Minha esposa professora e o militar quase aposentado - Episódio 8: O Treinador

Um conto erótico de Dr.Andre
Categoria: Heterossexual
Contém 1636 palavras
Data: 14/07/2025 15:55:53
Última revisão: 14/07/2025 18:07:21

CAPÍTULO 08 – O TREINO

Acordei no sábado com o coração acelerado. O cheiro de café da manhã vindo da cozinha me fez levantar, mas não era só a fome que me movia. Era a expectativa. O velho Carlos estaria em breve conosco para mais uma corrida, e talvez... mais do que isso.

Desci até a cozinha. Bárbara estava linda mesmo de moletom, com os cabelos presos e um brilho nos olhos. Servia café com aquele sorriso sereno de quem já sabia das coisas.

— Bom dia, amor — disse ela, me dando um beijo suave.

— Bom dia... — murmurei, abraçando-a por trás. — Antes de Carlos chegar, queria te perguntar uma coisa.

Ela virou-se para mim, encostando os braços nos meus ombros.

— Sobre o plano... — ela disse, com um olhar suave, quase tímido. — Você tem pensado nisso?

— Tenho. Mas... eu queria ouvir de você. Você quer seguir com isso?

— Eu tenho vontade. Muita curiosidade. Mas, amor... se não for pra ser bom pra nós dois, se não for algo que você também queira, prefiro deixar quieto. Eu deixo essa decisão nas suas mãos. Confio em você pra tudo.

Aquilo me desarmou. O controle ainda era meu, e isso me dava segurança.

— Eu... ainda tenho receios. Mas depois de tudo o que vivemos, de como isso acendeu algo em nós... acho que pode ser uma experiência excitante. Só não quero que isso nos afaste.

— Não vai — ela respondeu com firmeza. — Vai nos aproximar mais ainda.

Antes que pudéssemos continuar, a campainha tocou. Carlos havia chegado.

Coloquei o tênis e saímos os dois. Ele nos esperava com o habitual boné da PM e aquele ar de quem sabia mais do que dizia.

Durante a corrida, meu corpo se movimentava, mas a mente estava longe. Revivia a noite no clube, a conversa com Bárbara, o que ela havia dito sobre o pau dele... e o que eu havia dito também. Até que ele notou meu silêncio.

— Que foi, garoto? Parece que tua cabeça não tá aqui!

Paramos sob uma sombra de árvore.

— É que... posso te fazer uma pergunta?

— Claro, André. Pode mandar.

— Aquela história... quando o senhor disse que, nos casos do hospital, eram os maridos que pediam pra você comer as esposas deles. Estava falando sério?

Carlos me encarou por um segundo. Depois soltou uma risada rouca.

— Você achou que era bravata, né? Conversa de velho tarado? — Ele sentou-se num banco de praça e deu dois tapinhas para que eu me sentasse ao lado. — Vou te contar, garoto. Aquilo tudo aconteceu mesmo. Mas não fui eu que comecei... foi a minha Thereza.

— Sua esposa?

— É. Enquanto ela fazia tratamento no Hospital da Polícia Militar, por causa dos pulmões. Os médicos cuidavam da respiração... mas quem cuidava da libido era eu. E ela.

Carlos se ajeitou, saboreando cada lembrança.

— Thereza era um vulcão. E tinha um dom: sabia provocar desejo. Começava com as enfermeiras, as técnicas, até com faxineiras. Puxava papo, sondava. "Seu marido já te viu sendo desejada por outro? Já sentiu o brilho nos olhos dele vendo outro homem excitado por você?" As mulheres se assustavam, claro. Mas Thereza era paciente. E sedutora.

— E os maridos?

Carlos sorriu, quase com ternura.

— Ela não os provocava... ela os convidava. Falava de confiança, de cumplicidade. "Você ama sua mulher? Confia nela? Então deixe ela viver algo novo com você ao lado." E quando eles balançavam, ela fazia o resto.

— E aí... acontecia?

