Em uma noite de domingo, a chuva torrencial, batia contra a janela do quarto principal da casa, criando o cenário perfeito. O ar estava carregado de desejo. Sob a cama, três corpos nus se envolviam em um entrelaçamento primitivo.
Lúcia, de 50 anos, 1,69 cm, olhos castanhos, com seus cabelos castanho-claros na altura do busto, despenteados e olhos fechados em excitação, rebolava a buceta sobre a boca de Juliano, 28 anos, 1,78 cm, olhos castanhos, cabelo preto, corpo jovial, que a devorava com uma fome insaciável. Seus lábios ágeis chupavam cada cantinho da intimidade da cinquentona, alternando entre a buceta úmida e o cu contraído, arrancando gemidos roucos, que se misturavam ao som da tempestade torrencial.
Ao lado, Bruna, de 32 anos, 1,70 cm, olhos castanhos, cabelos longos e aloirados caindo sobre os ombros, que se encontrava de quatro, movia-se em cadência, sugando o pênis de Juliano com uma intensidade absurda, que revelava sua experiência e fome.
Seus lábios carnudos e rosados cercavam o pau dele, ao mesmo tempo que a língua brincava com a cabeça do membro, soltando gemidos guturais do homem. O ar sob a cama mantinha aromas e ruídos, em um encontro de corpos sedentos de desejos proibidos.
Juliano, com o corpo bonito e olhos castanhos reluzindo de prazer, dividia sua atenção entre suas companheiras. Suas mãos ágeis passeavam pelas curvas deliciosas de Lúcia, apertando os seios duros e beliscando os mamilos eretos, enquanto a boca trabalhava incansavelmente.
Bruna, por sua vez, movia-se com uma putona felina, o corpo atlético tensionado em um arco perfeito, os músculos das costas contraídos, seguia se entregando ao prazer.
— Mais fundo, Jú — Lúcia pediu, rindo e sussurrando, a voz e cheia de vontade. — Quero sentir sua língua no meu cuzinho.
Juliano obedeceu, afundando a língua no cuzão dela, enquanto os dedos dedavam a xoxota úmida. Lúcia gemeu, rebolou, o corpo tremendo em prazer, as unhas cravando nas almofadas do colchão.
Bruna, ao lado, acelerou o ritmo do boquete, sugando a rola de Juliano com muita vontade, que refletia sua excitação.
— Também quero, pessoal. Vamos trocar? — Bruna disse, a voz ofegante, entrecortada. — Quero sentir sua boca, Juliano.
Eles se moveram em um ballet erótico, trocando posições com muita naturalidade, que só a intimidade e o desejo podem proporcionar.
Bruna sentou-se sobre o rosto de Juliano, o ânus e a vagina expostos, livres para sua boca gulosa. Bruna rebolava, gemendo alto, alisando os próprios seios. Juliano a lambia e chupava, os dedos penetrando a buceta dela em uma cadência frenética.
Lúcia, agora de quatro, pegou o pênis de Juliano, olhando para ele com desejo:
— Minha vez — ela murmurou, levando o membro à boca.
Mulher experiente, sua língua abrangia a cabeça do pênis e suas mãos massageavam os testículos. Juliano gemeu, o corpo tensionado. Bruna, acima dele, agora rebolava o cu com mais força, buscando o orgasmo. O som de gemidos e suspiros se misturava à chuva forte que continuava a cair lá fora.
Lúcia soltou o pênis de Juliano e olhou para ele com um sorriso promiscuo, dizendo:
— Agora quero este pau dentro de mim — ela disse, posicionando-se sobre ele.
Em um movimento ágil, Lúcia sentou-se no pênis ereto, cavalgando-o com uma sagacidade, que deixou Juliano sem ar.
Seus belos seios sacudiam a cada ação, ao mesmo tempo que ela se movia para cima e para baixo, os cabelos castanhos caindo sobre o rosto.
Bruna, ao lado, os observava com desejo. E Juliano continuava chupando o cu dela, puxando-a para si.
— Amo chupar seu cu, Bruninha — ele disse. — Agora vou te dar o que você merece.
