O convento 7

Da série O convento
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Grupal
Contém 1046 palavras
Data: 02/07/2025 05:50:09
Assuntos: Grupal

apítulo 7: O Sacrifício de Pedro

O convento de Santa Luzia era uma prisão viva, suas paredes de pedra fria pulsando com uma energia que parecia devorar a alma de Antônio. Após o encontro com Clara na cela, seu corpo estava exausto, mas o pênis ainda pulsava, rígido sob a calça, como se a magia profana do convento o mantivesse em um estado constante de desejo. As marcas de arranhões em seu peito bronzeado ardiam, e o eco dos gemidos de Clara, misturados com o som molhado do crucifixo em sua buceta, reverberava em sua mente. Ele estava preso, não apenas pelas portas que se moviam e corredores que mudavam, mas por uma força mais profunda, um abismo que o puxava. O crucifixo na parede da cela parecia zombar dele, os olhos entalhados de Cristo brilhando com uma luz maligna.

Antônio passou o dia na cela, a mente girando em torno da ideia de matar as freiras. Era a única saída, ele pensava, mas a dúvida o corroía. Poderia cravar uma faca em Clara, com seus olhos verdes e sua buceta de lábios salientes? Ou em Madre Inês, com sua autoridade profana? Ele precisava de um alvo mais fácil. Foi então que pensou em Irmã Thalita, uma freira que ele vira nas sombras do convento. Baixinha, magrinha, com seios pequenos e um rosto quase infantil, ela parecia frágil, vulnerável. Se as freiras podiam ser mortas – e ele não tinha certeza, dado o poder sobrenatural que as envolvia –, Thalita seria o primeiro alvo. Ele imaginou suas mãos em volta do pescoço dela, apertando até a vida sumir daqueles olhos tímidos. Mas a ideia o fez estremecer. Conseguiria? Ou a Mãe das Sombras o consumiria antes?

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O som de correntes arrastando o tirou de seus pensamentos. A porta da cela se abriu, e duas freiras, com rostos pálidos e olhos vidrados, o arrastaram para a capela subterrânea. O ar era denso, com um cheiro de cera, sangue e sexo que o fez engolir em seco. As velas negras pingavam cera no chão de pedra, e o altar, manchado de vermelho, parecia pulsar como um coração. Pedro, o prisioneiro robusto de 22 anos, estava amarrado ao altar, nu, o corpo atlético coberto de cortes superficiais que sangravam em linhas finas. Seu pênis, curto mas grosso, pulsava com uma ereção impossível, as veias inchadas sob a magia do convento. As dez freiras, despidas de seus hábitos, formavam um círculo em torno dele, seus corpos voluptuosos brilhando de suor. Seus seios, fartos ou pequenos, balançavam enquanto dançavam, as bucetas – algumas depiladas, outras cobertas de pelos escuros – úmidas e inchadas, exalando um aroma de desejo e decadência.

Madre Inês, no centro, comandava o ritual, seu corpo maduro mas rejuvenescido exalando poder. Seus seios pesados, com estrias, e sua buceta, brilhando com umidade, pareciam desafiar o tempo. “A Mãe das Sombras exige o sacrifício,” entoou ela, levantando uma taça de prata cheia de sangue e urina. Antônio, preso por duas freiras, sentiu o pênis endurecer, a magia do convento dominando seu corpo. Ele viu Irmã Thalita entre as freiras, baixinha e magrinha, com seios pequenos e mamilos rosados, a buceta depilada brilhando como uma joia. Ela parecia deslocada, quase frágil, mas seus olhos brilhavam com o mesmo êxtase profano das outras. Era ela, pensou Antônio, o alvo perfeito – se é que podia matá-la.

O ritual começou com Inês montando Pedro, sua buceta rejuvenescida engolindo o pênis dele com um som molhado. Ela cavalgava com fúria, os quadris batendo contra ele, os seios pesados balançando enquanto gemia em latim. Pedro, sob a magia do convento, gozou rápido, jatos de sêmen enchendo a buceta de Inês, escorrendo pelos lábios grossos e pingando no altar. Ela se levantou, o líquido branco escorrendo pelas coxas, e ordenou a uma freira jovem, com seios fartos e mamilos duros, que chupasse sua buceta. A freira obedeceu, a língua mergulhando nos lábios inchados de Inês, lambendo o sêmen misturado com os fluidos dela. Inês gemia alto, os olhos vidrados, e gozou com um jato quente, esguichando na boca da freira, que engoliu tudo com devoção.

Enquanto Inês era chupada, outra freira, com uma buceta carnuda e pelos escuros, montou Pedro, cavalgando-o com violência, sua buceta apertando o pênis dele. Ele gozou novamente, o sêmen jorrando em fios grossos, mas antes que a freira pudesse terminar, Inês a arrancou de cima de Pedro com uma força sobre-humana, jogando-a contra o chão. “Ele é meu,” sibilou Inês, subindo sobre Pedro e enfiando o pênis dele em seu cu. Ela cavalgava com uma ferocidade sobrenatural, o orifício elástico engolindo-o inteiro, os seios balançando enquanto ela gritava palavras em latim. Pedro, exausto, gozou uma última vez, o corpo convulsionando, e o que parecia ser mais de um litro de sêmen jorrou do cu de Inês, escorrendo pelas coxas em poças brancas e grossas. As freiras se jogaram no chão, lambendo o líquido com voracidade, suas peles brilhando com uma juventude renovada, enquanto outras mijavam no altar, o líquido dourado misturando-se ao sangue e ao sêmen.

Antônio, preso pelas freiras, sentiu o pênis pulsar, rígido e dolorido, como se a magia do convento o forçasse a participar. Inês o encarou, os olhos brilhando com um poder maligno, mas não o tocou. “Você será o próximo,” disse ela, a voz ecoando na capela. Pedro, exausto, colapsou no altar, os olhos vidrados, a respiração fraca, enquanto as freiras riam, coletando o sêmen e o sangue em taças de prata. “A Mãe aceita o sacrifício,” entoou Inês, levantando uma taça cheia de fluidos.

Antônio foi arrastado de volta ao quarto, mas dessa vez por Irmã Thalita. Ela caminhava à frente, o corpo pequeno e frágil sob o hábito, os seios pequenos mal visíveis, a curva suave dos quadris sugerindo uma vulnerabilidade que o fez cerrar os punhos. Era a chance perfeita. Ele imaginou suas mãos em volta do pescoço dela, apertando até o ar faltar, ou talvez usando uma faca ritualística que ele poderia roubar do altar. Seu coração disparou, a adrenalina misturando-se ao desejo que ainda pulsava em seu pênis. Thalita abriu a porta do quarto, virando-se para ele com um sorriso tímido.

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