Tenho 42 anos e sou casado com uma mulher deliciosa. Eve está na faixa dos 30, no auge da sua plenitude sexual, e faz tudo para satisfazer meus desejos. Ela não se importa com o tamanho do instrumento, mas sim com a forma como é usado, apesar do meu não ser nada pequeno (19 cm). Nos apaixonamos na primeira vez em que saímos porque simplesmente nos encaixamos perfeitamente. Adoro seu grelo e ela, por sua vez, não se cansa de repetir que a coisa mais maravilhosa do mundo é cavalgar sobre mim, sentir-se penetrada por meu mastro.
Uma das fantasias de Eve sempre foi me ver transar com uma mulher bem gostosa, daquelas que topam tudo por uma boa luxúria. Como meu sonho também era comer um cuzinho na frente de Eve, decidimos colocar em prática nossos devaneios sexuais. A oportunidade surgiu quando fomos à fazenda de um tio meu. Lá, conhecemos Tânia, uma potranca de 19 anos, tímida e até meio caipirinha. A menina era filha dos caseiros. Convidamo-la para fazer compras na cidade conosco e ela, ingênua, aceitou.
Como uma autêntica menina do interior, Tânia se deslumbrou com as vitrines repletas de produtos bonitos e luxuosos. Compramos, além de um calção de banho para mim, muitas lingeries para ela e Eve. Minha mulher me contou depois como era o corpo da quase ninfeta: seios empinados e firmes, barriga lisa, coxas grossas, cinturinha fina, ancas largas e a xoxota ligeira mente coberta por uma penugem avermelhada. As duas compraram apenas peças hiper sensuais, como camisetas cavadas e colantes, shorts apertadinhos e fio-dentais. Tânia, inicialmente, estranhou a ousadia das roupas, mas quando viu Eve as vestindo, concordou em usá-las também.
Eve me confessou que ficou com a xoxotinha úmida só de ver aquela gatinha experimentando as roupas e imaginou como seria excitante tê-la conosco na nossa cama e observá-la transando comigo. Aos poucos, Tânia também foi se desinibindo. Aceitou um convite para conhecer nossa casa e apareceu em cena com um shortinho jeans, com a calcinha enterrada na bundinha bem marcada, e uma camiseta cujas laterais folgadas deixavam ver um pedaço dos seus peitinhos. Eu, assim que a vi, fiquei de pau duro, antevendo os momentos de prazer que ainda teríamos juntos. Não fui o único que ficou abalado com aquela visão, pois percebi que Eve devorava a garota com os olhos, de cima a baixo, e trocávamos olhares e sorrisos cúmplices sem Tânia perceber.
Eve não perdeu tempo e a convidou para tomar um banho de piscina. Tânia vestiu o biquíni branco fio-dental que havia comprado, Ievando a mim e a Eve à loucura toda vez que saía da água com as peças molhadas coladas no corpo. No meio da tarde, muito sacanamente, minha mulher decidiu fazer topless e desafiou Tânia a fazer o mesmo, alegando que todos ali eram amigos e o calor era muito. A menina ficou meio dúvida, mas vendo que minha mulher estava bem à vontade, concordou, tirando a parte de cima do biquíni. Diante daquela visão fantástica meu cacete cresceu dentro da sunga. Mergulhei para disfarçar, mas foi pior, porque o calção ficou transparente e já dava para ver os contornos da cabeça do meu pau.
