Na sala de aula, com uma blusinha branca e uma saia rosa comportada. Usando óculos e prestando atenção na aula. Acho que tenho a faminha de patricinha mimada da faculdade. Loirinha com cara de filhinha de papai. Jeitinho de metida cheia de frescuras.
Sempre fui paparicada por todo mundo no meu ciclo social. Amigos, namorados e principalmente o meu pai. Filha única, princesinha dentro de casa. Mas na rua, gosto de ficar ajoelhada chupando uma rola!
Rostinho de novinha princesinha, baixinha, mas da bunda grande. adoro os safados me olhando na faculdade. Mas com eles eu mantenho a pose de mimada do narizinho em pé. Mas fujo escondida pra baile funk em comunidade, pra me sentir dominada e feita de puta por algum negão dominador que me trata de uma maneira que nunca fui tratada antes.
Conversei com alguns leitores no meu email loirinhasub@yahoo.com sobre as minhas taras e como eu não consigo mais me controlar. Gosto de me sentir rebaixada, dominada, xingada. Um negão tarado esfregando o pau na minha cara e me fazendo de vadia.
Acho que quebra a minha bolha de patricinha mimada e me faz sentir coisas que só em fantasias eu sentiria. O clima fica diferente, um sorriso de sádico querendo fazer a farra na loirinha filhinha de papai. Me sinto um brinquedinho na mão desses caras e isso me mata de tesão.
Tem um negão que eu conheci num baile funk, que já virei a putinha loira particular dele. E só deu pensar ou escrever essa frase, já me deixa com tesão. EU VIREI A PUTINHA LOIRA PARTICULAR DE UM NEGÃO TARADO DOMINADOR.
O jeito que ele me olha, que ele me trata na frente dos amigos. Isso me dá mais tesão ainda. Ele me apertando e me dando tapas na bunda na frente dos amigos. Uma vez, chupei o pau dele na frente de todo mundo. Vou contar pra vocês.
Com um vestido rosa pink de lycra e sandália plataforma, eu caminhava até a geladeira na casa do meu negão. Eram 4 negões tarados assistindo futebol e uma loirinha baixinha no meio deles. E vestida assim, de putinha particular dos tarados.
Com um simples andar de poucos passos, o vestidinho ia subindo de tão curto que estava. Eu Andava e com as mãos ia puxando o vestidinho de volta pra baixo. Parecendo uma puta de filme pornô. E adorava me sentir assim!
O tecido de lycra fazia o vestido ficar completamente apertadinho no meu corpo. A minha calcinha fio dental certamente estava marcando a minha bunda na parte de trás do vestido. Era algo que meus amigos da faculdade nem sonhavam que a patricinha mimada usaria.
Abri a porta da geladeira, uma inclinada no corpo pra pegar uma cerveja, e fiquei com a bunda toda empinada na direção dos machos que me observavam no sofá.
Uma, duas, três, quarto garrafas. Em me empinava toda pra alcançar as garrafas na geladeira e quanto mais eu empinava, mais eu escutava os risinhos e xingamentos do meu negão dominador.
"Vai loirinha, mexe essa bunda pra gente..."
As risadas de deboche com ar de tarado. Só isso já dava o clima de farra. Me rebaixando e me desmoralizando na frente dos amigos. E não sei explicar porque, mas isso me dava muito tesão. Mexia com meus instintos de submissa.
Eu peguei duas garrafinhas em casa mão, fechei a porta da geladeira com os pés, com a minha sandalhona de puta. E sai rebolando pra levar cerveja pros meus tarados. Só de me sentir nessa posição de servir, já me fazia sentir coisas diferentes do meu dia dia.
Com as mãos ocupadas, não tinha mais como eu abaixar o vestidinho. Ele ia subindo e mostrando as minhas coxas e as poupinhas da minha bunda.
Entreguei as garrafas nas mãos da galera e o meu dominador me deu um tapa na bunda pra agradecer
- Boa menina! Ela é burrinha, mas se pedir com jeitinho, ela faz tudo que eu mandar.
Ele adorava me chamar de burrinha. Era uma forma de me diminuir. Ainda mais na frente dos amigos. Era o tipo de humilhação que me deixava tarada em voltar na casa dele toda semana.
Me exibindo pros amigos, como se eu fosse um troféu no colinho dele. A loirinha filhinha de papai, com aquele vestidinho rosa pink de lycra. Parecendo uma vadia de filme prono. Com ele alisando as minhas coxas e o volume do pau dele espetando a minha bunda.
O negão beijava o meu pescoço, apertava as minhas pernas e sussurrava na minha orelha com voz rouca de tarado
- Quer chupar a pica do negão?
- Aqui...??? Mas e eles...?