Bruna se aproximou e ficou de quatro esperando, o corpo dominado em expectativa. Lúcia, ainda cavalgando Juliano, inclinou-se para frente, tocando a bunda, depois lambendo o ânus de Bruna.
Ela gemeu, as mãos apertando as almofadas, ao mesmo tempo que Lúcia introduzia o dedo no ânus da moça, preparando-a para o que estava por vir.
— Agora vem Juliano — Bruna segredou pedindo, a voz em necessidade.
Juliano se posicionou atrás dela, o pau ereto apontando para o ânus de Bruna. Em um único movimento, ele a penetrou, encaixando o membro completamente. Bruna suspirou alto, o corpo tremendo.
O rapaz começava a estocá-la com força, levando-a mais perto do orgasmo. Lúcia, ao lado, observava os filhos, jogando sua saliva no pênis em movimentos, para deslizar melhor. Ela se masturbava, os dedos movendo-se em um compasso acelerado na vagina.
— Meti mais rápido, Juliano — Bruna pediu, a voz ofegante, o corpo balançando. — Quero sentir você me fodendo com tudo.
Ele obedeceu, aumentando a cadência, os quadris batendo contra as nádegas dela. Lúcia, em uma mudança de corpo, inclinou-se para frente, jogando mais cuspis no pênis de Juliano, lubrificando-o ainda mais. O som da pele batendo contra a pele enchia o cenário, misturando-se aos gemidos de Bruna, aos suspiros de Lúcia, e a chuva lá fora.
— Agora é a minha vez — Lúcia disse, posicionando-se de quatro. — Quero sentir você entrar no meu cuzinho, meu filho.
Juliano não titubeou, retirando o pau do ânus da irmã, e numa única estocada, penetrando no orifício da mãe. Lúcia gemeu, o corpo tensionado, enquanto o filho começava a estocá-la, cada investida, levando-a ao limite.
Bruna, agora deitada de pernas abertas na frente da mãe, recebeu linguadas na bucetona, os olhos reluzindo de desejo, e, ao mesmo tempo que Juliano, fodia com força o ânus da sua mãe.
O gozo se aproximava, inevitável e devastador, acelerou a estocada, os movimentos tornando-se mais primitivos. Lúcia e Bruna gemiam em uníssono, os corpos balançando, enquanto ele se preparava para o final.
— Preparem-se, suas putas, porque vou gozar. — Ele avisou.
Juliano estocou profundamente a mãe por uma última vez, e retirou o pau do cu dela, posicionando-se de pé entre as duas mulheres, que se ajoelharam. O cacete ereto pulsava, pronto para liberar o deleitação acumulada. Mãe e filha, ofegantes e cobertas de suor, olhavam para ele famintas, com o olhar cheio de expectativa.
Mas, no momento em que Juliano estava prestes a gozar, a porta do quarto se abriu repentinamente com a ajuda do vento, interrompendo o momento mais aguardado. A luz do corredor invadiu o cenário sob a cama, revelando três corpos nus, ofegantes de três pecadores. A chuva continuava a cair lá fora, e o que aconteceria a seguir foi uma ‘chuva’ de sêmen jorrando no rosto, nos olhos, na boca de Bruna e Lúcia.
Elas terminam chupando o pau de Juliano, até que não saísse uma gota de sêmen. A cama ainda gemia sob o incesto que acabara de acontecer. Lá fora, muita água e vento. Dentro, os corpos de Mãe e filhos ainda agitava sob o calor.
Lúcia ficou no meio dos filhos. A pele dourada pela meia-luz do abajur, os seios suados e melados de sêmen fresco, ainda arfando sob o lençol desarrumado, e o olhar lento, mas faminto.
Seus dedos brincavam preguiçosamente com os cabelos castanhos de Bruna, deitada sobre seu peito direito, os olhos semicerrados, os lábios marcados por mordiscadas.
Juliano, o caçula, estava deitado do lado esquerdo, nu. Os dedos da mão esquerda tocavam os lábios vaginais de Lúcia, porém, por vezes seus dedos deslizavam no interior da mãe. Ele sorria — aquele sorriso malandro, de moleque, de quem não sabia se queria dormir ou começar tudo de novo.
