MINHA ESPOSA PROFESSORA E SEUS ALUNOS PT 6 A DESCONFIANÇA

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 4955 palavras
Data: 12/07/2025 17:42:18

Nos dias seguintes, a casa parecia um campo de batalha invisível, cada olhar, cada gesto carregado de tensão. Flávia estava mais solta, como se o motel tivesse acendido um fogo nela. Na cozinha, ela roçava em mim “sem querer” enquanto pegava um copo, os shortinhos subindo, a bunda pequena quase à mostra, os olhos verdes brilhando com aquele sorriso safado. “Quando a gente vai de novo, seu Paulo?” sussurrou uma vez, enquanto Viviane estava no banho, a voz doce, mas venenosa. Meu pau endurecia na hora, a culpa por Viviane misturada com o tesão incontrolável, mas eu só conseguia murmurar: “Para, Flávia, por favor.” Ela ria, leve, e saía rebolando, me deixando em pedaços.

Viviane, por outro lado, estava diferente. Não dizia nada, mas eu notava – os olhares demorados quando eu falava com Flávia, a forma como franziam a testa quando eu hesitava em responder algo, o jeito que segurava o celular mais firme, como se escondesse algo. Ela desconfiava, eu sentia, mas não me confrontava, e isso me deixava em pânico. E se ela soubesse do motel? Do sofá? Precisava de provas contra ela, algo pra me defender caso ela me jogasse na parede. Na quinta-feira, enquanto Nego jogava bola com os caras do bairro e Viviane corrigia provas na sala, peguei o celular dele, largado na cômoda do quarto de hóspedes. O app espião ainda estava lá, silencioso, e abri as conversas no meu notebook, no escritório em casa, o coração disparado.

Com Flávia, nada de novo – só papo seco, ela mandona como sempre. Mas com Viviane… o sangue subiu pras têmporas. Outra conversa picante, mais ousada que antes. “Nego, tu é perigoso, sabia? Tô pensando naquela noite na varanda,” ela escreveu, com um emoji de fogo. Ele respondeu: “Quero mais, dona Viviane. Quando?” E ela: “Hoje à noite, varanda, depois que todos dormirem. Prometo algo melhor.” Meu estômago revirou, a raiva e o tesão se misturando, a imagem dela chupando aquele pau monstro voltando como um filme. Decidi que dessa vez não ia só assistir – ia gravar, ter provas concretas, algo pra jogar na cara dela se precisasse.

Comprei três câmeras espiãs numa loja de eletrônicos à tarde, pequenas, com visão noturna e gravação em alta definição. Testei tudo no escritório, o coração batendo forte, o peso da traição – minha e dela – me sufocando. À noite, fingi normalidade no jantar, rindo das histórias de Viviane sobre a escola, zoando Nego sobre o jogo, mas meus olhos evitavam Flávia, que me encarava com aquele sorriso de canto. Quando subimos pro quarto, Viviane vestiu uma camisola vermelha, de cetim, que abraçava a bunda grande, os seios quase pulando, o tecido subindo nas coxas grossas. O tesão explodiu, mas segurei, deitei, fingi dormir, o ronco falso enquanto ela se mexia na cama. Uns dez minutos depois, ela se levantou, ajeitando a camisola, e saiu, os pés descalços silenciosos no piso.

Esperei dois minutos, o coração na garganta, e desci, carregando as câmeras. Na varanda dos fundos, coloquei duas em pontos estratégicos: uma escondida no vaso de samambaia, apontando pro centro, outra na grade da churrasqueira, capturando o ângulo lateral. A terceira fiquei segurando, escondido entre o tanque e a churrasqueira, a sombra me cobrindo, o cheiro de sabão em pó misturado com o ar úmido da noite. Ajustei o zoom, o visor da câmera mostrando tudo nítido, a lua iluminando a varanda como um palco. Então eles chegaram, Viviane na frente, a camisola vermelha brilhando, o cabelo loiro solto, ondulando nas costas. Nego atrás, só com uma calça de moletom cinza, o peito nu, os músculos definidos reluzindo, a cicatriz na sobrancelha destacada.

