Larisinha submissa (1)

Um conto erótico de Lari
Categoria: Heterossexual
Contém 3113 palavras
Data: 13/07/2025 14:08:33

- Farei uma reclamação na próxima reunião - disse a vovó passando mal.

- A senhora precisa é de um médico isso sim! - afirmei. - Jerson é um idiota passou a mão na minha bunda e daí?

O tapa estalou na minha bochecha na mesma hora.

- Virou puta? - vovó engoliu o comprimido e a água. - Depois dessa academia...

- O que tem? Sou gostosa vó...

Minha cintura, minha altura, os cabelos mais castanhos e volumosos, o rosto arredondado e o nariz fino arrebitadinho, e meus seios cada vez mais pontudos e em pé enchiam os machos de desejo, e eu amava passar pelos lugares e ser devorada com os olhos dos homens, até os casados.

- Vou parar de pagar.

- Vai coisa nenhuma - devolvi. - O dinheiro é meu e do Paulinho.

- Tira o menino dessa conversa - ela gritou. - Sua ousada!

Eu bati o pé indo para o quarto e me trancando. Meus pais haviam morrido há anos e vivíamos de aluguel naquele prédio cheio de fofoqueiros.

"- Minha avó enlouqueceu! Quer parar de pagar a academia!" - mandei para Dandara.

Ela respondeu minutos depois com uma foto de visualização única: um macho alto, de olhar duro, e queixo quadrado, devia ter uns vinte e cinco anos, estava sentado em um capô de carro, o cabelo estilo militar, um sorriso safado nos lábios, sobrancelhas cheias e a barba por fazer, braços fortes e o peitoral mostrando por cima da gola da camiseta branca alguns pelinhos abaixo do pescoço onde um pomo de adão pontudo como a junta de um indicador encolhido fica.

"- Quer sair comigo mas disse que só vai se descolar uma amiga para um brother dele, falei de você..."

"- Vai dar pra ele safada?"

"- Acho melhor do que esses menininhos do Pedro I, tudo uns piruzinhos desesperados, esse não, esse tem experiência..."

Eu era virgem.

Havia beijado e deixado que metessem um dedo na minha vagina e cuzinho mas mais nada, uma vez o Brunão do terceiro B, tentou chupar meu peito, e eu sorri de cocegas foi o máximo que fui, caso aceitasse sair com a Danda e os amigos dela, com certeza o cara ia querer foder!

"- E aí?" - Danda mandou.

Eu respirei fundo:

"- Gata você está certíssima! Macho com experiência é outro nível, uma vez cavalguei num coroa, que delícia amiga..." - mentira pura, eu dizia isso para parecer mais experiente.

Adormeci de repente. Havia feito uma série de agachamentos com uma quantidade de peso diferente da que eu fazia normalmente, até minha virilha estava doendo por causa do esforço.

Mas tão logo os galos cantaram eu saltei da cama para um banho gelado. Coloquei o uniforme da escola na mochila, e com a legue e o top de cima saí de casa antes de vovó perceber.

Edimilson, porteiro, sorriu ao me ver e saiu da guarita só para falar comigo.

- Desse jeito vai parar o trânsito Larisinha, - ele veio e colocando a mão na minha cintura a um palmo de distância da minha bunda, beijou meu rosto o bigode fez cocegas na minha bochecha.

- A intenção é essa seu Edimilson.

- E cheirosa, - ele sorriu.

Era duas vezes mais alto do que eu, e estava a um palmo de distância, minha cabeça ficava na altura do bolso da camisa de botões dele. Seu Edimilson devia estar beirando os cinquenta anos, e não era dos mais charmosos, mesmo assim aquela atenção toda me deixava com um formigamento na altura do ventre.

O carro de seu Renato, o sindico e dono do apartamento onde eu, minha avó e meu irmão morávamos estacionou rente ao passeio, acabava de chegar, e eu ia saindo, ele assobiou.

- Até logo Lari... - disse seu Edimilson.

Eu segui em frente, subindo uma ladeirinha para dobrar na esquina próxima, ouvi seu Renato e Edimilson conversando "essa tá pronta pro crime", disse seu Renato "isso complica a vida de um homem...", fiquei me sentindo uma estrela mas nem tinha terminado de sair do meu bairro ainda, quando o carro do seu Renato buzinou atrás de mim.

Veio lentamente atrás de mim, me seguindo, seu Renato colocou a cara para fora.

- Entra aqui que te levo Lari...

Eu dei a volta no carro e subi ao lado dele, seu Renato colocou a mão na minha coxa, e beijou meu rosto:

- Cheirosa assim pra a academia?

Eu gargalhei, olhando para a mão dele, com a aliança ainda por cima.

- É claro! - respondi. - Gostou do meu perfume?

- Você é toda linda princesa... - gracejou.

