Não há ambiente mais sórdido e promíscuo que uma sauna gay, ali ninguém é de ninguém, ir a um ambiente desses no início da década de 1980 era algo insano, era profanar seu próprio corpo com todo o tipo de obscenidade que se possa imaginar, entre 1984 e 1985 eu fui algumas vezes, eu era sempre novinho que chegava tímido e depois de um tempo, com estímulo do álcool e da sacanagem que eu via, me entregava a devassidão. Não tenho sentimentos românticos por homem, eu ia era atrás de pau. Chegava, tirava a roupa, pegava a toalha, uma bebida e ia para o meu canto, via de início as coisas acontecerem, quando dava por mim eu já estava chupando um pau, pau de quem, não sei, 99% dos paus são absolutamente anônimos, de desconhecidos, pessoas de quem nunca perguntei o nome ou se perguntei não guardei por mais que o tempo da foda com o pau seguinte, muitas vezes, naquela mesma tarde. Lembro de uma vez que já cheguei ansioso, louco para dar, nem terminei o primeiro copo de whisky e eu já estava de olho num pau, o nome eu não guardo, mas o pau sim. Era um pau bonito, com fimose, o dono, um homem branco, com pelos no tórax e abdômen, massageava o pau vendo dois caras se pegando, na época não havia esse visual asséptico de todo mundo depilado, a genitália do cara era bem peluda, longos pentelhos e o saco cabeludo e pesado, com bolas grandes me tanto me davam tesão quando batem na minha bunda. Não conseguia parar de olhar para o pau dele, que não deixou de reparar nos meus olhares, não houve troca de nomes, nem mesmo um oi. Ele chegou perto de mim, mexendo no pau, expôs a cabeça que era grande, sim era um pau grosso, não era tão grande como outros que já me comeram naquela sauna em outras ocasiões, mas era um pau de respeito, de bom tamanho, sem dúvida, mas muito grosso, pois bem, ele chegou, já com a cabeçona à mostra, eu abaixei e ele passou logo a fuder a minha boca, delícia de pau grosso no minha boca indo quase até a garganta. Sentia o cheiro de sabonete misturado com cheiro de macho nos pelos dele. Ele tira o pau da minha boca, esfrega da cabeça até o saco na minha cara. Adoro, sinto o cheiro sendo impregnado na minha pele, na parte do saco, o cheiro de macho era mais forte que o cheiro de sabonete, aumentou o meu tesão e a minha vontade de dar para ele, no meio disso veio uma das poucas trocas de palavras entre nós dois.
- Vira para eu te comer.
Nem respondi, já virei e já acostumado com aquele meio, nem tive vergonha de fazer sexo no meio de vários outros homens eles estavam ali fazendo o mesmo. Ele esfregou um pouco de shampoo no meu cu, era o que havia ali para servir de lubrificante, cu untado, ele passa um pouquinho também no pau e pronto, pau dentro do meu cu. Doeu um pouco para entrar, mas nada que eu não já estivesse bem acostumado, o cu já se abriu rápido e o que eu gosto já estava rolando, um macho me segurando pela cintura, um pau entrando e saindo de dentro de mim e um saco batendo ritmadamente na minha bunda, não demora muito outro pau já se apresenta, é vantagem de ser novinho, branco e bonitinho nesses lugares, sempre tem pau te querendo, outro pau me é ofertado à boca, eu não me faço de pudico, já começo a chupar, o peludo fica com tesão de me ver assim me bate na bunda e me provoca.
- Safado, vai dar para todo mundo aqui hoje.
Eu empinando ainda mais bunda passo rebolar na piroca dele, meu macho peludo não resiste e goza no meu cu, ele sai o pau que estava na minha boca o substitui, entra sem falar oi, boa tarde, sem formalidades, meu cu já tem novo dono, sinto falta só dele ser sacudo para sentir as bolas batendo na minha bunda. Ele mete por um tempo, mas não goza, quer meter em outros passivos antes de gozar, ali o pessoal gosta de números, eu também, o mais superlativos possível, o entre e sai dos dois faz a porra do primeiro brotar do meu cu, continuo ali de quatro, curtindo aquela porra sair, brincando com meu buraquinho, até que ouço:
- Vem cá o menino.
Era um senhor, devia ser casado, pai e avô, estava nu, com o pau duro para cima, tinha os cabelos grisalhos, era todo grisalho, os cabelos, os pêlos corporais e os do púbis, mas o pau estava duro como uma pedra, não era grande, mas era pau e eu queria pau, sentei nele, de costas, não precisou de nenhum lubrificante, entrou macio, sentei no vovô até ele gozar em mim. Quando senti seu pau murchar, levantei, nem olhei para ele, atravessei nu até o outro lado do ambiente, lá estava um homem mulato, vendo dois caras, um branco que estava metendo e outro negro, magrinho, ele estava de pau duro vendo tudo.
- Quer ajuda amigo.
- Vem me ajudar com essa sua boca.
