Os fatos que narrar, aconteceu na última sexta-feira. 11 de julho do corrente anos em um grande evento moto que aconteceu em minha cidade com a presença de motociclista de diversas estado; um platô cheio para quem gosta de homens rústicos, grandes e barbudos (ursão). Como você que acompanha os meus relatos sabe que eu apesar de ter 24 anos, passei a desfrutar o prazer de ser passivo a poucos mais de alguns meses.
Sabe também que tenho 1.60 de altura, 64 quilos distribuídos em quadril sinuoso, pernas grossas e bundinha empinada, com peitinho médios devido uma década de uso de aplicação de hormônio feminino com acompanhamento médico e que sou apaixonado por homenzarrões e avantajados.
Coloquei a minha calça levanta bumbum de couro sintético elástico de cintura alta para mulheres que mostra todo o contorno da minha nádegas ficando toda enterrada no rego da minha bunda; mini camiseta de arrastão sem sutiã deixando amostra os biquinho dos meus peitinho vazando entre furos do tecido e por cima um jaqueta do mesmo tecido da calça; prendi os meus cabelos cacheados e cheios com tom de cor achocolatado levemente iluminado.
Prendi oe meus cabelos com uma tiara; calcei um par de botinha curtas de salto alto com biqueira pontiaguda (tudo na cor preta), montei em minha motinha pós passear pelas lojas de vendas dos produtos e beber algumas doses de whisky me juntei a multidão que assistia o show de bandas.
Foi quando eu observei um homem que era tudo de bom, mais de 1.90 de altura, corpão com uns 110 quilos, aproximadamente uns 40 anos de idade; careca com uma barba de uns vinte centímetros de comprimento, bigode grossa, (ambos branco como algodão) calça de couro com um volume de pica que dava vida a minha imaginação e aos meus desejos sobre o tamanho e a grossura da sua pica; colete de couro aberto, deixando a monstra o tórax peludo e par de bute tipo militar (todos os seus veste e calçado na cor preta encostado junta o alambrado em dos cantos afrente do palco.
Eu passei a me desvencilhar entre a multidão segurando meu copo de whisky até me encostar junto a ele; passando a dar umas reboladinhas discretas no ritmo da música para chamar a sua atenção (para saber se ele era chegado porque uma porrada de um hommem deste tamanho em baixinho como eu seria morte certa) ele me olhou de cima em baixo, em seguida olhou para o meu rosto, abriu um sorriso e deu aqueles tradicionais apertões no volume da sua pica; acompanhei o movimento da sua mão, voltando a olhar para o seu rosto mordendo os meus lábios como um sinal de desejo e aprovação.
Ele tirou uma das mãos alambrado eu entre em sua frente colando a minha bundinha no volume do seu caralho; continuando a rebolar fazendo a sua pica ficar dura como ferro; ele passou a acariciar a minha cintura com uma das mãos por baixo da minha jaqueta murmurando junto ao meu ouvido: mona você tem uma cinturinha fininha!
Eu: sou toda delicada meu amor, oferecendo a ele o meu copo, elevando sobre a minha cabeça devido sua altura; com a outra mão passei acariciar e aperta o volume da sua pica, fazendo ele gemer: hmmm, hmmm não faz isso você está me deixando hesitado, safadinho!
Eu: está gostando?
Ele: muito, muito mesmo; mas, assim você me deixar com os bagos doendo de tesão!
Eu: quer gozar no meu cuzinho?
Ele: quero, quero sim; quero socar minha pica toda dentro de você minha putinha!
Eu: então me acompanha, por casualidade, sua moto Kawasaki 1.200 cilindrada está próximo da minha motinha Honda pintada na cor rosa; é brincado com ele, disse: siga-me se for capaz com essa tartaruga, passamos a gargalhar: Kkkkkkkk!
Segui direto para o prédio onde moro, adentrando na garagem, estacionamos uma moto próximo a outra; pedindo a ele que me esperasse na porta do elevador e eu fui até recepção, encontrando o seu Joaquim (porteiro do prédio que me viu crescer me comendo como olhos de desejos, todas as vezes que eu passo com meu shortinho de praia), seguindo mais essa conversa:
Eu: boa noite seu Joaquim, tudo bem; como está a dona Maria?
