Brincadeirinhas Gostosas Com a Minha Irmã - Capítulo 10: Para Marcar Território, Ela Finalmente Me Punhetou

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 2586 palavras
Data: 12/07/2025 21:12:07

Eu e Manuela… a gente se aproximou de um jeito estranho. Primeiro vieram aquelas brincadeiras. Toques, provocações, segredos que viraram rotina. Depois, sem perceber, começamos a agir como um casal — só não transávamos. Ainda. Mas todo o resto… era nosso.

Aquele sábado foi só mais uma desculpa pra ficar perto dela. Cinema, pipoca, o cheiro do perfume dela no meu moletom. Eu fingia que era normal. Mas não era. Nem de longe.

A gente estava descendo o corredor do shopping, mãos quase se tocando, quando eu vi Rafaela.

Cabelo preto jogado pra um lado, vestido que grudava no corpo e um sorrisinho que dava vontade de pecar em todas as línguas conhecidas.

— Rafa! — Manu sorriu, mas o abraço foi mais rápido que o normal. Tinha algo tenso por baixo da voz dela.

Rafa virou pra mim, o sorriso ainda pendurado nos lábios:

— E aí, Miguel… — Ela se inclinou, segurando meu rosto com as duas mãos, como se fosse beijar minha bochecha — mas desviou no último segundo e encostou os lábios bem no canto da boca. Depois repetiu do outro lado.

Meu corpo travou. Meu cérebro também.

— O que vocês estão fazendo aqui, hein? — Rafa olhou pra gente com cara de quem já sabia a resposta e só queria causar.

— Ah, viemos ver um filme de nerd aí… — Manu apontou o polegar pra mim, sem olhar. — Como é o nome mesmo, Miguel?

Eu gelei. A boca secou. O nome do filme evaporou da minha mente como se tivesse sido proibido por lei.

— Eu… é… O… O... é aquele do multiverso lá…

Rafaela inclinou a cabeça, divertida.

— Fofinho — ela disse, me olhando de cima abaixo com um ar sapeca. — Ainda gagueja perto de mim?

Manu cruzou os braços. Não disse nada. Mas o jeito que apertou os lábios dizia tudo.

— N-não… é que… —

Eu juro que tentei negar. Mas minha cara devia estar tão vermelha que teria sido mais digno sair correndo.

— Não precisa, viu? — Ela piscou, inclinando o corpo na minha direção. — Eu não mordo. A não ser que peça.

Manu riu. Mas foi aquele riso curto, seco. Quase um corte.

— E você? Tá sozinha? — ela perguntou, mudando de assunto.

— Uhum — Rafa respondeu, mas sem tirar os olhos de mim. — Tava entediada, vim caçar alguma diversão.

Meu estômago virou. E não foi o refrigerante.

— Bom, então aproveita — Manu falou, puxando meu braço com mais força do que precisava. — A gente já tá atrasado. Né, Miguel?

Eu só consegui assentir.

— Bom, vou deixar vocês irem — Rafaela disse, por fim. — Mas Miguel… qualquer dia desses, me chama pra ver um filme também. Só nós dois. Sem irmã pra atrapalhar.

A piscada dela foi criminosa. E Manu me puxou com tanta força que quase tropecei.

Mas antes de entrar, olhei pra trás. Rafaela ainda tava parada no mesmo lugar.

Sorrindo.

Eu ainda tava processando o jeito que Rafaela tinha me olhado quando a gente entrou na sala de cinema. Minha cabeça rodando, meu pau meio duro sem motivo decente.

Como sempre, comecei a andar em direção aos assentos centrais — onde a visão era melhor, onde todo mundo normalmente queria sentar. Mas a mão da Manu fechou no meu antebraço com uma força que não combinava com o tom neutro da voz:

— Não. Aqui.

Ela me puxou pra fileira lateral, quase encostada na parede, onde ninguém gosta de sentar. Era onde ninguém reparava no que você tava fazendo.

Sentei sem discutir. O trailer rodava no telão, luz piscando no rosto dela. Manu ficou um tempo quieta, a respiração funda. Parecia que ia deixar pra lá. Parecia.

Até encostar a coxa na minha. Devagar, deliberado, quente. A voz saiu num sussurro frio que me deu arrepios:

— Você sabe que ela percebeu como você olhou pra ela, né?

