CRUZEIRO DA TRAVESTI: A GRANDE NOITE DE LEIA 5

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3808 palavras
Data: 13/07/2025 09:53:29

As mãos enormes do negro chegaram primeiro no corpão da travesti nua e de quatro.

O macho acariciava o grande rabo e as coxas grossas da viada, memorizando com o tato aquelas formas opulentas, musculosas e harmoniosas. Formas que se ofereciam envoltas na pele morena, lisinha e bronzeada sem nenhuma marca de biquini.

Eles não se falavam mais, só gemiam. O africano encaixou o corpo de sua grossa e grande vara no vale profundo entre as duas montanhas redondas, ainda sem mirar no anel do amor da trans e agarrou os quadris largos fazendo lentos movimentos de cintura como se já bombasse dentro daquele corpo. Mas ele só provocava. E a cabeça dela girava!

Outra cabeça, a cabeça preta da avantajada trozoba, aparecia para o próprio dono a cada jogo de quadril para a frente, como se perguntasse: “posso entrar agora?” Mas o dono da rola negou o pedido de sua piroca por três vezes, como Pedro.

No quarto movimento, a fêmea sentiu uma das mãos largar dela, sentiu a jeba quente se afastar, sentiu que um polegar e um indicador abriam suas nádegas no lugar certo, e sentiu o veludo sobre aço se encostar, pressionar e começar a dilatar a entrada. Era a hora!

- Úúúú... Mbaye...

A tora do senegalês entrou e saiu em câmera lenta daquele cu e reto que agora se transformavam na toca do monstro. Entrou e saiu, entrou e saiu, tudo muito lentamente e por muito tempo.

- Aiiinnnhhh... que... delícia... Mbaye!

-Huuummm...

Quase três horas antes, o gigante negro chegara à suíte de luxo de Leia e a vira toda maquiada e linda, com o cabelo em coque e franjinha, e usando tudo preto: escarpins, meias 7/8, calcinha e sutiã de renda, e um finíssimo e longo peignoir fumê.

Antes daquela noite, o africano ouvira os colegas funcionários do navio falarem do trio de fêmeas que desfilara no deque das piscinas usando biquinis com as cores da bandeira LGBT: uma tesuda travesti; uma mulher gostosona que parecia irmã da viadona, ambas na casa dos quarenta; e uma graça de viadinho adolescente se passando por menina.

Mbaye não sabia quem eram as outras duas, mas pela descrição tinha certeza de que a voluptuosa travesti era Leia e se enchera de orgulho.

O negro não comentara com ninguém que tinha comido a travesti do trio de beldades em biquini arco-íris, mas, uma vez liberado de seus pudores pela troca de mensagens com Leia, ele passara a desejar muito o reencontro.

Por isso, a visão de Leia abrindo a porta da cabine Áurea Premium em insinuante lingerie, batera na mente do africano como uma urgência visceral e ele a comera imediata e animalescamente.

Agora, não.

- Iiisso, Mbaye... aiiinnnhhh... me fode...

Agora Leia e Mbaye já haviam gozado, já haviam tomado banho juntos e já haviam jantado. Mais importante ainda, ele contara a ela o que jamais contara a alguém, seu trauma de início de adolescência por ter recusado sexo, amor e proteção ao viadinho Maguette, em sua terra natal.

- Me come todo... eu sou... aiiinnnhhh... teu viadinho... aiiinnnhhh...

Agora Mbaye havia até confessado o inconfessável, o motivo da escolha de Adama, sua esposa e mãe de suas duas filhas. Ele ficara com Adama porque o nome dela, no Senegal, era comum de dois gêneros, assim como Maguette. Desde o namoro, Mbaye comia a esposa de quatro, imaginando que ele entregava a Maguette a enrabada que o viadinho desejara, e que ele negara.

- Aiiinnnhhh... Mbaye... assim... aiiinnnhhh... devagar... é... aiiinnnhhh... maravilhoso!

Agora, Mbaye se redimia de todas as culpas comendo Leia, metendo em Leia seu grosso caralho como se Leia fosse Maguette. Como se Leia fosse todos os viadinhos do mundo. Como se o mundo fosse apenas aquele sonho bom resumido ao corpão escultural, do qual sua vara saía e entrava muito lentamente.

