Minha mãe e as outras mulheres de meu pai – 09 – Minha jovem madrasta ruiva se entrega a mim – Parte 2

Um conto erótico de Enrico_HAC
Categoria: Heterossexual
Contém 5958 palavras
Data: 02/07/2025 09:29:12

Furiosa por seu desprezo, Carina, a noiva de meu pai se entregou a mim a 2 dias do casamento e após o primeiro tempo de sexo precisávamos nos alimentar e fomos jantar.

Quando terminamos a ajudei a deixar a cozinha em ordem e fomos para a sala onde continuamos conversando mais um tempo tomando o resto da segunda garrafa de vinho, mas Carina tinha começado antes do que eu.

Por mais que estivesse satisfeito, não conseguia parar de pensar no corpo que estava embaixo daquele vestido, agora com uma calcinha branca linda para não deixar que escorresse para suas pernas e sujasse a cadeira ou o sofá.

Também não esquecia daquela ameaça hipotética que fez não entendendo porque tinha ficado tão excitado com o que ela falou de fazermos amor na manhã do casamento para se casar impregnada de meu esperma, palavras dela.

Logo descobri que não era só eu quem estava excitado quando Carina colocou sua taça de vinho vazia na mesinha de centro e veio montar em meu colo com meu pau já semiduro por meus pensamentos libidinosos. Depois de alguns amassos mostrando que estávamos prontos para recomeçar ela me surpreende.

– Quer se vingar ainda mais de seu pai?

– Até você Carina? Já não bastam as outras duas querendo que eu faça isso?

– Quer ou não quer, perguntou com cara de safadinha.

Pensei um pouco e mesmo não me importando muito com a vingança sabia que iria gostar.

– Como?

– Seu pai sempre consegue o que quer, então meu modo de dizer que ele não me tem totalmente foi negando meu bumbum nas vezes que insistiu e como você disse que o quer, você vai ter o que ele nunca conseguiu. Nem meu primeiro namorado teve, pois não era fogoso como você.

Meu pau pulsou contra sua bucetinha separados pelo tecido.

– Adoraria, pois, é lindo, perfeito e com certeza delicioso, mas tenho receio de te machucar.

– Eu não. Já que não posso casar com seu esperma, ter o rabinho dolorido durante o casamento vai ser uma vingança satisfatória pelo descaso de seu pai com a noiva.

– Oh Carina. Por que você está tão safadinha?

– Ele me fez passar muito estresse esses 2 meses, mas o azar dele é que achei um jovem homem gostoso, lindo, viril e muito bom de cama que me deixa com vontade de ser muito safadinha com ele.

– Bom para mim, mas como vamos fazer isso? Não temos nenhum gel lubrificante.

– Eu resolvo. Tem outra coisa que ainda não fizemos e estou com muita vontade e não vamos precisar de outro lubrificante, falou maliciosa.

Carina se levantou de meu colo e se despiu do vestido e da calcinha me presenteando novamente com a visão de seu corpo escultural branquinho com sardas e seus cabelos alaranjados, inclusive em sua bucetinha delicada. Sorrindo por me ver de novo embasbacado por sua beleza, me cobrou.

– Vai ficar só olhando? Tira a roupa também e volte a sentar.

Fiz o que ela pediu e voltei a sentar em seu sofá confortável sem conseguir tirar os olhos daquele corpo que me fazia pensar no fogo dançando de uma fogueira devido a suas formas e suas cores. Pensei que seu método de lubrificação seria enfiar meu pau em sua bucetinha encharcada, mas estava em seu modo safada.

Carina se ajoelhou no tapete em minha frente e me fazendo abrir as pernas se encaixou entre elas levando as duas mãos lado a lado a meu pau o olhando lambendo os beiços.

– Agora sim estamos nos conhecendo direito. Ele é tão firme e lindo que dá vontade de pôr na boca, falou se inclinando e o engolindo.

– Ohhh Carina, gemi sentindo aqueles lábios quentes o envolvendo.

Seus cabelos cor de fogo tinham caído para o lado formando uma cortina excitante, mas era possível ver seus olhos verdes intensos me espreitando entre eles de um modo bem provocativo.

Ela era a mulher mais experiente que já tinha me chupado, pois mamãe só teve meu pai e Anita ninguém antes de mim e ela tinha tido dois diferentes homens e mostrava essa experiencia sendo gulosa e intensa, chupando, lambendo e até dando mordidinhas.

– Ahhh. Sem dúvida é o maior e mais delicioso pau que já tive em minha boca. Queria muito ir até o fim só que temos um compromisso importante, mas você não vai embora de casa sem que eu engula todo seu esperma, falou voltando a me lamber salivando muito deixando meu pau todo escorregadio.

