Me apaixonei pelo namorado da minha mãe 1

Da série Fabio e eu
Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1467 palavras
Data: 12/07/2025 14:38:43
Última revisão: 04/11/2025 13:35:00

Depois de um tempo, paramos para descansar. Curiosa, peguei uma fita métrica próxima e medi seu pênis duro e pulsante.

Pooooorrraaaa , vinte e dois centímetros de tamanho e tudo isso de grossura?

Caralhoooo sussurrei, impressionada.

Tudo isso entrou na minha buceta?? Perguntei espantada.

Fábio respondeu com a voz suave, — Foi, cada centímetro, sei que doeu!!

mas se você aguentar. Quero você novamente. Você deixa?

Eu, com um misto de dor e desejo, respondi: Querer eu não quero, pois doeu muito, mas meu corpo está muito ansioso por isso e eu sei que você quer de verdade e se quiser eu deixo, Você quer?

— Sim, quero! Respondeu ele.

E se deixar agora quero sua bunda maravilhosa..

Nessa hora engoli um seco tão grande que parei de respirar,

Eu sabia como ele me queria toda, e eu também queria sentir ele em todos meus buracos de todas as formas.

Então pedi a ele pra sentar no vaso sanitário pois eu iria por cima, sentei em seu colo e ele já foi me puxando

Aiii... vai com calma... Gritei, E assim Fábio começou penetrar novamente, dessa vez muito mais devagar e cuidadoso, respeitando o tamanho e a grossura do seu pênis.

Como agora estava por cima, eu dominava a penetração senti a cabeça daquele monstro pressionando meu ânus, a pele se esticando lentamente..

Respira e fica calma: disse, Ele!

Tá bom...Mas vai devagar , deixa que eu sento...respondi, já me tremendo Toda.

Mesmo com. Muito cuidado, cada pedacinho que entrava a pressão dentro de mim aumentava.

Eu gemia suave — “aiiiiiieee”, uuuuiiiiii amorzinho, doi muito.

Em seu colo eu olhava diretamente nos olhos de Fábio, pois enquanto isso seu enorme pênis me afrontava rasgando tudo em seu caminho rumo ao fundo do meu cuzinho.

E Fábio sabia como fazer pois, suas carícias, sua voz, tudo nele me dominava e cada vez mais meu desejo crescia, uma tensão deliciosa .

Suas mãos deslizando pela minha cintura, me puxando para mais perto. A posição que estávamos, o espaço apertado do banheiro misturava nossos corpos e falas.

Fábio me beijou com suavidade, sua língua explorando minha boca, enquanto as mãos continuavam acariciando minhas costas até chegar a minha bunda.

Seu pênis duro e quente, forçando meu cu almentado ainda mais a dor e o tesão.

Eu abria bem a bunda pra facilitar a penetração enquanto minha respiração pesava só de imaginar o que aquela rola descomunal invadia pouco a pouco meu reto.

Enquanto ele, com calma, acariciava suave meu corpo com uma mão a outra segurava minha cabeça para longos beijos. Eu sentia a glande cada vez mais fundo no meu ânus inchado, pelo esforço de receber seu membro, e eu gemendo rouca ao mesmo tempo que falava baixinho :

Calma, Vai devagar... por favor, a voz falha, trêmula. Sentindo sua rola forçando,abrindo espaço com dificuldade, eu falava: Aaaiii... aiiaaag... uuui...Minhas unhas rasgavam a costa dele enquanto sentia meu cuzinho esticar, cada vez que se aprofundava.

Então ele para, um segundo para eu relacha mais e pergunta:. — Quer que pare?

Respondo compassado: Não, meu amor... continua... só vai... bem... devagarinho.

Ele obedece, e volta a empurrar, mais um pouco e finalmente A glande ultrapassa o anel apertado, e um gemido longo escapa de mim: Aaaaaaaaaaah...meu amor.. entrou a cabeça O desconforto era real, mas o prazer vem junto, porque meu corpo sabia que eu queria aquilo.

Novamente ele para e meu cuzinho relacha para se moldar a rola dele.

Seus beijos e carícias são estímulos para eu pedir que ele continuasse avançando, centímetro por centímetro.

Amorzinho como você é apertada... — ele sussurra.

você que é grande demaiiiisss, aaaiii... aaaaarg.. mas, tá tudo bem. — digo, entre suspiros e tremores.

Para não me machucar muito, a cada avanço, ele deixa meu corpo se acostumar. Pois Cada movimento faz meu cuzinho l pulsar, e já sinto um prazer crescendo com essa invasão lenta, deliciosa e intensa.

Quando mais ou menos metade do seu pau entra, eu solto um: — Aiii... já tá fundo demais... espera... espera um pouco... Ele segura firme meu quadril e beija meus seios, silencioso, paciente.

Após alguns segundos, com minha respiração mais calma , ele continua.

Cada novo avanço é um pequeno choque, meu corpo se abrindo pra ele, aceitando o impossível. — Uuuhhh... tá todo dentrooo... caralho... — murmuro, surpresa com meu próprio limite.