Seu Renato tinha uns quarenta anos ainda conservava a altivez de um menino brincalhão e desbocado. Mas tinha duas filhas na faculdade já.

- Karen e Helen como vão? - perguntei.

Ele tirou a mão e deu atenção ao volante, o celular tocou, acoplado ao sistema de som do carro. Ele cortou os lábios com o indicador, era a esposa, eu sorri, desviando os olhos.

- Oi meu bem! Tive que vim na rua uma horinha... - ele gaguejou. - É eu estava na porta mas aí lembrei do seu pãozinho de queijo e vim aqui buscar, tudo bem princesa, até logo...

Ele desligou e foi estacionando na esquina que dava para a academia um pouco mais abaixo, se desse a volta dali, poderia vir pela rua de cima onde havia uma padaria. Safado!

- Não acredito que o senhor veio só me trazer aqui! - gracejei e o beijei na altura do queixo, posando a mão em cima do short tactel dele, e já fui abrindo a porta.

- Se quiser passo aqui para te buscar minha linda, quer?

- Não precisa seu Rento...

Ele encheu os pulmões de ar e cafangou:

- Seu Renato para cá, seu Renato para lá, que é isso bebê? Só Renato, pra você é só Renato...

Ele sorriu, o cafajeste tinha um sorriso triangular lindo.

- Tá bom, - sorri colocando o cabelo para trás. - Agora vai comprar os pãozinhos da sua esposa.

Mandei um beijinho para ele, e desci rebolando bem percebendo por cima do ombro que ele ainda estava com o carro parado ali, "homem não vale o que come" pensei lembrando o que vovó vivia dizendo e que anos atrás eu jamais compreenderia mas que a vivência, me fez vez que cabia como uma luva "homem não vale o que come"... Entrei na academia e a voz insuportável de um MC estava espocando uma daquelas músicas pornográficas que ninguém dava a mínima, coloquei meus fones e fui começar minha série.

- Tira o fone... - Li nos lábios de Dandara.

- Oi... - deixei os alteres no tapume.

A academia estava entupida de gente, faziam filas nos aparelhos. Mas os banheiros estavam mais livres.

- Vamos? - ela perguntava com expectativa.

Ela baixou a legue e mostrou a boceta lisa.

- Fez a lazer?

Ela sorriu cobrindo a boca e ficando rubra.

- Arrasou! - falei.

Dandara era uma menina com um corpo naturalmente avantajado, já tinha uma bundona e um peito grande coisa que a incomodava um pouco porque os meus era mais médios e firmes enquanto os dela mais caídos isso a deixava mais insegura com o próprio corpo e insistia em usar números de sutiã menores mesmo a apertando absurdamente.

- Eu comprei camisinha também... - ela disse tirando a roupa para entrar debaixo do chuveiro. - Ele me deixa molhadinha só de conversar... A gente deu uns pegas sabe...

Eu sorri impressionada com a desfaçatez da minha amiga.

- E o Sávio hein? - perguntei.

Ela sorriu com a água caindo sobre o corpo.

- Idiota! Está doido atrás de mim, - ergueu a sobrancelha. - Quem sabe depois...

- Safada!

- Aprendi com a maior safada de todas!

Gargalhamos.

Eu contava histórias mirabolantes para Dandara que acreditava piamente que minha experiência excedia a dela em muito mas não passava de impostura de bravata mesmo para usar um vocabulário digno de vovó que vivia das memórias do tempo em que foi professora "universitária!", enchia a boca para falar isso.

A gente saiu do banheiro sendo agredidas pelos olhares e indiretas das outras que faziam fila para entrar, antes de a gente sair da academia, avistei o uno do irmão de Dandara do outro lado buzinando já, meu coração começou a bater mais acelerado ao vê-lo, eu ficava de pernas bambas quando a gente se encontrava. Rodrigo era lindo!

- Vamos! Tive que interromper meus estudos para vir aqui.

Eles começaram a discutir, nada demais, brigas de irmãos. Rodrigo estudava para passar em um concurso de polícia federal, rodoviária eu acho, e vivia praticamente para isso, comendo críticas dos pais que o chamavam de preguiçoso porque não arrumava logo um trabalho. Embora trabalhasse desde os quatorze anos e se mantivesse em parte com o dinheiro desses anos de trabalho. Ele tinha vinte e oito anos de idade, onze anos a mais que eu, "não é muito", eu pensava comigo mesma mas nunca havia dito a Danda que eu tinha uma queda por ele, para Dandara o irmão era um tipo de pessoa por quem ninguém jamais se interessaria.

- Preguiçoso, machista, rude, quem vai querer? - ela dizia.

"Eu inteira!", eu pensava quando ela reclamava assim do irmão.

A gente entrou na escola conversando sobre o encontro à noite.

