No final de semana estava mais tarado que o normal revivendo na memória o que fiz com Anita em seu escritório e já na sexta-feira à noite quis fazer amor com mamãe e elas juntas comigo se pegando também e começamos com a sugestão de minha irmã usando meu poder e as mandando fazer um 69 entres elas para me excitarem. Foi uma das visões mais maravilhosas que tive em minha vida com aquelas mulheres lindíssimas e perfeitas dando uma amor a outra me esperando.
Foi impossível me segurar e não demorou me juntei a elas pegando mamãe de 4, pois era quem estava por cima e sentindo ao mesmo tempo o pau de seu filho dentro de sua bucetinha e a língua de sua filha em seu clitóris, ela perdeu toda a coordenação de chupar Anita e teve um orgasmo estrondoso na primeira vez que seus filhos se uniram para dar prazer só a ela.
Claro que não resisti e enchi a bucetinha deliciosa de minha mãe enquanto ela continuava a gozar na língua de Anita que certamente sorvia o esperma que escorria de dentro de mamãe.
Meu pau nem diminuiu pois era o primeiro orgasmo do dia e estava dentro da bucetinha deliciosa e melada de mamãe e também porque queria fazer a mesma sacanagem com Anita. Nem esperei mamãe se recuperar querendo mais e deixei seu buraquinho quente me sentando sobre os calcanhares.
– Agora troquem de posição. Vamos fazer a Anita gozar da mesma forma mãe.
Não seria da mesma forma pois Anita já estava muito excitada com o oral de mamãe e estaria ainda mais quando eu estivesse dentro dela com mamãe lambendo seu clitóris enquanto ela lamberia mamãe cheia de meu esperma e certamente gozaria muito rapidamente.
Sorte que também continuava tarado dando aqueles prazeres inéditos a elas e me excitando por elas aceitarem bem submissas tudo que as mandava fazer.
– Vamos mãe. Vamos começar ao mesmo tempo porque essa safadinha vai gozar rápido, provoquei Anita e ela reagiu.
– Se vocês demorarem vou gozar sozinha de tão excitada que estou. Se eu gozar por favor, não parem.
Ao mesmo tempo que enfiei meu pau naquela bucetinha deliciosa, mamãe levou a língua a seu grelinho e Anita explodiu em um orgasmo com seu corpo convulsionado de prazer. Comecei a estocar a segurando pela cintura enquanto mamãe parecia não deixar de lamber seu clitóris pois Anita tremia toda como se estivesse sensível.
Não demorou e ela gozou uma segunda vez sem que eu ainda estivesse pronto. Sem que eu e mamãe parássemos, logo ela teve um terceiro orgasmo e dessa vez a acompanhei enchendo seu útero com meu esperma que vazava para a boquinha de mamãe. Ela infelizmente não gozou, pois logo no primeiro orgasmo Anita parou de a lamber, mas outra hora a recompensaria.
Minha irmãzinha tinha orgasmos cada vez mais fáceis e intensos e tinha certeza que parte era por estarmos os três juntos fazendo amor com novidades deliciosas, mas havia ali muito de sua excitação por minhas ordens as fazendo chegar aquelas situações inimagináveis.
Mamãe também adorava que eu a dominasse e criasse situações excitantes inusitadas a fazendo me obedecer. Prova disso é que muitas vezes não me chamava de filho, mas de meu homem em momentos não sexuais, porque no sexo excitava a ela e a mim nos chamarmos de mãe e filho.
Todo aquele final de semana eu as fiz dar prazer uma à outra enquanto comia e gozava dentro de uma delas as fazendo gozar comigo. Não que ficamos o final de semana todo fazendo sexo, mas todas as vezes que fizemos foi nós três juntos no final de semana mais excitante de nossas vidas.
O mais delicioso de tudo foi que mamãe não se negou a nada e muitas vezes foi ela quem sugeriu como devíamos fazer mostrando que entre nós não haviam mais limites. Foi ela que no domingo à noite no ato final daquele final de semana quis me fazer gozar mais um vez e começou a me chupar em sua cama onde nós três dormiríamos.
Deitada de lado ao meu lado, Anita assistia parecendo excitada até que mamãe parou um pouco tirando meu pau da boca e olhou para ela.
– Vem Anita, vamos dividi-lo. Nós pertencemos igualmente a seu irmão e precisamos satisfaze-lo juntas, falou engolindo meu pau.
Anita olhou para mim com excitação e se curvando na cama chegou a meu pau o lambendo enquanto mamãe o chupava. Não acreditava que mamãe tinha chego aquele ponto, mas era um momento maravilhoso tendo meus amores querendo me dar prazer. Puxei outro travesseiro sob a cabeça para assistir melhor vendo quando mamãe o tirou da boca e o empurrou para Anita o engolir enquanto ela o lambia olhando safada para mim.
Felizmente aquele final de semana em três quase tinha me esgotado, mas não totalmente e pude me controlar para ver a cena mais sacana unindo mamãe e minha irmã. De pouco em pouco elas trocavam de lugar chegando aquele ponto que comprovava que não haveria nada que eu pedisse a elas que elas não fariam por mim. No sexo, mas também na vida real, onde eu também faria qualquer coisa que elas pedissem.
