Recebi um convite para um show esclusivo em um club de dominadores, estava de viagem a negócios, rápida e não havia levado nenhuma das minhas subs.
Era um club que ainda não conhecia. Era uma boa oportunidade pra me atualizar, conhecer novas técnicas e aparelhos, apreciar um show e um bom whisky.
O club é interessante, um palco ao centro várias mesas e sofás, entrego meu convite e entro, vejo alguns velhos conhecidos e peço a uma das atendentes que me mostre o lugar.
Uma moreninha linda, vestida de empregadinha de topless me leva para um tour.
Tem a parte central, o bar... Mas o quê mais me interessou é que haviam cabines e algumas salas temáticas. Interessante, muito interessante...
A atendente me conduz até à mesa que escolhi um pouco distante do palco mas com boas visão e peço uma garrafa de Jack Daniel's (quem conhece whisky sabe que tem uns mais renomados e caros, Royal Salute por exemplo, até aprecio mas gosto mesmo do Jack Daniel's), me assento e a mesma moreninha me serve, dou uma apalpada e um tapinha na bundinha linda de fio dental e coloco a gorjeta bem na sua bucetinha.
Vários submissos ajoelhados, Lourenço com suas submissas de terceira (ele tem fetiche em mulheres feias).
Começa o 1º show, nada fora do comum para uma noite exclusiva, enforcamento, chicote, cuspe, tapas, ballbust... Estava até entediante...
Nisso chega Dom, um velho conhecido, temos, digamos, estilos diferentes, trazendo uma loirinha, uns 25 anos, branquinha pálida, olhos claros, pequena e magrinha.
Ele a despe e a algema no palco central.
Pra minha surpresa, chega em seguida La Donna (ela consegue ser mais sádica que eu e Dom juntos, desconhece, ignora e despreza qualquer limite) montada em um cara e o algema na frente da loirinha.
Começa o show.
Dom desce do palco e vem até minha mesa, ofereço whisky e ele aceita e me fala:
- Como vai seu canalha, gostou do convite? Quando soube que estava por aqui, tinha que te mostrar minha nova aquisição..
Eu:
- Então somos dois canalhas, meu caro... Obrigado pelo convite, essa sua queda por pequenininhas... Gostei! Lá Donna que parece ter conseguido um do jeito que ela gosta, frágil e assustado... (gargalhamos juntos).
Dom:
- São casados... Dominei ela e o corno veio de brinde pra La Donna, hahahahah!
Eu:
- E aquela submissa que te vendi? Você é um filho da puta insistente...
Dom:
- Ficou conosco uns dois anos, mas no final La Donna estava usando ela mais que eu, perdi o interesse e repassei...
Eu:
- Quanto quer por essa?
Dom:
- Não está à venda! Maaaaaaaaassss, como meu convidado te alugo... E o melhor quem vai pagar o aluguel é o corno, hahahahah...
Dom acena para a loirinha que vem rapidamente, aceno para a atendente e pergunto:
- A sala da masmorra está disponível? Você está disponível? Te pago pra que você seja minha assistente.
Atendente:
- Vou verificar e já volto!
Dom cospe na cara da loirinha, dá um soco na costela e ordena:
- Você VAI com ele enquanto eu e La Donna "cuidamos" do seu "CORNO", seja bem obediente com o meu convidado, se ele reclamar... Vão haver consequências! Entendido?
E dá um tapa na cara dela.
Venerdì:
- Sim, senhor!
Sophie a atendente chega e diz:
- Masmorra liberada e eu também...
Seguimos para a masmorra, entramos e falo com Sophie:
- Você, nua... Vamos higienizar essa vadia! Dispa ela também!
Deixamos Venerdì nua, colocamos as presilhas no pescoço, punhos e tornozelos. Conduzo ela até o cavalete e a posiciono de pernas abertas sobre, prendo os tornozelos e os pulsos deixando de quatro. o cavalete divide a buceta causando desconforto. Me viro para Sophie e digo:
- Traga a mangueira e abra.
Regulo a pressão para que doa, fria... Começo a limpar a vagabunda que geme e treme devido aos jatos.
Agarro seus cabelos, aceno para Sophie, e falo no ouvido de Venerdì:
- Não quero resquícios de porra de ninguém, agora vou te limpar por dentro!
Assustada me olha toda molhada. Não esboça reação, Dom está fazendo um bom trabalho.
Sophie traz duas mangueiras mais finas, enfio uma na buceta e outra no cu, ordeno que Sophie abra o registro. Ordeno a Sophie:
- Limpe a boca dela com seu mijo!
Retiro as mangueiras e sai de Venerdì um caldo grosso misturado com água, muita porra, merda, algum sangue... Digo para Sophie:
- Gosta de bater? Essa gosta de apanhar... Traga os clamps pra mim... Ah, os pesos também...
Sophie:
- Não estou acostumada com isso mas faço o quê o Senhor mandar...
Eu:
- Boa menina, tem futuro!
Coloco os clamps nos mamilos apertando ao máximo e os pesos nos tornozelos para deixar a buceta comprimida no cavalete. Falo com Sophie:
- Atrás de você tem de tudo, chicote, varas, até um porrete... Espanque essa puta enquanto eu fodo o cu, uma vadia dessas não merece ter prazer na buceta...
Os olhos de Venerdì estampam o pânico e ela acaba implorando:
- Não... Ela é amadora... Não sabe fazer nosssss... Lugares certos.
Dou um soco no cóccix e faço peso para pressionar ainda mais a buceta no cavalete. A mando calar a boca. Ordeno que Sophie comece o espancamento.
Sophie, inexperiente escolhe a vara, golpeia no ombro, mas resvala no rosto.
Digo a Sophie:
- Não pare que agora vou foder esse cu arrombado!
Me posiciono e enfio de uma vez só, bem fundo. Sophie não se contém, bate com força pra marcar. Nas costas nas tetas.
Até que Venerdì suporta bem e está gostando.
Está tomando no cu com violência e sendo espancada, e tem uma poça de gozo no chão.
Resolvo que é hora de mudar um pouco... Ordeno que Sophie pare e retiro Venerdì do cavalete.
Liberto punhos e tornozelos, não o pescoço. Passo a corrente no pescoço. Ordeno que Sophie se assente no chão de pernas abertas e mando Venerdì se posicionar de quatro com a cara na buceta de Sophie e digo:
- Só vai parar de tomar no cu quando ela gozar esguichando, então fala um bom trabalho e chupa.
Venerdì:
- Sim senhor! Obrigada por me tratar como a vadia que eu sempre fui...
Fodo o cu com violência, mas ela já está acostumada... Parece uma cadelinha lambendo e chupando Sophie, que não demora muito esguicha em sua boca. Gozo.
Levanto Venerdì pela corrente, a prendo na parede, enfio um plug GG no seu cu e digo:
- Agora espera que seu dono vem te buscar...
Venerdì:
- Obrigada Senhor.
Me viro para Sophie e digo:
- Gostou?
Sophie:
- Muito, trabalho aqui a pouco tempo... Nunca me trouxeram junto, só ouvia as coisas...
Eu:
- O quê você acha de vir comigo?
Sophie:
- Aceito, mas sou inexperiente.
Eu:
- Hoje você vai comigo pro hotel, peça demissão.
Saímos eu e Sophie, ela ainda nua e fomos falar com Dom.
Eu:
- Dom... Sua propriedade está presa na masmorra é só aproveitar, amaciei do meu jeito.
Dom:
- Que bom que gostou...
Eu:
- Obrigado por compartilhar, vou levar está lindeza comigo!
Dedico este conto a Venerdì!
Que ela saiba dar continuidade!