O irmão gêmeo safado do meu padrasto - 4

Um conto erótico de Fabio
Categoria: Gay
Contém 2768 palavras
Data: 13/07/2025 19:18:01

Arthur não esperou o convite para entrar e já foi entrando, colocando uma mala aparentemente bem pesada para dentro.

- Vou precisar me hospedar aqui por uns dias, pra fazer uns exames de rotina - ele comentou - o quarto de hóspedes ainda tem duas camas?

Heitor fez uma careta.

- O Binho está no quarto de hóspedes - ele falou meio ríspido e, se a intenção era fazer o Arthur desistir da ideia de se hospedar aqui em casa, ele falhou miseravelmente porque, ao escutar isso, o safado abriu um sorriso e falou:

- Tenho certeza que meu sobrinho não vai ser incomodar se eu usar uma das camas do quarto, afinal ele usa só uma- ele falou se dirigindo a mim.

"Sobrinho? Desde quando eu era sobrinho dele?" pensei, indignado.

- O Fabio vai dormir no quarto com a mãe dele e eu vou dormir no quarto com você - Heitor falou irritado.

Como assim eu ia dormir com minha mãe? Isso não fazia o menor sentido. Suspirei e não contestei, apenas botei de volta meu fone de ouvido e procurei me concentrar nas minhas tarefas.

O primeiro dia passou normalmente, tirando o fato de que tinha uma tensão no ar entre meu padrasto e seu irmão. Levei algumas coisas para o quarto da minha mãe para passar a noite lá. Acabei dormindo sozinho lá pois minha mãe ligou dizendo que estaria de plantão novamente hoje. Ela andava trabalhando mais que o normal. A verdadeira definição de workahollic.

Quando acordei no outro dia levantei e passei pela sala e lá estava o Arthur só de cueca sentado no sofá. Tive que me concentrar para desviar das suas pernas grossas e do volume que se formava na sua cueca branca. O engraçado era que ele é meu padrasto eram idênticos, mas de alguma forma eu conseguia diferenciá-los tranquilamente.

- Porra, Arthur. Só de cueca na sala? Minha mãe pode chegar a qualquer momento - briguei com ele e o safado continuou lá, como se não se importasse com isso.

- Relaxa, sobrinho. Seu pai me falou que sua mãe avisou que só chega em casa após o almoço.

- Sobrinho? Que intimidade é essa? - eu o repreendi. Ainda estava com raiva dele por ter mandado o vídeo dele me fodendo pro meu padrasto.

- Intimidade? Cara, eu já comi seu rabo e já gozei na sua boca. Quer mais intimidade do que isso?

- Vai se fuder, Arthur. Você acabou com a minha relação com o Heitor quando mandou aquele vídeo.

- Eu prefiro te fuder. E que história é essa que eu acabei com a relação de vocês? Meu irmão tá morrendo de ciúmes de você comigo. Aposto que ele te fudeu gostoso depois que viu o vídeo. Você deveria me agradecer, graças a mim você teve a pica que você sempre quis- ele falou e passou a mão na sua mala.

O Heitor tava com ciúmes de mim? Isso não fazia muito sentido pra mim. Ele passou dias frio comigo. Mas também a possibilidade não era totalmente descartável, uma vez que ele me tirou do quarto de hóspedes pra que eu não dormisse com o Arthur.

- Inclusive, eu sei como você pode me agradecer - ele passou, passando sua mão novamente por cima do seu caralho que já estava duro - Você pode me agradecer me dando uma mamada daquelas que você me deu na cachoeira. É bom que você já toma seu leitinho do café da manhã.

Tive que reunir todo meu autocontrole pra não mamar aquele macho delicioso que estava pedindo uma mamada e dizendo que iria gozar na minha boca.

- Você é louco. Eu não vou mamar você. E além do mais o Heitor está em casa hoje. Acho que a última coisa que ele iria querer ver seria eu te mamando aqui na sala da casa dele.

- Cara, deixa de neurose. O Heitor saiu. Ele não tá em casa. Aproveita e vem me mamar - ele falou e tirou o caralho para fora da cueca.

Achei estranho o Heitor sair assim logo no dia da sua folga. Como eu disse anteriormente, ele não tinha costume de sair de casa quando estava de folga, e ainda por cima tão cedo.

"Foda-se", pensei e ajoelhei na frente daquele pauzão, que pulsou assim que eu me aproximei. Não perdi muito tempo e abocanhei aquele cacete.