“Só uma chupadinha de novo, tá? Mas… quem sabe algo mais,” ela disse, a voz baixa, rindo, o tom provocador que eu não reconhecia na minha esposa. Nego sorriu, o sorriso torto que me dava calafrios, e se encostou na grade da varanda, abrindo a calça, puxando pra fora aquele pau monstro, uns 25 centímetros, grosso, pulsando na mão dele. Viviane mordeu o lábio, os olhos castanhos arregalados, a mão cobrindo a boca. “Nego, porra, ainda me assusta,” riu, nervosa, mas se aproximou, ajoelhando na laje fria, a camisola subindo, mostrando a bunda grande, a calcinha preta de renda mal cobrindo. Minha câmera capturava tudo, o zoom na boca dela, o coração disparado, a raiva me queimando, mas o pau endurecendo na calça, traído pelo tesão.

Ela segurou o pau dele com as duas mãos, os dedos pequenos mal fechando em volta, e começou a masturbar, lenta, os olhos castanhos fixos nos dele, o rosto corado. “Você é louco, Nego, sabia? Me fazendo fazer isso,” disse, rindo, mas a voz carregada de desejo. Lambeu a cabeça primeiro, a língua rosada traçando a ponta, lenta, como se saboreasse, o som molhado ecoando na varanda, quase abafado pelos grilos. “Caralho, dona Viviane, que boca gulosa,” Nego gemeu, a voz grave, a mão no cabelo loiro dela, os dedos entrelaçados, guiando com cuidado. Ela chupou a cabeça, os lábios esticados ao limite, a boca cheia, a saliva escorrendo pelo canto, pingando no queixo. Tentou engolir ate a metade, mas engasgou, parando pra respirar, rindo, “Nego, isso não cabe, porra!” Voltou, mais confiante, a língua circulando a cabeça, os lábios apertando, sugando com força, o som molhado enchendo o ar, hipnótico, cada chupada um golpe no meu peito. A mão direita dela masturbava a base, rápida, a esquerda apertava a coxa dele como da outra vez, as unhas cravando na pele. Chupava com esforço, a boca esticada, os olhos meio fechados, o rosto corado, a saliva brilhando na luz da lua. “Tá gostoso, Nego,” murmurou, parando pra lamber a extensão, da base até a ponta, a língua traçando as veias grossas, lenta, provocadora.

Eu gravava, o visor da câmera tremendo na minha mão, a raiva me sufocando, mas o tesão me traindo, o pau duro como pedra. Como ela podia? Minha Viviane, ajoelhada, chupando outro cara, a boca que eu beijava agora cheia daquele pau monstro? “Dona Viviane, porra, assim eu não aguento.” Ela riu, a boca cheia, e se afastou, limpando a saliva com o dorso da mão. “Calma, menino, quero te provocar mais.” Levantou, a camisola torta, e puxou ele pra perto, beijando o peito dele, a mão ainda no pau, masturbando devagar. “Agora é sua vez,” disse, subindo na mesa de madeira da varanda, abrindo as pernas, a calcinha preta à mostra, o tecido molhado marcando a buceta.

Nego ajoelhou, as mãos grandes nas coxas grossas dela, puxando a calcinha pro lado, a boca no clitóris dela, a língua trabalhando rápido, o som molhado misturado com os gemidos dela. “Nego… isso… porra, que língua grande,” Viviane gemia, a cabeça jogada pra trás, o cabelo loiro caindo na mesa, as mãos nos ombros dele, as unhas cravando. Ele chupava com fome, a língua explorando cada dobra, os lábios sugando o clitóris, as mãos apertando as coxas, abrindo-a mais. Ela tremia, os gemidos subindo, “Nego… assim… vou gozar,” e gozou com um grito abafado, o corpo arqueando, as coxas fechando na cabeça dele. Minha câmera capturava tudo, o zoom no rosto dela, o prazer que eu conhecia tão bem agora dado por outro. A raiva era um incêndio, mas o tesão, porra, o tesão era pior.

