Eu não sabia dizer se estava mais feliz pela punheta que a Manuela tinha me dado no cinema ou pelas possibilidades que aquilo abria. Talvez as duas coisas.
Ela andava na minha frente com aquele vestidinho de verão ridículo, florido, quase infantil, balançando nos quadris. Eu via tudo. O contorno da calcinha, o jeito que ela apertava a bolsa contra o peito como se quisesse esconder que estava tremendo. Mas eu sabia.
Ali estava a primeira possibilidade. Clara, nítida, latejando. O ciúme dela por causa da Rafaela tinha desmontado qualquer resistência que fingia ter. Eu só precisei observar um pouco pra perceber. Manuela estava vulnerável. E eu... Eu pretendia usar isso.
Não de um jeito bonito. Eu queria aquilo que andava ensaiando há dias: enfiar meus dedos nela. Sentir a bucetinha dela por dentro, quente, molhada, feita pra me enlouquecer. Ver se ela ia ter coragem de dizer não quando chegasse a hora.
Enquanto ela destravava o carro, eu só pensei que não ia recuar. Não depois de tudo. Não depois do que ela me mostrou no escuro daquela sala.
Nós entramos no carro sem trocar palavra, como se qualquer frase pudesse fazer tudo desabar. O banco do motorista afundou sob o peso dela. O vestido subiu um palmo. Eu fechei a porta devagar, sentindo meu coração bater num ritmo tão idiota que quase ri de mim mesmo.
Ela levou a chave até o contato. Eu não deixei que girasse. Segurei o pulso dela. Quente. Um pouco trêmulo.
— Obrigado.
A voz saiu mais baixa do que planejei. Ela virou o rosto, confusa, com aquela cara de quem não queria admitir o que tinha feito.
— Pelo quê? — perguntou, sem me olhar de verdade.
— Pela punheta.
Silêncio. Longo. A respiração dela bateu no vidro. A minha, no pescoço dela.
— Ah… de nada? — disse por fim, mas soou como se quisesse se encolher no banco.
Eu segurei firme, só pra ela entender que eu não ia recuar. Me aproximei até meu queixo roçar o ombro dela.
— Você não tem noção — murmurei, quase rindo — do quanto eu sonhei com aquilo.
Ela continuou parada. Fingindo que não sentia nada. Eu sabia ler cada tremor.
— E conseguiu ser melhor… — continuei, encostando minha boca na dela antes que respondesse.
Beijei sem pressa. Sem pudor. Como se tudo fosse perfeitamente normal. E, no fundo, talvez fosse. Minha língua encontrou a dela com uma precisão que parecia ensaio. Me dei conta, no meio daquele beijo absurdo, que tudo tinha virado um jogo que eu estava decidido a ganhar.
E ela… ela estava pronta pra perder.
Ela interrompeu o beijo com um sobressalto ridículo, como se tivesse lembrado de repente que o mundo existia. Virou o rosto, mas não tirou a mão da minha.
— Se alguém nos ver? — sussurrou, olhando a rua vazia pela janela — Aqui é muito arriscado.
Eu não aguentei. Precisei soltar um sorriso de deboche.
— Ninguém vai olhar — repeti, imitando o tom dela, a voz rouca contra a pele do pescoço — E se olhar… melhor ainda. Vão saber que você é minha.
Ela fechou os olhos, como se eu tivesse enfiado um dedo dentro dela só com aquela frase. Quando voltou a me encarar, não disse mais nada. Só aproximou a boca da minha, entregue.
Beijei outra vez, agora com uma lentidão tão proposital que quase parecia piedade. A respiração dela ficou curta, tremida. Minhas mãos foram descendo. Primeiro o pescoço, depois os ombros, até encontrarem os seios sob o tecido fino. Apertei devagar, sentindo a forma exata deles contra minha palma. Ela se mexeu no banco, num protesto silencioso.