Carlos me olhou nos olhos, e falou como quem conta um segredo precioso:

— Uma vez, Thereza me levou pra ala de repouso. Lá estava a Enfermeira Patrícia, morena, atlética, uniforme ficava justo naquele corpão, sorriso provocante. Ela já havia conversado com Thereza dias antes. Me encarou e disse: "A Dona Thereza me pediu para examinar seus joelhos." Ela ajoelhou, abriu meu zíper, e começou a me chupar com fome. Thereza estava ali, encostada na porta, gemendo baixinho e se tocando por dentro da calcinha.

Fiquei em silêncio, surpreso. Carlos continuou:

— A enfermeira Luciana foi outra. Casada com um cabo. Jantamos juntos. Thereza a levou pro quarto pra mostrar uma lingerie. Quando voltaram, Luciana já tremia. Me puxaram pelos braços. Eu a comi ali mesmo, e o marido... ficou parado, vermelho... depois, ele se sentou e ficou assistindo. No fim, estava com a calça aberta e a mão dentro.

— E mais?

— Teve a faxineira Joana. Mulher simples. Mas gostosa. Thereza percebeu o jeito que ela olhava pra mim, quando eu estava lá com a minha esposa. Um dia, Thereza após conquistar sua confiança disse a ela: "Seu marido já te viu gemendo de prazer com outro?" Ela ficou toda nervosa. Dias depois, apareceu no mesmo plantão com o marido que era zelador do hospital. Thereza serviu café, falou sobre confiança, amor e desejo. Terminamos todos nus num quarto da ala desativada do hospital. Joana gemia, cavalgando no meu pau, enquanto o marido pedia: "Deixa eu ver você gozar pra ele, amor..."

Eu estava em choque. Excitado. Fascinado. Carlos respirou fundo:

— Thereza era assim. Me queria satisfeito, mas também queria mostrar aos casais que havia algo além da monogamia cega. Sempre com respeito. Sempre com diálogo. Mas com muito, muito tesão.

Ficamos em silêncio por um momento. Eu o olhei.

— Depois que fomos ao clube... Bárbara e eu começamos a ter fantasias. Ela... viu seu pau na cabine. Disse que ficou com vontade de experimentar.

Carlos ergueu uma sobrancelha, mas manteve o tom tranquilo.

— E você? O que acha disso?

— Acho excitante. Amo minha mulher. E gosto da ideia de vê-la satisfeita, explorando o prazer dela ao máximo.

Carlos ajeitou o short. Era impossível não perceber o volume. Ele se inclinou pra frente.

— É assim que um homem que ama sua mulher deve agir. Amor não é egoísmo. Desejo pode andar com respeito. E quando anda... vira algo poderoso.

Eu respirei fundo... e antes de falar algo Carlos me interrompeu:

— E então? No que eu posso te ajudar?

Eu hesitei, não acreditava que naquela altura do campeonato em que eu já estava constrangido de confessar aquilo pra ele, ainda ia ter que participar de um joguinho. Mas assim mesmo respondi:

— Bem, seu Carlos... o senhor tem algo que interessa à minha mulher...

Ele me olhou com aquele olhar levemente intimidador.

— Então você sabe o que precisa fazer, não é?

— É sério, Carlos? Vai mesmo me fazer pedir isso?

— Você sabe as regras...

Embora ainda estava tímido, o desejo já me dominava:

— Coma a minha esposa, seu Carlos...

Carlos abaixou o olhar, balançou a cabeça devagar e disse:

— Isso aí soou como uma ordem... e não como um pedido.

Antes que eu falasse algo, ele emendou:

— Eu entendo que você possa se sentir um pouco acanhado ou até diminuído em ter que fazer um pedido deste para mim, mas André isso não te faz menor, pelo contrário, te faz um homem superior por não deixar que uma insegurança ou um ego frágil prive quem você ama de experimentar novos horizontes de prazer...

