O Melhor Meu Pai 17( DECISÃO)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 2458 palavras
Data: 11/07/2025 13:09:39

Depois daquele beijo pesado e cheio de confusão com meu pai, uma mistura de culpa, desejo e raiva que me deixou zonzo, eu sabia que não dava mais pra continuar naquela rotina doida. O peito queimava, a cabeça girava, e a vontade de fugir com meu boy, me perder naquela loucura de prazer e entrega, era maior que qualquer medo. Ele parecia sentir o mesmo, porque no dia seguinte me ligou com aquela voz grave, arrastada, cheia de promessa: “Tenho um lugar perfeito pra gente sumir. A fazenda dos meus pais. Só a gente, longe de tudo.”

Peguei minhas coisas sem pensar muito, deixei pra trás as dúvidas, os olhares atravessados, a casa que já não me segurava. No caminho, o carro parecia um espaço sagrado onde só existia o cheiro dele, o calor do corpo colado no meu, as mãos inquietas e os olhos que não conseguiam se desgrudar. Cada toque, cada suspiro abafado, fazia minha rola endurecer e meu cu tremer de vontade. O ar quente entrava pela janela e misturava com o cheiro forte dele, aquele cheiro que me consumia e me deixava louco.

Quando a estrada de terra finalmente terminou e a fazenda apareceu à frente, com o céu aberto pintado de azul e o cheiro da terra molhada invadindo tudo, minha vontade explodiu de vez. Ele não disse nada, só me puxou pela mão com aquela força firme que eu adorava, com o sorriso safado no rosto que dizia “chegamos, agora é nossa vez”. Entramos no chalé rústico, a madeira rangendo sob nossos pés, e a porta se fechou atrás da gente como um selo que isolava o mundo inteiro. Só existia a pele dele contra a minha, as mãos explorando meu corpo com uma urgência selvagem, os beijos roubados que já me deixavam sem ar.

Mal tive tempo de tirar a camisa quando ele me empurrou até o curral, um lugar afastado, com cheiro forte de feno e cavalo. O chão estava coberto de palha, e a madeira grossa das grades parecia fria contra a minha pele quente. Sem avisar, ele me agarrou, jogou minhas mãos contra os barrotes e amarrou firme, prendendo meu corpo ali, vulnerável, exposto e entregue. Meu coração batia louco, a mistura de medo e tesão queimava dentro do meu peito, enquanto ele me olhava com aquele olhar escuro, faminto, querendo me devorar.

Ele começou descendo a boca pelo meu pescoço, chupando com força, deixando marcas que eu sabia que iam arder depois. A mão dele deslizou para minha rola, pegou firme e começou a chupar, com aquela boca quente, molhada, lambendo, sugando até eu gemer alto, agarrado na corda, sentindo cada músculo do meu corpo se entregar. Quando ele sentiu que eu estava quase gozando, levantou, tirou a cueca que ainda restava e espalhou lubrificante na mão, começando a massagear meu cu devagar, me preparando para a pica que eu tanto queria.

A língua dele não perdeu tempo, lambendo a entrada do meu cu com uma vontade selvagem, me deixando molhado e quente, pronto pra ser tomado. Então, com calma e força na medida certa, ele entrou. A pica dele era grossa, dura, e cada estocada me fazia gemer alto, arqueando o corpo contra a madeira áspera. Ele segurava meu quadril com firmeza, ditando o ritmo, me fodendo com brutalidade enquanto meu cu se abria para ele, quente, apertando, sentindo cada movimento com intensidade insana.

Ele gozou a primeira vez dentro de mim, derramando a porra quente que queimava meu cu, e sem tirar a rola continuou, fodendo forte, rápido, brutal, me levando ao limite do prazer e da dor. Meu corpo tremia, a respiração falhava, o gemido escapava rouco da garganta, enquanto ele gozava mais uma vez, mais fundo, mais intenso, me deixando com o cu destruído, mas feliz, completamente entregue e louco de vontade.

Quando finalmente soltou minhas mãos, ele me puxou pra um beijo longo, suado, cheio daquele desejo que só a gente entendia. Sussurrou no meu ouvido, “Aqui, ninguém vai nos parar. Você é só meu.” E eu, com o corpo ainda marcado pelo fogo dele, só consegui concordar, sabendo que aquela viagem era o começo de uma nova loucura, doida e deliciosa, que eu não queria — e nem podia — largar.

Os três dias que passamos naquela fazenda foram muito mais do que só sexo — foram um mergulho profundo na vida dele e na nossa conexão. Entre uma foda e outra, sentados à sombra das árvores ou deitados no colchão grosso do chalé, ele foi se abrindo comigo de um jeito que me deixou ainda mais preso a ele. Me contou que, no começo, os pais dele não aceitavam dele ser gay. Foi um choque pra família, uma tensão que parecia não ter fim. Eles brigavam, não falavam direito, e ele vivia entre o desejo de ser quem era e a pressão de agradar a família.

