, enquanto aplicava uma certa pressão nos músculos de Eva.

Eva sentiu os dedos de Jonathan pressionarem sua pele, em busca de algum nó.

— Hmm! — Ela gemeu. — Temos algum tempo antes de o entregador chegar.

Eva se ajeitou, virando-se de costas para Jonathan e ele se pôs a trabalhar. Seus dedos eram grossos e calejados, mas, ao contrário do que se poderia pensar, eram hábeis e gentis. Pressionavam os pontos onde a tensão era mais óbvia e se punham a trabalhar em movimentos circulares e ritmados. Eva gemia, as vezes de dor, por conta das tensões, as vezes de prazer por conta do relaxamento ante os toques de Jonathan.

— Diga-me onde dói — Ele pediu, seguindo com as mãos para o fino e delicado pescoço de Eva.

Ela sentiu seu corpo se arrepiar por completo quando os dedos do rapaz pressionaram e massagearam sua nuca.

— Sente-se aqui — disse ele, abrindo as pernas e apontando para o espaço entre elas no sofá. Ele pareceu ter dito aquilo de maneira inocente, no intento de apenas trabalhar em uma posição mais confortável, mas naquele mesmo momento, a mente de Eva se encheu de pensamentos lascivos.

Ela o obedeceu, sentando-se entre suas pernas. Enquanto Jonathan a massageava, ela gemia. Sentiu seu corpo se aquecer ao perceber que a intensidade dos movimentos do rapaz aumentava quando ela soltava os gemidinhos.

Eva sentiu o ar deixar seus pulmões em um gemido lânguido quando Jonathan segurou com força a sua nuca enquanto massageava seus ombros. Os enormes dedos do rapaz pareciam tenazes, tão firme era sua pegada.

Eva, involuntariamente, atirou o quadril para trás, sentindo a ereção de Jonathan contra sua bunda. De maneira silenciosa, ela se ajeitou ali, encaixando o pênis entre as suas nádegas.

Ela o ouviu suspirar quando o pressionou contra o encosto do sofá. Jonathan descia suas mãos pelas costas de Eva, procurando por músculos tensos e ela apenas gemia ante seu toque.

— Gosta assim? — Ele perguntou.

— Oh! Meu Deus, Jonathan! — Ela ronronou. — Está me deixando louca.

De maneira involuntária, Eva passou a esfregar sua bunda no pênis de Jonathan, que já estava duro como uma rocha. Ela sentia o algodão de sua calcinha roçar contra o seu ânus, pressionado pela enorme ereção do rapaz, que a apertava cada vez mais intensamente.

Ela sentiu as mãos de Jonathan a passear pelas suas costas e logo, viajarem para a sua barriga. Sua camisola, por conta de todos os seus movimentos e talvez com a ajuda de Jonathan, já havia subido até suas costas, fazendo com que pudesse sentir ainda mais o formato do pênis que a pressionava.

Jonathan levou a mão por baixo do tecido da camisola, arrancando um suspiro de Eva quando seu dedo passou a contornar seu umbigo. Com a outra mão, ele cravava os dedos na pele sensível da barriga, até que as suas unhas quase a ferissem. Eva apenas gemia e remexia seu quadril, erguendo-o cada vez mais, até que já esfregava também sua vagina no membro enrijecido atrás de si.

Uma das mãos de Jonathan subiu até a borda inferior do seu seio e se permitiu ficar por ali, contornando-o, provocante. A outra, desceu até sua coxa, acariciando-a com delicadeza. Eva já não controlava a intensidade de seus gemidos, se esquecendo que qualquer vizinho que entrasse no hall daquele andar através do elevador seria capaz de ouvi-la. Aquilo já não importava. Jonathan ergueu a mão que esperava abaixo do seio em uma carícia delicada e pinçou um mamilo entumecido entre o indicador e o polegar, brincando com ele.

— Ahn! Isso. Isso. Aaahn! — gemeu Eva quando sentiu a pressão em seu mamilo aumentar.

Eva sentiu seu corpo inteiro estremecer e um pequeno orgasmo atingi-la quando a boca de Jonathan pousou em seu pescoço, em um beijo molhado, que logo se transformou em uma deliciosa mordida. Seu corpo ficou paralisado por alguns segundos, quando os pelos, todos, se eriçaram. Ela se deixou desfalecer por um momento, atirando-se contra o peito de Jonathan, completamente entorpecida.