- Sim mas como é esse amigo do teu macho? - fui direta. - Vou sair com um cara sem nem ver o rosto?

- Calma mulher, vou te mostrar ele me mandou uma foto, o nome dele é Flávio...

Eu já revirei os olhos pensando que só poderia ser um...

Ela me passou o celular com a foto. Era moreno. Segurava um pastor alemão nos braços e o cachorro com a língua para fora olhava para outro lado.

Flávio usava, na foto, uma barba rala mas cerrada no rosto todo, tinha umas entradas um pouco acentuadas na cabeça mas era másculo, embora não fosse exatamente bonito, era alto e corpulento sem ser gordo, havia outra foto, a beira da piscina com os braços para cima fazendo aquelas poses tipo um halterofilista mas claramente não era o caso dele. A barriga peluda e os braços grossos me excitaram mesmo sem músculos aparentes parecia um homem forte.

- Tá aí... Parece um gostoso...

Ela me empurrou com o ombro. A gente combinou que eu dormiria na casa dela, e ela dormiria na minha casa, foi o que contamos para nossas famílias mas na verdade saímos da escola direto para a academia e no banheiro da academia a gente se arrumou e fomos para uma pracinha ali perto onde comemos , e esperamos os caras aparecerem.

Flavio vinha dirigindo e ao nós ver buzinou, o macho de Danda, era mais magro do que dava para ver na foto mas bem atraente e o meu, não deixava por menos, era grandão, do jeito que sempre me atraiu, a barba, a idade, e o tamanho, uma lapa de homem. Eu entrei no carro.

- Oi tudo bem? - falei.

- Melhor agora linda, prazer...

Coloquei logo os olhos no anelar dele, a marca de aliança não me enganava, "casado" safado. Danda e o cara começaram a se beijar adoidados.

Eles se desgrudaram e o cara perguntou do fundo:

- Meninas estão com fome? Querem comer antes?

Eram diretos pelo menos.

- Não gatinho, acabamos de comer um cachorro quente ali...

- Então vamos nessa, - disse Flávio. - Que cheiro gostoso Larissa.

- Você gostou?

- Acho que sim, deixa eu confirmar? - perguntou parando o carro em um sinal fechado.

Ele se inclinou para mim e enfiou o nariz no meu cangote, a ponta do nariz frio, e a barba arranhando me acendeu como uma arvore de natal.

Flavio vestia uma camiseta regata branca, chinelos e uma bermuda jeans. O sovaco bem a mostra peludo. Não sei dizer por que isso me excitou também, achei estranho mas estava curtindo a adrenalina da situação toda. Ele foi guiando o veículo para um bairro mais humilde de casas simples e entrou em uma rua de casa muradas, fechadas, apenas com portões de madeira na sua maioria. Ele estacionou em frente a uma casa dessas. Os muros altos e com cerca elétrica havia um estacionamento ao lado.

- Lar doce lar... - sorriu e batucou no volante.

Ele me entregou a chave e pediu no meu canto de ouvido.

- Abre pra gente...

Dandara e o Tiago estavam aos beijos no banco de trás. Ele investia contra o corpo dela sem o menor pudor. Senti o vento frio nas minhas costas nuas por causa do vestido, e nas coxas também nuas. Enfiei a chave na fechadura da porta de duas bandas do estacionamento da casa, e tirei o trinco, abrindo-as para dentro.

Flávio deu uma buzinadinha, e veio entrando, eu subi para o varandado da casa, que ficava um pouco afastada do portão. Dandara e Tiago, desceram sorrindo.

- Querem beber alguma coisa? - Flávio perguntou.

Mas tanto minha amiga quando o amigo dele estavam entretidos um com a boca do outro, e subiram entrando na casa, antes de nós, Fávio abriu espaço para eu passar primeiro, a casa estava vazia, havia apenas uma televisão na sala, e um colchão e algumas garrafas de cerveja no chão, umas toalhas, haviam quartos por um corredor que nem cheguei a ver porque Flávio me agarrou pro trás e me abraçou o calor do corpo dele em cima do meu me desmanchou inteira.

As mãos enormes e calejadas a barba grossa me arranhando o pescoço. Ele quase rasga a alça do meu vestido invadindo meu sutiã com a mãozona amarrando meu peito com voracidade. Tirou a camisa e me ergueu no colo, enchendo a minha boca com a sua língua. O cheiro do corpo dele me dominou, o valor do seu peito peludo e o peso do seu me amassando contra o colchão, ele olhou para mim deitada no colchão, eu estava de calcinha de renda vermelha vinho e um saltinho básico. O sutiã já tinha ido embora.

Ouvimos uns gritos abafados ecoando pela casa, e pensei em Dandara. Ele veio com a boca para meus peitos, senti um arrepio percorrendo todo meu corpo e acendendo minha boceta inteira, que já estava se derretendo na mão dele, que me invadia por dentro da calcinha.

