Depois da nossa foda, fui para meu quarto e demorei um pouco para dormir, era muita coisa passando na cabeça. O dia seguinte era o último da dinâmica para o emprego, precisava estar bem.
Acordei cedo e resolvi não tomar café em casa para não encontrar Carlos, meu padrasto. (Se você não leu, dá uma olhada no relato anterior - Meu Enteado)
Na empresa de RH correu tudo bem, como eu imaginava, e consegui o emprego. Estava realizado e orgulhoso de mim mesmo, afinal depois de estudar e me preparar muito, tinha conquistado a vaga que tanto sonhei! Liguei logo para minha mãe, para dar a notícia.
Quando voltei para a casa, não tinha ninguém. Fiz um lanche e fui tomar banho. Ao sair, deparei com Carlos no corredor do apartamento. Ele usava um terno impecável, que o deixava mais charmoso e másculo ainda e eu estava enrolado na toalha, meio molhado. Ficamos sem graça, mas disfarçamos, pelo menos temporariamente.
- Sua mãe me disse que você foi contratado! Parabéns, Davi, você merece. É um homem muito inteligente e responsável. - ele disse e me deu um abraço.
- Obrigado, Carlos, e por todo apoio que você sempre me deu. - eu falei, já ficando de pau duro. Procurei me afastar dele.
- A gente vai esquecer o que aconteceu ontem? - perguntou meu padrasto.
- Esquecer, não sei, mas foi a penúltima vez…
- Como assim, a penúltima vez?
- Porque a última vez vai ser agora… vou me permitir gozar gostoso, foder com um homem que me deu um tesão que nunca tive. Senti arrependimento, mas tá feito… então que seja feito por completo. - falei e dei um beijo ardente. A toalha caiu enquanto eu tirava seu terno e desabotoava sua camisa. Seu corpo quente e seu cheiro de homem me deixaram louco.
Ficamos pelados e nos dirigimos para o quarto onde transamos na noite anterior. Carlos insinuou que seria melhor ele tomar um banho e eu disse que não, queria ele daquele jeito, com cheiro normal, dele, afinal não estava sujo.
Ele se deitou por cima de mim, me beijando com tesão. Eu apertava suas costas e sua bunda, me esfregava em seu corpo, procurando sentir mais seu pau no meu. Depois, nos posicionamos em um meia nove, deitados de lado. Apreciei seu belo cacete e engoli tudo. Chupava, lambia e apertava com meus lábios e ele fazia o mesmo. Metia até a garganta, quase engasgando e retirava, tirando gemidos dele, que parou de me chupar para sentir melhor. Lambi as bolas, virilha e passava as mãos nos pelos, ao mesmo tempo que brincava com o dedo em seu cuzinho quente. Carlos voltou a me chupar e trocamos de posição e senti sua língua na minha bunda. Carlos segurava com as mãos e lambia com desejo. Mudamos de posição. Beijei todo seu corpo, sentindo o gosto da pele daquele homem gostoso e que estava tendo as mesmas sensações maravilhosas que eu. Ele não queria parar, nem eu. Beijei de novo e o olhei nos olhos. Seu desejo estava latente. Desci seu corpo e voltei a chupar seu pau, totalmente melado de vontade. Surpreendi ele, chupando mais intensamente, aliás, surpreendi a mim mesmo!
- Quero dar para você, Carlos, agora… você vai me comer, não posso perder a oportunidade de dar para um homem como você… é raro isso, tanto um homem assim, quanto eu dar… mete em mim… - sussurrei em seu ouvido. Peguei o lubrificante e passei em mim. Deitei sem tirar os olhos dele. Carlos veio para cima de mim, me virou e deitou por cima. Senti seu pau deslizar entre minhas nádegas e empinei. Ele parou a cabeça na direção e começou a meter bem devagar. Pedi para que tivesse paciência.
Senti seu pau pressionando e adentrando, a cabeça causou uma dorzinha que o tesão logo fez passar. Ele deslizou devagar a cada centímetro, até o final. Cada movimento me fazia virar os olhos, eu estava viajando em seu corpo e sentia que ele também! Era meu segundo homem, eu só tinha sido passivo uma vez, aos dezenove anos e agora senti vontade de tê-lo dentro de mim, de satisfazer todo seu desejo. Fizemos sexo deitados, depois de lado. Ele levantou minha perna e metia por trás. Eu estava me acostumando com seu membro duro me penetrando e queria aproveitar mais!