— Que? Eu nem… — Minha voz saiu fina, fraca.

— Não mente. Eu vi seus olhos. — Ela virou de leve, o joelho pressionando minha perna. — Parecia que ia lamber o chão que ela pisa.

— Manu, não foi… — Eu tentei defender, mas parecia mentira até pra mim mesmo.

— Cala a boca. — Ela nem levantou o tom. Só apertou mais a coxa contra a minha. — Depois a gente resolve.

O trailer seguia, e meu coração batia tão alto que eu tinha certeza que ela ouvia. Eu odiava admitir que aquilo estava me corroendo.

A maneira como eu olhei pra Rafaela… Foi quase automático. Uma recaída mental. Aquela lembrança de quando eu ficava acordado imaginando a voz dela dizendo meu nome. Eu achei que tinha enterrado isso. Mas não. Bastou cruzar o corredor do shopping pra eu voltar a ser o idiota que fantasiava com qualquer mulher que me sorrisse.

Manuela percebeu. Porque ela sempre percebe tudo.

O filme começou. A música subiu, a tela se iluminou toda. As últimas luzes da sala foram apagadas e tudo virou aquele breu confortável, cortado só pelo brilho do telão.

Eu ia tentar prestar atenção, juro. Mas antes que eu pudesse focar nos primeiros diálogos, senti a mão da Manu na minha nuca. Um segundo depois, ela me puxou.

O beijo veio quente, urgente. Não era daqueles de selinho distraído. Era um beijo de língua, de quem queria deixar marca. O peito dela subia e descia rápido, encostando no meu braço. Eu tentei responder sem pensar, mas parte de mim só ficou ali parado, completamente surpreso.

A respiração dela bateu no meu rosto quando se afastou um milímetro:

— Tá vendo? — sussurrou. — É assim que eu sei que você ainda é meu.

Eu engoli seco. O gosto dela ainda na minha boca.

— Manu… — Falei baixo, olhando em volta, como se alguém fosse surgir do chão. — E aquela regra? “Nada de carícias em público”? Você mesma falou…

Ela me encarou no escuro. O sorriso pequeno, quase perverso.

— Não se preocupa. Aqui ninguém vai ver nada.

Eu abri a boca pra responder, mas nada saiu. Parte de mim queria protestar, lembrar que ela odiava correr riscos. Outra parte só queria puxar ela de volta e esquecer que existia mundo fora daquelas poltronas.

Ela não esperou mais nada. Quando viu que eu não ia protestar, só respirou fundo e voltou a colar a boca na minha.

Dessa vez foi ainda mais intenso. A língua dela veio buscando a minha com um jeito quase faminto. As mãos subiram devagar pelo meu peito, apertando meu ombro como se quisesse se ancorar.

Eu senti o coração batendo na garganta. Era como se o cinema inteiro tivesse sumido — as explosões do filme viraram barulho de fundo, os atores na tela se dissolveram. Só sobrava o calor dela, o cheiro dela.

Quando precisei de ar, afastei um segundo, mas ela não deixou espaço. Me puxou de volta, a respiração acelerada, e me beijou com mais força, como se quisesse me provar alguma coisa que nem ela mesma sabia explicar.

O polegar dela roçou meu maxilar, a unha riscando de leve minha pele. Eu gemi baixinho, sem pensar. Manu sorriu contra a minha boca, com aquele gosto de vitória misturado ao gosto de menta do chiclete que ela tinha mascado no caminho.

No escuro, tudo parecia permitido. Então eu só deixei acontecer.

Eu senti a mão dela subindo devagar pela minha coxa. Eu juro que meu coração disparou mais pelo medo de alguém perceber do que pela expectativa. Quase.

Manuela encostou a testa na minha, respirando quente, ofegante. Eu sentia o ar dela bater na minha boca, e foi nessa distância mínima que senti os dedos mexendo no botão da minha calça.

— Manu… — minha voz saiu num sussurro estrangulado. — O que está fazendo?

Ela não respondeu. Só desabotoou. O zíper desceu devagar, rangendo no silêncio entre uma explosão e outra do filme. Eu podia jurar que todo mundo no cinema ia ouvir. Meu coração batia tão alto que abafava qualquer som.

— Tem certeza disso? — perguntei, tentando não soar desesperado.

