Currada e escravizada na frente do marido

Um conto erótico de Venerdì
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1917 palavras
Data: 12/07/2025 06:59:57
Última revisão: 12/07/2025 07:11:05

Sou uma mulher submissa na vida e no sexo. Adoro um homem másculo, bruto e dominador. Quando o marido de uma mulher assim não leva ela na coleira alguém na rua faz este papel

Meu marido é outro submisso. Não sei como fui me apaixonar por um cara assim. Ele é a antítese do tipo de homem que eu gosto, é delicado, frágil emocionalmente, submisso. No início eu banquei a dominatrix para agradar ele, mas depois desisti. Acho que a relação tem que ser agradável aos dois.

Decidimos começar a frequentar clubes bdsm. A ideia era conhecer os lugares, as pessoas que frequentam, participarmos de alguma dominação leve e dar uma apimentada na nossa relação.

Fomos a um clube famoso na nossa cidade. Eu sou loirinha, olhos claros, falsa magra, com seios pequenos. Coloquei um vestido preto bem curto e um salto alto. Meu marido usou uma roupa social elegante.

No clube havia um palco onde uma mulher incrivelmente gata se apresentava. Ela era uma mulata que parecia uma passista de escola de samba. Com seios fartos, cintura fina, barriga chapada, bunda enorme e coxas grossas. Usava um short curto de latex e botas de salto alto. Na frente dela havia um submisso de joelhos com as mãos para trás. Ela deu um chute no saco do homem, que caiu no chão. Ela fez então um gesto de vitória levantando as mãos enquanto o sub saía do palco mancando.

"Quem é o próximo? " gritou a dominatrix. "Aqui" respondi levantando a mão e apontando para o meu marido. Ele me olhou com uma cara de quem não queria e eu falei "vai lá amor".

Ele subiu no palco com muita timidez. Eles combinaram uma palavra de segurança, que é um código que o sub deve falar quando não está mais aguentando. Depois ela mandou ele ficar de quatro no chão. Ela pegou um chicote começou a bater nele mandando ele andar de quatro no chão. Todo mundo riu, inclusive eu. Ela então montou nele como se ele fosse um cavalo. Isso mostrou ainda mais o quanto o corpo dela é exuberante, ver aquela deusa montada no meu marido foi bastante excitante. Ela começou a chicotear enquanto ele andava de quatro com a dona sentada nas costas. Então ela enrolou o chicote no pescoço e começou a sufocar meu marido. Ele tentou evitar, parecia não estar conseguindo respirar, e falou a palavra de segurança pedindo para parar. Ela se irritou. Levantou jogando o chicote no chão xingando alguma coisa. Algumas pessoas começaram a vaiar falando "frouxo" "sai daí seu merda". Meu marido desceu do palco de cabeça baixa. Fiquei com vergonha e fui para os fundos. Ele me achou lá e falou algo como "isso foi intenso". Não cometei nada mas fiquei decepcionada com a ausência de empenho dele naquilo que havíamos proposto.

Depois de dominar mais alguns subs a dominatrix desceu do palco e foi recebida por um homem enorme. Ele era negro, alto, musculoso, se destacava na multidão. Definitivamente eram um casal. Circularam de mãos dadas cumprimentando as pessoas.

Vieram até nós. "Oi, tudo bem?" Falou a dominatrix. "Nunca tinha visto vocês por aqui. É a primeira vez? Meu nome é La Donna e este é meu marido Dom. Espero não ter te machucado e que vocês tenham gostado do show."

Meu marido colocou a mão no pescoço e falou que aquilo foi intenso, mas que estava bem.

"Você foi incrível" disse para La Donna. "Você é linda e adorei a forma como domina o palco. Nunca tinha visto nada assim na vida. Estou impressionada"

"Fico tão feliz que tenha gostado" disse La Donna passando a mão no meu rosto "espero servir de inspiração para você possa manter este marido bem obediente" finalizou mostrando o punho cerrado como se fosse dar um soco no meu marido.

"Não, não, não" respondi "nós dois somos submissos"

"Peraí" disse Dom com uma voz grave e muito sensual e apontando as mãos enormes para nós "quer dizer então que vocês dois são submissos? Então são incompatíveis assim como nós?"

