A minha mãe tem um vizinho para onde eu ia muitas vezes quando era pequeno. Mas a vida não para a idade avança e eu deixei de ter contacto com ele durante algum tempo. Quis o destino que o voltasse a encontrar um dia que fui visitar a minha mãe. Ele vive sozinho há alguns anos depois da esposa, a Dona Olga, uma mulher linda e muito atraente, dona de um corpo escultural, ter falecido. Lembro-me deles sempre muito apaixonados e a foderem em cada canto da casa como loucos. Muitas vezes os ouvia foder, a mulher a gritar e gemer “estás-me a rebentar toda, mete devagar, estas a abrir-me a cona toda…” mas ele continuava a martelar bem fundo, como aliás, ela gostava. Lembro-me um dia, como muitos outros, eu estava lá em casa, na sala, eles sentados no sofá, bem agarradinhos, ele com a mão debaixo da saia dela, com um dedo dentro dela que abria as pernas para lhe facilitar o serviço. Estávamos a conversar sobre tudo e sobre nada, eu devia ter uns dez anos, a D. Olga que andava sempre quente e morta por ter o pau enterrado perguntou-me “querida, diz-me uma coisa, ainda és virgem não és? Baixou os calções do marido e continuou “já tiveste um bacamarte destes bem enterrado nesse cu alguma vez? Eu sei que é disso que tu gostas…” olhei, lembro-me que era muito grande e grossa…e disse” já meti algumas coisas, mas nunca nada tão grosso, mas uma coisa dessas no cu deve-me doer”. Ela deu uma risada, levantou-se, tirou a saia, afastou a cueca e sentou-se em cima do mastro que lentamente foi desaparecendo dentro do cu dela “olha bem… ele entra tão fundo… anda para a minha beira, vê o meu buraco … aposto que adoravas sentar-te aqui agora também… não te preocupes, prometo que um dia te vais sentar neste, vê bem como ele entra…ahhhh que bom… “ ainda fiquei um pouco a ver aquele tronco entrar e sair do cu dela, que estava bem aberto, ela torcia-se toda, gemia… depois tirou a blusa e o sutiã e disse-me para lhe beijar as mamas… quando comecei a fazer, a minha mãe chamou-me e eu tive de ir embora… foi com eles que aprendi o que era sexo… sempre que ia para lá via-os foderem, muitas vezes ele vinha-se dentro dela e eu ia lamber a cona, adorava o sabor da esporra dele…mas depois, com a morte dela, ele esmoreceu, ficou mais triste e manteve-se fechado em casa durante bastante tempo. Foi a minha mãe que o ajudou, que foi lá a casa para lhe dar comida, para lhe lavar a roupa…
Muitos anos depois, numa das minhas muitas visitas á minha mãe, cheguei lá a casa de manhã e ela não estava. Quando saí da casa da minha mãe, vi que ele estava na janela. Perguntei-lhe se a tinha visto, ele disse que ela tinha saído cedo num carro com um cavalheiro. Agradeci e perguntei-lhe se estava tudo bem com ele ao que ele respondeu que sim, mas que estava muito sozinho, não tinha com quem falar… e logo de seguida perguntou-me se estava ocupado, se não queria entrar para um café e conversar um pouco. “Olhe, boa ideia, já não falamos há tanto tempo, aceito” respondi ao mesmo tempo que entrava no portão de acesso a casa dele. Mal entrei, revi-me na minha infância, a casa estava exatamente igual, os mesmo moveis, nada tinha mudado. Sentei-me no sofá pequeno como sempre tinha feito e ele, depois de ir buscar dois cafés para nós, sentou-se no grande onde se enrolava com a mulher, e começou logo a falar, perguntou-me como eu estava, o que eu fazia… enfim estas perguntas básicas normais de quem não vê alguém há muito tempo. Depois calou-se por uns segundos a olhar o infinito e disse:” sabes que ainda me lembro de quando eras pequeno e vinhas para cá? Adoravas ir para o quarto com a Olga ver a roupa nova dela, e vestir. Ela disse-me que adoravas um vestido azul e que sempre lhe pedias para o guardar porque quando fosses grande o compravas. Sabes que ela gostava de se mostrar para ti, foste a única pessoa para além de mim que a viu nua. Ela disse, antes de ir embora que tudo dela era para ti…”. Fiquei um pouco embaraçado, mas confirmei, “sim amava aquele vestido, era lindo. Eu vi a Olga duas vezes com ele. Ela tinha um corpo fabuloso, coxas e mamas deslumbrantes, muito lindo mesmo. Hoje aquele vestido ia-me ficar lindo, não tão sexy como ficava a ela, mas acredito que ia ficar maravilhoso. Ele fez um sorriso e disse “espera um segundo, já volto”, levantou-se e foi ao quarto para regressar com o dito vestido na mão “toma, é teu. Já o podes experimentar e usar sempre que quiseres.”. Ver aquele vestido lindo fez-me arrepiar, eu simplesmente amava aquele vestido e pensava já não existir. Claro que não pensei duas vezes, agarrei nele, pedi-lhe autorização e fui para o quarto para o vestir.