Ela copiou minha fala quando disse que não ia embora sem ter seu bumbum e adorei saber que teria meu esperma em todos os lugares possíveis de seu corpo como era minha tara com mamãe e Anita. Eu chegava perigosamente perto de gozar gemendo cada vez mais intensamente e percebendo ela parou.

– Já está lubrificado o suficiente, falou com um olhar safado.

Carina saiu do vão de minhas pernas e se colocou de 4 no tapete onde estava, parecendo apressada, mas tinha outro motivo.

– Quero aqui na sala, assim quando estiver aqui vou me lembrar do que fizemos.

Quando me ajoelhei atrás dela foi um dos momentos eróticos mais intensos de minha vida. Não superava os muitos que tive com mamãe e minha irmã, mas seria impossível me esquecer daquele corpo cor de rosa com muitas sardas perto dos ombros e poucas perto de seu bumbum branquinho e arredondado como uma lua vermelha.

Naquela posição seus quadris engrandeceram deixando sua cintura ainda mais estreita e aquela rachinha com lábios finos rosados e os pelinhos alaranjados eram de babar de verdade. Acima de seu fenda, aquela estrelinha tão rosa como seu lábios vaginais e suas aréolas. Tão lindinho e apetitoso que não resisti me inclinado começando a lambe-lo.

– Ahhhhhhhhhhhhh seu safadinho. De novo você me surpreende.

Dei uma paradinha dando uma justificativa não totalmente verdadeira pois faria aquilo mesmo que não fosse comer seu bumbum porque era irresistível.

– É para ajudar na lubrificação.

– É bommmmmm. Nunca ninguém fez isso.

Imaginei que por não permitir acesso a sua portinha dos fundos seus dois namorados anteriores entenderam que também não poderiam lamber ali, ou simplesmente não gostavam disso. Eu por meu lado, como meu objetivo era sempre dar muito prazer a mulher adorava fazer aquilo e aquela rosquinha rosada era deliciosa.

Fora a melhor lubrificação, quanto mais tarada ela estivesse seria mais fácil a penetração e ela poderia gozar mais facilmente, então enquanto dava gritinhos de prazer deixei seu rabinho e em volta dele bem babado. Carina gostou tanto que quando parei, reclamou.

– Ah, senti que até poderia gozar.

– Qualquer hora e te faço gozar assim, falei voltando a ficar ajoelhado e me posicionando atrás dela.

– E depois você pergunta porque estou tão safada. Olha as coisas que você faz comigo.

– É que ele é lindinho, irresistível e delicioso.

– Seu, só seu para brincar como quiser. Seu pai jamais vai tocar nele. Tome-o para você.

Segurando meu pau com uma mão o guiei lambuzado de sua saliva até aquela estrelinha rosada lambuzada com a minha saliva.

– Vou colocar. Se doer me avisa.

– Não, não vou avisar. Só se for insuportável. Quero estar dolorida até o casamento.

Com a mão livre dei um tapa ardido na pele branquinha de seu bumbum a deixado vermelha na hora.

– Ahhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiique gostosoooo.

– Sua safadinha. Que casar com o cuzinho deixado dolorido pelo filho do noivo.

– Ahhhhhhhh, coloca por favor. E não pare. Bate mais.

Precisei parar de bater para a segurar pela cintura no lugar até que consegui enfiar com bastante delicadeza a cabeça de meu pau o encaixando.

– Ohhhh deus. Você está me abrindo ao meio.

Carina tinha tentado ficar olhando para mim por cima dos ombros, mas nesse momento já tinha a cabeça pendurada com seus cabelos ruivos caindo até o tapete. Deixando a mão em sua cintura para a segurar, soltei de meu pau e a atendi começando as palmadas em seu bumbum redondo e rosinha.

Plaft.

– Ahhhhhiii, gritou se empurrando para trás engolindo em torno de um centímetro.

Plaft. Eu alternava de lado para não a machucar.

– Ahhhhiii, gemeu se empurrando mais um centímetro.

Carina assumiu a penetração e foi bom porque ela poderia controlar de acordo com seu desconforto e mesmo parecendo que sentia dores não parou de se empalar a cada tapa.

Plaft.

– Ahhhhh, mais forte. Meu cuzinho vai ficar muito dolorido.

Plaft.

– Meu cuzinho. Não se esqueça disso, falei.

– Ahhhhhiiiii. Sim, seu cuzinho.

Após muitos tapas deixando os dois lados de seu bumbum bem vermelhos, Carina conseguiu se empalar totalmente.

– Ohhhhhhhh, eu consegui, mas sinto que não cabe mais um fio de cabelo.

– Não está doendo?

– Está. Como eu queria. Agora me come e acaba de esfolar de vez meu.....seu cuzinho.