"Não entendi...." perguntei

"Nós dois somos dominadores" explicou Dom "então precisamos de submissos que usamos como brinquedos, para diversão, que complementam a nossa relação, já que não podemos dominar um ao outro"

"Isso" falei " você entendeu perfeitamente. Por que não trocamos telefones e marcamos de conversar mais sobre isso?" Meu marido me olhou com cara de reprovação mas La Donna pareceu gostar da ideia. Dei meu telefone para Dom. O aparelho que é enorme na minha mão ficou ridículamente pequeno na mão dele. Ele salvou o contato e me devolveu o telefone.

Ligamos dois dias depois e marcamos um jantar no nosso apartamento. Temos uma cobertura com piscina em uma área legal da cidade. Quando o casal chegou não consegui evitar de comentar o quando La Donna é linda. Eu adoraria ter um corpo como o dela, cheio de curvas, bundão, peitão, cintura fina.

Servi um vinho francês e Dom fez um comentário interessante sobre a região onde é produzido. Eles demonstraram ser um casal bastante sofisticado. Dom falou que eles têm cinco escravos, que dominam homens, mulheres e casais. Que adoram usar pessoas como se fossem objetos. "Pessoas são brinquedos sexuais para nós". Percebi que Dom é do tipo naturalmente dominador, na vida e no sexo, ele naturalmente assume o controle de todos os espaços onde vai.

Fiquei curiosa e pedi mais detalhes sobre como funciona. La Donna falou "funciona assim". Ela tirou a sandália, colocou o pé em cima da mesa e falou "lambe" pra meu marido. Todos começamos a rir. Mas ela ficou séria e falou novamente "lambe escravo". O marido dela fechou a cara apoiando a esposa.

Eu falei "vai amor, lambe". Meu marido colocou a língua de leve na parte de cima do pé dela e ela ordenou "bota a língua pra fora e lambe a sola do meu pé, do calcanhar até a ponta do dedo"

"É melhor você obedecer seu merda" falou Dom apoiando a esposa.

Meu marido obedeceu e La Donna chutou a cara dele fazendo ele cair pra trás na cadeira. Ela aproveitou que ele estava deitado no chao e então pisou na cara dele. Aquilo me excitou.

"Por que a gente não marca de se encontrar ? " perguntei. "A gente tem curiosidade sobre este tema"

La Donna liberou meu marido, terminamos o jantar e combinamos de nos encontrar dois dias depois em um motel, a contragosto do meu marido.

Coloquei uma lingerie preta bem sensual, toda enfiada na bundinha, cavada, valorizando minhas curvas, uma blusa decotada sem sutiã, do tipo que os machos olham e sabem o quanto é fácil, com um puxão, pegar nos meus seios.

Chegando lá Dom me colocou uma coleira e mandou eu ajoelhar no chão, falou que vamos só olhar no início e colocou a mão em cima da minha cabeça como se eu fosse um cachorro.

La Donna mandou meu marido ficar de quatro e começou a montar e chicotear ele como havia feito no palco. Depois ela tentou novamente sufocar ele e o frouxo falou de novo a palavra de segurança.

"Aqui não existe palavra de segurança, você vai ter que aguentar até o final" falou Dom. A esposa continuou a sufocar meu marido que falou pra ela parar, colocou as mãos no pescoço. Gritou "já chega" e se levantou derrubando La Donna.

Dom defendeu a esposa na hora dando um chute no meu marido fazendo ele cair no chão. O idiota achou que poderia encarar aquela montanha de músculos e se levantou. Dom deu um soco tão forte no peito que ele caiu no chão de novo. Ele parecia ter dificuldades prar respirar, levantou com a mão no peito e tentou fugir correndo para o outro lado do quarto, mas Dom o alcançou e derrubou ele no chão mais uma vez.

"Fica de quatro seu merda" gritou Dom "ou eu vou começar a bater com força". Finalmente o idiota obedeceu e os dois começaram a chutar o meu marido. Dom chutava com força as pernas e a bunda enquanto La Donna chutava as costelas e a cara dele.

Ver meu marido apanhando daquele jeito, berrando, chorando igual a uma criança, implorando para os algozes terem pena dele e pararem, sem ser macho o suficiente para levantar e encarar um homem de verdade.... foi demais pra mim... aquilo me quebrou... encharcou a minha boceta. Nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Algo mudou em mim e eu sabia que não teria volta. Comecei a sarrar involuntariamente uma pica imaginária entre minhas pernas fazendo movimentos com a minha boceta.