Quando avisei que iria gozar era mamãe quem me chupava e recebeu os dois primeiros jatos e depois o passou para Anita que recebeu os outros. Não era uma abundância de esperma após todos os gozos que tive naquele final de semana, mas as satisfiz pois as duas olharam para mim com carinhas de satisfeitas enquanto engoliam meu sêmen.
Já tinha visto em vídeos as mulheres se beijando após terem feito juntas um cara gozar em sua bocas, mas eu não faria isso com elas e se um dia quisessem que tomassem a iniciativa como mamãe tomou naquela noite.
– Você me surpreendeu mãe. Foi muito safadinha. Não teria coragem de pedir isso a vocês.
– Porque não? Até que ninguém se negue a fazer algo, precisamos ir fazendo coisas novas e estava com muita vontade de fazer isso.
– Agora vocês ficaram excitadas e não tenho como as satisfazer.
– E nem precisa depois de tudo o que você nos deu esse final de semana. Fora isso, você tem que se acostumar a te darmos prazer sem precisar retribuir. Não é só você quem gosta disso. Também nos sentimos bem.
– Está bem mãe. É que quero compensar cada gozo, mas preciso começar a ver no todo pois faço vocês gozarem muito mais do que eu.
– Enfim você está entendendo amor. Não pense nos orgasmos de cada dia, mas no acumulado e nele você tem muito crédito, não é Anita?
– Você falou tudo o que eu tinha vontade mãe. É isso mesmo e adorei ter me chamado para me juntar a você. Precisamos cuidar bem de nosso homem.
– Precisamos sim filha, pois ele cuida muito bem de suas mulheres.
– Como ninguém mais cuidaria mãe. E o bom de tudo isso é que não temos estresse de relacionamento. Só não é perfeito pois não podemos oficializar, mas não me importo. Já somos oficialmente ligados pela vida toda, muito mais que um casamento que pode ser desfeito e nossa ligação não. Mesmo se não fizéssemos mais isso ainda continuaríamos ligados.
– Por mim, sinto exatamente o mesmo Anita. Não preciso de um papel. Que tal agora irmos nos lavar e dormir? Amanhã temos faculdade e estamos bem cansados, falei.
Na segunda-feira acordei com uma mensagem no celular e quando fui ver era de Carina e era bem diferente de suas mensagens anteriores quando me convidava como noiva de meu pai para ir a sua casa lhe fazer companhia ou a ajudar com algo.
<Oi Enrico. Só para avisar que já voltei e estou com muita saudade. Vai ser difícil esperar até sexta-feira a noite quando seu pai vai viajar>
Não eram mais mensagens cuidadosas, mas de uma amante que dava na cara que tinha muito mais do que apenas se dar bem com o filho de seu marido.
Se não tivesse tido aquele final de semana incrível de todas as formas com mamãe e Anita, até ficaria excitado, mas conseguiria aguentar até a sexta à noite como ela deixou marcado em sua mensagem. E se ela foi descarada, também poderia ser.
<Também estou com saudade de minha ruiva>
Ela respondeu de imediato.
<Mais sua do que nunca>
Não pude entender sua mensagem pois ela era uma recém casada que tinha voltado da lua mel tendo me dito antes que tentaria fazer seu casamento dar certo. Continuar aquela conversa no celular seria ainda mais perigoso e deixei como estava esperando para conversarmos pessoalmente.
Durante aquela semana entramos em uma rotina de fazermos amor todos os dias, pela tarde com mamãe e a noite com Anita ou com as duas na cama de mamãe, mas não sempre interagindo entre elas. Naquela semana só uma vez as duas também fizeram entre si enquanto eu fazia com uma delas. Combinamos de não ser tão frequente para manter esses momentos de trio como momentos especiais.
Na sexta-feira pela manhã conversei com elas sobre ir dormir com Carina, pois se não aceitassem não iria, mas Anita lembrando que eu nunca tinha traído meu pai com sua esposa após estarem casados até me incentivou a ir e mamãe concordou.
Durante o trajeto me dei conta que estava ansioso por fazer amor com ela e quando cheguei, ao abrir a porta logo minha ansiedade se desfez pois Carina me esperava totalmente nua e fizemos amor ali mesmo no sofá com ela sentada em meu colo sem nem mesmo termos conversado. Ela gozou uma três vezes enquanto me montava com volúpia e eu matava a saudade também daqueles seios firmes, lindos e perfeitos e também de suas sardas. Quando gozei ela gozou mais uma vez no maior deles sentindo meu esperma.
Nem assim ela parecia cansada e continuava empolgada.
– Senti tanta falta desse pau e de você Enrico, falou segurando em meu rosto com as duas mãos me dando beijos.
– Também senti sua falta.
– Não mente, você tem 2 namoradas.
Soube na hora que era só para que eu confirmasse.
– Ainda assim senti de verdade sua falta. Em lua de mel e sentiu minha falta?
– Nem te conto o que aconteceu.