Ela não ergueu o rosto, nem hesitou. Só puxou o zíper até o fim e soltou um risinho curto.

— Sim… Espero que sim.

E antes que eu fingir protestar, afastou a cueca com dois dedos. Meu pau pulou pra fora, tão rígido que chegou a encostar na parte interna do zíper. O toque frio me fez arfar.

Manuela inclinou a cabeça, ainda com aquela respiração pesada, e olhou pra mim com um brilho que eu não sabia decifrar.

— Nossa… — a voz dela saiu baixa, quase rouca. — Tá duro assim por causa de mim… ou por causa dela?

— Manu… — engoli em seco, sentindo meu rosto esquentar como se eu tivesse febre. — Eu… claro que é por sua causa…

Ela soltou uma risada curta, sem humor, os olhos cravados nos meus.

— Jura? — Os dedos dela envolveram meu pau devagar, fechando num aperto que me fez soltar um gemido abafado. — Porque parecia que você queria que fosse ela aqui…

— N-não… — Eu respirei fundo, tentando não perder o resto do juízo. — É você. Sempre foi você.

O polegar dela roçou a cabeça latejante, espalhando o líquido que já começava a escorrer.

— Então olha pra mim — ela murmurou, aproximando o rosto até nossos narizes quase se tocarem. — Olha bem e pensa só em mim.

Eu obedeci. Era impossível não obedecer. A mão dela começou a se mover num ritmo lento, firme, subindo e descendo. O contraste entre o calor dos dedos e o ar frio que batia na pele exposta me deixou zonzo.

— Isso… — Ela apertou um pouco mais. — Tão duro… só pra mim.

O filme lá na frente era só luz e ruído sem sentido. A única coisa real era a mão dela me masturbando no escuro, o perfume do cabelo dela, o som baixo da respiração ofegante.

— Se alguém olhar… — eu murmurei, sem conseguir controlar a voz trêmula.

— Ninguém vai olhar — ela sussurrou contra minha boca. — E se olhar… melhor ainda. Vão saber que você é meu.

Os dedos dela deslizaram até a base e voltaram devagar, num movimento que fez meu quadril se erguer sozinho.

— Todo meu, entendeu?

— M-manu… — Eu fechei os olhos, mas ela segurou meu queixo com a mão livre.

— Não fecha. Quero que veja quem tá te deixando assim.

Eu abri. E ali, naquele breu interrompido só pelo clarão do telão, ela parecia mais linda do que qualquer cena. Os olhos castanhos dela estavam dilatados, brilhando de uma vontade que me virou do avesso.

Ela inclinou o rosto e encostou a testa na minha. A respiração dela batendo na minha pele me deixou ainda mais tonto.

— Fala… — Ela deslizou o punho até a ponta e apertou de novo. — Você vai gozar pra mim?

Eu tentei responder, mas só saiu um gemido baixo, quase um soluço.

— Quero ouvir — ela insistiu, a voz carregada de desejo e de uma pontinha de raiva que ainda sobrava. — É por mim… ou por ela?

— Por… você — consegui balbuciar. — Por você… só você…

O sorriso que ela deu foi curto, cheio de triunfo. A mão dela começou a acelerar, firme, quente, tão perfeita que minhas pernas tremeram.

— Então mostra — ela murmurou, a boca roçando meu maxilar. — Mostra que é meu, Miguel. Goza pra mim.

O ritmo da mão dela ficou mais intenso, mais decidido, como se quisesse me arrancar qualquer dúvida junto com o fôlego. Eu tremi, cada músculo tenso, tentando manter os olhos abertos pra encarar os dela, como ela tinha mandado.

— Manu… — Minha voz saiu num fio, suplicante. — Eu… eu não vou… não vou aguentar…

Ela mordeu o lábio, inclinando a cabeça de leve, o cabelo caindo na lateral do meu rosto.

— Não quero que aguente — sussurrou, apertando ainda mais, o polegar girando na ponta sensível. — Quero que goze pra mim.

Minhas mãos cravaram no braço da poltrona e na coxa dela. Eu não sabia onde colocar o corpo. Era como se eu fosse rasgar por dentro de tanta tensão acumulada.

— Você entende? — Ela falou baixo, a respiração dela quente contra minha bochecha. — Quero que lembre disso quando pensar nela. Lembre que fui eu que fiz você perder o gozar assim.