O rapaz parou com suas carícias quando percebeu o que havia acontecido e a abraçou pelas costas.

— O que foi isso? — Ele perguntou, cochichando em seu ouvido.

— Oh, Meu Deus, Jonathan! — Ela estava ofegante. — Que massagem maravilhosa.

Ela sentia os braços fortes e duros de Jonathan a apertá-la gentilmente, envolvendo-a de maneira protetora. Então, em completo controle da situação e como se fosse um titeriteiro lidando com um boneco leve e sem vida, o rapaz a deitou de bruços sobre o chaise do sofá, deixando apenas os tornozelos e os pés para fora.

— Oh! — gemeu Eva, incapaz de protestar ante a maestria com a qual ele a manipulava.

Sua camisola já estava completamente erguida até abaixo dos seios, o que expunha completamente sua bunda, coberta apenas pela calcinha de algodão.

Jonathan se posicionou sobre Eva, montado em suas coxas e passou a massagear as costas de Eva com mais afinco.

— Essa camisola está apenas atrapalhando. Quer despi-la? — Ele perguntou, começando a tirá-la pela cabeça de Eva antes que ela pudesse responder.

Completamente nua, exceto pela calcinha de algodão, Eva se sentia vulnerável e desprotegida.

Jonathan passou a massagear seus ombros e suas costas de maneira firme e fluida, passeando suas mãos por toda a extensão da coluna. De tempos em tempos, a mão do rapaz seguia, inexorável até a nuca de Eva, se entrelaçava por entre um chumaço de cabelos e o segurava firmemente, com um leve puxão, ao qual Eva respondia com um breve gemido.

O rapaz se levantou e, por um breve momento, Eva sentiu falta dos seus toques. Ela pensou em protestar quando ouviu um raspar de tecido contra a pele nesse breve momento e, logo ela voltou a senti-lo. Suas mãos, então, passeavam por sua panturrilha, sobre as quais ele não se demorou, pois, logo migrou aquelas mãos para as suas coxas. Eva estremeceu e, logo, abriu levemente as pernas da maneira mais discreta que conseguiu. Jonathan pressionava e cravava as pontas dos dedos na pele das coxas de Eva, primeiro em uma, depois em outra e subia devagar, aproximando-as perigosamente de sua vagina.

— Sua calcinha está completamente molhada. O que acha de tirá-la? — Jonathan levou as mãos até o elástico da calcinha de algodão, começando a puxá-la para baixo.

Eva não respondeu. Apenas empinou o quadril para auxiliá-lo. Ela ouviu o barulho molhado da calcinha se afastando de sua vulva e ouviu Jonathan murmurar alguma coisa inaudível.

Ele a segurou pelos quadris e a ergueu, fazendo-a se apoiar nas mãos e nos joelhos. Então puxou-a contra si. Eva levou um pequeno susto quando sentiu sua vagina encostar diretamente no membro endurecido de Jonathan, empapando-o com seus sucos. Eva era capaz de sentir cada uma das grossas veias que se distribuíam ao longo do enorme mastro.

— Hmmm... — gemeu Eva, enquanto esfregava sua vagina contra ele — é tão grande, Jonathan.

Ele pressionou uma das mãos contra as costas de Eva e a deslizou até sua nuca, fazendo com que os calos em suas palmas arranhassem a pele sensível e pintalgada de sardas, fazendo-a gemer incontrolavelmente. Depois, segurou firmemente em seus cabelos castanho claros e os puxou para traz, fazendo-a curvar intensamente as costas em um semicírculo. Eva engasgou com o susto. Jonathan ainda não a havia apresentado aquela sua faceta dominadora.

Ela o sentiu levar uma das mãos para trás. Ele segurou seu mastro com firmeza e o encostou na entrada da vulva, completamente encharcada e desejosa. Ela gemeu, sentindo a glande do rapaz abrir seus grandes lábios com um firme movimento de pincelada. Sua vontade era se atirar para trás e ser penetrada de uma única vez. Somente aquilo mataria seu desejo. Jonathan passou a pincelar seu pênis na vagina de Eva repetidamente, de baixo para cima, lubrificando ainda mais toda aquela região. Algumas vezes, o sentiu deslizar a ponta de seu membro em longas pinceladas, que cruzavam seu períneo e paravam por um breve momento em seu ânus. Quando assim o fazia, Eva se concentrava em contrair seu esfíncter, dando-o breves “beijos” anais.