- Caralho, que boquinha gostosa. Você me deixou morrendo de saudades dessa mamada gostosa - ele gemeu alto enquanto eu tentava engolir aquela vara enorme.

Continuei mamando ele por uns 5 minutos e ele gemia alto, fudendo minha boca. Eu estava completamente concentrando em dar prazer para Arthur que nem percebi quando Heitor chegou na sala.

- Puta que pariu, vocês dois são uns putos mesmo. Nem adiantou eu separar vocês. Arthur, você não consegue conter esse seu pau na cueca? Não pode poupar nem meu enteado? - ele falou e identifiquei na sua voz um misto entre raiva e tesão. Arthur deu um sorriso safado como se orgulhasse do seu instinto de macho fodedor de cu. Heitor continuou: - ... E você? Não pode ver um cacete na sua frente que você já quer dar né? - ele falou se direcionando para mim.

Antes que eu pudesse responder alguma coisa, Heitor abaixou meu calção, revelando minha bunda lisinha. Ele deu um tapa forte na minha bunda. Senti minha nádega arder e aquilo me deu um tesão enorme. Meu cu piscou involuntariamente.

- Esse putinho tá doido pra receber vara nesse cuzinho. O cu até piscou - ele falou e eu pisquei meu cu novamente, como que em um convite para ele. Ele desferiu outro tapa mais forte na minha nádega.

- Ahh - gemi de prazer e dor.

- Calma aí, irmão. Desse jeito você vai adoecer o garoto - Arthur falou.

- Ah, então agora você se importa com ele? Achei que ele era só um putinho pra você descarregar sua porra nele. Relaxa, Arthur. O safado tá gostando. Tá gostando não tá seu puto?

- Uhum...Me fode, por favor - pedi, tirando por um breve momento o pau do Arthur da boca.

Heitor se agachou próximo a mim e ficou com a cara na altura da minha nádega. Fiquei apreensivo esperando sua língua no meu buraquinho, mas isso não aconteceu. Ele simplesmente cuspiu no meu cu e enfiou todo seu cacete de uma vez só. Gemi alto, fazia tempo que eu não dava meu cu e receber aquela tora enorme de uma vez quase me fez desmaiar.

- Aguenta. Tu não queria piroca? Agora tu tem duas - o Heitor falou. Olhei para o Arthur e ele tinha uma expressão de surpreso. Acho que ele nunca viu o irmão daquela forma. O Heitor continuou socando fundo sua pica em mim e puxou meus cabelos, tirando minha boca do cacete de Arthur, mas logo em seguida sua mão forçou minha cabeça a descer novamente para o caralho do seu irmão.

Aquilo me deu um tesão indescritível. Eu estava alí, na sala de casa, com o cacete do meu padrasto todo enfiado no cu e o safado ainda estava controlando o ritmo do boquete que eu estava fazendo no seu irmão.

- Vai sentar no pau dele - Heitor ordenou e eu obedeci.

Sentei no colo do Arthur e meu cu encaixou perfeitamente na sua vara, sem dificuldade. Afinal o Heitor já tinha aberto meu cu com suas estocadas firmes.

- Isso, cavalga vai - o Arthur falou finalmente. Ele ainda parecia chocado com a postura meio violenta do irmão, mas agora seu tesão parecia maior. Comecei a rebolar gostoso no pau do Arthur. Como uma dança sensual eu subia e descia em seu pau, rebolando, tentando fornecer um espetáculo de erotismo para o Heitor que nos observava.

- Agora que eu vou ver se tu gosta mesmo de pica - Heitor falou e se posicionou atrás de mim, forçando sua pica para dentro do meu cu, se juntando a pica do seu irmão que já estava dentro de mim

- Porra, Heitor. Nossos paus são muito grandes. A gente vai rasgar o moleque no meio - o Arthur falou preocupado.

- Vai nada. Esse puto nasceu pra levar pirocada. Relaxa - ele falou e continuou forçando mais o seu cacete para dentro de mim.

Estava sentindo muita dor, mas ao mesmo tempo estava sentindo um tesão incontrolável. Nunca imaginei que algum dia teria duas picas dentro de mim, ainda mais que essas picas seriam do meu padrasto gostoso e do seu irmão gêmeo. Aquela situação estava muito excitante, ter dois paus dentro de mim. O suor dos nossos corpos parecia se combinar com um lubrificante de uma engrenagem que funciona perfeitamente em um movimento erótico que estava me rasgando. Era isso o que estava acontecendo: aquelas duas pirocas estavam me rasgando, mas eu não me importei com nada disso na hora, pois estava também delirando de prazer.