No meio da galera, me coloquei de joelhos e mamei, com o canto do olho vi o vovô se retirando, sentia a porra dele saindo do meu cu. O mulato queria meter, mas não em mim, queria o outro rapaz que estava dando para o rapaz negro que dava para o branco, que gozou e deu espaço para o meu mulato, bom pelo menos o rapaz negro já seria fodido por um pau bem duro que eu havia estimulado pensei.
- Você é muito guloso.
- Vim aqui atrás de pau, vai me dar?
- Gosto do mesmo que você.
- Hum.
- Podemos ser amigos, sou Mário.
- Carlinhos.
- Vem comigo, Carlinhos.
Fomos até outro ambiente. Cheguei e fui apresentado a um grupo de homens nus, tinha pra todo gosto, branco, urso, negro, mulato, tinha até um oriental, algo não muito em comum em Belo Horizonte da época.
Mario e eu fomos para o meio deles, devia haver uns 15 homens, quando chegamos uns estavam batendo pao, alguns completamente nus outros de toalha, era quase como se estivessem ali só para curtir o calor da sauna, bebericavam algo, cerveja, algum drink. Era uma turma animada, riam, faziam piadas.
- Oi gente, esse é o Carlinhos
Um deles falou.
- Esse é o tal novinho que você falou.
- É ele mesmo, o novinho frenético, eu estava reparando nele, já veio aqui no antro algumas vezes.
- Mário é o nosso alcoviteiro, Carlinhos.
Eu estava meio encabulado, eu nu, era devorado pelos olhos daqueles homens.
- É frenético mesmo, Mário?
- Muito, já vi ele dar para três hoje.
- Será que aguenta o Tião?
Todos riram.
- Que isso, já quer assustar o menino.
- Quem é o Tião? Perguntei.
- Sou menino.
Tião era um mulato, alto, forte, musculoso, com poucos pêlos, algo raro por ali.
- Esse é o Tião badalo.
- Por que badalo?
- Mostra para ele aí, Tião!
O mulato, que estava de toalha, descobre o colo, abre as pernas, lá no meio repousava um pau de grandes proporções, meu cu até pisca de desejo, aquele pau tem que entrar mim, quero aquilo tudo dentro de mim.
- Acha que dá conta novinho?
- Dou sim.
Todos começam a gritar, a rir, a fazer comentários maldosos.
- Esse é corajoso.
- Não tem dó do seu cu não, novinho.
- Cuidado que nem está duro ainda.
- Ai bicha abusada, nem eu tive coragem de encarar o Tião.
Depois de muita algazarra, o Tião fala.
- Vem comigo novinho, vamos ver se dá conta.
- Porra Tião, já vai escangalhar com o cu do novinho, depois de você fuder com ele, como a gente vai se divertir.
- Quem quiser esse novinho venha comigo.
Tião passou o braço pelos meus ombros e fui para um reservado da sauna, tipo um quarto, mas não era um quarto, uma sala para relaxar. Depois desceu o braço para a minha cintura e agarrou-me a bunda. Três caras nos seguiram. Entramos na sala de relaxamento.
- Vamos nos divertir com esse novinho.
Falou Tião fechando a porta atrás do grupo consistido por mim, o Tião e outros três caras.
- Vem novinho, vem mamar, venha aqui para o meio da gente.
Fiquei de joelhos no meio dos paus dos meus machos. Os três tinham paus normais, nada de grande ou grosso demais, 3 na média, chupei eles primeiro, para deixar o melhor para o final, mas fiz da seguinte forma, mamava um ora outro, mas sempre segurando o pau do Tião Badalo, que me vendo mamar os amigos ia ficando cada vez, mais grande, grosso e duro na minha mão. Eles fodiam a minha boca, como se fosse um cu, eu engasgava com aqueles falos entrando e saindo da minha boca indo quase até a garganta me fazendo ânsia de vômito. Eles também esfregavam os paus na minha cara, adoro isso, sentir o cheiro de macho, de saco suado. Depois de muito chupar os três paus normais, encarei o Badalo do Tião, um pau pesado, com poucos pêlos, eu abria bem a boca para não passar os dentes no pau do Tião, eu queria me concentrar naquele colosso, mas os outros me queriam, queriam meu cu, Tião sentou numa espreguiçadeira, eu fui de quatro até ele, bem puto, voltei a chupar o pau dele e já empinei a bunda para os três caras aproveitarem como bem quisessem de mim. Não me cobre nomes, não sei qual foi o primeiro, o segundo ou terceiro, como os paus eram relativamente iguais entre si, só senti que eles entrava e saiam, eles gritavam, agarravam a minha bunda, às vezes me batiam, só sentia os paus entrando e saindo de dentro do meu cu, quando por fim se fartaram de mim, só percebi quando pararam e senti a porra deles escapando de dentro de mim. Eu estava extasiado com o Badalo do Tião.
- Deixa eu sentar em você, Tião.