Eu olhava em volta, os amigos dele sentados quase do meu lado. O negão enfiando a mão por dentro do meu vestidinho cor de rosa e dando um sorriso de tarado.
- Mostra pra eles, o que a minha burrinha sabe fazer
Dei um selinho na boca dele e fui escorregando do colo até o chão. Coloquei uma almofadinha nos joelhos e fui me ajeitando entre as pernas do meu macho dominador.
Na frente de todos os amigos, que assistiam ao jogo e bebiam cerveja. Eu fui abrindo o cinto e as calças do meu tarado e enfiei minha mãozinha de princesa dentro da calça dele na frente da galera. Fazendo carinha de ninfeta inocente.
Fui puxando aquela piroca preta pra fora, pulando na frente da minha cara. Uma olhadinha de lado e os amigos dele quase levantando das poltronas ali em volta. O silêncio dando um clima de tensão sexual ainda maior.
Todo mundo querendo ver a patricinha caindo de boca na piroca do negão. E eu cai...
Fechando os olhinhos e me sentindo uma atriz pornô de filme de loirinha com negão. Com toda uma plateia me assistindo e as risadinhas em volta de mim. Ajeitando o meu cabelo atrás da orelha e engolindo uma rola na frente de todo mundo.
Parecia que um raio passou pelo meu corpo. Eu me sentia a piranha da galera. A putinha chupadora de rola. A minha bucetinha explodiu de tesão, toda babada na minha calcinha. Eu queria me exibir, queria mostrar pros tarados que eu era a burrinha submissa.
A patricinha chupadora de rola!
Segurando firme na piroca do negão. Grossa que as minhas mãozinhas nem fechavam em volta dela. Deslizando meus lábios num caralhão enorme. Borrando meu batonzinho e perdendo a minha dignidade. Matando o papai de orgulho rs.
Se as minhas mãos estavam ocupada segurando uma pica, as do meu tarado se dividiam entre segurar a garrafa de cerveja e a outra mão foi direto na minha cabeça. Na minha nunca.
Empurrando pra baixo...
Agora sim eu tinha virado uma atriz pornô, caindo de boca numa rola preta igual uma puta submissa. E era isso que eu era. Uma patricinha chupadora de rola. A piranha da galera. E me matava de tesão sentir e pensar nessas coisas enquanto a minha cabeça subia e descia na piroca do negão.
Os amigos dele, em volta de pau na mão, rindo, bebendo e me xingando.
- Vai loirinha... Cai de boca numa rola kkkkk
Eu mamava olhando pra esse amigo. Com a boquinha completamente aberta pra conseguir engolir uma rola grossa, subindo e descendo a cabeça como uma boqueteira. A putinha particular da negada. Olhando nos olhos do amigo punheteiro.
A mão pesada do meu dominador ditava o ritmo das subidas e descidas da minha cabeça. E isso me fazia me sentir ainda mais dominada. Não era sexo oral. Eu tava chupando um pau. Me sentindo uma puta atendendo um cliente.
Esse tipo de coisa que mexe com as minhas fantasias e quebram a minha bolha de patricinha mimada.
A dominação final foi quando o meu negão me segurou pelos cabelos, puxando a minha cabeça pra trás e me mandando falar que eu gostava de chupar um pau. Mais do que isso... Chupar uma rola preta...
- Vai loirinha, fala pra eles que você gosta de chupar um pau
- Gosto...
- Gosta de que burrinha? fala direito!
- Gosto de chupar um pau
- Isso, loirinha... E gosta de chupar uma rola preta né?
- Gosto... Gosto de chupar uma uma preta
- Então chupa loirinha... Chupa pica do negão! Patricinha chupadora de rola! PATRICINHA CHUPADORA DE ROLA!
Ele falava isso forçando a minha cabeça pra baixo e me fazendo engolir o pau dele na frente de todo mundo. Era muito mais do que sexo oral. Ele queria me exibir como um troféu. Transformar loirinha mimada numa patricinha chupadora de rola
E eu adorava isso!
Ajoelhadinha no chão, olhando de baixo pra cima, em posição de inferioridade. Dominada e desmoralizada. Chupando um pau e repetindo tudo que ele mandava. Os amigos gozando na punheta do meu lado e o meu negão gozando na minha cara na frente de todo mundo.
A mimada metida da faculdade, tava ajoelhada levando uma gozada na cara. Nada mais dominador do que isso. Nada mais humilhante do que isso. Mas é justamente isso que me deixa viciada em voltar lá toda semana. Eu não consigo mais me controlar.
Quem quiser conversar sobre os contos ou as minhas taras, fica o meu email pra bater um papo mais safadinha loirinhasub@yahoo.com