— Eu ainda tô tremendo… — Bruna falou baixo, com a voz rouca de prazer. — Cês têm ideia do que a gente acabou de fazer?
— Tenho, sim — respondeu à mãe, acariciando os seios dela. — E faria tudo de novo. Como fazemos há doze anos.
Bruna riu, um riso baixo e debochado. Subiu a mão pela barriga de Lúcia até encontrar um dos seios. Apertou devagar, provocando um leve arrepio. — Você é a melhor mãe do mundo, sabia?
Juliano levantou uma sobrancelhae exclamou. — Tenho a melhor família entre todas as outras.
Lúcia virou o rosto pra ele, os olhos cheios de desejo. — Você é o nosso homem, meu bem. — Aquele que bate na nossa porta todas as noites. E ainda tem a ousadia de nos enlouquecer.
Juliano se aproximou e beijou a mãe. Foi um beijo lento, quente, sem pressa de acabar. Quando soltou os lábios dela, já estava com a respiração pesada outra vez, então ele disse:
— ‘Quero que vocês duas me chupem agora.’ — E escorregou as mãos entre as pernas da mãe e da irmã, arrancando delas um gemido.
Bruna se esticou por cima de Lúcia e beijou seu irmão também, um beijo molhado, proibido, cheio de saliva e segundas intenções.
— É hoje que a gente não sai dessa cama. — Disse Bruna, tocando no cacete mole do seu irmão.
A tempestade continuava a cair lá fora, mas ali, entre lençóis bagunçados, havia uma família diferente das outras. Era a gravidade de um amor que não obedecia às regras da sociedade.
Lúcia os envolveu com os braços e sussurrou:
— Vamos fazer tudo de novo, se quiser, meu filho. Só que mais fundo. Mais forte. E sem pudor ou limites nenhum.
Os filhos assentiram e sorriram para a mãe. A noite ainda era longa, e o desejo, insaciável. Juliano ficou deitado de costas, o peito subindo e descendo devagar, os olhos entreabertos, observando as duas mulheres que se moviam em um ritual profano.
Bruna deslizou primeiro, os cabelos soltos roçando a barriga dele, a boca aberta, úmida, faminta. Beijou o abdômen do seu irmão, sentindo cada contração involuntária do corpo dele.
A mãe veio logo atrás, seus olhos castanhos cintilando sob a luz do abajur. Ajoelhou-se ao lado de Bruna, passou a língua lentamente pela virilha do filho e sorriu ao ouvir o suspiro profundo que ele soltou. Era o tipo de prazer que ela sabia provocar — antigo, refinado e cruel de tão bom.
Bruna o masturbou com uma das mãos e meteu o pau na boca devagar. Enquanto isso, Lúcia beijava e mordiscava os quadris dele, de um modo nada maternal, como quem queria prolongar o tormento. Juliano gemeu, jogando a cabeça pra trás no travesseiro, os dedos agarrando o lençol. O cheiro de sexo incestuoso no ar era espesso, doce, animal.
— Vocês vão me matar assim… — disse ele gemendo, a voz embargada de puro desejo.
A irmã ergueu os olhos, com aquele olhar atrevido de menina que sabe exatamente o que está fazendo.
— Não queremos te matar, amor… — disse ela, com a voz baixa e aveludada. — Só te viciar um pouco mais em nós.
Lúcia então assumiu a vez, profunda, firme, enquanto a filha se apossava dos testículos do irmão, passando a língua com lentidão.
Mãe e filha se alternavam numa dança erótica e coreografada, cheias de segundas e terceiras intenções. Era mais que desejo: era uma oferenda familiar viva, um triângulo proibido de prazer onde ninguém mandava e ninguém obedecia. Apenas se entregavam.
Juliano tremia em espasmos, os olhos fechados, os gemidos perdidos na garganta. O caçula era o centro das atrações naquele instante, e Lúcia e Bruna eram as forças que regiam o caos.
Quando ele se arqueou, prestes a gozar, as duas pararam, riram baixinho, cúmplices, provocadoras. Bruna desceu e mordeu de levezinho, os testículos dele.