O polegar dela desceu de novo, espalhando o líquido que já vazava. Eu senti meu quadril retesar, meu peito se comprimir como se eu fosse desmaiar.

— Então goza, Miguel… — A mão dela acelerou, implacável. — Goza pra mim.

Eu tentei avisar. Queria dizer que ia ser demais. Mas não deu. Quando veio, foi como uma descarga elétrica subindo pela espinha. O corpo inteiro se arqueou, e eu explodi numa convulsão de prazer tão forte que mordi o ombro dela pra não gritar.

O jato saiu tão violento que acertou minha camisa, respingou na poltrona da frente, escorreu pelos dedos dela. O som molhado, obsceno, abafado só pelo trailer que rodava alto.

— Nossa… — ela sussurrou, surpresa e excitada ao mesmo tempo. — Tudo isso…

Eu tremia, a respiração disparada, tentando recuperar o fôlego enquanto ela ainda passava a mão devagar, me arrancando espasmos.

— Merda… — Eu encostei a testa no encosto, rindo sem ar. — Ainda bem que não tem ninguém aqui perto… — Eu falei entre risadas curtas, sentindo o rosto pegar fogo. — Eu… eu tava ficando maluco de vontade…

Manuela passou o dedo devagar pelo que tinha escapado, e depois lambeu com calma, como se fizesse de propósito pra me quebrar ainda mais.

— Eu percebi — disse, com aquele sorriso torto que me desmontava. — E agora, Miguel… Agora você não vai pensar em mais ninguém.

Ela manteve a mão ali, fechada em volta de mim, até meu corpo parar de tremer. Meu peito subia e descia como se eu tivesse corrido uma maratona. Quando finalmente recuperei o fôlego, levantei o rosto. O olhar dela estava mais calmo, mas com aquele brilho de vitória que só Manuela tinha.

Com a outra mão, puxou minha cueca devagar. Os dedos dela ainda brilhavam, úmidos. Ela olhou bem nos meus olhos… e limpou os dedos direto no tecido da minha cueca, sem cerimônia. Um gesto rápido, quase descuidado, mas cheio de intenção.

— Pronto — disse, como se tivesse acabado de me ajudar com o cinto, não de me masturbar até eu quase desmaiar.

Ficamos em silêncio por alguns segundos, até que eu respirei fundo e soltei:

— Será que dá pra voltar o filme?

Ela virou o rosto, uma sobrancelha arqueada.

— Por que, estava distraído, é?

— Sim… a moça do meu lado não parava de se mexer.

Manuela deu um risinho, mordeu o lábio inferior e se inclinou um pouco.

— Relaxa. Depois a gente repete.

— O filme? Ou a...

— O que você quiser.

Ela se ajeitou no assento, abraçando meu braço e apoiando a cabeça no meu ombro. A respiração dela ainda estava quente contra minha pele. E ali, naquela penumbra azulada, com o som abafado do filme rodando e o coração ainda acelerado, tudo que eu conseguia pensar era:

Se isso foi um aviso, eu estava oficialmente marcado. E, pior — ou melhor —, eu adorava.

》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》

🔥 Curtiu Minha Forma de Contar Histórias?

Este conteúdo foi criado exclusivamente para este site e mostra meu jeito de narrar erotismo.

Se você gostou do que leu até aqui, vai adorar explorar todas as minhas histórias completas no Kindle da Amazon.

A maioria delas traz os mesmos personagens que você já começou a desejar, mas em tramas inéditas que nunca publiquei integralmente aqui.

👉 Descubra todos os meus livros eróticos agora mesmo:

https://amzn.to/4cQJFYk

💥 Mas atenção:

Alguns dos meus contos não são permitidos na Amazon por envolverem temas considerados tabu, como incesto.

Por isso, criei um perfil exclusivo no Privacy, onde você encontra o conteúdo mais explícito e proibido que não posto em nenhum outro lugar.

🔞 Quer ir além? Esse é o seu portal:

privacy.com.br/Profile/allan_grey_escritor

✨ E pra não perder nenhuma novidade (incluindo imagens dos personagens):

👉 Instagram: @allan_grey_escritor

Clique, siga e se entregue. Seu prazer merece esse upgrade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Allan Grey a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto. Estou adorando essa série. Assinei seu material no privacy. Ainda não tive tempo de ler com calma.

0 0