– Muito bem, já que você sabe a quem pertence não vai apanhar agora, falei levando minhas duas mãos a sua cintura estreita a pegando firme.

– Ahhh, são tão excitantes esses tapas.

– Vou aproveitar dessa delicia apertada e escaldante e quando for te fazer gozar, volto a bater, falei iniciando a puxar devagar par trás e depois o enfiando até o fundo novamente.

– Ahhhhhhhh, também não quero que acabe logo. Fique quanto quiser. Divirta-se e me faça gozar no fim.

– É o que pretendo. Aproveitar muito e depois gozarmos juntos enquanto encho seu cuzinho de esperma, falei dando estocadas cada vez mais longas.

A cada uma eu ia tirando mais do comprimento voltando a enterrá-lo com pouco mais de vigor.

– Ahhhh deus, você é muito gostoso. Difícil acreditar que só tem 18 anos, 2 namoradas e uma amante. Ohhhh.

– Então sou seu amante, perguntei estocando após ter quase tirado meu pau até o fim.

– De verdade queria ser sua terceira namorada, mas como vou me casar não é possível. Ahhhhuuu. Então você vai ser meu amante, o que quer dizer que serei sua amante.

Puxei meu pau deixando só a glande encaixada e comecei a bombear aumentando a intensidade sabendo que esfolaria aquela estrelinha toda arregaçadinha naquele momento.

Foi com aquele seu comentário que me veio algo a cabeça pela primeira vez. Sabia que namorar mamãe ou Anita em lugares onde nos conheciam seria impossível e teríamos que fazer isso em casa ou em viagens. Sem namorada todos ao redor me cobrariam uma, não que me importasse, mas para que não vivessem fazendo a mesma pergunta poderia dar a eles uma e a única que seria aceita por mim, mamãe e Anita seria Carina, com quem já tinha relações aceitas por elas duas.

– Também iria preferir que você fosse minha namorada ao invés de amante, mas você vai se casar. Se seu casamento não der certo podemos tentar, falei socando com vontade pensando naquela hipótese.

– Ahhhhhhh, estou quase gozando por você dizer isso. É sério?

– É sim, mas não se separe pensando nisso pois pode não dar certo comigo, já que tenho outras duas. Só mesmo se seu casamento não estiver dando certo.

– Sim, é claro. Se vou me casar é para ainda tentar que dê certo, mas se não der podemos namorar e veremos se vou ficar bem com você tendo outras duas. Agora me faz gozar, seu safadinho sedutor. Já estou quase. Ohhhhhhhh.

Larguei sua cintura e comecei a dar palmadas em seu bumbum com uma mão e com a outra fiz o que estava desejando muito. Agarrei um punhado de seu cabelo vermelho entre os dedos e levantei sua cabeça e a fiz girar olhando para mim em seu estado quase delirante.

– Goza para mim minha ruiva deliciosa. Goza. Estou gozando e vou encher seu cuzinho de meu esperma. Ohhhhh.

No mesmo instante Carina começou a gozar com seu corpo todo tremendo incontrolavelmente. Eu enchia suas entranhas virgens pela primeira vez com meu esperma e tinha a certeza absoluta que não seria a última.

– Estou gozandoooo. Me come Enrico. Me come. Ahhhhhh.

Parei de dar tapas ou aquele bumbum branquinho ficaria tão marcado que não sumiria até sua noite de núpcias, mas a segurei pelo cabelo olhando para mim com aquela carinha linda de luxuria.

Quando terminou seu gozo após o meu desabou de bruços no tapete em outra posição que a deixava deliciosa e que em algum momento a pegaria. Fui me sentar no tapete encostado de costas no sofá só admirando aquela maravilha de bumbum que era só meu.

Carina não demorou a reagir e veio sentar em minhas pernas de lado se inclinando até meu peito querendo carinho e foi o que dei.

– Você me dominou e me excitou me segurando pelo cabelo, falou sorrindo.

Eu enchia sua testa de beijinhos.

– Você gosta de ser dominada?

– Nunca até hoje. Nunca com os outros, mas com você eu gostei. Acho que é porque sei que você quer me dar prazer e não vai me dominar de forma egoísta só para seu prazer.

– Fiz aquilo porquê queria te excitar para gozar sem se tocar. Não sabia se você conseguiria só pelo rabinho.

– Conseguiu, mas não foi só pelo rabinho, mas sim tudo o que você fez e falou. Descobri hoje que fazer amor com você é uma promessa de orgasmos alucinantes como nunca tive, então todas as vezes que fizermos qualquer coisa já estarei previamente excitada sabendo disso.

– Que bom. Facilita meu trabalho, brinquei.

– Não vá relaxar sabendo disso, provocou sorrindo.