Ela desceu da mesa, ofegante, o rosto corado, e riu, puxando Nego pra cima. “Quero te provocar mais,” disse, a voz provocadora, e se abaixou, segurando o pau dele, guiando a cabeça pra entrada da buceta, só a cabecinha, sem deixar entrar tudo. “Só um pouquinho, tá?” disse, rindo, os olhos castanhos brilhando. Esfregava a cabeça na entrada, molhada pelo gozo dela, provocando, entrando só um centímetro, saindo, entrando de novo, o pau dele pulsando, as veias marcadas. Nego gemia, as mãos na cintura dela, tentando empurrar, mas ela segurava firme, controlando. “Calma, Nego, só a cabecinha, não quero mais,” disse, a voz doce, mas firme, o jogo todo dela. Ele tremia, o corpo tenso, “Dona Viviane, porra, tá me matando.” Ela riu, esfregando mais, a buceta brilhando, o som molhado ecoando, cada movimento um teste pro controle dele.

Eu gravava, o coração disparado, a raiva me cegando, mas o pau duro, o tesão me traindo de novo. a traição de Viviane era tão real quanto a minha. Ela sabia o que fazia, provocava Nego como Flávia me provocava, e isso me destruía. “Tô quase, dona Viviane,” Nego gemeu, a voz grave, o corpo tremendo, e ela tirou o pau da entrada, rindo, “Não goza dentro, hein!” Pegou o pau com a mão, masturbando rápido, os dedos pequenos deslizando, a outra mão nas bolas dele, apertando leve. Ele gozou com um grunhido, o jato grosso acertando a mão dela, pingando no chão, o líquido branco brilhando na luz da lua. Ela riu, sacudindo a mão, limpando na calça dele. “Nego, caralho, que bagunça!” disse, ainda rindo, a camisola torta, o cabelo bagunçado.

Eles conversaram mais um pouco, ela zoando ele, ele rindo, como se fosse um jogo. Subiram, cada um pro seu quarto, e eu fiquei lá, escondido, a câmera ainda gravando, o peito apertado. Desmontei as câmeras, o suor escorrendo, a mente um caos. A gravação era minha arma, prova da traição dela, mas também minha derrota – eu traí primeiro, com Flávia, no sofá, no motel. Voltei pro quarto, deitei ao lado de Viviane sem ela perceber, o cheiro de Nego no cabelo dela, e não dormi. Na manhã seguinte, Flávia passou por mim na cozinha, roçando a bunda no meu quadril, e sussurrou: “Tô com saudade, seu Paulo. Quando a gente vai meter de novo?” Sorriu, angelical, e saiu, me deixando com o pau duro e a certeza de que o inferno só crescia. Naquela tarde, o calor de São Paulo era sufocante, o sol refletindo no capô do Audi enquanto eu estacionava na portaria da escola. Seu Zé acenou, o sorriso largo de sempre, e Viviane, Nego e Flávia saíram do prédio, cada um carregando sua mochila. Viviane estava elegante, a saia lápis preta abraçando as coxas grossas, a blusa branca justa marcando os seios grandes, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo que balançava com cada passo. Nego vinha atrás, a camiseta cinza colada no peito largo, a calça Diesel que dei a ele caindo nos quadris, a cicatriz na sobrancelha brilhando ao sol. Flávia, como sempre, era um perigo ambulante – shortinho jeans subindo na bunda pequena, blusa cropped rosa mostrando a barriga lisa, a tatuagem de flores no tornozelo reluzindo, os olhos verdes cravando nos meus com aquele sorriso safado que me tirava o chão. Meu coração disparou, a culpa pelo motel, pelo sofá, misturada com a raiva pela varanda – Viviane chupando o pau de Nego, a mão dela cheia do porra dele.

“Galera, hoje vai rolar um churrasco em casa,” Viviane anunciou, entrando no banco do passageiro, o perfume floral dela enchendo o carro. “Nego, Flávia, desçam em casa e comecem a arrumar – limpem a varanda, organizem as cadeiras, deixem tudo pronto. Eu e o Paulo vamos comprar carne, carvão e umas bebidas.” Nego assentiu, o olhar rápido pra Viviane, e Flávia deu um biquinho angelical, mas obediente. “Tá bem, dona Viviane, a gente capricha,” disse, a voz doce, mas os olhos me desafiando pelo retrovisor. Deixei os dois na porta de casa, Flávia rebolando ao descer, o shortinho subindo, e Nego seguindo, o corpo enorme como uma sombra.

