Conhecendo Fábio

Da série Relatos da vida
Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 990 palavras
Data: 11/07/2025 22:13:58
Última revisão: 19/10/2025 15:12:15
Assuntos: Heterossexual, Sexo

O nome dele era Fábio, um coroa diferente, charmoso, sério! Chegou devagar, com um jeito misterioso que me cativou, já tinha passado uma semana com minha mãe num hotel, até ela decidir trazer ele pra nossa casa.

Já no primeiro dia ele mostrou ser diferente, pois minha mãe não se importava com sua aparências, e já chegou mais arrumada e isso me deixando intrigada.

Após um bom passeio, patrocínado por Fábio lógico, fomos pra casa aí que eu vi, quem ele era por completo, más durante o passeio já percebi que ele ia ser muito mais que um simples freguês algo nele tocou meu íntimo, então decidi observar ele melhor.

Fingi estar com sono e fui logo pro quarto pois tinha a sensação que era lá que tudo começaria de verdade.

Notei que ele esperou o momento certo para entrar com minha mãe, com cuidado sem pressa cobriu o corpo, mas ela não deixou ele coberto por muito tempo, era como se ela quisesse que eu visse o quanto ele era diferente.

Me espantei, com a rola dele, já tinha visto minha mãe aguentar rola grande, mas a de Fábio era enorme e muito grossa, talvez era isso que ela quisesse que eu visse.

Apesar do pau descomunal, Fabio foi muito carinhoso com minha mãe, parecia que ele fazia tudo com extrema delicadeza desde as chupadas até a penetração, eu sei porque sempre tive com ela e vi como os outros a tratavam.

Porém na hora do sexo ele se transformou naquela noite, vi minha mãe superar limites que eu nunca imaginei.

Ela tremia cavalgando sobre ele, suspiros abafados, voz rouca, quase imperceptível.

O fogo dele parecia infinito, cada movimento de seu quadril empurrando a rola nela era como uma marreta batendo numa parede prestes a ruir.

Ele dominava minha mãe pois conhecia seu poder no meio das pernas.

Quando pensei que tinha acabado, ele virou ela de costas arrebitando a cintura de da abriu bem sua bunda e sem muito alisado foi enfiando a rola no cu dela devagar, mas sem parar.

Vi minha mãe suportar o que eu nunca teria imaginado. Era como uma aranha lutando para subir enquanto ele a puxava para baixo, pra que o cacetão estresse no cu dela até o último centímetro.

Eles começaram num ritmo forte e quase musical, pois o som do corpo dele batendo contra a bunda dela era tão intenso que chegava a ter o ritmo de uma orquestra de tambores.

Era como se eu não estivesse ali, Minha mãe parecia uma loba uivando, em um misto de dor e tesão até ela gozar tão forte que se tremia toda parecia um terremoto.

Ela perguntou se ele tinha gozado, com voz seca e rouca disse que não.

Ela me olhou, eu neguei com a cabeça, então ela disse que estava exausta e dolorida demais para fazer qualquer coisa a mais.

Com uma cara de frustração ele foi para o banheiro com ela pedindo para ele ter paciência, pois estava dolorida ela se lavou rápido voltou para a cama e deitou - se

Eu fiquei observando enquanto Ele se lavava com cuidado, dando atenção ao imenso membro.

Depois de vários minutos, ele virou de costas no chuveiro para se ensaboar, Eu não aguentei.

Com meu corpo trêmulo de nervosismo e tesão entrei no banheiro, em silêncio abracei ele por trás, começando a acariciar sua majestosa rola com carinho viajei naquela rola grande e grossa que rapidamente ficou dura, pulsando na minha mão.

Dentro de mim, a mistura de medo e desejo queimava sob a pele, meu coração disparou, cada batida me empurrava pra mais perto dele, pra eu ir mais fundo na minha escolha.

Eu tremia enquanto ele me segurava, e sua cintura era entrelaçada por minhas pernas trêmulas.

Paramos por alguns segundos para eu acostumar, minha buceta apertava sua rola como se estivesse mordendo e ele entendeu o recado, diminuindo o ritmo, equilibrando dor e prazer. Sua mão segurava minha cintura com firmeza, me puxando mais perto. A respiração dele ficou profunda, sincronizada com a minha.

Naquele momento, éramos ligados por sensações e desejos silenciosos, nos comunicando sem palavras.

Nossas línguas se tocaram, como se coladas umas a outra

Minha buceta mordia o membro dele saboreando, reagindo com fome e vontade.

Ele também começou a controlar seu membro dentro de mim. Eu sentia ele inchar e diminuir. E isso foi ficando maravilhoso, porque estávamos fazendo amor de verdade. Sem mover nossos quadris apenas minha buceta e seu membro se contraiam numa dança silenciosa e profunda.

Enquanto nossos corpos permaneciam quase imóveis, minhas mãos procuravam o rosto dele, traçando cada linha como se quisesse guardar aquela sensação para sempre. Ele acariciava meus cabelos suavemente, puxando meu olhar para os seus olhos, onde eu via tudo o que palavras não mostravam.

Cada pequena contração, ,era um lembrete da nossa união.

Nossas carícias eram tão intensas e profundas que, mesmo sendo suaves, deram início a um orgasmo que eu nunca tinha sentido antes.

Os dois ao mesmo tempo — um gozo completo e silencioso que nos levou a encostar na parede pra não cair.

Enquanto eu recebia jatos de seu esperma em meu útero, eu banhava seu imenso membro com meu sêmen.

Isso durou um bom tempo.

Depois, ainda em silêncio, ele me envolveu nos braços como se quisesse proteger tudo o que havíamos vivido ali.

Ficamos assim por alguns minutos, respirando juntos, colados, como se nossos corpos ainda não soubessem se separar.

Esse filho da puta do Fábio, se tornou meu, por um bom tempo mas no início pra aguentar um velho jumento daquele.tive de ter muita paixão, pous com a rola dele era descomunal toda vez era como se fosse a primeira e a última, principalmente porque ele era só meu, e eu só aguentava ele pois minha mãe abriu mão e eu me apaixonei em compensação o resto de prega solta que eu tinha voou tudo na cabeça da marreta dele.

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