– Pelo contrário. Agora é que vou me empenhar. E jamais iria relaxar como uma mulher linda e gostosa como você é. Seria um idiota.

– Como seu pai? Depois que deixei de ser a amante para ser a noiva e futura esposa ele se afastou. Fora que não era muito criativo antes.

Nunca falaria das intimidades que tinha com uma de minha mulheres para a outra, mas abri uma exceção leve, tendo que disfarçar com uma pequena mentira para não entregar minha relação com minha mãe.

– Em uma conversa que ouvi de minha mãe e minha irmã, ela falou exatamente a mesma coisa de meu pai. Que ele não era nada criativo.

– Está vendo. O prazer dele vem mais de estar possuindo uma mulher bonita do que fazer amor. Com você e suas preocupações me sinto fazendo amor, mesmo que não nos amemos.

– Nos amamos como amigos.

Ela me abraçou e me beijou gostoso.

– Adorei saber que você me ama como amiga. Amiga com benefícios, brincou.

Corri a mão por suas curvas e espalmei seu seio delicioso e firme.

– Deliciosos e incontáveis benefícios. Posso te perguntar de seu primeiro namorado? Ele também não parecia ser muito criativo pelo que você fala.

– Ele foi o primeiro e éramos novinhos e no caso dele, ser novinho também significou ser inexperiente, bem diferente de você. Eu também era, então apesar de nossa paixão havia bastante sexo, mas com poucas variações. E suas namoradas? Você disse que tem aprendido junto com elas, pois a mais velha também era inexperiente. Pelo jeito elas são safadinhas, pois você sabe fazer tudo tão bem feito.

– Elas são sim. Adoram novidades e entre só nós não tem limites.

– Posso te perguntar algo mais íntimo? Fiquei curiosa.

– Pode. Se achar que não devo responder, não respondo.

– Quando você fala entre só vocês, você se refere a você é só uma delas ou já fizeram algo juntos já que elas se aceitam?

Pensei um pouco e cheguei a conclusão que se um dia Carina descobrisse que eu fazia amor com minha irmã e minha mãe, saber que as vezes brincávamos juntos seria o menor dos problemas, então decidi contar, pois não pretendia a deixar descobrir quem eram minhas duas namoradas.

– Na maioria das vezes só com uma delas, mas as vezes faço amor com uma enquanto a outra nos assiste deitada a nosso lado.

– Uau, você realmente sempre me surpreende. Por essa não esperava. Posso fazer só mais uma pergunta indiscreta?

– Da mesma forma que a anterior, se achar demais não respondo.

– Elas também fazem algo entre elas?

– Elas não são lésbicas e nem bissexuais, mas devido a intimidade que criamos, uma toca a outra enquanto faz amor comigo. Primeiro eram só carinhos nos seios, mas agora já rolam alguns beijos neles também.

– Oh meu deus. Também não sou bissexual, mas como carinho deve ser muito excitante receber esses toques enquanto fazem amor com você. E como você faz com aquela que só assiste que deve ficar muito excitada assistindo e fazendo carinho na outra? Me desculpe, foi outra pergunta.

– Tudo bem. Eu já faço amor antes com aquela que vai assistir para não ficar necessitada, se bem que as vezes rola uma masturbação porque não se aguenta de excitação.

– Não acredito no que estou ouvindo. Tão novo e já faz essas coisas safadas e deliciosas.

Carina se virou sobre mim me montando e pegando meu pau já duro por aquela conversa o puxou para a horizontal até encaixa-lo em sua bucetinha escorrendo de tesão e foi se penetrando sob nossos olhares seguindo aquele encaixe naquela frutinha alaranjada.

Como ela se excitou demais com o que contei, fui muito safado enquanto a segurava pelo bumbum e a puxava fazendo meu pau ir desaparecendo entre as dobras de seus lábios vaginais.

– Se você fosse minha namorada, aceitaria participar dessas brincadeiras?

– Deus. Olha o que você faz comigo. Eu adoraria, falou se enterrando de uma vez no que faltava.

Segurei em seu seios deliciosos os apalpando.

– Então se um dia seu casamento terminar e você se tornar minha namorada, vou conversar com elas e se aceitarem, você vai participar. Isso se você quiser após conhece-las.

– Se você as escolheu sei que devem ser lindas e gente boa. Ahhhh, amo seu pau Enrico. Ele me completa tão perfeitamente.

– Também amo sua bucetinha rosa e ruiva. É uma delícia. Com a mais velha aconteceu ao acaso mesmo e com a mais nova não escolhi, mas fui escolhido, mas com as duas eu já as queria.

– Eu também me ofereci a você. Ahhh.

– Sim, eu sou um jovem de muita, muita sorte.

