Sensações Incontroláveis - II

Um conto erótico de FarmaMalvado
Categoria: Heterossexual
Contém 1228 palavras
Data: 13/07/2025 10:09:52
Última revisão: 13/07/2025 11:07:40

Os dias passaram de certa forma lento, ainda em minha mente os flash daquele atendimento, daquela silhueta, aquele odor de seu corpo, os orifícios expostos sob o meu nariz. Dona Rita, estaria retornando aquele dia, a semana enfim passou. Era próximo às 17hrs, quando enfim ela chegou, trajando-se com um vestido saída de praia de cor azul, um adorno em sua cintura fazia com que se destacasse suas belas curvas, meus olhos a filmava em cada passada, seus pés de unhas brancas e tatuagem calçava sandálias pretas. Apesar de seus óculos de sol, seus olhos eram fixos aos meus, sorriso discreto e um "oi" mudo, ela destacou a senha e ficou aguardando. Logo eu finalizaria meu atendimento. Eu a "comia" com os olhos, Ela apenas me olhava como que disfarçando. Havia uma tensão sexual entre nós quase que palpável. Ao terminar e dispensar a medicação ao meu cliente, levanto mais uma vez meus olhos até aquela bela mulher, e pude ver a chegada de seu marido, o que foi como um baque, um susto. Normalmente chamo a próxima senha, já sabido de quem se tratara.

"Boa tarde, Dona Rita, boa tarde sr. Pedro, como posso lhes ser útil?"

"Boa tarde Felipe, preciso novamente aquela vitamina, você aplica?". Aquela conversa formal, não era nada do tom daquela última semana, muito menos daquela chegada dela, dos nossos olhares e sorrisos discretos e safados. Sr. Pedro, sério virou-se a distrair com alguns produtos e medicamentos pela loja. Rita, por sua vez, não sei de que forma suavemente soltou algum ponto de seu vestido expondo um belo e provocante decote. Olhei com uma certa timidez, mas sem deixar de reparar naquele volume, na cor, as sardinhas entre eles me deixaram louco. Olhei mirando seus olhos, agora ela já sem os óculos pude ver o brilho deles e o calor daquela mulher, ela sabe como transparecer, como instigar.

"Lipe, eu não parei de pensar, lembrar o toque das suas mãos, tentei vir sozinha, mas não deu".

Tentei parecer apenas profissional, mesmo aquela situação já denunciando o desejo.

"Dona Rita, o que está querendo dizer?, não posso, mas ...Ahh, não consigo dizer que não pensei sobre aquilo tudo".

"Eu sei, eu sinto. Eu não sei exatamente o que poderá acontecer, mas eu quero de novo!".

Seu Pedro, retornou ao lado de sua bela mulher. Perguntou se ainda demoraria, e que a esperaria no lado de fora da loja ou carro. Nisso finalizei as formalidades com a receita liberando-os para o caixa. Antes disso ainda nos olhamos com fervor e sorrisos lascivos. Estava realmente algo por vir.