Com apenas um gozo eu não estava saciado nem de perto por aquela ruiva exuberante sentada em meu colo com meu pau enterrado em sua bucetinha fumegante e naquele momento toda melada de nossa sopa de fluídos.
– Estou curioso.
– Por não ter conseguido conversar com seu pai antes do casamento, fui tirar satisfações dele quando chegamos ao hotel aquela noite sobre ele me deixar sozinha nas vésperas do casamento e percebendo que ele fez pouco caso briguei com ele e fiquei de cara virada por dias. Ele só conseguiu fazer algo comigo na última noite antes de nossa volta, mas não vesti nenhuma daquelas lingeries que usei para você, falou parecendo satisfeita com isso.
– Então fui o único a ter uma noite de núpcias de verdade com você, perguntei me excitando por saber isso.
– Sim e mesmo quando fizemos amor foi bem sem graça. Nem gozei, mas tive que fingir. Acho que não vou mais conseguir gozar com ele depois do que tivemos.
Não queria saber de suas intimidades com meu pai para não ficar enciumado, mas adorei saber que ela não tinha gozado com ele.
– Vai ser um casamento muito chato assim Carina. Como você vai aguentar?
– Fazendo amor com você como estamos fazendo agora. Você pode me encontrar mais vezes quando ele estiver viajando?
Eu acariciava seus seios pensando que adoraria a atender, mas tinha um problema.
– Como você trabalha o dia todo, ver a noite fica difícil pois tenho faculdade na manhã seguinte.
Ela pensou um pouco até propor uma solução.
– Eu poderia começar a vir almoçar em casa e você vir almoçar comigo quando sair da faculdade. Não teríamos muito tempo, mas como você me faz ter muitos orgasmos um atrás do outro como agora eu me saciaria, falou com um sorriso lindo e malicioso.
– Posso ver se consigo umas duas vezes na próxima semana, mas também tenho que almoçar com minha mãe.
Talvez eu até pudesse ir mais um terceiro dia por semana pois seriam só nas semanas que meu pai viajasse e em todas as outras semanas almoçaria todos os dias com mamãe, mas deixei como surpresa se conseguisse.
– Claro, claro. Já vai ser delicioso.
– Só que vai ter um problema, falei enigmático pois era uma provocação.
– Qual problema, perguntou preocupada.
– Nesses dias você voltaria para trabalhar no escritório de seu marido à tarde cheia do esperma do filho dele.
No mesmo momento senti sua bucetinha comprimindo muito mais forte meu pau duro como aço. Ela me deu um tapinha no braço.
– Seu safado. Você não sabe como fiquei excitada o tempo todo no casamento me lembrando como eu estava e sentindo aquelas dores. Se a noite de núpcias tivesse sido com você tinha gozado a noite toda só por conta da situação.
– E como você se resolveu, perguntei curioso.
– Com a raiva e a briga, perdi a excitação, mas também não tomei banho só para ter por mais tempo o que você deixou dentro de mim. Só fingi que tomei banho e como ele não encostou em mim, nem se tocou.
– E você diz que eu sou o safado, falei dando um tapa em seu bumbum estalando no ar.
– Aaaahhhiiiiii. Come meu bumbum Enrico? Estou sentindo falta também dele em meu rabinho.
– Você gostou mesmo.
– Não tem o que eu não achei maravilhoso fazer com você meu homem. Sei que tenho que esperar que você tome as atitudes, mas estou com vontade e muito tarada.
– Posso fazer isso se você pedir bem safadinha o que quer, a provoquei.
Ela sorriu entendendo.
– Enrico, por favor come meu rabinho com esse pau delicioso e me encha com seu esperma.
– Já que você é uma boa garota, claro que vou te atender, mas com uma condição. Que na próxima vez que eu o comer você esteja de trança como me prometeu naquela noite.
– Ahhhh Enrico, assim vou gozar e não sei se posso.
– Você pode, mas não estamos nem nos movimentando.
– Seu pau fica inchando e minha bucetinha o comprimindo. Estou com tanto tesão com essa conversa que posso gozar assim.
– Primeiro me diz se vai fazer as tranças ruivas.
– Ahhhhhhh. Eu vou logo depois de terminarmos essa. Quero que você me coma com tranças até ir embora amanhã. Você pode ir só a tarde?
– Se você continuar ser uma boa ruivinha, eu posso, só que com certeza vou comer seu bumbum mais uma vez antes de ir.
– Ahhh Enrico, lá vem você fazendo o que quer com meu corpo. Eu realmente estou quase gozando. Ohhhhh.
– Então me diz como você vai querer que eu coma seu bumbum?
– AAAuuuuuhhh. Aqui no seu colo. Adorei quando você fez isso naquela noite. Você fica mamando em meus seios e eu não aguento. Enricoooo– O que foi?
– Estou gozaaaaaaaaaaaado, gritou estremecendo toda enquanto eu só torcia seus mamilos a levando a um forte orgasmo.
Quando terminou a levantei e encaixei meu pau em seu bumbum e descuidada ele se enterrou rápido demais.