Carina me cavalgava deliciosamente e poderia gozar só assim, mas com aqueles seios em forma de pera, firmes, cheios de sardas e empinados olhando para o teto, precisava mamar gostoso neles antes.

– Tenho certeza que não foi a primeira vista mesmo você sendo lindo. Elas devem ter te conhecido bem antes e visto que tipo de pessoa linda você é e então aconteceu. Como comigo.

– Sim, elas me conheciam bem antes de acontecer.

– Eu sabia. Você nos conquista com seu jeito. Ahhhhh. Quero gozar e sei que você está louco para mamar em meu seio. Vem, falou puxando minha cabeça para seu seio direito.

Entraram seu mamilo, sua aréola e parte de seu seio em minha boca totalmente aberta e com eles lá dentro lambi aquela delicia irresistível. Quanto mais lambia, mais ela se excitava e aumentava o ritmo dando gritinhos excitantes de prazer.

Quando me coloquei a mamar sugando aqueles biquinhos durinhos, primeiro um e depois o outro, Carina não resistiu.

– Ahhhiii, ahhhhiiiiii, ahhhhhhiiiiii, estou gozando, gritou segurando minha cabeça para que não largasse mais seu mamilo delicioso.

Gozei de novo irrigando mais uma vez aquela conchinha gostosa, apertada, melada e quente.

– Ahhhhhh, eu amo sentir seu esperma quentinho.

Quando terminamos, estávamos bem cansados e precisávamos ir para a cama dormir.

– Vamos tomar um banho e depois dormir. Você vai dormir comigo?

Nem contestei sabendo que ia adorar tomar e dar banho naquela linda ruiva. Debaixo da ducha com os cabelos molhados e a água escorrendo pelas curvas de seu corpo me lembrei daquele desenho da pequena sereia. Sério, Carina se parecia muito com ela quando estava sem a cauda.

Não teve um pedacinho daquele corpo que não lavei, inclusive internamente pois ela me pediu safadinha para lavar bem dentro de sua bucetinha porque tinha sentado em meu colo após eu ter comido seu bumbum sem que eu tivesse me lavado. Quase a pego debaixo d’água após a excitação que tive de fazer isso, mas ela estava cansada.

Quando nos deitamos pensei que o lado direito que eu estava era o de meu pai e não me senti desconfortável pôr o estar traindo a véspera de seu casamento. Tudo o que estava acontecendo só aconteceu por seu enorme egoísmo pensando só em si e estava merecendo o que recebia.

Da mesma forma que não fiquei desconfortável, também não senti nenhum medo dele. Se sempre abaixei a cabeça a suas ofensas para não piorar a relação, não abaixaria mais mesmo se ele descobrisse o que eu fazia com sua noiva. No braço ele iria perder e na pressão do poder econômico como ela fazia antes, nada me afetaria pois além de minha participação em seu escritório eu teria mamãe e meus avós maternos me dando apoio e poderia muito bem trabalhar também.

Carina se aconchegou em meu corpo e pediu que eu apagasse a luz com meu braço longo. Quando apaguei ela gemeu se encaixando melhor.

– Hummmmm, que gostoso. Deixei o quarto de hospedes preparado, mas tinha esperanças que você dormisse aqui.

– Você planejou tudo.

– Tudo não, só o começo e se tivesse planejado não teria sido tão maravilhoso. Obrigado pela noite.

– Obrigado digo eu. Posso te perguntar algo apesar de estar um pouco atrasado?

– Pode. Fiz tantas perguntas intimas a você.

– Você está protegida? Tomando pílula?

– Não. Com seu pai sendo pouco ativo eu não tomo regularmente, mas se fizermos algo bem em meus dias férteis, depois tomo uma pílula do dia seguinte só que é raro.

Um frio subiu pela minha espinha imaginando que naquele momento Carina poderia estar engravidando de mim.

– Você está em seu período fértil hoje?

– Não, já passou e de jeito algum eu iria querer você usando camisinha. Perderia muito do prazer que senti.

– Não tem perigo? Você vai tomar pílula do dia seguinte amanhã?

– Acho que não. Costumo ser regulada. Não se preocupe, você não vai ser papai.

Era uma conversa no escuro, então a beijei e dei boa noite, mas não consegui não me preocupar como ela falou. De qualquer forma, envolvendo aquele corpo quente e nu, mais a canseira, logo dormi.

Não foi um sono tranquilo porque Carina me acordou duas vezes durante a madrugada para fazer amor, uma me montando e na outra me puxando em um papai e mamãe.

Quando acordei pela manhã com uma enorme excitação matinal, me decepcionei ao não a encontrar a meu lado. Me levantei, fui ao banheiro e vesti a cueca indo trás dela e a encontrei na sala e não na cozinha preparando o café da manhã. Quando me aproximei a ouvi chorando segurando o celular na mão em sua frente. Era um choro bem sentido e não parou nem quando a fiz saber que eu estava lá.