Quando se cansou de apenas brincar, o rapaz apontou a ponta de seu sexo contra a vulva de Eva e o pressionou. Os lábios de Eva acomodaram a enorme glande que abria caminho, vagarosamente, torturando-a e fazendo-a desejá-lo ainda mais. Eva já ficava impaciente com aquele jogo. Queria apenas que ele a penetrasse de uma vez.

— Enfia logo esse pau em mim, Jonathan, por favor — implorou, gritando. — Está me deixando louca! Me fode!

Ela o sentiu desencaixar a glande que já a havia penetrado quase que por completo e tentou segui-lo com o quadril.

— Não. Não tira — Ela pediu, com um miado. — Por favor. Me fode logo.

Jonathan deu-lhe um tabefe sonoro na bunda, fazendo-a gemer incontrolavelmente.

— Quer mesmo que eu te foda? — perguntou Jonathan, provocativo.

Eva atirou o quadril para trás, tentando obrigá-lo.

— Quero — disse, fingindo choro. — Enfia esse pau em mim de uma vez.

Jonathan apontou novamente seu mastro na entrada da vagina de Eva e segurou ainda mais firme em seus cabelos. Preparou-se, encaixou a glande em Eva uma vez mais e parou quando foi interrompido por um sonoro ring. Era o entregador de pizza que tocava o interfone.

Eles tiveram de se apressar em se vestir. Eva precisou descer o elevador com os cabelos em completo desalinho.

“Outra interrupção. Mais uma chance para desistir”, pensou.

Eva apertou o “T” no painel do elevador e aguardou por alguns momentos até que ele começasse a descer. Quando chegou no térreo, percebeu a luz do hall acesa e se questionou quem poderia ter passado por ali àquela hora, pois a luz era ativada por sensor de presença.

Abriu, então, a porta do hall e logo sentiu o pesado olhar do entregador a passear por todo o seu corpo. Ela vestia a camisola de algodão e calçava um par de sandálias leves e apenas isso. Como já era tarde, não se incomodara em vestir o sutiã ou mesmo a calcinha que Jonathan havia arrancado. Ela sabia que seus mamilos marcavam o finíssimo tecido e sabia também que suas auréolas também ficavam evidentes naquela camisola.

— Boa noite — cumprimentou o entregador, incapaz de tirar os olhos de seus seios.

— Boa noite. Quanto deu mesmo? — perguntou Eva, mostrando-lhe o cartão de crédito. — Vai ser no crédito.

— Oitenta com a entrega — respondeu o rapaz, enquanto abria o zíper do bag. — Vai querer ketchup e mostarda, senhora?

— Não, obrigada. — Apesar de seus cabelos completamente despenteados, Eva se sentia especialmente atraente naquele dia. Talvez, os olhares famintos que recebera de Jonathan e a avidez que o rapaz demonstrara ao tocá-la tivessem-na feito olhar a si mesma com outros olhos.

Ela pagou, pegou sua pizza e voltou pela porta, que se fechava lentamente através de uma mola.

— Segure a porta, por favor — disse uma voz grave.

Sem pensar direito e sem saber quem poderia ser, Eva segurou a porta com o pé. Era o vizinho do andar de cima. O “coroa” que havia pego o elevador com ela no dia anterior. Mas, diferente daquela situação, naquela noite ele se vestia de maneira completamente casual. Uma bermuda leve, uma regata branca e um par de tênis confortável. Parecia roupa de academia e Eva estranhou por conta do horário.

Ele a encarou com um olhar que Eva evitou sustentar e logo percorreu todo o seu corpo de uma maneira faminta. Eva sentiu os pelos de sua nuca se eriçarem.

— Muito obrigado — agradeceu. Entrando pelo hall e seguindo em direção ao elevador, enquanto a acompanhava.

Um breve e desconfortável silêncio se fez quando ambos entraram no elevador. Eva havia flertado silenciosamente com ele no dia anterior e, por conta daquilo, se sentia um tanto envergonhada.

— Esteve malhando? — perguntou ela, percebendo que ele olhava novamente para o chão.

