Não seria necessário, para quem conhece já os meus gostos, admitir, ou confessar, o enorme tesão sexual que me causam os pés da minha mulher.
Obviamente que todo o corpo dela me excita: posso salientar que, para além dos pés, ela possui uns seios lindos e um traseiro fabuloso, grande, carnudo, com nádegas feitas para serem castigadas com açoites, uma boca com lábios convidativos para todas as mais loucas práticas sexuais, e uns olhos verdes de fazer perder a razão.
Ela sabe que é um tesão de mulher e que qualquer homem macho a admira, lança piropos e admite que a quereria foder. Muitos já o fizeram e continuarão a fazer, desde que com o nosso consentimento.
Relativamente aos pés dela, há um assunto que nunca divulguei para os fetichistas de pés. Vou agora contar-vos.
Quando ela calça sandálias, sapatos abertos, flip flops (havaianas) e mesmo quando os pés estão inicialmente escondidos dentro de sapatos (que deverão sempre ser excitantes e bem decotados para mostrarem o início dos dedos), o uso de verniz vermelho sangue é o preferido.
Mas há duas situações em que eu prefiro e lho admiti há muito, em que prefiro que ela não use qualquer verniz nas unhas dos pés: quando é castigada com bastinado/falaka (geralmente aplicado por amantes, homens e mulheres) e quando ela sabe que eu lhe vou lamber e chupar os pés, enquanto ela me masturba o caralho e me penetra o cu com dedos e plugs.
Ela sabe disso e sempre me excita de forma a que eu lhe chupe aqueles dedos dos pés que me deixam louco e lamba as solas de veludo que tanto excitam, não somente a mim, mas a todos os amantes e fetichistas dos pés dela.
Também é lugar comum eu lhe ficar a chupar e lamber os pés quando ela é fodida por amantes, quando lhes chupa os caralhos, lhes lambe os cus e por vezes (quando eles gostam) lhes penetra o ânus com dedos), pois sempre é fodida por potentes caralhos e sempre é penetrada no cu. O sexo anal é, não somente uma prática obrigatória, mas algo que a ela excita particularmente. E uns bons e sonoros açoites naquelas nádegas devassas e excitantes é ainda mais matéria para eu, enquanto a vejo fazer tudo aos amantes (e até com amigas lésbicas) lhe chupo e lambo os pés e me masturbo, indo muitas vezes lamber e chupar igualmente os pés dos amantes (machos e fêmeas).
Tudo isto é algo que é praticado sempre, ainda que se acrescentem, muitas vezes, as práticas sadomasoquistas, com ela a ser chicoteada pelos amantes, principalmente nas costas nuas e bem expostas, enquanto chupa o caralho de outro macho até ele lhe encher a boca devassa de grande quantidade de esperma, que ela depois partilha com a minha boca de marido corno e com forte tendência para práticas de sexo gay.
Também nestas ocasiões, ela deve estar sempre preparada com o seu corpo lindo apenas coberto por um vestido curto transparente, que permita ver todas as curvas e pormenores do seu corpo devasso e excitante. Ela deve calçar sempre umas chinelas tipo havaianas (os flip flops) ou, quando muito umas chinelas de salto mas sem suportes, apenas uma tira que passa por entre o primeiro e o segundo (o mais longo dos seus pés tipo grego) dedos.
Obviamente que nessas ocasiões, eu costumo convidar amigos e amigas que são amantes do sexo sadomasoquista. Nunca menos de quatro casais, deixando ao critério deles se quiserem trazer, cada um, mais outro casal (obviamente que quando refiro “casal” ele pode ser constituído por homem e mulher, mulher e mulher, homem e homem, ou com variantes de transsexuais, travestis e outros). Todos são bem-vindos.
No salão para o efeito já existem cadeiras e sofás em abundância para permitir que todos possam estar sentados a assistir ao castigo da minha mulher.
Os pulsos são atados a uma correia de couro e presos a uma argola situada no tecto, a fim de que ela, totalmente nua e descalça, esteja em posição ideal para ser chicoteada, principalmente nas suas costas nuas, sempre com o cuidado de puxar o seu cabelo para a frente, junto aos seios, para que as costas possam estar totalmente disponíveis para receber os golpes do chicote.