– Oi Carina. O que foi, perguntei me sentando a seu lado sem a tocar.

Eu temia que ela pudesse estar arrependida e não iria querer piorar a situação. Após alguns segundos, ela me passou o celular com a tela ligada.

– Veja você mesmo.

Quando li a mensagem não acreditei no absurdo do que estava lendo. Era uma mensagem de meu pai dizendo que tinha aparecido um problema de última hora e ele só voltaria na manhã seguinte, dia do casamento.

Para se justificar, dizia que já tinha deixado tudo marcado com seu alfaiate e seu cabeleireiro no dia seguinte e ele estaria pronto para a cerimônia bem antes da hora.

Vendo o choro de Carina, não era preocupação dele não comparecer ao casamento que ela tinha, mas a falta de consideração por não ter estado a seu lado nas decisões e por só a ver quando se encontrassem na hora marcada. Ela se sentia abandonada e carente, mas não só isso. Ela estava com raiva e como se diz, com sangue nos olhos.

– Ele vai ver só. Você pode dormir de novo comigo essa noite? Não precisa ir junto na prova final do vestido, eu vou sozinha. Para sua mãe não ficar chateada, você pode ir embora agora. Só quero você durante a noite.

Sabia o que Carina queria e meu pai conseguiu me deixar com raiva mais uma vez após minha promessa de nunca mais me estressar com ele. Ver a chorar daquele jeito partiu meu coração.

– Eu venho Carina.

Ela sorriu feliz entre as lágrimas, mas com um ar de maldade.

– Se eu não me engano você gozou 6 vezes desde ontem a noite. Você consegue repetir o mesmo desempenho?

Carina estava com muita raiva de meu pai e ia se vingar de seu jeito me usando para isso e estava mais do que bem com essa ideia.

– Com todo esse tempo que teremos, com certeza eu consigo. Por que?

– Minha mãe vai passar me pegar as 9 da manhã para ir para o salão e até as 8 quero que você goze pelo menos duas vezes em cada um dos lugares possíveis, mesmo que eu não goze nenhuma vez. Quero me casar cheia de seu esperma de todos os lados e se seu pai enfiar o pau amanhã em minha buceta, vai ser em meio aos restos de seu esperma.

Nos dois meses que passei com Carina vendo o quanto era gentil e calma, jamais imaginei a ver naquela situação de ódio e tinha a certeza que se pudesse não casar ela não casaria, mas estava muito em cima da hora. Sua raiva foi além do que queria fazer naquela noite e no casamento.

– Agora é que não vou tomar a pílula do dia seguinte mesmo. Se engravidar de você será um ótimo castigo para ele. Melhor você ir Enrico ou vou sentar nesse pau e não sair dele até amanhã de manhã e você precisa conversar com sua mãe, falou se levantando.

Me levantei e não me preocupei de pegar meus itens pessoais pois voltaria no fim da tarde.

– Você vai ficar bem? Está tão nervosa.

– Agora que sei que você vai voltar, estou e preciso fazer algumas coisas. Se alimente bem antes de vir, falou sorrindo e me agarrando para um beijo.

– Eu vou. Com certeza.

– E quando você chegar, entre, tranque a porta e vá direto para meu quarto.

Nos despedimos com um beijo fogoso e fui para casa. Como tinha avisado mamãe e Anita que estava voltando as encontrei tomando o café da manhã com toda a tranquilidade porque minha irmã não iria a faculdade para os últimos detalhes do casamento do qual ela seria a madrinha única de meu pai com um primo distante de Carina sendo seu único padrinho.

Quando cheguei e me sentei para tomar café com elas após dar um beijinho em cada uma, Anita mostrou toda a ansiedade.

– Como foi?

Estava preparado para essa pergunta e para a condição que colocaria para contar e não deixar que ficassem com ciúme ou chateadas comigo.

– Conto com uma condição.

– Qual? Se bem que estou tão curiosa que vou aceitar qualquer condição, falou sorrindo.

– Que você e até a mamãe, mais você, não fiquem perguntando se foi mais gostoso com ela. Se ela é mais bonita do que vocês. Como vocês sabem a Carina é linda e foi muito boa a noite que tive com ela, mas apesar de tudo, ela me deu ainda mais certeza de que não vou amar ninguém como amo vocês, que não vai ter nenhuma mulher que vai me fazer sentir o prazer que tenho com vocês duas e que vocês são mesmo as duas mulheres mais lindas e gostosas que conheço. Ela é a terceira, mas não se compara a vocês duas.

Com dois sorrisos lindos, ela responderam juntas.

– Eu concordo.

– Eu concordo.