Ainda meio envergonhada, Tânia deitou-se de costas em uma toalha na beira da piscina para tapar os seios e Eve começou a passar bronzeador em seu corpo. Minha mulher começou a conversar com Tânia e sugeriu que ela tirasse a calcinha do biquíni, bronzeando assim todo seu corpo, para que a parte debaixo também ficasse sem marquinhas como na parte de cima. A princípio, Tânia recusou, mas minha mulher insistia, dizendo que não havia motivo para ela ter vergonha, pois ninguém poderia ver nada devido aos muros altos da casa e que ela não precisava se preocupar com nós dois. Minha mulher falava isso enquanto continuava passando bronzeador no corpo da garota. Só que agora, passava de uma forma mais delicada, quase que massageando-a. Tânia suspirava fundo de olhos fechados, se arrepiando toda sentindo os toques da minha mulher. Eu estava sentado na cadeira, próximo a ambas, acompanhando toda essa sedução. Para incentivá-la, Eve disse que iria ficar nua. Tânia, ainda deitada de bruços, abriu os olhos e com ar de surpresa acompanhou os movimentos de minha mulher tirando a última peça do biquíni.
Tânia, pelada, voltou a passar as mãos pelo corpo de Eve. Mão desce, mão sobe, minha mulher acabou puxando a minúscula calcinha do biquíni de Tânia, deixando-a completamente nua. Depois de um tempo assim, Eve me chamou para ajudá-la a passar bronzeador em Tânia. Peguei, então, um pouco do óleo e passei em suas nádegas. A menina suspirava, como se estivesse sonhando, enquanto meus dedos deslizavam no seu rego. Eve e eu, um de cada lado, esfregávamos as coxas e as nádegas de Tânia de tal forma que as polpas eram arreganhadas e tínhamos a visão enlouquecedora de seu cuzinho rosado e de sua bucetinha carnuda.
Nesse momento, eu e Eve simplesmente paramos a libidinagem, nos levantamos e fomos para o quarto transar. Tânia ficou confusa, não entendendo o que estava acontecendo, mas não nos seguiu. Deixamos a porta aberta na tentativa de chamar a atenção de Tânia. Queríamos que ela se interessasse por nossas aventuras libidinosas e quisesse participar delas, claro. Começamos a transar e gemíamos e nos xingávamos alto, tanto por causa do tesão quanto para que Tânia nos ouvisse. Nossa armadilha surtiu efeito porque ouvimos um gemido mais alto vindo da área da piscina. Quando voltamos para lá para ver o que estava acontecendo, a gata estava de pernas abertas, masturbando-se como uma cadela no cio sem macho para cruzar. Ao nos ver, Tânia se assustou e tentou se recompor, mas minha mulher disse:
– Está tudo bem. Não precisa parar, porque nós não vamos parar. E você vai poder assistir tudo.
Então Eve se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar, com Tânia não tirando os olhos da cena. Ela engolia meu pau com uma gula incrível. Percebendo que era inútil resistir, Tânia voltou a se masturbar, ainda mais furiosamente. Ao ver aquela cena tão excitante, nós começamos a transar novamente e nossos gemidos fizeram com que Tânia explodisse num orgasmo intenso. Depois, olhou em minha direção e disse:
– Faz comigo o que você fez com ela.
Era exatamente tudo que havíamos sonhado. Enfiei meu cacete em ponto de bala em sua boquinha, enquanto Eve acariciava o corpo da menininha, dos pés aos peitinhos, passando por sua xoxotinha úmida. Eve passou a língua pelo grelo de Tânia, fazendo com que a potranca rebolasse feito louca, contorcendo os quadris, não aguentando mais tanto tesão. No exato momento em que esporrei em sua boca, ela teve outro orgasmo, proporcionado pelos malabarismos da língua de minha mulher.
Depois, enfiamos o dedo no seu cuzinho. Para nossa surpresa, ela disse que aquele era seu ponto fraco, ficou de quatro na borda da piscina e pediu que não tivéssemos piedade. Coloquei meu cacete no seu buraquinho rosado bem devagar, retardando o prazer de Tânia, que implorava desesperadamente para que terminássemos logo. Com estocadas cadenciadas, gozei no anelzinho da menina e dei a ela e à minha mulher um dos melhores orgasmos de todos os tempos. A partir desse dia, a sapequinha passou a morar conosco e, sempre que chegava em casa, flagrava as duas se comendo, dando início a uma orgia diária.
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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de março de 1994