Em alguns casos, quando isso excita particularmente os assistentes, ela é também chicoteada na parte frontal do corpo, em especial nos seios, no sexo e nas coxas.
É muitíssimo frequente ser usado um plug para lhe penetrar o ânus, antes de se iniciar o chicoteamento, mantendo-o enterrado no cu até ao final do castigo, sendo somente retirado quando ela vai ser fodida analmente pelos amantes.
Também se junta a tudo isto o pormenor de palmatórias e réguas de couro e madeira, para que possa ser igualmente castigada quer no traseiro majestoso, já marcado igualmente pelo chicote, quer nas solas dos pés nus.
Os casais podem e até são incentivados a masturbarem-se e massajarem-se enquanto assistem ao castigo; e quanto mais a minha mulher manifestar a dor, em gemidos e até gritos, maior excitação provoca nos assistentes.
Por vezes, quando isso é pedido por algum, ou alguma, dos assistentes, são autorizados a virem também chicotear o corpo da minha mulher, ou castigar duramente as solas dela, podendo (aqueles que têm um intenso fetiche pelos pés dela) igualmente gozar com eles, quer lambendo-os, chupando dedo a dedo, e quando se trata de macho, pode descarregar todo o seu esperma para cima dos pés dela.
Estas práticas são tão frequentes, que apenas têm como limite o tempo necessário para que as marcas dos chicotes tenham desparecido totalmente. Mas, em certos casos, a pedido dos amantes, ela pode ser usada em mais castigos ou somente para sexo (que tem que conter sempre, obrigatoriamente, o sexo anal) quando ainda mantém algumas marcas do chicote, pois isso excita-os sexualmente bastante.
Na semana passada tivemos uma dessas excitantes sessões sexuais.
Eu convidara um casal nosso amigo, em que ele é apaixonado pela minha mulher e a mulher dele é assumidamente lésbica, masoquista e podólatra, admitindo há muito que os pés da minha mulher a excitavam muito e os achava os pés mais sensuais que ela já vira em mulheres, pelas suas características muito especiais, em particular as solas macias como veludo e o formato original dos dedos, com o 2º dedo mais longo, o tipo de pé grego que a ela excita em especial e a mim também
Eu mandara à minha mulher que ela deixasse as unhas dos pés sem qualquer esmalte, ao natural, que calçasse somente umas chinelas havaianas e um vestido curto. Igualmente lhe pedi que não usasse nada por baixo do vestido, nem sutien, nem calcinha. Ficasse completamente nua por baixo do vestido, avisando-a de que ela iria ser usada sexualmente pelos nossos amigos, das formas que eles quisessem.
Ela não criou qualquer tipo de obstáculo, sabendo antecipadamente que duas coisas iriam acontecer: o uso dos pés dela e o sexo anal, não sendo de excluir, antes pelo contrário, o sadomasoquismo em diversas formas.
Foi, na verdade, o que aconteceu, pois logo que eles chegaram nem deram tempo a conversas e quiseram de imediato usar a minha mulher.
O nosso amigo, Miguel, começou logo a despir-se totalmente, mostrando já um excepcional membro erecto. A mulher, a Isabel, descalçou os sapatos que calçava, mostrando os seus belos e requintados pés em estado de tratamento impecável.
Ela vestia um pequeno short que permitia admirar as suas coxas e pernas excepcionais, e quis logo descalçar os chinelos à minha mulher.
De imediato ela começou a lamber os pés da minha mulher de forma tão excitante que até a minha amada começou a manifestar que a forma como a língua da amiga e amante trabalhava nos seus pés, em especial nas solas, cuspindo por vezes para logo voltar a lamber em toda a extensão, a estava a deixar em estado de excitação.
Mas quando a Isabel começou a chupar cada um dos dedos dos pés da minha mulher, indo mesmo lamber por entre cada um dos dedos e voltando a chupar um a um, então quer ela, quer a minha mulher, começaram a manifestar uma tal excitação que se demonstrava por gemidos e pequenos gritos de lascívia.