Contei tudo o que aconteceu sem entrar nas intimidades de Carina e antes de pensar na vingança que fazer amor com Carina representava como sugeriram, Anita tinha outra coisa em mente e acho que mamãe também, pois balançou a cabeça concordando quando minha irmã falou.

– Você está querendo trazer ela para nossa cama?

– Primeiro, disse a ela que só se vocês concordassem. E só aconteceria se ela se separasse de nosso pai e eu namorasse com ela. Como já contei, pensei que ela seria útil para não desconfiarem de nós. E por último, se ela me namorasse, descobrisse o que temos e aceitasse participar, aí isso aconteceria. Você não aceitaria?

– Eu não disse isso. Com a mamãe é por amor e não amo a Carina. Seria excitante, mas não sei se o suficiente para fazer sem amor.

– Não se preocupem. Para que pensar nisso agora se nem sabemos o que vai acontecer e a palavra final será de vocês duas. Inclusive se quiserem que eu pare de me relacionar com ela, eu paro.

– Tomara que ela tenha engravidado ontem à noite ou engravide nessa noite. Em minha cabeça, papai pagaria por tudo que fez a você cuidando de seu filho. E se a Carina for mãe de meu sobrinho, poderia a amar a ponto de aceitar ela em nossa cama, mas só observando ou sendo observada, falou com cara de safadinha.

– E o que você tem a dizer mamãe, perguntei.

– Vamos deixar acontecer. Do jeito que ando ultimamente, não consigo dar uma resposta agora e a manter daqui um tempo, falou sorrindo.

Era seu jeito de falar que como safadinha como andava, não estava negando. Em meio a luxuria que estava vivendo, sua resposta me estimulou a querer algo além do que já fazíamos.

– Melhor mesmo mamãe. Falando nisso, estou com saudade de você.....e da Anita, falei olhando para minha irmã.

– Saudade? Fizemos amor ontem à tarde antes de você ir para a casa da Carina.

Não tínhamos mais inibição de falar desse forma na frente dos outros e foi o que me deixou ainda mais estimulado para o que queria. Já tínhamos acabado há tempo o café da manhã feito durante todo o tempo que conversamos sobre minha noite com Carina, então estávamos livres. Eu também tinha ficado sem fazer amor com Carina naquela manhã e mesmo com todo o sexo noturno estava tarado.

– Sim, estou muito tarado e você disse que posso fazer amor com você sempre que quiser....e a Anita disse o mesmo.

– E pode mesmo. Nunca vou negar.

– Nem eu. Na verdade, estou com vontade também, falou Anita sorrindo bem safadinha.

– Estou pensando em ir além do que já fomos, mas quero falar aqui pois se não quiserem, vou respeitar. Não quero que ninguém faça o que não quer.

As duas me olharam ansiosas esperando minha explicação.

– Ao invés de fazer amor com uma e depois nos juntarmos para fazer amor com a outra na mesma cama, poderíamos já ir para a cama de mamãe e faço amor com cada uma de vocês lá mesmo. Não tem muita lógica fazer com a Anita em nosso quarto e depois irmos para seu quarto mãe. O que vocês acham?

– Por mim tudo bem. Não muda nada mesmo, falou Anita apressada.

Olhamos os dois para mamãe.

– Tudo bem. Não muda nada mesmo, falou mostrando estar cada vez mais solta e safadinha.

– Então vamos. Não estou me aguentando, falei me levantando.

Foi a primeira vez que fizemos amor, primeiro com uma e depois com a outra na mesma cama como foi a primeira vez que fizemos amor todos juntos pela manhã e não a noite antes de dormir. Primeiro fiz com mamãe em um papai e mamãe com Anita lambendo seus seios nos fazendo gozar juntos e muito forte.

Tarado me recuperei rápido e pude satisfazer minha deliciosa irmã com mamãe a tocando também, lambendo seu mamilo de forma carinhosa como uma boa mãe.

Conversamos mais um pouco sobre a noite que teria com Carina enquanto descansávamos e mesmo que não tenha falado que a intenção dela era se casar com meu esperma em suas entranhas, elas pareceram se dar conta disso pela forma como falaram, principalmente Anita.

Fomos cada um fazer suas coisas até o almoço e após 1 hora Anita saiu atrás das últimas providencias para estar perfeita na tarde seguinte e se despediu de mim me beijando deliciosamente.

– Lembre-se que estamos apenas te emprestando para aquela ruiva bonita para você ter sua vingança, mas você é só meu e da mamãe, falou entre brincadeira e seriamente.

– Como se eu não quisesse que seja assim, mas você inverteu as coisas. Vocês são minhas, a provoquei.

– Você tem razão. Fico muito mais excitada ouvindo você dizer isso do que eu dizer que você é meu.

