Eu odiava rotina. Dizia isso pra todo mundo. Odiava ter que fazer a mesma coisa todo dia. Levantar, fingir que era um adulto funcional, sorrir com o maxilar travado. Essas coisas.
Mas… devo admitir: eu estava adorando essa nova rotina com a minha irmã.
As brincadeirinhas noturnas. Os toques que não pareciam toques. Os silêncios que diziam tudo.
Eu passava o dia inteiro contando os segundos pra chegar a noite. E pensando, é claro, em como faria pra contornar os limites que a Manu insistia em colocar. Como se fossem inegociáveis.
E mesmo quando eu não conseguia, mesmo quando ela me olhava com aquele ar de "até aqui, idiota"… era bom. Bom demais.
Porque no fundo, acho que eu gostava mais de tentar do que de conseguir. Ou talvez fosse só a minha forma retorcida de lidar com o tesão.
Vai saber.
Estávamos em seu quarto. Eu tinha a boca cheia do gosto da pele dela. Os mamilos ficavam duros contra minha língua — meio que implorando pra eu não parar.
Ela arqueou um pouco o corpo quando eu belisquei de leve com os dentes. A respiração dela se embaralhou no meu ouvido. Minha mão esquerda estava colada na calcinha, sentindo o contorno úmido que se formava. Como se ela quisesse me lembrar de que, apesar de todas as negativas, estava queimando por dentro.
A outra mão dela — a que não tremia — apertava meu pau por cima da cueca, com uma convicção quase ofensiva.
Era constrangedor o quanto eu estava duro, latejando na cueca enquanto sentia as unhas dela roçarem por cima, só pra provocar.
— Manu… bate uma pra mim… — pedi. A voz saiu tão baixa que eu tive vontade de rir de mim mesmo.
Ela se enrijeceu. Ela balançou a cabeça. Os olhos não me encararam de verdade. O biquinho do peito ficou ainda mais rijo na minha boca, mas a voz saiu fria.
— Não vou fazer isso.
Eu ri, meio frustrado. As pontas dos meus dedos passearam pelo lado interno da coxa dela. Desci os dedos até a beirada da calcinha, pressionando devagar. Só o suficiente pra sentir como ela pulsava por dentro.
— Então deixa eu meter os dedos. De verdade. Quero te sentir.
— Nem pensar.
— Por quê? — insisti, puxando o ar com raiva contida. — A gente já tá assim… isso não faz sentido.
— Faz, sim. É íntimo demais. — A forma como ela falou “íntimo” me deu vontade de morder até deixar marca.
Eu ia retrucar, mas ela ergueu o queixo e me empurrou com o quadril. O peito dela subindo e descendo, o mamilo ainda molhado da minha boca. E aquele olhar. Como se estivesse prestes a abrir uma gaveta que eu não devia ver.
— Tive uma ideia — disse, com um tom tão casual que me deu arrepios.
Ela se levantou. A calcinha colada. A marca que minha mão deixou no quadril. Fiquei olhando feito um completo idiota enquanto ela foi até a outra a cômoda e abriu uma das gavetas.
— Espera. — Apoiei o cotovelo no colchão, observando. — O que você tá fazendo?
Quando virou pra mim, estava segurando um negócio lilás.
Eu juro que levei uns três segundos pra entender. Três segundos de silêncio absoluto.
— O que é isso?
— É o meu amiguinho… Piteu.
Pisquei devagar. O coração deu aquele solavanco que eu fingia não notar.
— Piteu?
Ela soltou um suspiro. Quase parecia envergonhada. Quase.
— É uma brincadeirinha minha. Um acrônimo. Pinto do Miguel.
A gargalhada simplesmente… escapou. Eu nem tentei segurar.
— Porra… — Passei a mão no rosto, ainda rindo. — Porque você usava isso pensando em mim?
— Usei. Muitas vezes. — Ela ergueu o queixo, como se desafiasse. — Foi ele que me impediu de… fazer besteira antes.