No carro, só eu e Viviane, o silêncio era pesado, o rádio desligado, o ronco do motor como única trilha. Dirigi em direção ao mercado, as mãos suando no volante, a mente girando. Ela estava quieta, olhando pela janela, a saia subindo um pouco nas coxas, o perfume dela me sufocando. De repente, ela virou pra mim, os olhos castanhos duros, e disse, a voz firme: “Para o carro, Paulo.” Meu coração parou, o corpo gelando, mas obedeci, encostando numa rua lateral, o motor ainda ligado, o som dos pneus no asfalto ecoando. “O que foi, Vi?” perguntei, a voz rouca, tentando disfarçar, mas o pânico subindo pela espinha.

“Eu sei o que você viu na varanda,” ela disse, os olhos cravados nos meus, o rosto sério, mas com uma dor que eu não esperava. Meu corpo inteiro arrepiou, o sangue pulsando nas têmporas, as mãos apertando o volante. “Como assim, Viviane?” tentei, mas minha voz tremia, e ela riu, um riso amargo, balançando a cabeça. “Por que não falou nada, Paulo? Você me viu com o Nego, não viu? As duas vezes. E não disse uma palavra.” Engoli em seco, o peito apertado, a imagem dela ajoelhada, a boca cheia, o gozo pingando na laje, voltando como um soco. “Como você… como sabe que eu vi?” murmurei, e ela cruzou os braços, a blusa esticando nos seios, o olhar cortante.

“Acha que sou boba, Paulo? As duas vezes, quando voltei pro quarto, você não estava na cama. Na primeira, fingiu que tava dormindo, mas tava suado, ofegante, como se tivesse corrido. Na segunda, demorou pra voltar, e eu senti seu cheiro na escada. Você tava lá, escondido, me vendo. Por que não falou nada. voce acha que não sei de tudo ?” A voz dela quebrou no final, os olhos brilhando com lágrimas que ela segurava, e eu senti um vazio no estômago, a culpa me esmagando. “Vi, eu… eu não sabia o que fazer,” disse, a voz fraca, olhando pro painel, incapaz de encará-la. “Você tava lá, com ele, chupando aquele cara, porra, como eu ia falar?”

Ela respirou fundo, as mãos apertando a bolsa no colo, e disse, baixo: “E você, Paulo? Acha que não vi como olha pra Flávia? O jeito que ela te provoca, roçando em você na cozinha, sussurrando quando acha que não tô vendo? Você tá comendo ela, não tá?” O mundo parou, o ar preso nos pulmões, o coração batendo tão forte que achei que ia explodir. Não tinha como negar, não com ela me olhando assim, os olhos castanhos cheios de dor, mas também de raiva. “Tá bem, Viviane,” disse, a voz rouca, as mãos tremendo. “Eu comi a Flávia. No sofá de casa, no motel… várias vezes. Não aguentei, ela me provoca, me deixa louco, mas foi um erro. Eu te amo, Vi, juro.”

Ela cobriu o rosto com as mãos, o corpo tremendo, e por um segundo achei que ia chorar, mas ela respirou fundo, endireitando-se, o rosto duro. “Você me ama, Paulo? Mesmo depois de meter comer ela ? Você acha que sou burra?” Fiquei sem palavras, o choque me paralisando, a vergonha queimando como ácido. Ela continuou disse que sabia do app, das mensagens, de tudo. “E eu te amo, Paulo,” continuou, a voz quebrando, “mesmo depois do Nego, mesmo depois de chupar ele, de deixar ele me chupar. Mas a gente tá se destruindo.”