Minha expressão mudou de vergonha para orgulho (com um leve sorriso), pois realmente aquilo estava fazendo muito sentido para mim, e Carlos prosseguiu:

— Eu sou um felizardo em poder realizar a fantasia de vocês. Mas isso não te coloca em uma patente mais alta, portanto se quiser que eu faça isso, tem que pedir direito porra! E por falar em patente, para este tipo de assunto deves me chamar de Capitão Magnum. E sim, você deve pedir para que você entenda que quem está no controle da situação é você, isso é o que você quer!

Respirei fundo. Não havia mais vozes no meu tribunal mental. Só a certeza de que aquilo era o certo pra nós dois.

— Capitão Magnum... o senhor poderia, por favor... foder a minha esposa?

Carlos deu uma risada e me respondeu:

— É claro recruta! E por falar nisso já está na hora de voltarmos a corrida, pois daqui a pouco sua esposa vai ter treino de Calistenia comigo não é?

E começou a correr, enquanto eu o acompanhava respondi:

— Sim Capitão, aposto que ela já deve até estar lhe esperando... (disse em tom de brincadeira tentando deixar o assunto mais leve).

— Então vou dar uma passada em casa para trocar de roupa, e você vai na frente e avisa para ela que hoje o treino vai ser mais intenso! Aliás, hoje você também vai treinar conosco! (Disse Carlos)

Dei uma risada e Carlos fez um gesto como se quisesse saber a razão do meu riso e então justifiquei:

— Não sei se a minha esposa aguentaria esse negócio que você tem...

O Capitão Magnum então respondeu:

— Fica tranquilo com isso cara, bucetas se dilatam, são capazes de passar bebês e voltam ao natural. Sua esposa ficará bem, pode ter certeza!

Então Magnum saiu do percurso dirigindo-se a sua casa enquanto eu continuei o ritmo até a minha residência. Ao chegar lá encontrei minha esposa.

Ao abrir a porta, lá estava ela: Bárbara. Linda, sensual, cheirosa. Usava um cropped branco e justo, um top de alças finas marcando os seios sem sutiã. A barriga à mostra, e o short vermelho cavado realçando suas coxas. Não estava usando calcinha.

— Oi amor, o seu Carlos não veio? — perguntou sorrindo.

— Ele passou em casa pra trocar de roupa. Disse que hoje o treino seria... mais intenso.

— Você falou com ele?

— Falei. Ele quer que eu participe do treino hoje.

Ela me olhou surpresa, com um brilho nos olhos. E disse provocante:

— Então sobe, toma banho e se prepara. Acho que hoje a gente vai suar...

Subi correndo. No banho, precisei me controlar pra não bater uma punheta. Estava duro só de pensar.

Vesti uma camiseta preta, calça de moletom cinza, e tênis. E então ouvi a campainha.

O treinador havia chegado...

[NOTA DA AUTORA] Espero que tenham gostado! Na semana que vem teremos o penúltimo capítulo desta trama! Obrigada e beijinhos!

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Comentários

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Mds e muito corno está sendo totalmente manipulado pela esposa que certamente já usou o pau dele naquela sala mais só vai contar a verdade depois que dar para o cara é o trouxa ainda se sente orgulhoso por pedir para o manipulador fazer o que ele não é capaz de fazer foi manipulado o tempo todo o ainda acha que está no controle de alguma coisa e o cara ainda faz questão de humilhar ele e o otario não percebe mds homens como esse merecem mesmo se ferrar

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Calma! Não se trata disso!

Se trata de domínio e sedução…… já libertei algumas casadas!

Não se trata de apenas meter ou fuder.

Se trata de seduzir, de fazer a mulher casada sentir o que ela nunca sentiu! Pois, quando vc domina, vc faz tudo com ela! Vc dar prazer de uma forma diferente!

E poder ligar pra ela no meio do expediente dela e dizer “Ei, estou aqui embaixo dentro do carro, vc está de saia como eu mandei? Tira a calcinha e vem sentar no meu pau. Pois, que te fazer gozar gostoso!” E acredite, ela vem!

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E cadê o respeito pelo companheiro ele está sendo manipulado o tempo todo que amor e esse

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