Desci mais. O quadril. O calor absurdo que vinha dali. Deslizei os dedos pela lateral da coxa nua, sem pressa, só pra marcar território.
Eu estava decidido. E ela sabia.
Minha mão desceu pela coxa dela, lenta, quase preguiçosa, mas eu já sabia exatamente onde queria chegar. Quando enfiei os dedos por baixo do vestido, a pele da parte interna da coxa estava quente, pulsando. Subi mais, sentindo o tecido úmido contra os nós dos dedos.
Ela arregalou os olhos. A voz saiu num fiapo, dividida entre susto e expectativa. Ela prendeu minha mão com a coxa, num movimento ambíguo — era um ‘não’ ou um ‘mais devagar’?
— O que… o que você tá fazendo?
Inclinei o rosto perto do dela, até sentir o nariz roçar seu queixo.
— Só retribuindo — murmurei, como se fosse a coisa mais banal do mundo — Vai dizer que não quer?
O peito dela subia e descia rápido. O silêncio durou tempo suficiente pra eu sentir o latejar dela contra meus dedos.
— Sim… — engoliu seco, e a voz quebrou no meio — Eu quero. Muito.
Sorri. Levei a outra mão ao rosto dela, pra obrigá-la a me encarar.
— Imaginei — disse, passando a ponta do dedo lentamente pela calcinha molhada, como se eu precisasse confirmar — Pelo estado da sua calcinha, tava óbvio.
Deslizei a ponta do meu dedo bem devagar, contornando o volume quente e encharcado que se formava no centro da calcinha dela. A renda úmida grudava na pele, revelando o desenho da vulva de um jeito que parecia quase pornográfico. Eu senti tudo. A textura macia dos lábios, o inchaço latejante, a quentura que subia pela minha mão como um aviso de que ela estava pronta para qualquer coisa.
Ela soltou um gemido curto, que tentou transformar em um suspiro contido. Ridículo. Ninguém disfarça esse tipo de entrega.
— Tá… tá me deixando louca — sussurrou, com a testa encostada no meu queixo.
— É? — apertei de leve, só pra sentir o jeito que o corpo dela estremecia — Então imagina como eu fiquei no cinema.
Passei o dedo bem no meio, sobre a fenda úmida, pressionando em círculos lentos. Cada volta arrancava outro soluço da garganta dela. O quadril mexia involuntário, buscando mais contato, mais fricção.
— Você… — a voz dela falhou — Você não vai… parar, né?
— Não até você implorar. — Apertei com mais força, sentindo o contorno do clitóris sob o tecido molhado.
Ela arqueou as costas, empurrando a buceta contra minha mão, e mordeu o lábio tão forte que quase sangrou. Os olhos ficaram vidrados, úmidos, como se ela estivesse prestes a chorar de tesão.
— Fala pra mim — baixei o tom da voz até virar um sussurro áspero — Tá gostando de sentir meus dedos aqui?
— Sim… — ela fechou os olhos, tremendo — Por favor…
— Por favor o quê? — continuei massageando, agora mais rápido, sentindo a calcinha ficar quase transparente de tanto líquido.
— Por favor… não para… — a voz dela veio engasgada, o peito arfando como se tivesse corrido uma maratona — Eu preciso…
— Eu sei o que você precisa — rosnei no ouvido dela — E eu vou te dar.
Segurei a lateral da calcinha dela com cuidado — quase uma piedade que não me pertence — e a puxei devagar, só o bastante para abrir espaço. O calor que subiu pelo meu punho parecia uma febre compartilhada.
Ela mordeu o lábio com tanta força que achei que fosse se ferir.
— Você… — A voz dela falhou. Um gemido envergonhado escapou antes que conseguisse continuar. — Miguel…
A ponta dos meus dedos roçou direto na pele úmida. A sensação era quente, absurdamente macia, como encostar num segredo. E era mesmo. Meu segredo. O dela também.
— Só queria ter certeza — murmurei perto do ouvido dela. — Que isso tudo não foi… sei lá… imaginação minha.