Ele ficou entre minha pernas. Veio descendo com a boca até a altura do meu umbigo, abaixou a calcinha, e beijou minha boceta que eu havia depilado ainda na academia, antes de vir, não estava tão lisinha como a da Dandara que foi a lazer mesmo assim aquela boca molhada, aquela língua ousada me invadindo junto com os dois dedos que me foram invadindo. Ele interrompeu um pouco e olhou para mim.

- É virgem?

Fiquei rubra. O voluma nas calças dele já estava enorme. Eu passei o joelho ali e assenti.

- É um problema?

- De jeito nenhum... - respondeu e puxou minhas pernas encaixando a boca na minha boceta.

Eu arfei de prazer.

Ele tirou o short e a rola balançou pesadona entre as perna e sobre umas bolas de saco preto embora o pau duro com parte da cabeça roxa ainda dentro do prepúcio babasse em contrações. Ele me puxou para um abraçou de lado se encaixando atrás de mim. Ele me deu um tipo de "mata leão" por trás presando o peso do seu corpo contra o meu, meu joelho apoiava enquanto com a outra perna estirada abria um encaixe perfeito para ele se alijar atrás de mim e roçar a rola dura na minha boceta na altura do meu baixo ventre, eu sentia a cabeça da rola gorda, dura e babona, esfregando contra mim. Ele atrás mordia minha orelha chupava meu pescoço, deslizou a língua para dentro da minha boca, amassou meu peito e foi direcionando a rola para dentro de mim, não vou mentir, doeu, doeu para caralho!

Eu quase esqueci o que estava fazendo ali, e a dor não cedeu logo quando a rola duraça se alojou dentro de mim. Ele cobria minha boca e o grito que dei foi abafado. Flávio fodeu de leve esperando que eu me acostumasse àquela sensação de preenchimento e de corpo meio mole, entregue nos braços dele.

Sua língua alternava entre minha boca meu ombro e sua mão excitava minha vagina mesmo a fodendo de leve com a rola enterrada dentro de mim "porra a camisinha" eu pensei... Mas já era tarde e ele começava a se movimentar com mais força, estocando, ele me abraçou descendo o braço e aos poucos me colocando de quatro mas meus joelhos estavam tão moles que não consegui durar muito porque o peso do corpo dele era demais para mim, e as estocadas começavam a doer mais do que me fazer gemer. Ele tirou todo o pau de dentro e colocou e uma vez me segurando com um braço e estapeando minha bunda com a outra mão. Mão pesada pra caralho aliás!

- Rebola safada! Rebola no meu cacete.

Eu obedeci como pude, olhando para trás e vendo aquele homem imenso investindo contra mim, fazendo meu peitos sacodirem como mangas no pé, eu me apoiava nas mãos e mexia minha cintura e realmente o prazer foi me deixando mais leve. Era gostoso receber aquela rola toda dentro de mim. Mas não deixava de ser a minha primeira vez, e como tal, não aguentei resisti muito nessa posição e pedi para parar.

- Por favor... - gaguejei enquanto ele metia com tudo quase montando em mim já apoiado nos pés ao invés de nos joelhos como estava antes, nessa posição ele quase de pé parecia que era ainda mais pesado de aguentar. Já doía.

Ele deitou de barriga para cima e eu montei na sua rola, aí sim ficou gostoso de verdade!

Eu podia subir e descer como se estivessem em um brinquedo em um parque de diversão.

Flávio me puxou pela nuca e colou a boca na minha, aumentando as estocadas mesmo comigo em cima dele, começou a arfar, mas não gozou já eu não aguentei mais e soltei uma arfada de prazer que nunca havia sentido na vida até as pontas do meus peitos enrijeceram e minha vagina mordeu o pau do Flávio como uma boca morde uma linguiça suculenta!

Ele soergueu-se ficando sentado comigo sentado em cima dele, e me deitou de barriga para cima, colocou minhas pernas em cima dos seus ombros e eu vi estrelas!

Fui a lua, voltei, fui a marte, voltei!

Não sabia se chorava de dor, se gritava de prazer, era uma mistura doída das duas coisas.

Ele devia ter mais de cem quilos fácil embora por causa dos quase dois metros não parecesse, isso ficava bem evidente com seu cacete me comendo as tripas de tanto que metia. Eu só escutava nossas arfadas e o "pa pa pa pa pa" do seu corpo contra o meu, e assim, Flávio se curvou contra mim, e gozou, gozou dentro o canalha!

Senti a sua verga inchar e cuspir para dentro de mim!

Apesar de inconsequente eu estava no tapete de tão extasiada.

"Rola é uma delícia", pensei comigo mesmo, sorrindo de contentamento.

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