Eu balancei a cabeça, com aquela sensação estranha de que tudo era surreal demais pra ser minha vida.
— Então era esse filho da puta que tava atrasando meu lado…
Ela ergueu uma sobrancelha. O ar entre nós ficou denso. Quente.
— Sorte sua que acabou a pilha.
Dei um risinho. Passei a língua pelos dentes. O coração já batendo num lugar que definitivamente não era o peito.
— Que continue desligado… — murmurei.
Ela apertou o botão. O barulho baixo, insistente, preencheu o quarto. Eu engoli em seco.
— Na verdade… eu comprei pilhas novas.
O silêncio se estendeu como uma piada ruim.
— E queria que você usasse ele em mim.
Ela voltou até mim. Passou a ponta do vibrador pelo meu peito. O zumbido parecia rir da minha cara.
Ela não disse mais nada. Só estendeu o braço, me entregando aquele troço como se fosse algum tipo de cetro real.
Eu segurei o vibrador. Era menor do que eu imaginava. Mais… inofensivo. Testei a vibração nos meus dedos. A ponta tremeu numa frequência que quase me fez rir de nervoso.
Ridículo. Eu, vinte anos na cara, tremendo por causa de um pedaço de silicone.
Apertei o botão de novo. O zumbido mudou de tom. Mais forte. Quase agressivo.
Ela deitou de costas, uma perna dobrada, a outra esticada. Fechou os olhos por um segundo, como se precisasse coragem. Eu sabia que não precisava. Ela adorava esse jogo.
Quando voltou a olhar pra mim, os lábios dela tremiam num sorriso que não era tão inocente quanto fingia. Então… abriu as pernas. Sem pressa. O tecido da calcinha esticou, marcando o contorno da vulva de um jeito que me deixou com a boca seca.
O calor subiu pela minha garganta. Ela notou. Sempre notava.
Eu podia ver a umidade acumulada na parte central, quase brilhando. Uma linha tênue que dividia aquele volume macio.
Ela apoiou as mãos nas laterais da cama, como se dissesse “vem, se você tem coragem”. Eu me aproximei, com as pernas bambas, e me ajoelhei entre as dela. O colchão afundou sob o meu peso.
O cheiro dela veio antes do toque. Denso, doce, completamente fodido de tão bom.
Meu joelho esbarrou na parte interna da coxa esquerda dela, e ela arqueou o quadril só um pouco, como quem queria me provocar a rasgar aquele último pedaço de pano.
Eu posicionei a ponta do vibrador bem ali, onde o tecido estava mais encharcado. Quando liguei, a vibração subiu pelo meu pulso, e eu senti a pressão na parte interna da minha coxa. Um aviso nada sutil de que eu estava fodido.
Deslizei devagar, como quem experimentava uma arma carregada. O tecido ficou ainda mais úmido sob o contato. Dava pra ver a calcinha escurecendo no exato ponto em que a cabeça do vibrador encostava.
Ela mordeu o lábio, a respiração cortando em soluços curtos. A mão dela agarrou o lençol ao lado da coxa.
— Assim…? — perguntei, com a voz queimada.
Ela não abriu os olhos. Apenas inclinou o quadril, gemendo baixo.
— Mais… pro lado… — sussurrou.
Eu obedeci, ajustando o ângulo até sentir o contorno da fenda sob o tecido. A ponta do vibrador se encaixou na depressão quente que começava logo acima do clitóris. Pressionei um pouco mais.
Ela soltou um gemido que parecia ter vindo do fundo da garganta. O peito subia e descia num ritmo rápido, quase desesperado.
— Aqui? — insisti, porque precisava ouvir dela.
— Aí… aí mesmo… — a voz saiu entrecortada, rouca.
Descrevi círculos lentos, sentindo a umidade se espalhar. O tecido já não oferecia mais nenhuma resistência. Se eu quisesse, podia rasgar aquela calcinha com um puxão e tocar direto na pele. E por Deus, eu quis.