- Aiiinnnhhh... que... que loucura, Mbaye... aiiinnnhhh... que tesão!

Mbaye entregava caralho e alma a Leia.

No limitado mundo físico, muito pouco daquilo era novo para Leia, que já havia sido possuída de quatro por centenas de machos ao longo da vida, uma pequena minoria deles até mais caralhudos do que o senegalês. Mas Leia e Mbaye estavam agora em outro mundo!

E foi no mundo perfeito do sexo por inteiro que Leia ouviu a voz grossa do negro:

- Você é meu!

- Sou teu!

Ser tratada e responder no masculino era coisa que a travesti não experimentava há muitos anos. E aquilo a excitou demais!

- Vou te comer todo!

- Vem, meu amor!

Leia se enfeitiçava com o próprio feitiço que lançara ao senegalês. Ela incorporava o espancado e desaparecido viadinho Maguette, da adolescência de Mbaye, com os dois sabendo que não era só uma brincadeira ou fantasia. Era a redenção.

- Huuummm... assim... assim... é... aiiinnnhhh... perfeito...

- Rúúú...

Leia, de quatro, levando aquela manjuba enorme, redimia todos os viadinhos discriminados, maltratados, espancados e assassinados do mundo! Mbaye, comendo Leia, se redimia das culpas de omissão quanto a seus desejos e às injustiças que Maguette sofrera. Naquela foda, cada um perdoava ao outro, e a si mesmo!

E Leia entregava o cu e a alma a Mbaye!

- Eu sou teu... todo teu... aiiinnnhhh...

- Huuummm...

- Espia minha bunda... aaahhh... é tua... eu fiz pra tu... aiiinnnhhh... ela e minhas coxas... aiiinnnhhh... muita malhação... pra tu... ái... me comer...

- Rúúú...

- Tudo... aiiinnnhhh... o que fiz... tratamentos... aiiinnnhhh... hor... mônios... Mbaye... foi tudo... pra tá aqui... aiiinnnhh... hoje... sentindo teu pau... aiiinnnhhh... que pauzão gostoso... Mbaye... eu sou teu... teu viadinho... teu Maguette...

Não era estratégia, joguinho sexual, simulação. Era entrega absoluta, total, completa. Leia realmente acreditava, naquele instante, que todas as escolhas e sofrimentos de sua vida faziam sentido com ela ali, de quatro, tomando rola. E uma senhora rola que a mantinha em eterno prazer e ansiedade, com a lentidão das pirocadas.

- Ái... Mbaye... tuas mãos... ái... essas tuas mãos... aiiinnnhhh... mãozonas... ái... me apertando... me fode, Mbaye!... Fode muito!

Além do desejo do macho por ela, expresso na força das mãos e na dureza de tarugo fodedor; além do lento e sensacional dilatar e contrair, provocados pelo caralhão passeando em seu reto; além de tudo o que seu corpo traduzia, do contato rítmico com o corpo de Mbaye; a travesti começou a sentir uma bola de fogo junto à sua próstata.

- Ái... não... agora não!

Mbaye tinha aquele viado-potranca empalado em sua rola e entre suas manoplas. Fundindo-se a ela e fodendo Leia, o negro sentiu perfeitamente que a travesti começava a subir a ladeira do gozo e acelerou as estocadas.

- ÁI! ISSO! ISSO! MAIS! MAIS RÁPIDO!

O ritmo das socadas de pica foi de “passeio” a “galope”, sem se deter no “trote”, de 2ª a 5a marcha, sem tempo de engrenar 3ª e 4ª. Mbaye deu tudo de si, em força e velocidade das pirocadas, e Leia acusou a série de golpes.

- MBAYE! EU VOU! EU VOU...

Assim como a travesti era inteira do senegalês, o gigante era todo dela e percebeu a hora do orgasmo de sua comidinha. Mbaye então diminuiu o ritmo mas a viada não teve nem tempo de se queixar.

- Meu amor...

Parando o torpedão negro o mais enfiado na boiola que ele conseguia, o macho puxou com toda a força das duas mãos o tronco de Leia para si. A bundona da fêmea continuou colada no púbis e quadril do comedor, mas agora, empinada, as costas dela se juntavam à barriga redonda e ao peito dele.