Ela soltou o ar, tremendo. Eu comecei a deslizar devagar, explorando cada contorno, do clitóris ao sulco que se formava quando eu afastava um pouco mais os lábios da buceta. Cada vez que eu subia com o dedo, sentia a pulsação acelerada.
Ela arqueou o quadril, tentando se conter e falhando de um jeito patético e lindo.
— Você… não tem… noção — ela conseguiu balbuciar, enquanto eu circulava o ponto mais sensível com uma calma calculada — do que isso… faz comigo…
— Eu tenho — retruquei, fingindo cinismo. — Você acha que eu não percebi a maneira como você se abriu toda pra mim?
Afundei um pouco mais. Os músculos dela se apertaram em reflexo. Era como se a cada movimento meus dedos ficassem mais fundos na vontade dela — e na minha.
Ela tentou fechar as pernas. Eu não deixei.
— Relaxa — sussurrei. — Quero sentir tudo.
Quando comecei a massagear em movimentos lentos, circulares, ouvi aquele som úmido que ninguém admite adorar. Um barulho que dizia a verdade que ela não teria coragem de confessar em voz alta.
Ela levou a mão ao meu ombro, cravando as unhas. O vestido subiu mais, revelando a calcinha torta, a pele arrepiada, o abdômen contraindo em espasmos.
— Assim… — Ela engoliu em seco. — Faz assim… não para…
Por um instante, pensei que eu fosse perder o controle e gozar só de ver ela nesse estado.
Mas não. Eu ia prolongar aquilo. Eu queria que ela lembrasse da minha mão dentro dela toda vez que pensasse em qualquer outro homem.
Eu queria que ela entendesse que era minha. E que nada mais importava.
Apertei de leve a parte interna da coxa dela com a outra mão, como quem avisa: Vai ser agora.
Deslizei o dedo para dentro devagar. O calor me envolveu de um jeito quase cruel, uma pressão úmida que parecia implorar para que eu afundasse mais. Eu ouvi o som — aquele estalo molhado, discreto, mas impossível de ignorar. O tipo de som que faz qualquer homem esquecer o resto do mundo.
Ela arqueou o pescoço para trás, os lábios entreabertos, a respiração em pequenos soluços. O peito subia e descia como se ela estivesse prestes a chorar ou gozar — ou os dois.
— Meu… Deus… — murmurou, num fio de voz.
Fui empurrando mais fundo, sentindo a resistência ceder até virar pura entrega. A cada movimento, minha mão ficava mais úmida. Melada mesmo. Eu queria guardar aquela sensação na memória pra sempre.
— Você tá sentindo ? — perguntei, encostando a testa na dela. — Como tá toda molhada pra mim?
O gemido que ela soltou não parecia humano.
Me permiti girar devagar, experimentar cada centímetro por dentro dela.
— Não faz isso… — sussurrou, tremendo. — Eu… eu não vou aguentar…
— Vai sim — rebati, mais baixo, como uma ameaça íntima. — Vai aguentar tudo. Eu esperei tempo demais pra não aproveitar cada segundo.
O líquido escorria pela minha mão, quente, quase escandaloso. Eu sentia a pele dela tremer sob meus toques, as pernas querendo se fechar e ao mesmo tempo implorando por mais.
— Olha como você tá — provoquei, puxando o dedo devagar só pra esfregar na entrada antes de empurrar outra vez. — Toda molhada.
Ela não respondeu. Só jogou a cabeça pro lado, ofegante, o rosto corado, o corpo inteiro pulsando na ponta do meu dedo.
Eu sentia a pele dela arrepiar sob cada toque, um campo minado que explodia em silêncio. Os músculos dela contraíam e relaxavam, grudando e se soltando como se fossem parte de um ritual secreto — só nosso.
Ela tentou fechar as pernas, uma resistência que durou segundos. Mas a mão firme não deixou, manteve a porta aberta. Queria marcar território, deixar claro que era minha vez de comandar.