– Ahhhhhhhhiiiiiiii, quero meu bumbum esfolado de novo. É tão bom me lembrar por 3 dias que foi você que fez isso nele. Goza no meu rabinho Enrico. Ele é seu, só seu.
Me deliciando com seus seios, aréolas e mamilos não demorou e chegamos juntos a mais um orgasmo. Orgasmos que se sucederam de todas as formas até o final da tarde de sábado, principalmente depois que ela fez as tranças ruivas por onde a segurei na outra vez que comi seu bumbum de 4 e também nas duas que comi sua bucetinha insaciável se sentindo dominada daquela forma.
Aquela advogada séria de 24 anos casada com o proprietário do escritório estava totalmente entregue a mim sexualmente e afetivamente, sabendo que estava em um casamento que já nasceu destinado a terminar.
Ter tanto poder sobre ela me assustou pois com mamãe e Anita, por nossa ligação de sangue eu controlaria meus instintos, mas com ela temia passar dos limites pois realmente estava gostando dela.
Impossível dizer quantos orgasmos tivemos até o final da tarde sábado, ela muitos mais do que eu pois estava insaciável e a cada um deles parecia mais entregue e submissa. Na última vez que gozamos antes de ir embora, ela me preocupou.
– Se você quiser fazer amor comigo mesmo sem seu pai estar viajando, vou adorar.
– Vai ser perigoso para você Carina. Como ele já traiu sabe todos os comportamentos e desculpas de quem trai e pode desconfiar.
– Como os outros advogados, saio muitas vezes do escritório para ir atender clientes e ele não tem controle de todas as visitas, só as que ele pede. Posso demorar mais ou até sair sem ter nenhuma visita agendada. Não aguento ficar mais tanto tempo sem te ver Enrico.
– Não digo que não vai acontecer, mas vamos dar um tempo e ver como ele te trata.
– Tudo bem, não vou forçar a barra. O que você me deu desde ontem, teria com ele em um ano e isso na quantidade de vezes e não nos orgasmos. Acho que para sua mãe seria uma enorme vingança você ser amante da amante de seu pai, agora esposa dele, com quem ele a traia.
De tanto eu falar sobre o desejo de vingança de minhas namoradas, Carina inteligente como era pegou o jeito e usou essa chantagem emocional para me convencer, ela só não sabia que minhas namoradas com sede de vingança em meu nome eram minha mãe e minha irmã. Não me irritei, pois, sabia que ela agiu assim por me querer mais vezes e seria idiota se me irritasse com um mulher daquelas me querendo.
– Seria mesmo uma grande vingança, mas vamos dar um tempinho. Não estou dizendo que não.
Logo a seguir, tomamos banho juntos e me despedi dela indo para casa pensando que tudo o que ela tinha dito.
– Consegui a visitar 2 vezes durante a hora de almoço enquanto meu pai viajava e para a compensar por não poder ir mais vezes fiquei mais tempo com ela dando vários orgasmos antes dela voltar ao trabalho e assim ela se acomodou nas semanas seguintes, mas sempre que meu pai viajava eu dedicava um dia inteiro do final de semana a ela.
Mamãe e Anita não se importaram, pois em nada caiu o número de vezes que fazíamos amor e se no sábado ficava com Carina, no domingo recompensava as duas. Quando meu pai não viajava eu tinha um final de semana mais tranquilo só com mamãe e Anita e estávamos cada vez mais unidos em um trio incrível por vontade própria.
Seis semanas após o casamento tudo parecia tranquilo durante a semana que meu pai estava fora que agora era um sim e um não para alegria de Carina podendo me encontrar mais vezes, quando recebo uma mensagem inesperada dela, pois tinha estado com ela no almoço do dia anterior.
<Enrico, sei que combinamos não nos encontrarmos a noite durante a semana, mas tenho algo muito importante para conversar com você. Se puder dormir aqui faço um jantar para você?>
Carina tinha aceito e respeitado todas minhas condições naquelas 4 semanas desde que nos vimos após sua lua de mel e se ela disse que era sério, pensei em mil problemas que ela poderia ter tido com meu pai e que estivesse sozinha e precisando de companhia, então aceitei depois de conversar com mamãe e Anita, pois sem as concordâncias delas, não fazia nada. Eram elas as submissas, mas era eu que não fazia nada sem que deixassem.
<Eu vou Carina. Chego aí lá pelas 8 quando você chega>
<Pode ser as 7? Vou chegar mais cedo>
<Pode sim. Chego as 7>
Foi nesse momento que me dei conta do porque não mandávamos beijos em nossas mensagens, já que se alguém pegasse um dos celulares, descobriria tudo se acessasse essas mensagens, mas porque não mandar o beijo que eu queria mandar? Foi o que fiz pela primeira vez.
<Beijo minha ruiva linda. Até mais tarde>
Sua resposta chegou primeiro com um emoji de choro me deixando preocupado, mas logo fiquei aliviado.
<É choro de alegria. Fiquei feliz e emocionada por você me mandar esse beijo. Beijo para você também>
Com o coração acelerado pôr a ter feito feliz, encerramos a conversa.