Ela fechou os olhos de novo. O quadril tremia cada vez que eu aumentava a pressão. O calor que subia pelo meu braço parecia irradiar direto do corpo dela.
— Tá… tá bom? — perguntei, só pra ter certeza de que não estava sonhando.
Os dedos dela se cravaram no lençol. A voz veio arranhada:
— Melhor… que… bom… — arfou. — Continua… assim…
O cheiro dela subiu mais intenso. Quente, meio doce, meio ácido. Eu sabia que se encostasse o nariz ali, perderia o resto do juízo.
— Porra, Manu… — murmurei, arrastando o vibrador de cima pra baixo, sentindo o contorno da vulva ficar ainda mais escorregadio.
Ela abriu os olhos por um instante, e o que vi neles me desmontou inteiro: puro abandono. Puro querer.
Segurei a lateral da calcinha com dois dedos e puxei pro lado, devagar, como se estivesse desembrulhando algum presente sagrado.
A visão me bateu no peito como um soco. A vulva dela brilhava na luz amarelada do abajur. Molhada de um jeito que me deixou meio tonto. Os lábios menores se abriam, avermelhados, pulsando como se respirassem. Eu não sabia onde olhar primeiro. Não sabia como segurar a vontade de meter a boca ali.
— Caralho… — murmurei, com a voz estourada. — Olha isso…
Ela virou o rosto, mas eu vi o rubor subindo até o pescoço. O quadril dela se mexeu, como se implorasse.
Encostei a ponta do vibrador bem na entrada, só pra ver o que acontecia. A reação foi imediata: ela arqueou as costas, um gemido escapou rouco, quase um soluço.
— Porra, Manu… tua buceta é… — engoli em seco, pressionando de leve —… a coisa mais linda que eu já vi.
Ela apertou as coxas ao redor do meu braço, mas não me afastou. Pelo contrário. A respiração dela virou um tremor contínuo.
— Não… não fala assim… — pediu, mas a voz dela dizia o contrário.
— Por que não? — deslizei o vibrador devagar, de cima pra baixo, sentindo cada dobra úmida, cada ponto que fazia o quadril dela tremer. — É verdade.
Ela soltou outro gemido, curto, preso. Eu encostei o brinquedo direto no clitóris. A reação foi brutal: ela gemeu alto, as mãos se cravaram na minha nuca.
— Tá… tá muito… — arfou. — Não para…
Eu deslizei outra vez, traçando uma linha do clitóris até a entrada, espalhando a umidade quente que parecia escorrer cada vez mais.
— Fica assim… toda aberta pra mim… — sussurrei, sentindo o pau latejar dentro da cueca. — Fica que eu quero olhar cada detalhe.
Ela gemeu mais alto. Os lábios da vulva latejavam sob o vibrador. Eu juro que podia sentir o calor subindo pela minha mão.
— Porra… — murmurei, com o peito queimando.
O quadril dela se mexeu de novo, implorando. Eu continuei. Lento. Explorando cada dobra como se fosse meu território.
Eu segurei o vibrador com a mão firme, os meus dedos já umedecidos pelo calor dela. Manuaela abriu as pernas devagar, a calcinha enroscada só num quadril, e os lábios da buceta se entreabriram num convite que parecia ter me esperado a vida inteira.
Quando encostei a ponta do vibrador ali, vi como ela tremia. Passei devagar, primeiro só roçando, até sentir aquela viscosidade quente se acumulando. O clitóris latejava pequeno e nervoso, e eu deslizei a base do brinquedo nas dobras, sentindo cada relevo se arrepiar sob a vibração.
Ela suspirou — um som quebrado, quase um soluço.
— Vai... — A voz dela saía rascante, os olhos fechados. — Devagar... enfia...