O silêncio voltou, pesado, o som do motor como um zumbido distante. Olhei pra ela, o rosto lindo, os olhos castanhos que sempre me salvaram, agora cheios de dor. “O que a gente faz, Vi?” perguntei, a voz quase um sussurro, e ela enxugou uma lágrima que escapou, endireitando-se. “A gente ainda se ama, Paulo. Eu sinto isso, e você também. Mas não dá pra fingir que nada aconteceu. Então… tenho uma ideia.” Franzi a testa, o coração disparado, e ela continuou, a voz firme, mas com um toque de desespero: “Um passe livre. A gente continua… com eles, com o Nego, com a Flávia, mas sem que eles saibam que sabemos. Até resolvermos isso, até decidirmos se conseguimos voltar a ser só nós dois. É loucura, mas é melhor que mentir um pro outro e ignorar o desejo.”

Fiquei em choque, a mente girando, a imagem de Flávia no motel – o cu apertado, a boca engolindo tudo – colidindo com Viviane na varanda, a camisola vermelha, o gozo na mão dela. “Passe livre? Vi, isso é… isso vai nos destruir,” disse, mas ela balançou a cabeça, os olhos duros. “Destruir é o que a gente tá fazendo agora, Paulo, mentindo, traindo, desconfiando. Pelo menos assim é honesto, entre nós. Você quer parar com a Flávia? Porque eu sei que não. E eu… não quero parar com o Nego, não agora.” As palavras dela doeram como um soco, mas eram verdadeiras. Eu não conseguia parar com Flávia, o tesão era maior que eu. E ela, com Nego… a raiva queimava, mas o tesão também, a imagem dela chupando aquele pau monstro me traindo.

“Tá bem, Vi,” murmurei, a voz fraca, sem saída. “Passe livre. Mas… sem eles saberem. E a gente tenta resolver, tenta voltar a ser nós dois.” Ela assentiu, os olhos brilhando, e segurou minha mão, os dedos quentes, mas tremendo. “Eu te amo, Paulo. Vamos sobreviver a isso,” disse, e me beijou, um beijo lento, cheio de amor, mas também de medo. Ligamos o carro, seguimos pro mercado, compramos carne, carvão, cervejas, como se nada tivesse mudado. Mas tudo mudou. Na cabeça, Flávia sussurrava “quero mais”, e Viviane, na varanda, gemia com Nego. O churrasco seria só a fachada de um inferno que a gente escolheu viver. Minha cabeça era uma bagunça, um tornado de pensamentos que não parava. Como Viviane sempre conservadora podia aceitar que eu transava com Flávia, como se fosse só um deslize que a gente podia varrer pra debaixo do tapete? E eu, como não explodi ao vê-la com Nego na varanda, a boca dela cheia, a mão pingando gozo? Era uma cumplicidade que eu não entendia, um pacto doentio que a gente selou no carro, o “passe livre” pesando como uma corrente do inferno. Eu ainda a amava, o jeito que ela ria, a bunda grande nas leggings, os olhos castanhos que me ancoravam, mas Flávia era um veneno, e Nego, um perigo que eu não controlava. A traição mútua era um jogo que a gente jogava sem regras, e eu tinha medo do fim que isso levaria.

Naquela noite, o churrasco trouxe uma trégua falsa. A varanda estava pronta, as cadeiras de plástico alinhadas, a mesa coberta com uma toalha xadrez, o cheiro de carvão queimando na churrasqueira. Viviane estava na cozinha, cortando tomates pra salada, a saia jeans abraçando as coxas, o top branco mostrando o decote generoso, o cabelo loiro solto, brilhando sob a luz da lâmpada. Nego me ajudava a virar as linguiças, o peito largo brilhando de suor, a calça moletom cinza marcando o volume que eu tentava ignorar. Flávia arrumava os copos na mesa, o shortinho jeans subindo na bunda pequena, os olhos verdes me provocando toda vez que passava por mim. A tensão entre nós quatro era elétrica, cada olhar um risco, cada toque disfarçado uma faísca.