Fiz amor com mamãe naquela tarde e esperei Anita chegar, pois por ser estagiaria saía mais cedo e fiz também amor com ela satisfazendo minhas duas safadinhas as deixando felizes e só então fui para a casa de Carina.
Quando cheguei fui para a cozinha onde ela preparava o jantar não tão sorridente como sempre que me via. Também não vi o vinho que ela sempre tomava preparando os almoços e jantares. Fui até ela e a abracei e a beijei.
– Oi. Aqui estou.
– Que bom Enrico. Não sei se conseguiria aguentar até amanhã.
– O que é essa coisa urgente, perguntei.
– Eu ia te contar depois do jantar, mas não vou aguentar de ansiedade e como não coloquei nada no fogo ainda, melhor agora. Vamos para a sala, falou largando tudo e me levando pela mão até que nos sentamos no sofá onde tantas vezes fizemos amor.
Ela parecia nervosa e me deixou nervoso, mas não a pressionei esperando seu tempo.
– Sabe Enrico, estou pensando em um jeito menos chocante de contar, mas não tem como.
Tentei adivinhar pela ansiedade e a interrompi.
– Meu pai tem outra mulher em Brasília?
Ela sorriu pela primeira vez em meio a seu nervosismo.
– Não que eu saiba, apesar de já ter ouvido fofoca sobre isso.
– Então o que é?
– Como te disse, não tem jeito de ser sutil. Minha menstruação está atrasada e bem atrasada, então comprei na farmácia 3 testes de gravidez diferentes e todos deram positivo.
Fiquei atônito, mas não tanto quanto poderia imaginar e vendo seu olhar quase desesperado olhando para mim não poderia a magoar.
– É meu? Você disse que não tinha perigo pois já tinha passado os dias férteis?
– Só pode ser Enrico, pois não fiz nada com seu pai desde a menstruação até aqueles dois dias antes do casamento com você e só fui fazer uma semana depois como te contei.
Cheguei mais perto e a abracei sorrindo.
– Tenha cuidado com o que deseja. Você foi tão enfática dizendo que queria estar engravidando.
Ela sorriu.
– Pensei que não tivesse perigo, por isso falei daquele jeito.
– Então está arrependida de não ter tomado a pílula do dia seguinte?
– Não, não estou porque é seu. Claro que faremos um teste de DNA para confirmar, mas não tem como não ser seu.
– Vou adorar ser pai, mas me preocupo com você porque meu pai disse que não queria ter filhos agora. Não sei o que ele pode fazer. Tem algo no acordo de vocês que te impeça de engravidar?
– Não. Sobre isso ele não colocou nada. Até achei estranho.
– E se ele insistir que não quer?
– Eu vou ter. Jamais tiraria um filho que é seu e meu.
– Qualquer coisa que você decidir tem meu apoio total.
– Que bom que você não está bravo, falou me abraçando mais forte.
– Não mesmo, até cheguei pensar algumas vezes sobre isso.
– Você queria que eu engravidasse sendo assim tão novo?
– Não queria, mas pensei que se acontecesse iria gostar como estou gostando. Só me preocupa a reação de meu pai.
– Acho que não vou contar ainda e deixar só quando a barriga começar a aparecer lá pelos 3, 4 meses.
– Talvez seja um boa ideia. Até lá você pode ir dando umas indiretas com calma o preparando.
– Vou fazer assim então. Você me acompanha aos médicos e exames até ele descobrir?
– Claro que sim. Se pudesse iria acompanhar a todos, mas talvez ele desconfie.
– E sua mãe e sua irmã? Vai contar para elas que você é o pai?
Mal sabia Carina que minha irmã e minha mãe estavam torcendo para que ela tivesse engravidado, mas não poderia contar pois não teria como explicar.
– Vou esperar até você contar a meu pai e dependendo da reação dele, eu conto. Se ele quiser se separar de você por isso, não posso te abandonar com nosso filho e aí contarei.
– Você acha que ele pode chegar a tanto?
– Meu pai gosta de dar ordens e que o obedeçam e quando não obedecem fica muito zangado. Você o conhece, mas talvez saber que vai ter um filho amoleça o coração de pedra dele, tentei amenizar.
– Eu só queria você aqui para que soubesse antes de todo mundo, afinal você é o pai com 99,99% de certeza. Só não 100% pois já errei que não estava no período fértil e posso errar de novo, falou sorrindo.
Coloquei a mão espalmada em sua barriga a acariciando em círculos sob seu olhar interessado.
– Sabe, fora a preocupação por meu pai fazer algo a você o outro sentimento é de felicidade. Na verdade, estou muito feliz de saber que vou ter um filho como você. Muito feliz mesmo. Para ser sincero tenho mais um sentimento.
Carina pareceu ficar ainda mais aliviada e feliz com o que eu disse, me apertando mais contra seus seios deliciosos.
– Que outro sentimento?
Minha mão continuava a acariciar sua barriga e eu estava com um aperto no coração por saber que lá dentro tinha um filho nosso se formando, mas era outro o sentimento a que me referi a ela.
– Estou com um tesão enorme, falei bem safado.
Ela sorriu.