O cheiro dela invadia minhas narinas — mistura agridoce de desejo, suor e algo cru, quase animal.
— Você tá gostando? — perguntei com a voz baixa, cheia de ironia, só pra atiçar.
— Sim — respondeu com a garganta seca, quase sussurrando.
A boca dela se abriu e fechou como se buscasse palavras melhores, mas só saiu um suspiro desesperado, que me fez sorrir por dentro.
Deslizei o dedo mais devagar, sentindo a pulsação dela respondendo, a pele arrepiando na ponta dos meus dedos como se implorasse: “Vai mais fundo.”
— Tá toda melada, Manu. — Eu não precisava dizer mais. Ela já sabia.
Ela puxou meu rosto com força pra perto e me beijou, desesperada, como se fosse a última coisa a fazer antes do mundo acabar. A boca quente, molhada, e a língua se entrelaçando na minha, quase gritando: “Fica.”
Fiquei ali, controlando o ritmo dos dedos, aproveitando cada som, cada tremor, cada suspiro roubado. Era o domínio de uma entrega que não era só física — era a mistura amarga do medo, da necessidade, do jogo que a gente jogava há dias e que agora desabava em puro caos.
Eu enfiei o dedo mais fundo, com cuidado de quem sabia exatamente o que queria tocar. E toquei. Aquele ponto com uma textura diferente, mais rígida, que parecia pulsar na minha ponta. O ponto G. Eu quase gargalhei, num riso baixo, seco, porque parecia mentira que ela deixava eu fazer aquilo ali, no carro, no meio do estacionamento.
A cada vez que eu pressionava aquele ponto, ouvia o som molhado — uns estalos úmidos que não teriam como negar nada. Queria que ela mesma ouvisse, que entendesse o quanto estava entregue.
— Tá ouvindo isso? — murmurei contra o pescoço dela. — É você. Desse jeito por minha causa.
O quadril dela deu um pulo, quase batendo no volante, e a respiração virou um soluço quente na minha orelha.
— Miguel... para... — Ela não queria que eu parasse. Eu sabia.
— Para? — enfiei mais um pouco, massageando devagar.
— Por... por favor... — As coxas dela tremeram quando rodeei o ponto G com a ponta do dedo, circulando, apertando, soltando.
Eu sentia os espasmos dela nas minhas juntas. Sentia a umidade escorrer na palma da minha mão. E cada vez que eu mexia ali, o barulho ficava mais escandaloso. Tinha algo quase obsceno no som. Quase bonito.
— Tá toda melada... — sussurrei, mordendo de leve a orelha dela. — Vai gozar no meu dedo, não vai?
Ela fechou os olhos com força, os lábios trêmulos. Mordeu o próprio punho, tentando abafar um gemido que não cabia mais no peito.
Eu curvei o dedo de novo, lento, só pra sentir o interior dela contrair num pulso.
— Fala. Eu quero ouvir.
— Eu... — a voz quebrou. — Eu vou...
Pressionei mais firme, e os estalos ficaram tão altos que me deram uma sensação de vitória. Como se ela estivesse se desmanchando inteira só pra mim.
Ali, com meu dedo enterrado nela, senti que era um rei. Ou um crápula. Talvez os dois.
Mas não importava. O que importava era o jeito como ela arfava meu nome e tentava não explodir.
Ela não aguentou mais ficar encostada no banco. O corpo dela cedeu de um jeito quase triste de tão bonito — foi se inclinando pra frente, os cotovelos batendo no volante, a testa afundada ali como se precisasse se esconder do que sentia.
— Manu... — eu murmurei, sem parar de mexer o dedo dentro dela, cada vez mais fundo, cada vez mais rápido. — Olha pra mim.
Ela não olhou. Só gemeu rouco, um som engasgado que vibrou nos ombros dela. As pernas tremeram. A calcinha ainda presa de lado, a abertura da buceta toda escancarada pra minha mão. A cada estocada do meu dedo, eu sentia as paredes internas se contraírem, quentes, meladas, abraçando minhas falanges como se não quisessem soltar nunca mais.