Por volta das sete, a campainha tocou, e os sogros de Viviane chegaram, Seu Carlos e Dona Márcia, com minha cunhada Amanda. Seu Carlos, um homem de 60 anos, cabelo grisalho e barriga de cerveja, apertou minha mão com força, rindo alto sobre o Corinthians. Dona Márcia, magra, com óculos de armação dourada, abraçou Viviane, elogiando o cheiro do churrasco. Amanda, 25 anos, solteira, era uma versão mais jovem de Viviane – loira, olhos castanhos, bunda grande, mas com um jeito mais descontraído, usando um vestido floral que marcava as curvas. Eles se juntaram na varanda, conversando sobre a escola, o trabalho, o calor infernal. Viviane serviu cervejas, o gelo tilintando nos copos, e eu fiquei na churrasqueira, tentando me ancorar no cheiro da carne.

Flávia e Amanda decidiram ir pra piscina, no canto do quintal, iluminada por luzes azuis. Flávia trocou de roupa e apareceu com um microbiquíni branco, minúsculo, o tecido cobrindo quase nada, os seios médios apertados, a bunda pequena à mostra. Amanda usava um biquíni azul, mais comportado, mas ainda sexy. Elas mergulhavam, riam, jogavam água uma na outra, a voz de Flávia ecoando, angelical, mas carregada de provocação. Notei meu sogro, Seu Carlos, olhando da varanda, os olhos fixos em Flávia, a cerveja parada na mão, um sorriso torto no rosto. Quando ela saiu da piscina, o biquíni branco molhado ficou quase transparente, os mamilos rosados visíveis, a bucetinha depiladinha marcada no tecido. Meu sangue ferveu, um ciúme irracional me acertando como um soco. Ela era minha, ou pelo menos o “passe livre” que eu tinha dizia isso, e ver outro homem, mesmo meu sogro, babando por ela, me tirou do sério.

Disfarcei, rindo de uma piada de Nego sobre o jogo do nosso time, mas meu peito apertava. “Nego, cuida da churrasqueira um segundo,” disse, entregando o garfo, e fiz um sinal disfarçado pra Flávia – um toque no queixo, nosso código secreto. Ela viu, sorriu de canto, e disse pra Amanda: “Vou pegar uma toalha, já volto.” Subi pro meu quarto, o coração disparado, e entrei no banheiro, o azulejo branco frio sob os pés, o espelho refletindo meu rosto tenso. Minutos depois, Flávia entrou, fechando a porta com cuidado, o biquíni branco ainda molhado, pingando no chão, a tatuagem no tornozelo brilhando, os olhos verdes travessoes.

“Que biquíni é esse, Flávia?” reclamei, a voz baixa, o ciúme misturado com tesão. “Tá todo mundo olhando, caralho, até meu sogro! Você quer me matar?” Ela riu, leve, o som angelical ecoando no banheiro, e se aproximou, rebolando, o biquíni marcando cada curva. “Tá com ciúmes, seu Paulo? Tudo bem, ó, tira ele pra mim, então.” A provocação era pura, os olhos arregalando com falsa inocência, e hesitei, as mãos tremendo, a culpa por Viviane gritando lá fora. “Flávia, porra, isso é hora,” murmurei, mas ela pegou minhas mãos, colocando-as nos seios dela, os mamilos duros sob o tecido molhado, a pele quente apesar da água fria. “Tira, seu Paulo,” sussurrou, a voz doce, e massageou meus dedos, apertando os seios, o biquíni escorregando.

Meu pau acordou, duro na bermuda, e ela viu, o sorriso safado voltando. “Olha ele, já tá querendo,” disse, rindo, a mão pequena deslizando pro volume, massageando por cima do tecido, lenta e firme. O tesão explodiu, o “passe livre” me justificando, mas a culpa – Viviane rindo na varanda, Nego na churrasqueira – queimava. “Flávia, a gente tá louco,” tentei, mas ela ajoelhou, o biquíni pingando no azulejo puxando a bermuda. Chupou, a boca quente envolvendo a cabeça do meu pau, a lingua rosada dançando, o gosto de cloro misturado com saliva dela. Gemi baixo, as mãos no cabelo loiro dela, segurando com cuidado, o prazer me arrancando do mundo. Ela chupava lento, os labios macios apertando, a lingua circulando, a mão pequena masturbando a base, o som molhado ecoando no banheiro. “Porra, Flávia, que boca,” murmurei, e ela riu, a boca cheia, os olhos verdes brilhando.