– Sério? Eu também. Li que a libido aumenta durante a gravidez. Quer que eu sente em seu colo?
– Não, já que vamos ser papai e mamãe quero a primeira vez nessa posição, falei sorrindo.
– Ahhh Enrico, você é mesmo especial. Até quando é safadinho continua sendo fofo. Vamos para o quarto então, falou me soltando e se levantando.
Fomos abraçados e chegando lá, nos beijamos dando uns amassos gostosos até que interrompi.
– Tire a roupa e fique nua para mim. Vou querer acompanhar a mudança desse corpo lindo.
– Ahhhhh Enrico. Você mandando assim me deixa tão taradinha. Você vai gostar de meu corpo mesmo quando ficar redondinha? Prometo que vou me cuidar para depois voltar a ficar assim de novo para você.
– Vou adorar e já estou até o imaginando redondo. Vai ser a mamãe gravida mais linda do mundo. Agora me obedeça e tire essa roupa.
– Ahhhhhh, falou tirando o vestido e depois a calcinha branca que ela sabia que eu adorava.
A vendo nua eu realmente imaginei aquele corpo grávido e tinha certeza que iria ficar bonito e o desejaria da mesma forma.
– Meu deus, você é linda demais. Gostaria de ter uma menina ruiva e linda como você, falei enquanto me despia sob seu olhar excitado.
– Eu também gostaria de uma filha, mas também gostarei de um menino e se for ruiva vai ser mais fácil seu pai não descobrir porque ele é loiro. Se nosso bebê for moreno como você vai complicar.
– Não vamos falar sobre ele agora. Vamos para a cama, pois quero degustar esse corpo de mamãe.
Toda sorridente Carina foi para a cama e se deitou no papai e mamãe e entrei de joelhos entre suas pernas olhando para aquela bucetinha ruiva que escorria seu mel até seu rabinho.
– Não mereço tanta beleza, falei em contemplação.
– Merece sim. Você é maravilhoso em todos os sentidos e estou nas nuvens por você ser o pai de meu primeiro filho ou filha. Sei que seria um pai maravilhoso se pudesse cuidar dele.
– Se não puder e meu pai não impedir, vou ser um ótimo irmão.
– Ohhh Enrico, me come. Estou com tanto tesão.
– Eu vou, mas antes vou verificar se esse seios estão maiores e se essa bucetinha mudou algo no sabor, a provoquei.
– Então vem.
Me deitei sobre seu corpo e primeiro me esbaldei naqueles seios que ainda não tinham dado sinais de mudanças, depois fui para sua frutinha adocicada e também não senti diferença e a fiz gozar lambendo seu botãozinho.
Voltei para cima e quando seu orgasmo terminou, me enterrei naquela bucetinha da mamãe de nosso filho, tarado como poucas vezes. Trocando palavras carinhosas entre os gemidos de prazer, fizemos um papai e mamãe bem calmo até que gozamos juntos pela primeira vez sabendo de seu estado.
Não fiquei satisfeito e continuei um vai e vem gentil até que meu pau voltou a dureza máxima e Carina fez um pedido irrecusável.
– Agora pode ser bem forte Enrico. Nosso bebê está bem protegido e não vai fazer mal.
A atendi aumentando em muito a intensidade, mas não chegando perto das vezes que coloquei o máximo que podia sem a machucar.
– Ahhhh Enrico, agora sou ainda mais sua pois vou te dar um filho, falou com um tesão incontrolável.
– É sim e vou cuidar de você muito bem. Ohhhh.
– E me comer bastante como você quiser. Uhhhhhh.
Acelerei mais um pouco as estocadas e não aguentamos o tesão que estávamos sentindo pela situação e gozamos de novo longa e imensamente nos beijando.
Quando terminamos ela me fez rir.
– Vamos jantar, mas você me come mais? A noite toda?
– Pelo jeito a libido aumenta mesmo, brinquei.
– Eu já era assim, você sabe.
– Vai ser difícil ver a mudança então.
– Enrico, estou pensando em algo.
– No que?
– Não quero mais sexo com seu pai. Não vou o deixar ejacular em mim com um filho nosso.
– Eu adoraria que você não fizesse, mas como vai explicar a ele?
– Talvez tenha que adiantar contar a ele sobre a gravidez e aí posso dizer que não estou passando bem e com enjoos.
– Não sei o que dizer pois fico preocupado com você, mas vou repetir o que disse antes. Vou te apoiar em qualquer decisão que você tomar, inclusive nessa.
– Obrigado. Como sempre você age como homem, mesmo sendo tão novo. Eu te amo. Me desculpe, mas não consigo mais evitar dizer isso.
– Tudo bem. De um modo que ainda não consigo explicar, também te amo.
Seu sorriso feliz, valeu minha declaração. Não era o amor incondicional e indissolúvel que sentia por mamãe e Anita, mas de alguma forma a amava e não menti.
– Ahhhh Enrico, esse é o dia mais feliz de minha vida. Vamos adiar o jantar mais um pouco. Me come de novo.
Meu pau que estava a meio mastro se animou com seu pedido e logo ficou duro, mas dessa vez mudamos de posição com ela sentando em meu colo para que pudesse saborear aqueles seios perfeitos admirando suas sardas lindas.