- Meu homem... Mbaye... assim eu...

Os dois estavam engatados e abraçados, ela ajoelhada na beira da cama e agora de coluna ereta, ele de pé no chão, agarrando-a por trás. E, com a mudança de posição, não era o cacetão de Mbaye que pressionava a próstata da trans. Ao contrário, à medida em que o macho puxava a viada, ele também puxava a próstata dela contra seu pauzão, e o fazia também com uma mãozona pressionando o púbis de Leia contra o caralho embutido nela.

- Maguette!

A outra mão de Mbaye já ordenhava uma teta da travesti, quando o negro a chamou usando o nome do viadinho de há décadas. Era dever da fêmea virar a cabeça para trás atendendo ao chamado, e Leia, a um milímetro de cair no despenhadeiro do gozo, o fez:

- Mbaye?

Os dois se beijaram engatados, o que Leia sempre amara. E foi beijando que Mbaye recomeçou a foder a travesti, prensando a região da próstata dela entre sua mãozona e seu quadril de comedor, assim pressionando as entranhas da fêmea com seu tarugo.

A mente de Leia girava e numa fração de segundos antes de gozar, sua vida inteira passou num flash por sua imaginação. Tudo o que ela era, fizera e vivera, a levara para a piroca de Mbaye! Com essa ideia muito clara, a travesti interrompeu o luxurioso beijo para gritar um alerta:

- EU VOU! EU VOU!

- GOZA! GOZA MEU VIADINHO! MEU MAGUETTE!

- EU...

- MEU AMOR!

- ÁÁÁÁÁÁIIIIIINNNNNNHHHHHH...

Leia esporrou pela terceira vez naquela noite, com o trabuco do negro dentro de si. E, pela segunda vez, o africano sentiu o cu da viada mordendo seu piruzão e gozou no fundo do reto da trans, esmagando-a deliciosamente contra seu corpo.

- ÚÚÚÚÚÚRRRRRR...

Passaram-se uns segundos, depois de terminar de leitar Leia por dentro, até Mbaye perceber que ele mordia meio de lado a nuca da travesti. Como bom cordeiro sacrificial, a fêmea não se queixara da mordida. E nem teria como.

- De... meu Deus... desculpa, meu amor!

Mbaye viu a marca de seus dentes no pescoço de Leia e se envergonhou. Por pouco ele não tirara sangue da viada com a mordida.

- Obriga...

- Para!

O enorme negro interrompeu a fala da parceira, sacou o torpedão das carnes da travesti com cuidado mas com pressa, e segurando-a pelos ombros a vez se virar e ficar de pé, agora colada de frente nele.

- Tu não me agradece nada! Proíbo! Eu é que agradeço a Deus pelo dia em que você nasceu, Leia!

Mbaye viu que a travesti chorava de emoção antes mesmo de sua fala, quando a virou de frente para ele. Mas o macho não se importou porque ele mesmo chorava, de intensa felicidade.

A viada se pendurou no forte pescoço do gigante e o casal se beijou com um amor tão intenso que, se um sensitivo os visse, enxergaria ondas de energia púrpura irradiadas pelo casal. Feliz como no dia em que nascera sua primeira filha, Mbaye interrompeu o beijo para falar de um jeito alegre e expansivo.

- Eu te amo, Leia! Eu... eu sei que você não é Maguette. Eu entendi. Você me libertou das minhas culpas. Mas...

- Mas...

- Mas o que eu sinto é que te conhecia desde sempre, e te reencontrei.

O gigante voltou a beijar a trans, puxando Leia com as mãozonas agarradas às nádegas dela, e pouco depois continuou.

- E agora que reencontrei esse pedaço da minha alma em você, eu não quero mais te perder. Nunca mais!

Leia estava emocionada demais para pensar nos problemas embutidos naquela frase. Mbaye ia terminar o contrato com a empresa do navio em duas semanas e voltaria para a mulher e as filhas no Senegal.

- Eu te amo, Mbaye.

A travesti reiniciou o beijo concentrada em viver o momento e durante o amasso sentiu o leite de Mbaye escorrer por seu corpo. Aquilo provocou em Leia a necessidade de proporcionar a Mbaye algo novo. Algo que homenageasse o macho como ele merecia!

