Acordei com o cu latejando, pau duro, todo melado de tesão. O sonho da noite ainda queimava: ele me comendo com força enquanto Evelyn se masturbava gemendo. Minha esposa loira, cúmplice e vadia deliciosa, já estava de joelhos, me olhando com seus olhos de esmeralda, chupando com tesão, lambendo minha rola como se soubesse exatamente o que eu precisava. E sabia. Porque meu tesão tem nome, cor e veias saltadas — é o pau dele. Aquele pau preto, grosso e imenso que me faz perder a alma. Enquanto ela me chupava, eu ligava pro macho que me fode de verdade. E quando a campainha tocou, eu já estava de joelhos, com a boca aberta e o cu piscando de tanto tesão naquele macho gostoso. Evelyn sabia que, vendo minha boca cheia da rola que ela também ama, goza ainda mais forte do que comigo. A gente se completa... sendo devassos.
Evelyn, minha loirinha deliciosa, natural de Curitiba, 26 anos, belíssima, corpo escultural, 1,65m de altura, 58kg de pura beleza e safadeza, a mulher mais cobiçada da praia onde moramos. A pele clara e macia brilhava à luz do sol que invadia o quarto. A bunda maravilhosamente empinada, os seios pequenos e firmes, os lábios carnudos entreabertos. A mulher da minha vida — cúmplice dos meus desejos mais secretos, minha parceira, minha rainha e, acima de tudo, minha espectadora favorita quando sou usado por outro macho.
E hoje... eu precisava ser usado. Sentia meu corpo clamando por um pauzão, daqueles bem negros, super grossos e cabeçudos, que me rasgam e me fazem gemer como puta no cio. A voz dele, do outro lado da linha, era minha perdição:
— Acordou com saudade do meu pau, corno?
— Tô doido por ele, irmão... Sonhei contigo me comendo gostoso. Meu cu tá piscando de tesão. Queria tua rola na minha boca agora, queria gozar sentindo teu gosto de macho...
— Ele respondeu: Destranque a porta, fica de joelhos, estou a caminho.
Desliguei com o pau ainda mais duro, quase dolorido. Evelyn sorriu, com aquele olhar de mulher que sabe o homem que tem — e o prazer que o espera. Sem dizer nada, desceu os lábios até meu pau e começou a chupar devagar, lambendo cada veia, cada centímetro, como se fosse meu primeiro boquete. A língua dela era uma dança suave, molhada e lasciva. Me olhava nos olhos enquanto sugava a cabeça vermelha, sentindo minha pele tremer.
— Chupa, amor... chupa até eu gozar... ele vai me foder melado com tua saliva.
Ela gemeu baixo, excitada, e engoliu meu pau todo. Seus olhos lacrimejaram quando ele encostou no fundo da garganta. A sensação era indescritível — boca quente, úmida, sugando com força, sem pressa. A mão dela massageava e penetrava meu ânus enquanto a outra se enfiava entre as pernas, masturbando-se. O som da chupada ecoava no quarto, misturado aos meus gemidos.
— Eu vou gozar... porra, Evelyn... engole minha porra... — gritei, agarrando os cabelos dela com força e socando o pau todo.
E ela engoliu tudo. Cada jato quente, espesso, forte. Sugou até a última gota e lambeu meu pau como se fosse a sobremesa favorita. Quando acabou, sorriu, com a boca brilhando. Me beijou com amor, paixão e a boca lambuzada de porra.
— Agora sim... quero ver você todo entregue pra ele.
A campainha tocou.
Corri para atender, ainda nu. E lá estava ele: quase dois metros de homem, negro, forte, com aquele olhar predador que me deixava fraco. Tirou a camiseta, revelando o peitoral largo e suado, os músculos definidos, e então baixou a bermuda. O pau saltou com uma presença absurda: grosso, pesadão, cheio de veias pulsantes, com uma cabeça roxa e brilhando de tesão, um sonho.
Me ajoelhei ali mesmo, na porta. Ele segurou meu queixo e sorriu.
— Boca aberta, corno.
Abri, tremendo, e ele encostou a glande nos meus lábios. Lambi devagar, sentindo o gosto delicioso da pele quente. Depois chupei com vontade, engolindo aquela rola monstruosa, sentindo a ponta entrar na garganta. Ele gemia baixo, pegando firme na minha cabeça e me afundando mais. Meus olhos lacrimejavam, minha saliva escorria do canto da boca, e o prazer era puro, insano.
Evelyn apareceu atrás de mim, já com os dedos melados enquanto massageava e preparava meu cuzinho para a penetração. Assistia com os olhos arregalados, excitada ao extremo.
— Mete no cu dele, amor. Hoje eu quero ver meu corno gemer feito uma putinha.
Ele me virou, me jogou de quatro no chão da sala e cuspiu no meu cu. Espalhou com a cabeça do pau e começou a entrar devagar. A sensação era indescritível — o estiramento, o calor, o preenchimento brutal daquele mastro entrando centímetro por centímetro. Eu gritava de tesão, arfava, tremia, me realizava.
— Isso, corno... abre esse cu pra mim... sinta minha rola, engula tudo, sei o quanto gostas de pau grosso no rabo.
Cada estocada fazia meu corpo estremecer. Ele me segurava com força, metendo com cadência, como um animal. A Evelyn se ajeitou à minha frente e começou a chupar meu pau duro outra vez, em sincronia com a rola dele entrando atrás. Eu era um brinquedo, um boneco de carne entre duas luxúrias, um cara feliz.
E quando ele anunciou que ia gozar, saí de quatro, caí de boca na rola dele e chupei com voracidade. Ele gemeu alto, segurou minha cabeça e gozou como a um cavalo. A porra veio quente, abundante, espessa, enchendo minha boca e escorrendo um pouco pelo queixo. Eu engoli tudo com prazer, sentindo o gosto daquele macho me dominar por dentro.
Evelyn se masturbou com força e gozou ao mesmo tempo em que eu engolia toda a porra daquele exemplar de macho, gemendo alto, lambuzando-se com seu próprio gozo.
Nós três, suados, exaustos, nus e satisfeitos, com gosto de queremos mais, muito mais, sabíamos: aquele era o nosso lugar no mundo. Sem vergonhas, sem amarras. Apenas prazer, verdade e cumplicidade.
E amanhã, faríamos tudo de novo.
evelyneandre@hotmail.com