Eu puxei o quadril dela com a mão livre e encostei a ponta úmida bem no centro. Os lábios se abriram, macios e reluzentes, quase engolindo o vibrador por pura ansiedade. Eu empurrei só um centímetro. Senti aquela pressão úmida, quente, que parecia sugar o brinquedo pra dentro.
— Porra... — murmurei, olhando como a boceta se moldava ao silicone. — Olha isso, Manu... tá engolindo inteiro.
Ela mordeu o lábio e arqueou as costas.
— Mais... mais fundo... — Os dedos dela agarraram o lençol, as pernas se dobrando pra abrir ainda mais.
Eu empurrei com cuidado, deslizando o vibrador pra dentro, até sentir que estava enterrado quase todo. Os lábios da buceta se esticaram em volta do cilindro, colados, brilhando de tanto mel que ela soltava. Quando liguei a vibração mais forte, um tremor atravessou a barriga dela.
— Ah—ah—ah... — Ela arfava, a voz entrecortada. — Assim... Deus... Miguel...
Comecei um movimento de vai e vem lento. Cada saída fazia os lábios se retraírem, desenhando aquele contorno úmido e rosado, antes de abocanhar tudo de novo num estalo molhado. Eu alternava a velocidade, ora enfiando fundo, ora só massageando a entrada.
— Gosta assim? — Perguntei, minha voz saindo rouca. — Tá sentindo tudo...?
Ela tentou falar, mas a respiração virou um gemido agudo, o queixo tremendo. Eu empurrei mais rápido. O brinquedo sumia e reaparecia entre os lábios dela, reluzente, marcado pelo brilho viscoso que ela não parava de soltar.
— Porra... tua buceta tá linda assim — sussurrei. — Tão molhada... tá me deixando maluco.
Os quadris dela começaram a sacudir sozinhos, buscando mais fundo, mais rápido. E eu dei. Dei tudo. Dei a vibração máxima e o vai e vem mais indecente que consegui aguentar.
O quadril subiu, quase empurrando o vibrador da minha mão. Os músculos internos dela contraíram numa onda tão forte que senti o brinquedo ficar ainda mais apertado, como se a própria carne quisesse engolir tudo que tocava.
Os olhos dela abriram num susto — um susto de quem se dá conta de que não tem mais como segurar nada.
— Não… — ela arfou, a voz falhando. — Não para… assim…
O punho esquerdo subiu até a boca. E ela mordeu com força, os dentes cravando a pele pra não soltar um grito que ia acordar a casa inteira.
O abdômen dela tremeu, se enrijeceu. Eu senti cada pulsação em volta do brinquedo. Como se ela fosse explodir e me levar junto.
O calor escorreu pelos meus dedos, molhando tudo. E eu só pensei, com a mente desgraçadamente vazia: É isso. Eu nunca mais vou conseguir fingir que não amo cada segundo disso.
O orgasmo varreu Manuela como um incêndio. As pernas dela se dobraram de repente, fechando em torno do meu pulso. Os olhos marejados. A respiração tão irregular que parecia doer.
Quando finalmente largou o punho da boca, a marca dos dentes ficou vermelha, latejando na pele.
— Eu devia te denunciar — ela sussurrou, ainda tentando respirar, a testa suada. — Isso é tortura sexual.
Eu encostei o vibrador, desligado, no ponto mais sensível dela só pra provocá-la.
— Confessa que foi a melhor tortura da sua vida.
Ela fechou os olhos e bufou, meio rindo, meio derrotada.
— Você… — levantou o braço, apontou o dedo na minha cara, sem força nenhuma — …não presta.
— E você adora — rebati, com aquele meu sorriso de quem já sabia que tinha ganho.
Manuela rolou pro lado, empurrou meu peito de leve.
— Some daqui antes que eu peça mais.
— Promete? — falei.
Ela ergueu uma sobrancelha, os lábios tremendo num quase sorriso.
— Sai logo, piteuzinho.
Eu saí. Mas só porque planejava voltar.
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