Fui até um colega, e lhe disse que a coroa estava nervosa com a medicação, e poderia demorar alguns minutos a mais, ele riu e disse que seguraria a barra no balcão, fui em direção a sala de procedimentos um tanto ansioso. Realmente eu estava morrendo de tesão. Ainda vi quando Sr. Pedro, saiu para fora da loja. Ela vinha em um rebolado e sorriso frouxo em minha direção, abri a porta e ela passou me olhando nos olhos, aquele cheiro de praia, protetor solar e odor de fêmea no cio me enlouqueceu. Fechei a porta e a agarrei com força e ganas, beijamos com intensidade, aquele sabor de primeira vez. Minhas mãos foram correndo entre seu pescoço, costas até agarrar sua cintura, ela gemeu esticando a cabeça para trás. O que me abriu para literalmente me jogar de boca, seu pescoço, passei a lamber, morder beijar, desci até aquele decote que ela já tinha me tentado, e da mesma forma a abocanhei. Ouvi ela gemendo e baixinho falando "Ai menino, assim.. assim eu fico fraquinha" .. A virei de costas e a apoiei na cadeira, joguei seu vestido para cima de suas ancas e novamente de boca a desbravei, agora mordendo as polpas de sua bunda empinada sobre a cadeira, sua pele ardente em calor, sentia emanar com mais força da sua boceta, tirei de ladinho a parte de baixo do biquini, impressionante o mel, praticamente descolando do tecido, senti o meu pau babar com aquela cena, água na boca, e sem titubear fui lambendo, sugando e chupando-a inteira, que calor, que gosto delicioso. Que prazer sentir aquele tremor de suas pernas, o clitóris avantajado, durinho e sensível. Rita não parava de gemer e forçar suas ancas contra minha boca, passei a lamber do cuzinho ao clitóris, novamente ela sussurra algo entre os gemidos; "Ahh ah ..ah. me.. co.. mee.. en.. fi..a ..por fa.. vor..". Rapidamente tiro meu cacete para fora, aquela situação, essa sensação incontrolável estava quase ao ápice, loucura, adrenalina misturada a tesão, literalmente sem pudores nós dois. Sem aviso, enfiei, de forma contínua como uma agulha na derme, penetrei com força. Pude sentir novamente os tremores de Rita, ela estava mordendo a cadeira, por vezes olhava para trás com uma cara de puta lasciva e sedenta. Aumentei com força as estocadas e ela o ritmo frenético de suas reboladas. Já fazia alguns minutos de nossa rapidinha, eu pedi com autoridade, "Abre bem esse rabo, vou enche-lo de porra, assim que tu vai voltar para a praia, sodomizada e com um novo macho nos seus contatos". Rita apenas riu e obedeceu, abriu bem e ainda pude ver ela forçar a abertura daquele cuzinho, Só poderia ser de quem é experiente e adora dá-lo. "Mete meu amor, me preenche todinha, por favor!". Coloquei a cabeça foi praticamente engolida novamente e continuamente fui até o final, o prazer estava no limite, ela iniciou uma leve rebolada, o que me fez entender que era hora de socar sem dó, e dar a ela o que ela queria. E foi assim, segurei firme em sua cintura e soquei, soquei com força, com todas as vontades que me fez a semana toda nessa espera, e em sincronia ela dedilhava seu clitóris, enfim o êxtase total chegou, vi ela com os dentes grudados na cadeira, respingos de seu squirt pelo chão e cadeira, jatos molharam minhas calças e eu em profundo prazer jorrei, jatos e mais jatos de porra quente e acumulada para dentro daquela quente e delicioso rabo, fiquei montado nela, enquanto gargalhávamos em transe. Ao tirar meu pau ainda esporrou mais uma vez atingindo sua bunda. Vazou um tanto de leitinho dela, alcancei papel. Limpamo-nos o que deu. Nada de aplicação. Combinamos rapidamente de realizar em sua residência , escondidos e onde poderíamos ter mais tempo e aproveito. Trocamos telefone, mais beijos e sorrisos.

Ao abrir a porta da sala, já avistei Seu Pedro, vinha chegando preocupado. Rita, disse que havia baixado a pressão mas que já estava tudo bem, e que até gostaria de voltar a praia. Nos despedimos de forma formal, e corri buscar na despensa pano, rodo e materiais de limpeza, retornei, ainda deu para sentir o cheiro de sexo da sala, encoberto pela faxina que fiz, o mesmo as minhas calças que molhei propositalmente desses produtos. Tudo passou ileso mesmo os minutos incomuns de procedimento farmacêutico. Rita, na mesma noite me chamou no whats, me contando que voltou a praia, e que por várias vezes foi correndo para o mar se lavar, e que a porra estava escorrendo até mesmo naquele momento, na cama dela, ao lado do Sr. Pedro, que ela ria e por fim afirma que estava morrendo de tesão toda molhada, como mais cedo.

Será que continua.. rsrs

barth.db@outlook.com

Floripa-SC

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Foto de perfil genéricaFarmaMalvadoContos: 4Seguidores: 4Seguindo: 29Mensagem Catarinense, radicado na ilha da magia. 36 anos, solteiro, aventureiro e discreto.

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