- Vem, meu homem! Senta aqui no sofá, comigo!

Leia conduziu e ajeitou o senegalês no sofá, de pernas abertas e recostado confortavelmente, e se ajoelhou no assento ao lado direito dele, de frente para o amante, ela com o bumbum sobre os calcanhares e as grossas coxas juntinhas, escondendo seu pintinho. E acariciando sensualmente o peito nu e suado do macho, ela o exaltou.

- A tua pele... é linda, Mbaye!

- Os brancos olham com desprezo.

- É inveja!

Eles voltaram ao beijo e Leia se perdia naquela boca enorme de lábios grossos. E durante o beijo, a mãozinha direita da viada desceu lentamente, escorregando no corpão do africano, até segurar com força no caralho de chocolate, à meia bomba.

Beijar aquela boca e segurar naquela trozoba ao mesmo tempo! Leia estava no paraíso e quis dizer isso.

- Ooohhh... Mbaye... pegar no teu pau, assim... depois dele me ter feito tão feliz...

Mesmo com o tarugo meio borrachudo, a viada não conseguia fechar sua pequena mão na trolha. Mas ela agarrava forte o bastante para sentir o piruzão pulsar, recomeçando a se inflar.

- E ele... ele tá reagindo, Mbaye... acho que quer mais!

O negro ia falar algo, mas a travesti viu que os olhos do macho estavam focados em seu mamilo direito e o interrompeu.

- Lei...

- Tu quer mamar um pouquinho, quer?

A fêmea manteve-se ajoelhada, mas ergueu o tronco para levar seu seio direito até a enorme boca de Mbaye, que imediatamente passou a sugar forte, alucinando a pobre trans.

- AIIINNNHHH... Mbaye... como tu... é bom... pra mim...

Logo nas primeiras mamadas Leia sentiu com a mãozinha direita que a vara ficou completamente tesa. A situação tinha tudo para colocar a viada a perder. Seu peito sendo mamado vorazmente por aquela bocarra sensual, combinado com o piruzão se punhetando sozinho contra sua mãozinha, por causa dos movimentos de quadris de Mbaye, aquilo bastava para fazer a travesti gozar.

- Mbaye... meu Mbaye... aiiinnnhhh... tu é tão bom pra mim!!

Ela tinha que sair dali, senão iria gozar sem dar mais prazer a seu homem, que era o que Leia mais queria. Outra tentação era a dureza do caralho, que chamava seu cuzinho. Bastava ela montar de frente no negro, entubar a rola e gozar contra o barrigão dele, fazendo o macho gozar junto.

- Mama... aiiinnnhhh... Mbaye... que boca que tu tem!

Mas não! Ela queria honrar aquele cilindrão de carne e sangue! Homenagear a trozoba que a fizera de novo sonhar cor de rosa.

- Para! Para um pouquinho!

Sem conseguir descolar a mão da piroca que agarrava, Leia separou o próprio seio da boca sugadora, beijou Mbaye rapidamente e se levantou, com a outra mão pegando uma grossa almofada do sofá.

- Eu não largo mais do teu pau!

- To vendo!

- Tu vai ver muito mais!

A travesti se ajoelhou na almofada posta entre as pernas do africano e massageando as panturrilhas do macho com suas duas mãozinhas, começou o ritual:

- Aqui, agora, tu é o meu Rei, Mbaye. Aqui, agora, eu tenho certeza de que nasci para ser quem sou e para te encontrar.

A expressão no lindo rosto redondo de Leia, a postura da viada, os seios fartos e firmes de enormes aréolas roxas e grandes e saltados mamilos, as coxas grossas, juntinhas, que escondiam o piruzinho flácido, todo aquele espetáculo fez Mbaye estender uma mãozona para acariciar a face da trans.

- Não, Rei Mbaye.

Leia soltou o “não” mais doce do mundo, segurou a mãozona do macho com suas pequeninas mãos, esfregou por segundos o próprio rostinho na palma da manopla de Mbaye e falou.

- Aqui, agora, o Rei Mbaye não faz nada!