– Então se comporte hoje à tarde sem mim e não olhe para nenhum homem bonito. Você me pertence.

Ela me agarrou se colando a mim.

– Ahhh Enrico, não fale assim. Você me deixou molhadinha e não sei quando faremos amor de novo.

– Se não der amanhã após o casamento, no domingo pela manhã.

– Aí teremos ficado um dia e meio sem fazer amor. Não sei se consigo aguentar. Faz tempo que fazemos todos os dias.

– Não é normal os namorados fazerem todos os dias. Uma hora temos que nos adaptar, falei a provocando tendo a certeza que eu não queria mudar nada.

– É porque os outros namorados não são tão gostosos como você, nem tem seu pau delicioso e não moram juntos como nós. Não quero mudar isso que me ajuda a aliviar o estresse da faculdade e do escritório com a pressão do papai para que eu seja perfeita.

– Está bem então, vamos ter um estilo só nosso de namoro. Se você me pertence e não aceito te dividir, tenho que te satisfazer e vai ser isso que vou fazer.

– Isso mesmo, é sua obrigação. Ahhh, você me deixou tão excitada dizendo que te pertenço.

Fazíamos muito amor para termos vontade de brincar com nossas mãos, mas aquele era um desses momentos. Fui com minha mão até o botão de sua calça jeans agarrada e o desabotoando o abri e depois desci o zíper sob seu olhar excitado e surpreso. Espalmando minha mão em sua barriga, fui descendo e entrando por baixo da calcinha espalmei sua bucetinha lisinha e quente e quando meu dedo afundou em sua fenda ela estava fervendo e transbordando de seu suquinho vaginal.

– A quem pertence essa bucetinha lisinha e deliciosa?

– Ahhhhhh. A você Enrico. Você sabe que ela é sua.

– Eu sei, mas gosto de ouvir você falar.

Meu dedo já ia e vinha em sua fenda melada.

– Minha bucetinha é sua. Do meu irmão. Você pode fazer o que quiser com ela. Você vai me fazer gozar? Por favor.

– De todos os meus objetivos de vida, o primeiro é fazer você e a mamãe gozarem o máximo de vezes possíveis. Nunca te provocaria e te deixaria na mão. Claro que você vai gozar, falei começando a escovar seu clitóris com a ponta de meu dedo.

– Ahhhhhhhmmmmm, eu te amo tanto que até dói Enrico. Estou gozaaaaaandooooo.

A segurei nos braços e só mantive meu dedo em seu clitóris enquanto não percebi que estava sensível demais. Era um verdadeiro orgasmo sensorial dar prazer a minha irmã ou minha mãe sem nenhum objetivo de gozar também. Eu me sentia extremamente bem em pensar só nelas.

Com seu corpo amolecido preso por meu braço tirei a mão de sua bucetinha e levei meus dedos encharcados a minha boca.

– Hummm, você é tão deliciosa irmãzinha. Sempre vou adorar seu sabor. Agora vá para seus compromissos e fique bem bonita para mim amanhã no casamento, assim vou te cobiçar o tempo todo.

– Eu vou e vou escolher uma lingerie bem sensual e provocante, mesmo que você não vá a ver. Quero que fique imaginando o que tenho por baixo.

– Com certeza, agora é hora de ir. Vá antes que você se atrase.

Anita se foi ainda com as pernas bambas e fui procurar mamãe para conversar mais com ela, já que não estaria naquela noite e ela ficaria sozinha no sábado à tarde e à noite, pois evidentemente não iria ao casamento, ao qual nem foi convidada. No entanto, não me aguentei e fiz amor com ela de novo sabendo que só após um dia e meio faríamos amor novamente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive Autor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eitaaaa por essa eu não esperava, eu jurava que a Carina estava no controle de natalidade rsrsrsr, ela não tá nem aí, vai engravidar fácil, já tomou 6 gozadas, quase todas na buceta, agora quer mais 6 hahaha pode até não estar no período fértil, mas não vai demorar um mês e ela já estará grávida do Enrico. Só falta aquele tempero que faz o sexo ficar mais quente: a brincadeira de engravidar! Será que ela vai atiçá-lo durante o sexo? Pedindo para ele a engravidar? Tô doido pra saber como vai ser a manhã do casamento dela e talvez até a lua de mel, tipo, ela saindo escondido, transa com o filho depois vem e transa com o pai corno com o esperma do filho dentro dela, e tomando o leite dos dois hahahahah...rapaz do céu, essa história tá cada vez mais cabulosa hahaha. Se ela tiver uns 20 capítulos eu ainda acharei pouco rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Magnífico conto ainda espero que as 3 estejam a cama juntos

Parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo, parabéns, estarei esperando pelo próximo relato sobre vc e a Carina

0 0