- Ah, caralho, vou gozar - o Arthur anunciou, enchendo meu cu com sua porra.

O Heitor tirou o pau de dentro de mim e pude ver que seu pau estava todo melado com a porra do seu irmão.

- Limpa - ele falou, apontando para o seu cacete e assim o fiz. Lambi toda aquela extensão daquele caralho, limpando a porra do seu irmão que estava no seu pau. - Abre a boca pra tomar leitinho, vai - ele ordenou e eu comecei a chupar a cabeça do seu pau, esperando pelo seu gozo.

- Ahhhh, que boca gostosa, toma leite vai. Engole essa porra todinha - ele falou e enviou seu pau fundo na minha garganta. Senti suas jatadas fartas de porra e engoli tudo.

Assim que ele terminou de gozar, percebi que sua postura mudou completamente. Senti algo como arrependimento brotar no seu olhar. Fiquei triste porque eu percebi que, assim que o Arthur fosse embora, as coisas voltariam a ser como era antes e o Heitor voltaria a ser frio comigo.

- Heitor, preciso falar com você as sós - o Arthur falou e eu entendi o recado, me retirando da sala. Na verdade eu fingi que sai da sala e me escondi para escutar o que eles iriam conversar.

- O que acabou de acontecer? - Arthur questionou.

- Uma foda. Só isso - o Heitor falou seco.

- Cara, tem algo diferente em você. Você não costuma ser agressivo assim. Eu já estive no mesmo lugar que você. Eu sei que você está gostando do moleque, mas está se recusando a aceitar isso.

- Eu? Gostando dele? Eu sou macho, Arthur. Não viaja. Gostar de fuder ele não quer dizer que eu gosto dele - ele falou meio agressivo.

Ao escutar isso lágrimas involuntárias caíram pelo meu rosto. Mas o que eu esperava? Viver um romance com meu padrasto hétero?

- Eu já estive no mesmo lugar que você está agora. Perdi o grande amor da minha vida porque estava muito preocupado no que as outras pessoas pensariam. Aos poucos fui me tornando uma pessoa amarga. Nunca mais amei ninguém da mesma forma. Claro, eu ainda amo fuder. Mas não é a mesma coisa de ter uma pessoa do lado que você realmente quer do lado.

- ...Josefino? Ele foi o grande amor da suas vida? - Heitor perguntou.

- Sim. E eu deixei ele sair da minha vida, por puro preconceito. Penso muito em como estaria feliz com ele se não tivesse sido tão estúpido para perceber antes que fosse tarde demais. Enfim, não quero que você cometa o mesmo erro que eu. Então pense bastante no que você vai fazer, para não passar o resto da vida arrependido como eu.

A confissão do Arthur me deixou chocado. Aquele machão tava todo emocionado na sala, confessando que o grande amor da sua vida tinha sido outro homem.

Saí de fininho para o quarto. Precisava digirir a quantidade de informações que eu tinha escutado. Em torno de uns 10 minutos depois, escutei batidas na porta, era o Heitor, o que me surpreendeu bastante

- Acho que te devo um pedido de desculpas - ele falou, meio envergonhado.

- Você não me deve nada, nunca deveu - eu falei meio ríspido. Suas palavras ainda ecoavam na minha cabeça.

"Gostar de foder ele não é a mesma coisa que gostar dele"

- Posso perguntar uma coisa?

- Pergunte duas - falei, ainda meio ríspido.

- Você gosta do Arthur? - ele falou e me encarou, esperando a resposta.

Nesse momento eu liguei o "foda-se" e resolvi botar para fora tudo o que eu sentia há muito tempo.

- Nunca foi sobre o Arthur. Sabe por que eu transei com seu irmão? Eu transei com ele por que sempre quis transar com você. Quando eu dei pra ele, imaginava que você que estava me fudendo. A verdade é que eu sou apaixonado por você desde o primeiro dia que te vi. O tempo foi passando e essa paixão não passava. Eu me convenci por um breve tempo de que eu só tava confundindo as coisas. Que eu te amava porque você foi um pai que nunca tive. Mas a verdade era que meu amor por você era muito além disso, eu queria que você fosse meu macho. Mas eu sei hoje que isso nunca vai acontecer, eu escutei o que você falou para o seu irmão hoje. Que você não gosta de mim. Você gosta de me fuder. E, por mais que transar com você seja muito gostoso, não consigo aguentar todo o gelo e indiferença que você provavelmente me dará. Isso sem contar que é errado isso que estou fazendo com minha mãe também. Por isso já me decidi, estou saindo dessa casa hoje.