Eu sabia que ela estava perto. O jeito que a respiração dela se tornou um soluço contínuo, a forma como o quadril fazia círculos pequenos contra minha palma, pedindo mais.
— Tá quase, não tá? — aproximei a boca da orelha dela, com aquele cinismo que eu não conseguia conter. — Vai gozar no meu dedo.
Ela sacudiu a cabeça. Talvez em negação. Talvez porque já não conseguia responder.
— Fala — insisti, afundando até a base do dedo e pressionando o ponto G num ritmo que eu sabia que seria insuportável pra ela. — Fala que vai gozar.
O corpo dela estremeceu inteiro, e aí eu senti. A primeira contração profunda, como um espasmo que me apertou com tanta força que precisei morder a língua pra não gemer junto.
— Miguel... — A voz dela saiu num fiapo — ...eu... eu tô...
Ela não terminou a frase. O gemido subiu da garganta rasgando tudo que ainda tentava parecer contido. O quadril dela sacudiu pra trás, empurrando minha mão. Eu não parei. Mantive a pressão firme no ponto G, os movimentos rápidos e circulares, até sentir a onda de calor se espalhar pela pele dela.
Ela gozou ali, inclinada contra o volante, os joelhos dobrando, a buceta se fechando e abrindo em torno do meu dedo. Eu senti o líquido quente escorrer pela minha palma, escorrer até meu punho. Os estalos ficaram mais baixos, misturados ao som úmido e irregular das contrações.
Eu não tirei o dedo. Segurei tudo, como se quisesse guardar aquela sensação só pra mim.
— Isso — sussurrei, aproximando o rosto do dela, que ainda estava virado pra baixo. — Assim. Goza toda no meu dedo.
Ela demorou uns segundos pra lembrar que tinha pulmão. Ficou ali, tombada no volante, puxando o ar em golfadas que faziam o peito dela tremer. O cheiro dela enchia o carro, e eu percebi que não tinha janela aberta o suficiente pra dissipar aquilo.
Quando ergueu o rosto, os olhos ainda estavam meio vidrados, o cabelo grudado na testa suada.
Eu aproveitei o silêncio besta que se formou. Com a maior pose teatral que consegui, tirei devagar meus dedos de dentro dela. A umidade escorreu pelo meu pulso. Ergui a mão, mostrando pra ela, antes de levar à boca.
Lambi com gosto, passando a língua entre as falanges, o olhar cravado no dela.
— Hum... bom.
O rubor subiu do pescoço dela até as bochechas, como uma chama que se espalhou rápido.
— Ah é? — A voz saiu num sussurro estrangulado, os ombros dela ainda arquejando.
— Sim — limpei o canto da boca com o dorso da mão, como se fosse a coisa mais normal do mundo. — Posso facilmente viciar nisso.
— Você... — Ela respirou fundo, tentando achar alguma dignidade. — ...você é doente.
— E você adora — dei de ombros, rindo, só pra vê-la revirar os olhos.
Ela encostou a testa no volante por tanto tempo que eu quase perguntei se estava bem. Quase
As pernas ainda sacudiam de leve, como se o orgasmo estivesse reverberando por dentro.
Estiquei a mão, passei os dedos pela lateral do rosto dela, recolhendo uma mecha de cabelo grudada na bochecha.
— Tá em condições de dirigir?
— Sim — ela soltou o ar devagar, a voz embargada, quase sem fôlego. — Só... — ergueu uma mão trêmula, como quem pede trégua — ...só me dá cinco minutinhos.
O peito dela subia e descia num ritmo descompassado. Os olhos semicerrados, molhados. A calcinha ainda torta, a parte interna da coxa brilhando no breu do carro.
Eu não respondi. Só fiquei olhando. Pensando em todas as outras vezes que eu faria ela perder o ar assim.
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