Nem deixei ele responder, encaixei o pau dele na entrada do meu cu, e sentei, não entrou fácil de tão grosso, mas não doeu, foi no máximo um incômodo, foi até a metade do pau, me concentrei, respeitei, expirei e empurrei o resto para dentro, quando senti que estava literalmente sentado no colo dele, comecei a quicar, sentindo o pau dele alargar o meu cu e a esticar as minhas pregas, os outros 3 comentaram.
- Caralho, esse novinho aguenta rindo o que muita bicha aguenta chorando, isso quando não correm de medo.
- Vai novinho, vai virar noiva do Tião.
- Puto vai quica, quica no badalo do Tião.
- Fica de quatro agora novinho, que gosto de meter com força, quero ver se esse seu cu vai aguentar a minha pressão.
Fiquei de quatro na espreguiçadeira e esperei o Tião meter, ele veio, encaixou o pau e deslizou meu cu a dentro. Senti ele me preencher, que pauzão, era pau do jeito que eu gosto, daí ele me agarrou pela cintura e passou a fuder meu cu de maneira bem violenta, aguentei no início, depois de uns dois minutos, comecei a gemer alto, o pau dele me cutucava por dentro de maneira violenta, dolorosa, mas eu gosto e aguentei ele meter daquele jeito, pois sabia que ele não iria aguentar ficar muito tempo metendo daquele jeito. Ele cansou e passou a meter mais devagar, ficou mais gostoso, dava para sentir bem o pau dele entrando e saindo do meu cu, era muito gostoso, ele gemia de prazer, pressenti que o Tião estava para gozar.
- Me dá leite Tião, me dá leite de macho.
- Quer leite onde, novinho?
- Onde quer me dar?
- Quer na boquinha?
- Quero!
- Vem cá putinho, vem cá.
Gemendo alto ele tirou o pau do meu cu e gozou na minha boca, era muita porra, branca, grossa e em grande quantidade, mas tomei tudinho sem desperdiçar uma gota sequer, porra docinha, do jeito que eu gosto. Os quatro machos estavam satisfeitos, eu tinha feito todos gozarem, tinha porra na boca, no cu, mas eu ainda não tinha gozado, mesmo já tendo dado para 7 homens diferentes naquela tarde, voltamos para o meio dos outros homens, amigos do Mário.
- Ele aguentou?
- Esse novinho é frenético!
- Como assim?
- Deu pra nós quatro sem reclamar.
- Caralho, até pro Tião?
- O puto sentou no pau dele, até as bolas, depois empinou o cu e o Tião maltratou o cu dele.
- Porra também quero!
- Bora, quem mais quer me comer, hoje eu vim para dar, meu cu só tem um dono, sou eu e a minha vontade é dar para todo mundo aqui.
- Que puto, pega esse safado, vamos fuder com ele.
Alguns deles me agarraram, as mãos corriam pelo meu corpo, me puseram para mamar logo ali no meio daquele ambiente acessível para todos na sauna. Fizeram tanto barulho que atraiu gente, chegaram para me mer chupando o pau de quem entrava na roda, uns enfiavam o dedo no meu cu, eu queria mais pau, acho que a pomba gira tinha baixado em mim, os caras ficavam até com medo, apenas um teve coragem de me enquadrar, me botar de quatro de novo e meter no meu cu, que estava arrombado, outros homens vieram para perto batendo punheta, eu pedia sem pudor, movido pela luxúria e pelo álcool.
- Quero pau, quero pau, quem vai me dar pau?
Eu ria, estava mesmo possuído, olhava para os homens com fogo nos olhos, pegava no pau deles, goza em mim, goza comigo, perdi completamente a linha, os caras até fugiam de mim, Tião que me segurou.
- Tá maluco cara, segura a sua onda.
- Me fode de novo Tião, preciso gozar.
- Topa fuder aqui mesmo?
- Quero fuder, por mim, pode ser até no meio da rua do jeito que eu estou.
- Calma menino.
- Vamos fuder pros caras verem, você já me deixou com tesão de novo.
O banquinho do bar tinha a altura certa, coloquei a minha barriga nele e ofereci meu cu para o Tião. Ele entrou de novo em mim. Alguns caras vieram ver a foda. Tião entrou em mim e eu finalmente serenei as ideias, o pau dele foi um calmante, o vai e vem me deixava tranquilo, alguns homens se aproximaram batendo punheta, Tião meteu firme mas sem violência, eu sentia muito prazer, ele deslizava toda a extensão do pau para fora do meu e depois empurrava todo novo, foram muitos minutos naquilo, eu fui sentindo a perna tremer e o meu gozo se aproximar, um gemido fino e constante saía dos meus lábios, até que virou um grito de prazer quando eu finalmente gozei numa explosão de porra em cima do pé do banquinho. Tião veio logo em seguida, enseminando sua porra no meu cu. Os caras que acompanhavam de perto a foda estavam com tanto tesão que gozaram esporrando em mim, nas costas e no rosto. Fiquei ainda um tempo parado em cima do banquinho, curtindo o cu aberto e sentindo a porra de tantos machos em cima de mim.