Quando terminamos tomamos um banho e fomos enfim jantar quando descobri que Carina não estava tomando vinho pois não sabia se podia e conversaria com a ginecologista para saber tudo o que podia e não podia ingerir.
Depois fizemos amor a noite inteira comemorando nosso filho, não a noite inteira é claro, mas quando acordávamos durante a noite um ou outro começava.
Quando acordei pela manhã, Carina estava abraçada em mim de lado e meu braço a envolvia. Olhei para seu rosto lindo e ele estava sereno enquanto dormia, diferente de como a encontrei na noite anterior.
Pensando em como meu pai reagiria me dei conta que em nenhuma vez que estive com Carina antes e depois do casamento naqueles 3 meses ele ligou para ela enquanto eu fazia companhia mostrando seu desprezo e desinteresse por sua noiva e depois esposa.
Sabia que ela não poderia demorar a acordar pois tinha que ir trabalhar, mas quis deixar a dormir mais um pouco e então só dei uns beijinhos a acordando.
– Bom dia minha linda mamãe. Vou te deixar dormir um pouco mais.
– Hammmmm, reclamou.
– Entro na faculdade mais cedo do que você e ainda preciso passar em casa. Se cuide e cuide bem de nosso bebê.
Ela abriu os olhos verdes lindos despertando de vez dando um sorriso lindo.
– Vou cuidar muito bem porque é nosso. Bom dia. E você papai, se cuide.
– Pode deixar. Depois nos falamos.
Saí daquele aconchego delicioso de seu corpo nu e quentinho e fui para casa sabendo que teria que contar para mamãe e Anita que ficaria empolgada com a notícia, mais do que mamãe.
Cheguei antes delas terem acordado e fui tomar meu banho para me preparar para a faculdade e quando cheguei a cozinha mamãe estava lá e a abracei a encoxando dando beijinhos em seu rosto.
Na hora pensei que seria difícil acreditar que aquela deusa morena, linda e gostosa aos 37 anos, seria avó aos 38 e a culpa era minha por me tornar pai tão novo.
– Hummm, que delicia meu amor, mamãe adora quando você me pega desse jeito, minto, adoro quando você me pega de qualquer jeito, falou safadinha.
Meu pau ficou duro em contato com aquela bunda firme e redonda.
– Não se satisfez com a Carina não, me provocou.
– Dela eu fiquei, mas de você e da Anita não, falei a girando de frente e a colocando sentada na borda da bancada de granito.
– Seu safadinho. O que está fazendo? Sua irmã logo chega. Precisamos manter um mínimo de respeito fora do quarto.
– Estou escutando o aquecedor o que significa que ela está no banho ainda, mas se você não quiser.....
– Eu quero, sempre quero. Me come meu amor, goza em mim, mas vai rápido.
– Vai depender de você, pois só vou parar quando você gozar, falei enquanto já abria minha calça e a abaixava um pouco junto com a cueca e mamãe abria as pernas me mostrando a calcinha por baixo daquele vestido.
– Ahhhh, então vai ser super rápido.
– Puxa a calcinha de lado mãe, mandei como ela gostava.
– Ohhh, só falando assim já quase gozo amor, falou puxando a calcinha como mandei.
Na hora que enfiei minha glande entre seus lábios e pincelei a fazendo gemer, tentei ganhar pelo menos uns 2 minutos para não acabar rápido demais.
– Você não vai gozar enquanto eu não deixar, entendeu?
Enquanto ia empurrando devagarinho para a ajudar a não gozar logo ele me respondeu.
– Vou tentar muito meu amor. Sempre gozo rápido e fácil quando você coloca esse pau delicioso dentro da bucetinha da mamãe. Uhhhhhhh.
– Você tem mais do que tentar mãe. Você tem que me obedecer.
– Ohhhh, então pare de falar assim amor. Só me diz quando posso gozar, pediu suplicante.
– Está bem mãe. Sua bucetinha apertada é uma delícia falei chegando ao fundo naquele pocinho quente.
– Ahhh filho, deixa a mamãe gozar.
Comecei a estocar com vigor adorando aquela sensação. Apesar de gostar das outras duas bucetinhas, a de mamãe dava um sentimento especial que nem uma das outras duas poderiam me dar, nem Anita tendo o mesmo sangue pois tinha sido por aquele canal que vim ao mundo para a fazer feliz.
– Quando o aquecedor desligar você pode gozar para termos tempo de nos arrumarmos.
Mamãe se concentrou para não gozar antes da hora enquanto eu aproveitava o que podia de sua delicinha peladinha. Quando o aquecedor desligou mamãe me olhou pedindo permissão.
– Pode gozar mãe. Também estou gozandooooo.
Mamãe fechou as pernas atrás de mim me puxando para dentro dela me segurando lá para ter meu esperma direto em seu útero e gozou gemendo e tremendo toda.
– Estou gozando filho. Amo essa sensação. Uhhhhmmmm.
– Goza mãe. Eu te amo tanto, tanto.