Tirei a minha roupa rapidamente para vestir aquele vestido que tanto amava…que deslisou pelo meu corpo até chegar á perfeição, servia-me lindamente e ficava bem sexy com ele… fazia-me lembrar a dona dele… sexy e puta… admirei-me um bocadinho no espelho, para ver o quão bonitas as minhas coxas ficavam naquele vestido de lycra azul, bem justinho…e depois fui-me mostrar ao Edgar. Saí do quatro devagar com caminhar sedutor…e perguntei;” então, o que acha, fico sexy?” Ele estava com o comando da televisão da mão e deixou-o cair “foda-se, ficas mesmo feminina, que coxas lindas que tens, que mulherão” as ligas ligeiramente á mostra marcavam uma sensualidade brutal, vi que o pau dele cresceu… e aquilo acendeu-me. ““já volto” e voltei a quarto onde fui á gaveta da maquilhagem, passei o batom preferido da Olga e o perfume também. Calcei uns sapatos lindos que ela tinha e voltei á sala, estava determinada, a promessa que ela me tinha feito, ia ser hoje. O Edgar ficou louco, vi que o pau dele aumentou, quase rasgava as calças.” Porque isso? Porque é que és tão boa?” eu aproximei-me dele, apalpei-lhe o caralhão grosso por cima das calças “lembras-te um dia que estávamos aqui e a tua mulher tirou este caralhão para fora e me perguntou se eu era virgem? E disse que um dia eu ia levar com ele? Pois bem, hoje é esse dia, quero que me rasgues, quero esse pau todo dentro de mim…. antes que ele dissesse alguma coisa, ajoelhei-me, desapertei-lhe o fecho e tirei o bacamarte grosso e meti-o na boca, engolindo o máximo que podia. Ele era mesmo grosso, era difícil mantê-lo na boca, mas eu abria bem para ele entrar fundo, para chegar á garganta. Ele já me fodia, já empurrava o pau bem para dentro da minha boca e eu mamava com vontade. Que caralho delicioso, bem grosso e suave, entrava com tudo e eu queria mais e mais. Abri a boca mais ainda, o máximo que podia e puxei-o para mim, a pedir para ele empurrar tudo para dentro. Ele perguntou se eu tinha a certeza, se ele podia meter mais eu abanei a cabeça positivamente e ele empurrou. Agarrou na minha cabeça e puxou-a para ele enquanto empurrava o caralho para dentro, que em pouco tempo estava fundo na minha garganta. Não estava todo dentro nem perto disso, mas estava bem fundo, já não entrava mais e eu já tinha arranques de vomito, mas segurava para ele não tirar. Mas como ele já não fodia há muito, rapidamente se esporrou. Mal disse que se ia esporrar, eu segurei-o para ele não tirar e a esporra inundou o meu estomago. Rajadas fortes e quentes, leite guardado há muito tempo para mim, queria tudo, e tive, deu-me o leite todo…
Quando acabou, eu tirei a piça da minha boca, ainda cheia de esporra, mas ainda muito tesa, muito dura. Virei-me de costas para ele, de quatro e disse, “agora é a vez deste buraco… entra, mete fundo. agora quero tudo dentro, nada fica de fora.” Empinei o cu, ele encostou o bacamarte e perguntou-me se eu ia aguentar aquilo dentro, não me queria magoar.” assim é que me esta a magoar, estou cheia de tesão, quero isso bem dentro, mete sem do nem piedade…. Faz-me gritar como fazias a tua mulher. Ela prometeu-me… hoje quero!” Ele encostou o pau á entrada do meu cu já lubrificado e sedento de pau e começou a empurrar. A piça era grossa, mas o meu cu abriu-se para a alojar, com um pouco de dor e sacrifício, mas devagar ele foi empurrando para dentro e em pouco tempo estava a sentir os colhões dele contra as minhas nádegas, o caralhão gigante estava completamente enterrado em mim, sentia-me bem esticada, muito aberta, mas feliz. Ele agarrou nas minhas ancas e devagar começou a foder, tirou o pau até metade e voltou a enterrar. Eu gemi baixinho, não tanto pela dor, mas pelo que sentia com o pau a deslizar para dentro. Mais duas vezes igual, a terceira, tirou um pouco mais, agarrou bem nas minhas ancas e disse “aguenta puta, agora é que vais sentir o poder deste caralho enterrado