O Miguel que, entretanto, se entretinha a masturbar aquele caralho monumental (tal como eu, que completamente nu, me masturbava com a cena a que assistia entre as duas mulheres) mandou que a mulher parasse com as chupadas e lambidas dos pés da minha mulher e mandou que a minha amada colocasse os pés de forma a que as solas ficassem em posição de serem castigadas por ele.
Assim, a Isabel colocou um banco para que os pés da minha mulher ficassem colocados por cima e parte das pernas assentes nele.
O marido, Miguel, retirou o cinto de couro das calças e começou a castigar com ele, as solas da minha mulher, de tal forma violenta que alcançou de imediato gritos de dor da minha amada. Mas ele, ao contrário de diminuir à violência dos golpes aplicados, parece que ainda o incentivaram a aumentar mais, o que provocou lágrimas e gemidos de dor da minha mulher.
Eu, excitado, ainda tive a ajuda da Isabel, que também visivelmente excitada, começou não somente a masturbar-se na vagina nua (ela já retirara a roupa e ficara totalmente nua), bem como começou a massajar-me o caralho, indo por vezes chupá-lo de forma magistral, como uma verdadeira profissional, nem parecendo tratar-se de uma assumida lésbica.
O Miguel parou um instante de castigar as solas já bastante vermelhas e a ferver derivado do castigo violento aplicado. A minha mulher, com os seus belos olhos verdes repletos de lágrimas, mostrando o quanto sofrera com os golpes aplicados naquelas solas lindas e macias, conseguiu descansar um pouco.
Mas, como se costuma dizer, iria ser “sol de pouca dura”.
O Miguel, sentou-se numa poltrona e mandou que eu me aproximasse e deu ordem para que eu fizesse algo que sabia me excitava.
Com sorriso sacana, atirou-me à cara: - Amigo, como sei que tens tesão também por pé de macho, vem lamber-me e chupar os meus pés. Na verdade, ele sabia que os pés dele me causavam enorme tesão sexual, pois são muito belos, esguios, com o 2º dedo mais longo (como mais me excita nos pés, quer de mulher, como os da minha amada, como nos de macho), uma solas macias e impecavelmente tratadas.
Eu comecei a lamber-lhe os pés, com especial incidência nas solas macias e logo comecei a chupar cada um daqueles dedos deliciosos e elegantes. Ele mandou que eu cuspisse nos dedos e chupasse depois um a um e por entre cada um deles. Enquanto eu me deliciava com aqueles pés de tesão, ele masturbava-se com intensidade. Mas sem que permitisse atingir um orgasmo e derramar o seu esperma.
A dado momento, enquanto mandava que a Isabel colocasse a minha mulher em nova posição, mandou que eu me aproximasse e lhe chupasse o caralho hirto. Assim fiz sem resistência, antes com muito prazer sexual.
A Isabel colocou a minha mulher totalmente nua ajoelhada numa poltrona, de forma a que as solas ficaram completamente expostas e em posição ainda melhor para qualquer castigo. Mas as ordens do marido iam mais longe. Ele queria que a Isabel colocasse um plug enterrado no majestoso e lindo cu da minha mulher e colocasse os cabelos para a frente da cabeça, de forma a que as costas ficassem completamente à mostra.
O Miguel interrompeu o meu sexo oral para me perguntar há quanto tempo a minha mulher não era chicoteada naquelas costas. Eu respondi que há cerca de 2 meses.
Ele largou uma exclamação de espanto e desagrado, dizendo que era então tempo de retomar o castigo.
Quis usar primeiramente uma palmatória de couro para castigar de novo as solas já vermelhas da minha amada, de novo com grande violência, alcançando de novo gemidos intensos de dor, aos quais ele respondeu com ainda maior violência no castigo.
A dado momento, quis que eu voltasse a chupar-lhe o mastro maravilhoso e mandou que fosse a mulher a continuar o castigo das solas da minha mulher, o que ela fez.