“Quero seu cuzinho,” disse, a voz rouca, puxando-a pra cima, as mãos na bunda pequena, apertando a pele macia. Ela sorriu, tirando o biquíni, o tecido molhado caindo no chão, a bucetinha depiladinha à mostra, o cu pequeno brilhando com gotas d’água. “Tá bem, seu Paulo, mas devagar, tá? Tô sensível,” disse, a voz inocente, mas os olhos verdes cheios de desejo. Peguei o lubrificante na gaveta – sempre guardava um ali desde o dia do sofá – e passei nos dedos, espalhando na entrada do cu dela, o dedo médio deslizando devagar, sentindo o calor apertado. Ela gemeu, baixo, apoiando as mãos na pia, o espelho refletindo o rosto angelical corado, o cabelo loiro molhado colado nas costas. “Assim, seu Paulo… devagar,” sussurrou, a voz trêmula, mas provocadora.

Passei o lubrificante no meu pau, duro como pedra, os 21 centímetros pulsando, e me posicionei atrás dela, dobrando-a sobre a pia, as coxas brancas abertas, o biquíni no chão. “Tá bem?” perguntei, o coração disparado, o cuidado lutando contra o desejo, o barulho do churrasco lá fora me lembrando do risco. Ela assentiu, mordendo o lábio, os olhos verdes no espelho, arregalados. “Tô, mas… vai com calma, por favor.” Entrei devagar, a cabeça do pau forçando a entrada, o calor apertado dela me engolindo, tão intenso que gemi alto, as mãos na cintura pequena, tremendo. Ela soltou um gemidinho, meio dor, meio prazer, as unhas cravando na borda da pia. “Devagar, seu Paulo… tá apertado,” pediu, a voz inocente, mas então acrescentou, quase num gemido: “Ta gostoso.”

Fui cuidadoso, entrando centímetro por centímetro, o lubrificante facilitando, o cu dela apertando como um torno, quente, pulsando em volta do meu pau. “Porra, Flávia, você é tão gostosa,” murmurei, o suor pingando na testa, o corpo tremendo de prazer. Ela gemia, os gemidos subindo, provocadores, “Isso, seu Paulo… tá gostoso… continua metendo no meu cuzinho,” a voz trêmula, mas cheia de desejo. Quando entrei todo, parei, deixando ela se ajustar, as mãos na bunda dela, sentindo a pele macia, o coração disparado. “Tá doendo?” perguntei, e ela balançou a cabeça que não, sorrindo no espelho, o rosto corado. “Tá bom… agora mete, devagar.” Comecei a mover, lento, saindo quase todo e entrando de novo, cada estocada arrancando gemidos dela, mais altos, mais provocadores. “Seu Paulo… assim… não para de meter nao seu puto,” gemia, a voz inocente, os quadris se movendo contra mim, pedindo mais.

Troquei a posição, virando-a de frente, levantando-a pra sentar na borda da pia, as pernas abertas, o cu alinhado com meu pau. Entrei de novo, devagar, o lubrificante brilhando, o aperto dela me levando ao limite. Ela gemia alto, o som ecoando no banheiro, “Devagar… isso… tá tão bom que poderia durar pra sempre,” as mãos nos meus ombros, as unhas cravando, os seios médios balançando, os mamilos rosados duros. O prazer era insano, o calor dela, a forma como se entregava, mas com aquele toque de inocência que me destruía. “Você é minha, Flávia,só minha” escapou, o ciúme pelo sogro misturado com o tesão, e ela riu, provocadora, “Então me come mais, seu Paulo.”

Mudei de novo, colocando-a de quatro no chão, o azulejo frio sob os joelhos dela, as mãos apoiadas na banheira. Entrei fundo, o lubrificante deixando tudo escorregadio, o pau desaparecendo no cu dela, o som molhado misturado com os gemidos. “Seu Paulo… assim… porra, tá fundo,” gemia, a voz misturando inocência e desejo, o cabelo loiro balançando, o corpo pequeno tremendo. O espelho refletia tudo – a bunda redonda, meu pau entrando e saindo, os olhos verdes dela no reflexo, brilhando. “Tô quase, Flávia,” murmurei, a voz rouca, e ela virou o rosto, o sorriso safado. “Goza na minha boca, seu Paulo. Quero tudo.”