– Também te amo mais do que tudo filho. Você e sua irmã. Ahhhhhh.
Mamãe se apressou com receio de Anita chegar e nos pegar e quando terminou me empurrou pelo peito e voltou a calcinha no lugar pulando da bancada.
– Se vista amor. Não vai dar nem para me limpar.
A provoquei.
– Não ia mesmo te deixar se limpar. Sei que você gosta ficar assim.
– Eu gosto, mas tenho receio de sua irmã sentir o cheiro.
– E o que aconteceria se ela sentisse, falei puxando a cueca e a calça de volta ao lugar.
Mamãe se embananou com a resposta.
– Não aconteceria nada. Talvez ela ficasse com vontade também.
– Ela está sempre com vontade mãe.
Nós dois rimos.
– Você tem razão. Como eu, também estou sempre com vontade. Você resgatou a sexualidade da mamãe e a transformou em uma insaciável por você, falou sorrindo.
– Da mesma forma sou insaciável por você, como mostrei agora. Vou lavar a mão e já volto.
– Vai antes que sua irmã chegue.
Fui no lavabo mesmo e quando retornei Anita tinha chego e estava ajudando mamãe a preparar o café da manhã. Fui até ela e dei um beijinho.
– Oi irmãzinha.
– Oi, bom dia. Porque chegou tão cedo?
Mamãe nem se importou de perguntar, mas também eu não tinha dado tempo a ela.
– Tenho algo muito importante a contar a vocês?
– A Carina está gravida, perguntou de pronto.
Fiquei sem reação e incrédulo por ela pensar nisso mostrando que além de muito inteligente era esperta também, mas eu já sabia disso.
– Você só pensa nisso?
– Ela te chamou porque tinha algo importante e o tempo desde o casamento quando vocês passaram 2 noites juntos, mais o atraso na menstruação daria para desconfiar nesse período, falou como se defendesse uma tese de direito.
– Você iria gostar se fosse isso?
– Eu ia adorar. Seria sua maior vingança pela forma como o papai te tratou.
– E você mamãe, iria gostar?
– Você sabe que fui eu quem sugeriu pela primeira vez.
– Hipótese é uma coisa, mas se for real é diferente. E se ela estiver gravida e meu pai não aceitar e se separar dela? Não poderia deixa-la sozinha criando um filho meu.
– Eu te ajudaria se ele fizesse isso. Você pode a convidar a vir morar aqui conosco, já que temos um quarto sobrando. Assim ele não teria como prejudica-la.
– Sério isso mãe? A garota que foi amante de meu pai e fez ele te trair.
– Ele me traiu, não ela. E como já conversamos ela me ajudou com o divórcio bem mais fácil.
– Para de enrolação Enrico. Diz logo se ela está gravida, falou Anita toda ansiosa.
– Sim, ela está gravida e tem 99,99% de chance de ser meu, pois ela não fez nada com ele desde que menstruou até o último dia na lua de mel porque brigaram no primeiro dia e só tiveram relação no último.
– O papai não tem jeito mesmo. Até a lua de mel ele estragou. Ele merece mesmo e estou muito satisfeita por ele receber o que merece.
– E de ser tia?
– Muito satisfeita e você se lembra que eu disse que posso amar a Carina um pouco se ela for mãe de meu sobrinho. Concordo que se o papai se separar você pode traze-la aqui.
– Mesmo se ela atrapalhar nossos momentos?
– Tenho certeza que você vai resolver isso, falou com carinha de safada.
– Só poderia traze-la se contar sobre vocês antes.
– Se ela vai ser a mãe de seu filho, vai estar ligada de uma forma ou outra a nós para sempre e uma hora vai descobrir.
– O que você acha mãe?
– O mesmo que sua irmã e já conversamos que ela seria um bom disfarce para nós. Só vai ser um escândalo na família, você namorar a ex-esposa de seu pai que vai ter um filho dele, mas estou em uma fase que não me importo com o que os outros pensem.
– Está bem. Amo você duas, mais do que tudo. Vamos ver como meu pai reage quando souber. Se aceitar, ele vai criar meu filho como dele como a Anita quer, se não aceitar vamos fazer o que vocês sugeriram se a Carina quiser, é claro. Ela tem a mãe dela e pode querer morar com ela.
– Isso filho. Parabéns por ser papai, falou me abraçando.
– Obrigado mãe.
Não quis dizer que ela seria avó, pois realmente não combinava com ela esse título e dizendo ou não ela seria e amaria meu filho ou filha.
– Parabéns maninho. É bom que assim você já vai treinando para ser pai mais duas vezes, falou safadinha.
– Obrigado Anita. Você pode ajudar e treinar para ser mãe também.
– Com certeza eu vou, se a Carina permitir.
– Você não pode deixá-la perceber que você sabe lá no escritório. Falei que ainda não contaria a vocês.
– Pode deixar que sou boa em guardar segredo dos clientes.
Tomamos o café falando mais do assunto e após nos despedirmos de mamãe fomos para a faculdade, mas não consegui prestar atenção em nenhuma aula pensando nas possibilidades de meu futuro e de minhas mulheres.