Mas com o tempo, as coisas foram mudando. O amor dele e a insistência dele fizeram os pais começarem a aceitar, mesmo que ainda fosse difícil pra eles. Hoje, ele disse, eles são de boa, respeitam a relação e até falam bem de mim — ele já tinha mostrado fotos minhas pra eles, com orgulho, mesmo sabendo que a gente ainda era discreto. Aquilo me deu um misto de orgulho e medo, porque eu sabia o quanto essa história era delicada.

No meio das noites, depois de muito sexo, ele me olhou com aquele olhar sério e perguntou o que eu precisava pra me entregar completamente a ele. Queria saber se eu tinha alguém, algum passado que me prendia, se eu tava pronto pra mergulhar de vez. Eu respondi que não tinha ninguém, que era tudo novo pra mim, e que queria ir até o fim com ele.

Ele sorriu, abriu aquele sorriso que eu já conhecia e amava, e me pediu em namoro ali mesmo, no silêncio quente da fazenda, entre o cheiro do mato e o calor do nosso corpo suado. Eu aceitei na hora, com o coração batendo forte, sabendo que aquela decisão era o começo de um caminho que ia ser louco, intenso, mas que eu queria muito trilhar.

A volta pra casa foi um misto de alegria e tesão que eu não conseguia segurar. Eu tava feliz, porra, namorando aquele homem que me deixava maluco, e essa sensação me dominava por completo. O corpo todo ainda ardia daquele fogo da fazenda, o cheiro dele impregnado na minha pele, o gosto do beijo, a sensação daquelas noites que tinham mudado tudo dentro de mim. Cada curva da estrada me fazia pensar em tudo que a gente tinha vivido, e uma vontade enorme de transar de novo me consumia.

Quando cheguei, a casa parecia diferente, mas a ausência da minha mãe só aumentava a tensão que pairava no ar. Meu cunhado tava lá, sozinho, e a saudade estampada no olhar dele me pegou de jeito. Ele não perdeu tempo, me agarrou assim que eu pisei, com uma fome que só quem sente falta sabe ter. A boca dele colou na minha, as mãos deslizando pelo meu corpo, arrancando a camisa, me deixando sem defesa.

Ele me empurrou contra a parede com força, começou a chupar meu pescoço, mordendo com vontade enquanto a mão dele apertava minha rola com força. Eu queria dizer que tava com meu boy, que tava feliz, mas o corpo respondia por si, me entregando naquele calor louco. Ele abriu minha calça, enfiou a mão no meu cu, me preparando pra ele, e eu só gemia, me deixando levar pela vontade que queimava.

Na cama, ele espalhou lubrificante na mão e no pau, e com aquela voz rouca falou no meu ouvido: "Eu nunca vou parar de te comer, seu cu é meu, sempre vai ser." Ele entrou com força, estocando rápido, me dominando com uma brutalidade que fazia meu corpo se contorcer. Eu agarrava o lençol, gemendo alto, sentindo o prazer explodir dentro de mim, o cu queimando, arrebentado de tanta porra quente dele.

Ele me segurava firme, me fodendo com uma força que queimava, enquanto falava no meu ouvido com aquela voz rouca, cheia de posse e provocação. “Esse boy que você tá agora, o que ele faz que eu não faço pra você, hein? Quer brincar de casinha, é? Quer ficar de bobeira, de enrolação? Aqui, eu te fodo de verdade, faço você gozar até perder o juízo.” Ele apertava minha bunda com força, estocava fundo, e eu só conseguia gemer, sentindo cada golpe rasgando meu cu.

Ele não parava, a mão segurando meu quadril, me empurrando contra a cama, e continuava: “Você acha que precisa parar de dar pra gente porque tá com alguém? Que nada, puta que pariu, você acha que a gente vai largar fácil assim? A gente te quer, te deseja, e você sabe disso. Olha o que eu faço com você, olha o que eu te dou. Você gosta, tá com tesão, eu vejo no seu gemido, no jeito que seu corpo se entrega.” Eu não conseguia nem responder, só gemia, arqueava o corpo, me sentindo judiado, fodido daquele jeito que só ele sabia fazer.

Ele aumentava o ritmo, estocando com brutalidade, fazendo meu cu pulsar, queimando por dentro, enquanto ele dizia: “Tava com muita saudade, e essa saudade me dá pica, me faz querer te comer até cansar. Você é meu, mesmo que tenha um outro na sua vida, aqui você é meu cu, minha rola, meu pedaço.” Eu tentava falar alguma coisa, mas só saíam gemidos, minhas mãos agarrando o lençol, o corpo tremendo, completamente entregue.

Quando ele gozou, foi com uma força que quase me derrubou, a porra quente escorrendo pelo meu cu, me deixando mole, mas ainda querendo mais. Ele não tirou a pica, continuou estocando devagar, me fazendo sentir amado e dominado ao mesmo tempo. Aquele momento era a mistura perfeita de desejo, posse e tesão, e eu sabia que não ia conseguir largar essa vida tão cedo.