Ela se virou, ajoelhando no azulejo, a boca aberta, a língua lambendo a cabeça do meu pau, lenta, os olhos verdes travados nos meus. Chupou com força, os lábios macios envolvendo, a língua dançando, a mão pequena masturbando a base, o som molhado enchendo o banheiro. Gemi alto, as mãos no cabelo dela, o prazer me levando ao limite. “Porra, Flávia, vou gozar,” avisei, e ela sorriu, a boca cheia, os olhos brilhando. Gozei com um grunhido, o jato grosso enchendo a boca dela, e ela engoliu tudo, a garganta mexendo, o rosto angelical corado, os olhos verdes me encarando com aquela inocência que era pura provocação.

Ela limpou a boca com o dedo empurrando o que sobrou pra dentro, rindo, leve, e pegou o biquíni molhado, vestindo-o. “Foi bom, né, seu Paulo? Nosso segredinho de sempre em,” disse, a voz doce, antes de abrir a porta e sair, como se nada tivesse acontecido. Fiquei lá, o suor escorrendo, a culpa voltando como uma onda. Viviane lá fora, rindo com os sogros, Nego na churrasqueira, o “passe livre” me engolindo. Voltei pro churrasco, forcei um sorriso, mas a imagem de Flávia, o cu apertado, a boca engolindo tudo, não saía da cabeça. E Viviane, me olhando de longe, sabia de tudo. O jogo continuava, e eu não sabia se ia sobreviver. Terminei de me vestir, a bermuda ainda úmida do suor, a camiseta colando na pele, o coração batendo forte após o sexo com Flávia no banheiro. O cheiro de lubrificante e do perfume dela – baunilha e flores – ainda pairava no ar, misturado com a culpa que me esmagava. Ajustei o cabelo no espelho, o reflexo mostrando um homem que eu mal reconhecia, e abri a porta do quarto, o barulho do churrasco lá fora invadindo – risadas, tilintar de copos, o crepitar da churrasqueira. Mas o mundo parou quando vi Amanda, minha cunhada, encostada na parede do corredor, os braços cruzados, o vestido floral abraçando as curvas, os olhos castanhos, tão parecidos com os de Viviane, cravados nos meus.

Ela sorriu, um sorriso torto, cheio de segredo, e disse, a voz baixa, mas cortante: “Foi bom, né, cunhadinho?” O gelo correu pela minha espinha, o sangue gelando nas veias, o estômago revirando como se tivesse levado um soco. Fiquei parado, a mão ainda na maçaneta, a boca seca, incapaz de responder. Amanda riu, leve, o som ecoando no corredor, e se afastou, rebolando, o vestido subindo um pouco nas coxas grossas, sem olhar pra trás. “Amanda, espera,” murmurei, a voz fraca, mas ela já descia as escadas, misturando-se ao churrasco, a risada dela se perdendo no barulho.

Fiquei ali, o coração disparado, o peito apertado, a mente girando. O que ela viu? Ouviu os gemidos de Flávia, o som molhado do sexo, meu grunhido quando gozei? Ou viu Flávia saindo do quarto, o biquíni torto, o rosto corado? Será que ela sabe de tudo – do “passe livre”, de Viviane com Nego, de mim com Flávia? E o que ela vai fazer? Contar pra Viviane, pros sogros, transformar esse churrasco num inferno? A culpa por Flávia, o motel, o banheiro, já pesava, mas agora o medo de ser exposto, de Amanda jogar tudo no ventilador, era um peso novo, insuportável. Desci as escadas, as pernas tremendo, forcei um sorriso ao voltar pra varanda, mas a imagem de Amanda, o “cunhadinho” na voz dela, era um alerta que eu não podia ignorar. O jogo estava mais perigoso, e eu não sabia o próximo movimento.

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Comentários

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É a Viviane de burra não tem nada ! Só agora com essa cunhada no jogo ,as coisas estão saindo do controle.

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