Mas como ele entendeu que ela não estava a castigar de forma correcta, mandou que eu parasse de chupar o seu mastro, levantou-se e foi ele castigar as solas da Isabel de forma violenta, ao que ela respondeu com intensos gemidos de dor. Ele respondeu-lhe que era assim que ele queria que ela castigasse as solas da amante, ao que a Isabel de imediato seguiu as ordens dele, desta vez castigando as solas já demasiadamente doridas e marcadas da minha mulher com enorme violência, alcançando desta feita novos gritos e gemidos da minha mulher, enquanto ele mandava que eu continuasse a chupar-lhe o caralho enquanto assistia ao castigo das solas da minha mulher.
Quando entendeu estar satisfeito com aquele castigo, levantou-se e foi buscar o chicote que eu tinha colocado na sala para os castigos.
Com a minha mulher na posição ideal, ajoelhada na poltrona, as costas livres para o castigo e a cabeça bem escondida e enterrada à frente na cabeceira da poltrona, ele começou então a chicotear aquelas costas da minha amada, com igual violência, assegurando que não queria aplicar mais do que 20 chicotadas, mas que as costas teriam que ficar bem marcadas sem, no entanto, alcançar o sangramento, pois isso não era desejável.
Ela gemia, gritava que as dores eram intensas, mas ele ainda se excitava mais e eu também. A Isabel, sentada num sofá, com as pernas escancaradas, massajava o sexo e demonstrava um imenso estado de excitação.
Quando alcançou o que pretendia, as costas dela bem marcadas pelas chicotadas, ele parou e disse à minha mulher que agora ele queria comer-lhe o cu. Por isso, retirou o plug ainda enterrado naquele buraco anal de prazer e mandou que a Isabel cuspisse bem no ânus da minha mulher e lhe lambesse o cu. Enquanto isso, pegou em gel não somente para passar no seu membro como para o fazer no ânus da minha mulher e facilitar a penetração.
Lenta, mas seguramente, ele foi penetrando o cu da minha amada, com aquele membro grande e potente, ao que a minha mulher respondeu com gemidos de dor, mas sem pedir que parasse, antes mostrando que apesar das dores o tesão sexual alcançado pela foda no cu era de a deixar gemendo de pura loucura e excitação.
Ele enquanto fodia o cu da minha mulher, a Isabel massajava o meu caralho e ele mandou que ela penetrasse também o meu com os dedos de forma a facilitar no caso dele querer depois também foder o meu cu com o seu caralho.
Ela assim fez e eu coloquei-me em posição para facilitar que ela me penetrasse primeiro com um dedo, depois com dois e finalmente enterrando o plug que saíra do cu da minha mulher no meu cu faminto de caralho.
Quando entendeu que estava no ponto para derramar o seu leite viscoso, mandou a minha mulher colocar-se em posição que permitisse, com a boca escancarada e a língua de fora, receber todo o esperma dentro da boca e assim o manter. Depois mandou que eu viesse beijar a boca da minha mulher e que ela partilhasse com a minha boca aquela quantidade de leite de macho, em beijos e lambidas excitantes até ambos engolirmos todo o esperma.
Entretanto, enquanto a Isabel fodia o meu cu com o plug bem enterrado, eu masturbava-me com intensidade, com ela a sorrir e a dizer-me que, de facto, o meu cu desejava um bom caralho para o foder, chamando-me de puta devassa gay.
Quando eu estava preparado para largar todo o meu esperma, ela quis recebe-lo dentro da boca dela, para depois partilhar com a minha boca e com a da minha mulher, antes de ser todo engolido por nós.
O Miguel prometeu que da próxima vez seria eu a ser fodido no cu por ele, antes da minha mulher. Mas ele quer que essa nova sessão sexual seja efectivada brevemente, não somente porque quer muito foder o meu cu, mas porque quer que as costas da minha mulher (pelo menos as costas) mostrem ainda marcas do chicoteamento.
Será, para ele, um maior incentivo e aumentará o tesão de me penetrar o cu com o seu pau fabuloso, enquanto observava as costas nuas da minha mulher com as marcas do chicote.
Assim ficou combinado e será em breve.