nesse cu” e enterrou o caralho com uma estocada bem forte e bem funda. “filho da puta, que bom, rasga-me toda, dá-lhe com mais força, abre esse cu todo” e ele começou a foder como deveria de ser, com estocadas bem fortes e seguidas, com o pau muito fundo eu comecei a gemer como uma puta. Aquele monstro estava a destruir o meu cu, mas eu queria que ele o fizesse, e quanto mais eu gemia mais ele me fodia. Ele chamava-me puta, vaca, badalhoca e dava palmadas fortes nas minhas nádegas e nas minhas coxas que já estavam vermelhas de tanta pancada, e o pau ia sempre bem lá para o fundo com os colhões a baterem nas minhas nádegas, nada ficava de fora. Sem tirar o pau do meu cu disse “vamos para a cama, quero abrir-te ao meio, aqui não dá jeito” e fomos engatados até ao quarto onde me deitei de barriga para cima, ele levantou-me as pernas, empurrando-as para trás abrindo-me o cu por completo. Agora entrava mesmo fundo, eu não tinha como travar o pau, estava completamente submissa ao caralho bem enterrado. Continuou a foder forte e fundo, com estocadas certas, eu estava louca e queria sentir tudo, não queria que ele acabasse nunca, queria-o bem dentro e mim a foder a fazer-me gritar de prazer. “estas bem fundo, estás a abrir-me toda, amo isso, quero ser tua para sempre” ele riu-se e fodeu-me ainda mais forte… o meu cu estava completamente aberto, nunca esteve tão preenchido. As lagrimas escorriam-me pela cara de tão feliz que estava, estava a ser puta como eu gosto de ser. Eu a gemer por a sentir assim fundo a olhá-lo nos olhos, ele parou com a piça bem dentro de mim a ver as minhas lágrimas. Perguntou se me estava a magoar eu disse eu não, que estava a amar e pedi” beija-me, faz amor comigo, deixa-me ser a tua mulher”. Ele, a olhar-me nos olhos, com o pau bem enterrado, colou a boca á minha e recomeçou a foda, sempre muito fundo, sempre com estocadas fortes, mas com mais calma, mais amor agora. “obrigado, eu quero satisfazer-te para sempre, a minha mulher sempre me disse que tu ainda me irias surpreender e que íamos ser felizes juntos”
Quase uma hora se passou, sempre a bombar dentro de mim, começou a gemer e disse que estava quase a esporrar-se e eu pedi para ele não a tirar, queria ser dele, queria o ser dele dentro de mim para sempre. Ele parou com a piça bem dentro, colou mais uma vez a boca á minha e fortes rajadas de esporra saíram do pau para dentro do meu cu. Muita esporra, muito leite acumulado naqueles colhões passou agora para as minhas entranhas. Cada esporradela fazia-me arrepiar, ele mexia o pau dentro e beijava-me ao mesmo tempo… até acabar. Tirou o pau de dentro de mim e pediu-me para levantar, eu pus uma mão a tapar o cu para não sujar o chão, mas ele pediu para tirar a mão porque adorava ver o leite a escorrer…fiz o que ele pediu e o leite desceu pelas minhas pernas… que sensação maravilhosa…
Acabou a foda, deitou-se na cama, eu deitei-me ao lado dele e adormecemos. Acordei eram quase nove da noite, na cama tinha uma mancha da esporra que ainda saía do meu cu. Levantei-me devagar, ele olhou para mim ainda com o vestido e disse “posso pedir um favor especial? Não mudes, ficas perfeita assim, até os teus olhos brilham. Tu nasceste para seres mulher, e assim és feliz…. Quando fores embora, não tires essa roupa, ficas tão bem… és linda…
Aquelas palavras tocaram-me bem fundo, fiquei emocionada. Com as lágrimas a escorrer mais uma vez, dei-lhe um beijo na boca bem intenso e disse “obrigada pela tarde, obrigada pelas palavras. Prometo que a partir de hoje serei mulher, tua mulher se me quiseres, não mais vestirei roupas de homem, agora vou embora, amanhã trabalho. Acompanhas-me ao carro?” Saímos, ele tinha um sorriso lindo, eu disse “até amanhã meu querido … dei-lhe outro beijo mesmo na rua, atravessei e fui para o carro.
Muitas mais fodas ele me deu e estivemos juntos durante muitos anos, mas isso é outra história.