— Ah, sim. — Ele não parecia estar esperando que ela puxasse alguma conversa. — Mas não agora. Acontece que meus vizinhos do andar de baixo começaram a fazer muito barulho e eu preferi descer para ocupar um pouco a mente.

Eva se lembrou que ela mesma era a vizinha de baixo e se perguntou o quão alto esteve gemendo.

— É complicado, não é? Eu me chamo Eva — disse, esquivando-se do assunto.

— É, eu sei — disse, com um sorriso charmoso. — A esposa de Eric. Eu sou Walter. Mudei-me faz pouco tempo, mas seu marido fez a gentileza de me explicar como funcionava o sistema de gás.

— Eric é assim mesmo — Ela disse, perguntando-se se aquele homem poderia lhe causar algum problema comentando algo com o esposo.

— Ele foi viajar, não é mesmo? — O homem se adiantou. — Se quiser companhia para comer essa pizza, tenho uma garrafa de vinho em casa que a acompanharia muito bem.

Eva sorriu, coquete. Gostou do atrevimento do homem e, apesar de certamente mais velho do que ela, ele possuía um charme jovial.

— Vou ter que passar dessa vez — disse ela, atirando uma mecha de cabelos por trás da orelha. — Mas quem sabe na próxima não me mostra sua garrafa.

Ele riu do duplo sentido na frase e ela o acompanhou, em um flerte tão óbvio que não deixou espaço para qualquer dúvida. Quando o elevador chegou ao sétimo andar, Eva caminhou até a sua porta, e antes de entrar, encarou Walter e lhe deu uma piscadela significativa, levando o indicador à boca e fazendo sinal de silêncio. Ele arregalou os olhos e torceu a boca em um sorriso malicioso. Então, se despediu com uma piscadela sedutora.

Ao entrar pela porta e fechá-la, Jonathan mal esperou que ela deixasse a pizza sobre a mesa. Abraçou-a pelas costas, encaixando sua enorme ereção na bunda dela e lhe mordendo o pescoço de maneira molhada. Suas mãos ávidas passearam pelos seios e pelas coxas de Eva, apertando-os e acariciando-os, apressadas.

— Ooh! — Ela gemeu, sofregamente, mas conseguiu se conter — Jonathan, para, por favor.

Eva segurou as mãos do rapaz e tentou afastá-las, mas ele não pareceu ouvi-la, continuando a apalpá-la e a mordê-la, enquanto ela gemia, desejando mais daquilo.

— Quer mesmo que eu pare? — Ele perguntou em meio a beijos e mordidas.

— Sim — disse ela, afastando as mãos dele. — Para, por favor.

Ela se afastou e o encarou, enrubescida e, obviamente, repleta de desejo.

— Me deixa pensar um pouco — pediu. — Eu não devo. Sabe disso.

— Mas agora há pouco você me implorou para ir até o fim — Ele fez um muxoxo. — O que houve? Eu machuquei você?

Ela se lembrou dos toques firmes, porém gentis que o rapaz lhe havia dispensado.

— É claro que não — Ela se justificou, franzindo o cenho. — Seu toque é uma delícia. Você é uma delícia, e é por isso que tem me deixado louca.

— Então eu não entendo. Acha que não percebo que tem me provocado desde que cheguei aqui? — Ele perguntou, erguendo o tom de voz. — Me inundou de sinais nos últimos dias!

Eva se sentiu culpada por todas as provocações que havia protagonizado.

— Eu sei — Ela se justificou. — Eu me encantei pela maneira como me olha com esse olhar repleto de desejo. Me encantei por você e por isso estou fazendo coisas que nunca havia feito em minha vida. Nos últimos dois dias, tenho me sentido uma completa vadia. Minha calcinha tem estado constantemente úmida, isso quando a estou usando. Eu mal consigo me concentrar no meu trabalho. Sempre tenho estado ansiosa para vestir algo para te provocar, só para sentir os seus olhos sobre mim.

Eva sentia as maçãs do rosto se aquecerem.

— Mas é errado. Sei que é errado — Ela disse, desviando o olhar. — Eric é meu marido e eu o amo. Ele não merece isso. Você não merece isso.

Jonathan se virou, um tanto frustrado, abrindo as gavetas e pegando os pratos.

— Fala como se ele não tivesse feito tudo isso de propósito — Jonathan resmungou.

— O que disse? — perguntou Eva.

E aí, pessoal. L.E. Soares por aqui.

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