- Davi, como isso é gostoso, você tem uma bunda maravilhosa, cu apertado e quente… é delicioso meter em você e segurar esse cacete grande, segurar seu saco… meter olhando suas costas de homem, seus ombros… cara, que tesão!
- Carlos, mete do jeito que você quiser, faz o que você tem vontade! - eu gemia enquanto falava.
Meu padrasto tirou o pau devagar e me virou. Fiquei de frente para ele, no sofá cama. Ele veio e levantou minhas pernas. Facilitei. Eu também queria ficar de frente e ver sua expressão de prazer enquanto me penetrava. Senti de novo seu pau me preenchendo até ele encostar seu corpo no meu. Os movimentos aumentaram, seu suor escorria, nossos cheiros se misturavam.
- Que corpo gostoso, Davi, olhar você assim.. magro, gostoso, másculo… recebendo meu pau…
- Mete, Carlos, sente meu calor… - eu gemia, já perto de gozar.
- Não queria… mas não tenho como segurar, cara, o gozo tá vindo…
- Goza, porra, goza, cara, quero sentir você pulsando dentro de mim, Carlos, goza! - eu disse segurando os braços dele com força. Eu também estava quase gozando. Olhar aquele homem de baixo para cima, suado, com cara de tesão, estocando em mim, era demais! Eu estava em delírio, nunca tinha me entregado dessa maneira!
- Vou gozar, Davi, vou gozar, porra!! - Carlos terminou de falar e explodiu dentro de mim. Eu senti as veias do pau dele, senti seu pau latejando e perdi as contas dos jatos jorrados, porque gozei em seguida, me contorcendo, quase urrando, apertando o pau dele em mim. Fiquei banhado com o meu esperma, que me melou o peito e o abdômen.
Ofegantes, nos olhamos surpresos. Meu padrasto tirou o pau de dentro de mim devagar e fez que ia meter de novo. Segurei ele, afinal eu estava dolorido, a posição não ajudava e eu meu gozo já escorria. Ele se afastou e encostou na parede. Do pau melado, escorreu um fio de porra.
- O que foi isso? - perguntou ele, meio rindo, meio surpreso.
- Tesão de homens, tesão de machos, foi isso, Carlos. Forte, intenso… - falei e me levantei devagar, praticamente repetindo a cena do dia anterior, só que com papéis trocados.
Tomamos banho, cada um no seu banheiro. Vesti a roupa e fui para a sala. Carlos veio.
- Como fica isso, Davi? Como vai ser agora? E sua mãe? - perguntou ele, sentando ao meu lado.
- Não me sinto traindo minha mãe, Carlos. Não traí porque não vou tirar você dela… foi um momento, foi sexo, foi tesão. Só tesão. E para você foi tesão também, curiosidade... temos sentimentos por ela. E independente de qualquer coisa, não daria para ficarmos juntos. E já falei, foi a última vez. A gente precisou disso, cada um com seu motivo.
- Estou confuso, mas amo sua mãe e jamais a magoaria. Realmente foi um desejo que ainda não sei explicar. Eu não pensei em nada ainda, mas não vou magoar sua mãe.
- Aconteceu. E a vaga de emprego é para fora do estado, eu já sabia, só não tinha falado porque sei que todos iam querer me convencer a ficar, mas eu queria mesmo sair daqui, e ainda mais agora. E vou bem, realizado profissionalmente e também em relação a você. - falei.
- Em relação a mim?
- Sim, mas, enfim… somos adultos e conscientes. Você segue sua vida e eu a minha. Meu carinho por você será o mesmo de sempre e a gente não vai falar mais sobre isso. Promete?
- Prometo. Não falar não significa que vou esquecer, mas, você está certo.
Nossa história terminou ali.
***
Mais um relato real! Gostou? Vote e comente!
Em breve o livro com a história completa de Davi e Carlos. Qual foi o motivo de Davi? O que aconteceu antes e depois desse encontro tão inesperado?
Conheça também minha página na Loja Kindle, com livros on-line a preços acessíveis.
Histórias reais que vão mexer com suas fantasias!
Link: https://amzn.to/425G4lz
Instagram: _cmseven_