A viada manteve a mãozona do macho à frente e abaixo de sua boca e começou a chupar os dedos, um por um, revirando os olhinhos de prazer como se estivesse chupando cinco homens e falando entre um dedo e outro:

- Chuuup... Aqui e agora... chuuup... o Rei Mbaye... chuuup... fica parado, sentado no trono... chuuup... com seu cetro poderoso... chuuup...

A fêmea colocou a mãozona do macho no correspondente joelho dele e completou a frase:

- A sua sacerdotisa, Maguette, é que vai fazer tudinho... homenageando o Rei Mbaye e se cetro.

Leia avançou o tronco entre as pernas de Mbaye, passando a massagear as coxas fortes do negro.

- Sabe, meu Rei? Na época em que sua sacerdotisa era um menininho viado... e já tinha namorado... amante... e apenas começava a tomar hormônios pra virar mulher... ela se prostituiu...

Nada no rosto de Mbaye indicou condenação à confissão de prostituição de Leia, fosse porque o negro já imaginava antes, que a travesti tivesse passado por isso, fosse porque o desejo que ele sentia pela viada, naquele instante, seria capaz de justificar qualquer atrocidade que ela confessasse.

- E foi me prostituindo que eu quis ter seios desse tamanho...

A ajoelhada trans largou das coxas de Mbaye e passou a esfregar sensualmente as próprias tetas. O macho fez menção de se curvar para frente e para baixo, mas uma mãozinha determinada de Leia o impediu, detendo-o no peito.

- Não! O Rei Mbaye não pode se curvar a ninguém! Estraga o ritual! O que eu dizia, meu Rei...

A travesti, segurando as tetas, se colou no corpo do senegalês envolvendo deliciosamente o ereto torpedão negro com os seios, num início de espanholaé que eu queria seios desse tamanho... do tamanho dos seios de minha amiga Gilda... eu achava que queria, para esfregar os paus dos meus clientes... para fazer “espanhola”, sabe?

- Huuummm...

Mbaye era todo tesão e mais uma vez tentou fazer algo, levando a mão direita ao rostinho da travesti. Mas ela, como entes, pegou a manopla com suas duas delicadas mãos e implorou, com a fala e com olhos súplices.

- Não, meu Rei. Por favor! Sua sacerdotisa precisa que o soberano do meu coração e do meu corpo fique imóvel, nesse ritual. Sua linda e majestosa mão deve ficar aqui, no seu joelho. A outra também... eu...

Leia voltou a ajeitar os seios ao redor do falo de ébano e retomou a narrativaeu é que faço tudo... é gostoso demais...

A viada já fazia movimentos de sobe e desce com as tetas no corpo da rola.

- .. eu dizia que sempre quis ter esses seios. Eu achava que queria para chamar a atenção dos homens... e para fazer espanhola nos clientes... hoje eu sei que não. Eu desenvolvi esses seios para o teu pau. Para fazer o que estou fazendo com o teu pau... aqui... agora... eles foram nutridos... exercitados... enxertados... pra esse instante que estamos vivendo!

- Uuurrr... Leia...

- É maravilhoso quando meu Rei diz meu nome! Quase tão maravilhoso como a cabeça de sua pica aparecendo entre meus peitos... espia, meu Rei... é linda!

- Huuummm...

- É linda... toda da mesma cor... o veludo da glande... o colar... o couro do talo... tudo da mesma cor de chocolate escuro. Eu vou molhar ele, agora, pra deslizar melhor nos meus peitos.

A travesti se afastou e se curvou para abocanhar a trolha e a chupou babando muito e gemendo de boca cheia. Depois de uma dúzia de mamadas intensas, a viada se levantou e retomou a punheta espanhola, olhando para os olhos do macho.

- Mas não é só isso o que o meu senhor, Rei Mbaye, merece da minha boca!

Em movimentos lentos e sensuais, e sem desgrudar seus olhos dos olhos do macho extasiado, Leia se levantou e voltou a se ajoelhar no assento do sofá, mas agora à esquerda do africano. Calculando direitinho a distância em que seus joelhos deveriam ficar, a fêmea falou com doçura imensa.

- Agora sua sacerdotisa precisa demonstrar o quanto ela ama seu Rei. Por favor, meu Rei, deixa eu colocar seu braço aqui. Assim. Não tire sua mão do sofá, nem a outra do joelho, por favor. Isso é muito importante!