Quando eles cansaram de dar uma surra no meu marido vieram na minha direção. Dom mandou eu me levantar e imediatamente começaram a me dar uma surra. Enquanto Dom dava tapas nos meus seios e socos na minha costela, La Donna cuspia na minha cara. Eu abria a boca para engolir a saliva dela e batia involuntariamente com a bunda na parede imaginando a pica daquele homem de verdade atrás de mim.

Dom me puxou pelo cabelo e perguntou "Você quer ficar igual aquele merda ali?"

"Me fode" respondi. "Me fode. Meee foodeeeeee"

Ele me jogou na cama de barriga pra cima, arrancou as minhas roupas e começou a meter a pica na minha boceta. Ele é grande e grosso, mas eu estava tão encharcada que ele metia facilmente tudo em mim. La Donna sentou na minha cara e me mandou chupar ela. Em poucos segundos eu estava gozando, o que motivou Dom a meter com mais violência enquanto La Donna esfregava a buceta na minha cara como se eu fosse um brinquedo sexual.

Ele me virou de costas e começou a meter na minha bunda. Eu olhei pra trás e vi aquela pica preta grande e grossa entrando na minha bunda branca. Olhei nos seus olhos e ele cuspiu na minha cara. Senti ele me rasgando, pressionado e esmagando meus órgãos por dentro. Me vi no espelho com os olhos arregalados, assustada, implorando piedade daquele macho que me usava como uma puta.

La Donna sentou nas minhas costas, puxou o meu cabelo e mandou eu olhar para o corno. Eu tinha até me esquecido que ele existia.

"Fala pro teu marido que vocês são raça infrerior. Fala!!! Anda! Vai!!!" mandou La Donna.

"A... gent.... raççcc .... inf..... inf.. ior" disse sem conseguir respirar direito.

"Fala que agora você é putinha da raça superior" mandou.

"Agoraaaa....eu souputinnn.....aaaav... d...... sup.....erior" repondi enquanto Dom metia com mais força. Olhei pra trás de novo, vi que Dom metendo tudo, ele se aproximou e cuspiu exatamente nos meus olhos. "Não limpa" ordenou.

"Olha pro corno" ordenou La Donna "pede pro seu dono encher o seu cu de porra. Vai vadia!!!! Na frente do corno!!! Pede!!!!!

"Enche meu cu de pooooorrrrraaaaaa!!!! Vaaaaaiii machoooo! Na frente do coornoooooo!!!!" Gritei.

Eu sinto Dom tirando a pica e um rio de porra escorre pelas minhas pernas.

Eu me sento no chão ao lado do meu marido e espero os meus dominadores se arrumarem para ir embora. Não houve nenhuma ordem neste sentido. Foi apenas a nossa natureza submissão, nós sabíamos que seria desrespeitoso ficar de pé na presença da raça superior, que é como passamos a chamar eles.

A partir deste dia, Dom proibiu meu marido de tocar em mim, dormimos em quartos separados agora. Percebi que ele gosta de testar os limites dos subs nos colocando em situações de risco.

A nossa rotina como casal sub conto em uma outra oportunidade.

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Comentários

Foto de perfil de Dom Harper

Venerdì...

Sua putinha safada...

Está se tornando insuperável nos contos/relatos BDSM...

Adoraria te deixar toda marcada por dentro e por fora, de certo modo você se parece fisicamente com a Raica, pela sua descrição e tem a personalidade da Yana.

Esta noite/madrugada foi só da Yana, neste momento ela está na minha área de serviço amarrada, amordaçada, vendada e ajoelhada no chão frio e duro, gosto de fazer a privação de sentidos com ela.Está toda cagada, com porra saindo do cu e da buceta, porra na cara toda e nos cabelos, só não tem na boca, porquê como escrava puta obediente, engole tudo.

Seja minha seguidora!

Vamos trocar idéias, vadia submissa!

Uma boa cuspida na cara e um soco no seu cu❤️

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Foto de perfil de Venerdì

Acabei de postar a continuação. O que você achou do nome do Dominador?

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Foto de perfil de Dom Harper

Obrigado pela homenagem!

Se isso não for um relato...

Muito bom mesmo...

Leia e comente "Olívia" e a pt 7 do "Adestrando Raica".

E aproveita e me segue.

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