— Goza pra nós… — Bruna pedia. — Agora você termina o que a gente começou.
Lúcia o chupou com mais devoção, saboreando o gosto da pele fina do pênis do seu filho na boca, esperando o que ainda estava por vir.
Juliano não aguentava mais. Lúcia e Bruna sabiam. Ambas sorriam e se revezavam entre chupadas e masturbação. Até que ele gemeu alto. Não de dor. Foi de entrega.
— Eu… Eu… eu não vou aguentar… — As palavras de Juliano saíram entrecortadas. Foi um aviso — um pedido desesperado.
Bruna segurou com firmeza a base do pênis e chupou novamente a glande, a seguir todo o resto. Lúcia, ao lado, passou a língua pela parte inferior. E então, veio o momento inevitável.
O corpo de Juliano se envergou como se levasse um choque elétrico. Um gemido rouco escapou da garganta enquanto ele jorrava, quente e farto, o sêmen quente na boca de Bruna, que o recebeu alegremente. Parte do gozo escorreu pelos lábios, descendo até o queixo. Lúcia se aproximou e lambeu devagar, olhando nos olhos de Bruna, antes de beijá-la. As línguas se encontraram em um gosto salgado, vivo, cheio de lascívia. Era sujo, era belo. Era deles.
Juliano arfava, exausto e rendido na cama. As mãos caídas ao lado do corpo, como se sua alma tivesse sido roubada de si pela mãe e pela irmã.
— Vocês duas são o inferno e o céu na minha vida… — ele exclamou sorrindo, nas nuvens.
Lúcia riu. — E você adora arder com a gente, né?
Bruna disse, ao tirar o pau do seu irmão da boca. — Confessa irmãozinho, que você não consegue mais viver sem nós?
Minutos depois, os três estavam no banheiro. A água quente caía do chuveiro neles. Bruna lavava os cabelos, nua, enquanto Juliano a ensaboava por trás, o pênis tocando sua bunda, os dedos deslizando propositalmente sobre seus seios, sua barriga, suas coxas. Ao lado, encostada na parede, a mãe assistia à cena proibida dos filhos, a consciência tranquila, o corpo molhado, os cabelos castanhos bagunçados, colados no rosto.
Lúcia se aproximou e juntou-se a eles. Ela se ajoelhou na frente da filha, colocando a perna direita de Bruna sob seu ombro, onde iniciou um oral, lambendo, chupando e brincando com o clitóris e a vagina dela. Chupadas lentas, dedadas e carícias carinhosas, risos, gemidos. Entre uma lambida ou outra. Bruna chegou ao orgasmo, seu corpo estremeceu, sentindo a língua da mãe.
O banho foi mais que relaxante. Depois, vieram as toalhas, os roupões de banho. Eles foram andando até a cozinha.
Bruna preparou sanduíches. Lúcia pegou suco na geladeira. Juliano, sentado na bancada, mordia o pão e observava a mãe e a irmã, como quem contempla algo sagrado e profano ao mesmo tempo.
— Esse sanduíche tá tão bom, Bru? — disse ele, elogiando a irmã.
Bruna respondeu, sentando ao lado de Juliano, com um sorriso bonito. — Obrigada, meu amor.
Depois do lanche, voltaram ao quarto, rindo baixinho, como três adolescentes. A cama do quarto de Lúcia os esperava com os lençóis bagunçados e o cheiro de pecado impregnado no tecido.
Deitaram-se juntos. Bruna de um lado, Juliano no meio, Lúcia do outro. Cobriram-se com o cobertor e se encaixaram entre eles.
Bruna acariciava o peito de Juliano e Lúcia sussurrava palavras indecentes no ouvido do filho. Enfim, a chuva lá fora começava a enfraquecer e, quando, os três adormeceram, a noite sossegou.
A família Novaes, sabia guardar segredo. Há doze anos, eles vivem um romance sombrio onde o amor, o proibido, a luxúria e a liberdade vivem juntos. E nenhum deles se arrepende.
(Segue para o segundo capítulo)