- O que? Você vai sair daqui? Você não pode...

- Por que não posso?

- Porque... - ele ficou meio mudo por infinitos 3 segundos e então me puxou para perto dele e me deu um beijo longo - Não posso deixar você ir porque eu te amo também.

Nós beijamos novamente e quando percebi já estávamos sem roupa novamente. Nossos paus roçavam um no outro em uma luta de espadas deliciosa e nossos paus babavam loucamente.

- Acho que não aguento seu pau agora. Meu cu ainda estava bem dolorido - falei e ele assentiu com a cabeça.

Ficamos nessa brincadeira gostosa de nos beijarmos pelados e roçarmos nosso cacete. Apesar de não haver penetração, esse contato dos nossos corpos era extremamente erótico. E, após alguns minutos, nós dois gozamos e deitei com minha cabeça em seu peito. Queria que o tempo congelasse naquele momento, pois nunca tinha sido tão feliz. Mas, infelizmente, não podíamos nos dar o luxo de ficarmos alí e sermos pegos pela minha mãe.

Os próximos dias foram um sonho. O Arthur voltou para a sua casa. Minha mãe continuava trabalhando muito e quase não parava em casa. Então eu ficava com meu padrasto gostoso(e agora amante) só para mim. Transamos em todos os cantos da casa: transamos no quarto, na sala, na cozinha, na escada, na garagem... Era como se estivéssemos compensando todo tempo perdido.

Além do sexo, fazíamos coisas de casal também. Tínhamos nossos jantares românticos, passávamos horas conversando, assistíamos filmes juntos(por mais que a maioria dos filmes nem terminávamos, porque eu sempre assistia com a cabeça apoiada em seu colo e seu garotão sempre acordava e acabávamos transando.

Mas, como diz o ditado, "Tudo que é bom dura pouco". Minha felicidade estava com os dias contados e isso ficou claro em um dos raros dias em que minha mãe estava em casa. Ela chegou em casa cantarolando uma música, que não consigui identificar e me chamou para conversarmos.

- Preciso te contar um babado - ela falou, super alegre e exibiu sua mão esquerda, onde no dedo anelar tinha um lindo anel com uma pedra azul linda - estou noiva.

Naquele momento meu mundo desabou. Como o Heitor tinha sido capaz disso. De dizer que me amava e me tratar como seu namorado por todos esses dias?

Eu sabia que eu que era o errado da história. Estava dando para o meu padrasto. Traindo a confiança da minha mãe. Não tinha como eu esperar um final feliz dessa história.

Como a eterna Marília Mendonça disse "Amante não tem lar/Amante nunca vai casar". O que eu esperava? Que meu padrasto fosse simplesmente largar minha mãe e assumir seu romance comigo?

- O Heitor nem co-comentou algo comigo - eu falei gaguejando com a voz mais trêmula do que eu pretendia - Parabéns para vocês. Que vocês sejam muito felizes - eu emendei para tentar disfarçar a minha tristeza, mas por dentro eu sentia que meu coração tinha se estilhaçado.

O Heitor me levou ao céu nas últimas semanas. Mas hoje ele tirou meu chão.

[Continua...]Olá, pessoal

Primeiramente gostaria de agradecer os comentários. Vocês me motivam a continuar escrevendo. Espero melhorar cada vez mais e trazer histórias melhores e mais envolventes para vocês.

Peço que desculpem-me pela demora em postar essa parte 4.

Essa é a penúltima parte do conto, espero que gostem.

Beijos, abraços e até a parte 5(Final)

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Comentários

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Claro que tua mãe não é uma mulher que trabalha muito, pelo nenos nos hospitais. Tua mãe tem outro que ela passa as noites transando e mente para Heitor e para ti dizendo que dará plantões. Ou seja, você passa as noites cavalgando em Heitor,e tua mãe faz plantões cavalgando na caceta de outro macho que a pediu em noivado. Tudo resolvido...

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Muito bom e excitante!! Mas ainda em dúvida dessa atitude do Heitor… Ansioso pro próximo capítulo.

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AFINAL DE CONTAS O QUE HEITOR ESTÁ TENTANDO FAAZER? NÃO ENTENDI AINDA. VEREMOS AS CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS, AQUI SUPER ANSIOSO.

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