Quando meu cunhado me comeu daquela maneira, eu me senti jogado no fogo. Ele chegou com uma vontade que eu nunca tinha visto antes, a boca grudando no meu pescoço, as mãos fortes me dominando, e a voz rouca falando no meu ouvido que ele nunca ia parar de me comer. Eu me entreguei, judiado, gemendo como nunca, sentindo cada estocada da porra dura e grossa dele rasgando meu cu, me fazendo perder o controle. As palavras dele, provocando, dizendo que esse boy novo não fazia nem metade do que ele fazia, me enlouqueciam, me deixavam com uma mistura louca de tesão e confusão.

Ele gozou dentro de mim duas vezes, sem tirar a rola, estocando devagar, me fazendo sentir como se eu fosse só dele, como se aquela foda fosse a única coisa que importava. Quando terminou, ele me puxou pra um último beijo, disse que tava com muita saudade e foi embora. Eu fiquei ali, o corpo mole, a cabeça girando, ainda sentindo a porra quente escorrendo no meu cu, sabendo que aquilo não ia ser a última vez.

A tarde passou lenta, o cheiro dele ainda impregnado no quarto, e quando meu pai chegou do serviço, o clima mudou. A gente sentou, conversou, e eu contei que tava namorando aquele homem da fazenda. Ele me olhou com uma mistura de surpresa e entendimento, e eu falei que não ia largar os outros, que o mundo que a gente vivia era sujo, cheio de traição e desejo, e que aquilo fazia parte de mim, da gente.

Meu pai ficou em silêncio por um tempo, e então falou com aquela voz rouca que só ele tem, dizendo que também não viveria sem mim, que amava aquela loucura toda. A gente foi pro quarto, e a noite se transformou na foda mais intensa da minha vida. Ele me segurava com força, como se eu fosse a coisa mais preciosa do mundo, me beijava com uma paixão crua, misturando amor e desejo.

Ele me preparou com cuidado, espalhou lubrificante na mão e no pau, e quando entrou, eu me entreguei por completo. As estocadas começaram lentas, depois ficaram rápidas, brutais, e eu gemia o nome dele alto, sentindo cada golpe daquele pau duro e grosso me preenchendo, me levando ao limite. Quando ele gozou, não tirou a rola de dentro de mim, continuou estocando devagar, e foi aí que as lágrimas começaram a cair.

Ele chorava, falando que era uma loucura, que nunca tinha sentido nada assim, que me amava demais, que não podia viver sem meu cu, sem mim. Eu abracei ele forte, segurando cada lágrima, sentindo que aquele amor, por mais torto e errado que fosse pra quem olhasse de fora, era o que me dava forças pra seguir naquele mundo sujo e verdadeiro.

Depois de tudo que rolou, depois das palavras, dos choros, eu não quis esperar mais. Me levantei, olhei nos olhos do meu pai, aquela mistura de cansaço, desejo e amor ainda brilhando ali, e tomei a decisão de virar o jogo.

Eu me ajoelhei na frente dele, a boca querendo devorar cada centímetro daquela pele quente, aquele pau que tantas vezes tinha me fodido, agora era minha vez de devolver tudo com força e vontade. A língua deslizava pela cabeça, o calor da boca envolvendo ele como um fogo que só a gente sabia acender. Eu chupava com vontade, sugando, lambendo, brincando com a porra que escorria molhada, deixando ele perdido entre gemidos baixos e suspiros.

Quando ele não aguentou mais, agarrei a bunda dele, puxei pra mim, e me levantei rápido, virando ele contra a cama. Espalhei lubrificante na mão, no dedo, e comecei a massagear aquele cu que eu amava, preparando ele pra me receber. A sensação de tê-lo ali, aberto, vulnerável, era poderosa demais.

Quando entrei com a minha rola dura, senti o corpo dele se arquear, o gemido baixo escapando da garganta. Eu estocava com força, sem dó, querendo mostrar que aquele fogo era meu também, que eu podia ser brutal, que sabia como fazer ele perder o controle. A cada golpe, ele se entregava mais, o corpo tenso, agarrado nos lençóis, os gemidos ficando mais altos, a respiração ofegante.

Eu gozava forte dentro dele, sentindo a porra quente invadir o cu dele, enquanto ele me segurava firme, o olhar perdido entre prazer e amor. Não teve medo, não teve dúvida — foi só a gente, o fogo, a entrega total, sem freio, sem dó.

Quando a gente finalmente parou, o quarto estava cheio do cheiro da nossa loucura, do suor e do desejo que a gente não conseguia controlar. Eu olhei nos olhos dele, e a gente se entendeu sem precisar dizer uma palavra: aquele amor torto, bruto e verdadeiro era o que segurava a gente, e a gente nunca ia largar.

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. PAI E CUNHADOS. ASSIM VALE A PENA. HOMEM É O QUE NÃO FALTA.

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