Ele geme baixo quando sente seu pau inteiro enterrado no rabo.

Ficamos imóveis por um instante. Meus músculos apertam ao redor do seu membro, como se quisessem morder e puxar ao mesmo tempo.

Tá tudo dentro... você aguentou tudo.. amor. — ele diz, com um orgulho que me arrepia.

pooooorrraaaa. Tô sentindo cada centímetro... respondo, com a voz embargada de prazer e dor.

Ele começa se mover, devagar, ritmado, milímetro a milímetro saindo e entrando novamente, a cada movimento a dor vai dando lugar ao prazer,

Ele mantém o ritmo devagar, bem compassado, permitindo que meu prazer almente.

Seu membro grosso desliza, saindo e entrando explorando lentamente cada centímetro da minha bunda Cada saída e avanço uma mistura doce de dor e prazer.

— Uuuuui.. vaaai... vai assim... Mesmo doendo eu o incentivo, a minha respiração fica mais pesada, enquanto ele começa a aumentar o ritmo, mas sem pressa, respeitando cada suspiro meu, cada pequeno tremor.

— Mais forteeeea.. — eu peço, arqueando o corpo, querendo sentir Cada estocada mais profunda faz minha bunda apertar, meus músculos se contraírem em torno do seu pau, me fazendo gemer alto: — Ahhh... porra... isso... tá me rasgando...

Sua mão segura meu quadril com firmeza, me puxando contra ele em cada movimento, me fazendo sentir que ele era meu que o momento era só nosso.

— Você gosta assim, né? — ele rosna, a voz rouca e cheia de desejo.

— Sim... ai... adoro... Quero mais... — respondo, mordendo seu pescoço que está entregue a mim deixando mais pesada nossa respiração..

O som dos nossos corpos se encontrando, misturado aos meus gemidos e seus grunhidos, cria um tipo de encanto.

Ele acelera mais e as estocadas ficam mais intensas.

— Uuuhh... aaaai... maiiiiis... aaaaaai... — Olhos fechados, o corpo pulando com cada batida. Sinto meu orgasmo crescendo, quente e voraz, subindo do meu ânus para todo o corpo.

Minha respiração fica falha, os gemidos mais desesperados. — Aaaaah... Vooo gozaaaaaa... — aviso, enquanto me seguro para não cair.

Ele não diminui, pelo contrário, me fode com mais vontade, cada vez mais rápido, como se quisesse me levantar.

Então tudo explode. Meu corpo se contrai, apertando seu pau dentro de mim, gemendo alto, minha bunda tremendo com o prazer. — Aaaahhhh... uuuuuuuh.. meu grito atravessa a casa, não ligo mais se minha mãe estava ou não no quarto.

Ele geme forte junto comigo, seu corpo fica tenso, pulsando dentro de mim enquanto goza, liberando jatos de esperma que parecia ferver dentro da minha bunda, eu sentia todo o prazer no meu ânus que a essa hora lá não era tão apertado.

Um choque de prazer percorrendo nossos corpos ao mesmo tempo, então nos abraçamos, forte, ofegantes, suados.

O mundo inteiro some, sobramos só nós dois, passamos um bom tempo naquela posição até relaxar totalmente.

Como antigos namorados tomamos, banho um lavando o outro.

Nos secamos e saímos do banheiro, nesse momento demos de frente com minha mãe.

Que sentada na cama nos aplaudiu dizendo:

Finalmente a putinha e o cavalo saíram do banho, parabéns.... Fabio da uma olhada, parece que a prega fantasma dela tá pendurada aí nesse poste.

Fabio Continuou parado atrás de mim apenas me abraçou virou meu rosto para ele e nos beijamos.

Tentando nos desestabilizar ela ainda mandou outra, casal perfeito, a bela e o jumento.

Nessa hora eu não aguentei o desaforo e retruquei:

Não entendi o motivo da piada, não foi a senhora que trouxe ele?

Não foi a senhora quem me tornou o que sou?

Não foi a senhora que olhou pra mim e balançou a cabeça mandando eu ir pro banheiro com ele naquele hora que não aguentava mais?

Não foi a senhora que perguntou se ele já tinha gozado e disse que essa noite não aguentava mais nada!!

Então me responde isso é ciúmes, ou outra coisa; quantas vezes já fiquei com seus fregueses, quantos deles já fizeram de tudo comigo?

Qual é o problema de eu ter dado pro Fábio, fala?

Percebendo que ela tinha mexido com meu sentimentos se levantou puxou nós dois pra perto da cama abraçando Fábio e eu.em tom de deboche falou: só dei os parabéns.

Mas não esqueçam vocês são meus, os dois, ele e você.

Como que respondendo a ela, Fábio deu uma chupada nos seios dela, em silêncio deitou na cama com os braços abertos puxando as duas, porém me faz abraça-lo ficando quase toda em cima dele.

Como resposta a tudo que tinha ouvido!

E para confirmar nossa posição coloquei uma das mãos sobre a rola dele apertando levemente.

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Comentários

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Adorei demais. És o máximo. Leia as minhas aventuras

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