Aquele era o lado para onde a manjuba negra apontava. Com sua mãozinha esquerda na coxa do negro, e a direita na barriga dele, a travesti mergulhou de cabeça e depois de beijar e chupar umas três vezes a enorme glande, começou a engolir.

- Gáááhhh...

- Huuummm... Leia... huuummm...

Não foi dos mais fáceis garganta profunda da vida de Leia, mas certamente foi o mais prazeroso de sua carreira de viada boqueteira. Prazeroso porque aquele grosso caralho que esticava de dentro pra fora os tecidos de seu rosto e pescoço, era a trolha de seu eleito, seu amado, seu Mbaye.

- Gúh... gúh...

- Aaahhh... minha... Leia

Mbaye reagia e a cada vez que ele gemia ou pronunciava o nome da travesti, ela se aplicava mais ainda no garganta. Foram vários minutos naquilo, com Leia de vez em quando subindo a cabeça apenas até poder tomar ar pelo nariz, mas sem tirar a verga negra da boca.

- Eu... aaahhh... eu nunca... meu Deus!

No restante do tempo em que não respirava, Leia punhetava com paixão a grossa piroca, usando apenas sua garganta. Seu objetivo era fazer o macho gozar sem que ela usasse mãos e sem deixar que ele usasse as dele. Mas, já subindo a escadinha do trampolim do orgasmo, Mbaye não se conteve e esticou o braço esquerdo, para dedar o cuzinho da fêmea.

- Huuuuuummmmmm... hu-huuummm...

Leia protestou gemendo e com uma determinação enorme jogou sua mãozinha direita para trás, entre os corpos, e afastou o braço do negro. Aquele momento era dele! Ela queria que só ele sentisse!

Poucos minutos depois, a devoção da travesti rendeu os frutos desejados. Além de tudo o que a garganta da fêmea fazia com sua pica, Mbaye olhava o rosto da viada inchado por sua jeba, via as lágrimas fluindo dos olhos de Leia e sentia a baba grossa escorrendo por seu sacão. Ela era toda dele!

Aquela viada brasileira, endinheirada, culta, sensível, inteligente, bonita e gostosa, dava o melhor de si para a pica dele! Mbaye ia gozar!

- Leia!... Leia!... teu Rei vai...

- Huuuuuummmmmm...

- ÚÚÚÚÚÚRRRRRRHHHHHH!!!

Aquela cabine de luxo do navio, e as cabines vizinhas, se encheram com o urro de vitória do africano, assim como a boca de Leia se encheu do esperma dele.

- ÚÚÚRRRHHH!!!

Mestra nos domínios das pirocas, a travesti subiu a cabeça na hora certa, para que a esporrada se desse em sua boca, e não na garganta. Afinal, por mais que fosse o momento de prazer de Mbaye, ela não poderia deixar de saborear o esperma de seu Rei.

- ÚÚÚRRRHHH!!!

Contudo, tirando a estrovenga da garganta, Leia não podia deixar o talo solto. O prazer de Mbaye foi garantido pelas duas mãozinhas da viada, que agarraram com toda a sua força a jeba, enquanto ela mantinha a cabeçorra na boca e se deliciava com o leite de homem.

- Úúúrrrhhh...

Depois que a fera despertada pelo tesão se acalmou dentro do peito largo do negro, Leia finalmente largou a piroca e se endireitou ajoelhada sobre o sofá, o bumbum assentado nos calcanhares, o piruzinho escondido entre as coxonas, o lindos seios e rosto babados de saliva e porra e um olhar de felicidade imensa, por ter proporcionado a satisfação de seu homem.

- Leia!

Mirando os olhos do senegalês, a travesti foi toda tomada por uma poderosa fantasia de potência, pensando: “Se Mbaye me ama de verdade, ele vai me beijar agora, com minha boca toda esporrada por ele!”

- Você! Você é a minha rainha!

Nunca um viado sentiu tanta felicidade com um negro gigantesco o envolvendo nos enormes braços e beijando apaixonadamente sua boca lambuzada de esperma!

E toda essa felicidade, durante o beijo, transbordava pelos olhos de Leia em estado líquido.

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