Ele sorrindo disse: não está gostosinha como você, mas é o que tenho!
Eu: sorrindo respondi: há, seu Alfredo que maldade, não fala assim dela eu gosto muito dela; ela me viu crescer assim como o senhor; mas diga, minha mãe está em casa?
Está sim, ele e um novo namorado!
Eu: tudo bem, mas estou precisando de um favor do senhor; estou com um amigo que está de moto, será possível que o senhor abre uma exceção deixa ela ficar estacionada na garagem até o amanhecer; pode ser?
Ele: o que eu ganho com isso; só de falar com você fico assim, (mostrando o volume da sua pica dura na calça azul de brim do uniforme)
Eu: me dependurei sobre o balcão e pedi: deixa eu conferir! (esticando uma das mão em direção sua pica sob a sua calça!
Ele: abriu o cinto, deixando a calça cair sobre os seus sapatos junto co sua cueca, surgindo uma pica grossa de uns 19cm de comprimento com uma chapeleta redonda vermelhada que eu empunhei e passei a punhetar, fazendo ele gemer: hmmm, hmmm, ele me ergueu de cima do balcão de atendimento, me colocando ajoelho com o rosto junto a sua pica e pediu: chupa Lu, chupa!
Eu abocanhei, ele passou a socar na minha boca: chupa Lu, isso assim, hmmm, hmmm; passando a se tremer todo e disse: viadinho estou gozando: huuuuuu, huuuuu! Enchendo de porra aminha boca que eu engoli; ao me por em pé, disse: pronto já paguei!
Passando a caminha para porta do elevador onde o ursão me esperava! Entramos no elevado eu sabendo que seu Joaquim estava nos observando pelo circuito interno coloquei a pica dele para fora que era algo descomunal, da grossura e do tamanho de uma garrafa de 600ml Coca Cola, olhei para a câmera; passando balançar betendo com ela na minha cara, disso isso que uma pica, vou me acabar com ele toda enterrada dentro do meu cuzinho.
Arrastando-o pelo seu caralho duro pelo corredor do andar do meu apartamento abri a porta, ao passar pela porta do quarto da minha mãe: ouvir: isso amor, meti na minha bucetinha, huuuuuu que pica gostosa!
Meu ursão indagou: quem é?
Eu: murmurei baixinho no seu ouvido: minha mãe!
Ele: gostar de pica é de família?
Eu: sorrindo balancei a minha cabeça de forma afirmativa!
Ao adentrar o meu quarto, começamos a nos despir um ao outro, ficando os dois nuzinhos; eu sentei na cama passando a admirar aquele caralho detalhadamente e disse: Ursão quanto medi isso, homem é mais grosso que meu bracinho, olha colocando ele dura sobre meu braço admirando a diferença do tamanho e da grossura, puta que pariu, você vai me arrombar todinho!
Ele sorrindo disse: calma minha mona seu homem aqui sabe comer um cuzinho, me colocando em pé sobre o colchão da cama dando tapas, apertões e fazendo gemer de dor e tesão: aaaiiiiiiii, gostoso; você também é do tipo de macho que gosta de ver os viadinhos sofrerem?
Ele: todo macho dominador adora fazer você sofrer e gozar na pica!
Passei a roçar minha bundinha e minhas costas no seu corpo peludo; homem você é muito gostoso, qual o seu nome?
Ele: Lucas e o seu?
Pode me chamar de Lu!
Lu, deixa eu chupa seu cuzinho, meu viadinho?
Eu fiquei de quatro, abri as minhas nádegas exibindo meu cu rozadinho, vem Lucas chupa o cu do seu viadinho, huuuuuu, assim; que boca gostosa! Fazendo meu cu piscar e eu implorar, come meu cu, Lucas, come, come!
Ele como todo macho que sabe dominar um viadinho me segurou pelos cabelos com aquelas mãos branca com dedos grossos a cabeludos encostou aquela chapeleta redonda como um cogumelo com aquela estocada forte e funda enterrou a chapeleta e uns 5cm de pica na minhas entranhas, me levando a gritar: AAAIIIIIIIII MEU CU; LUCAS!
Ele tampou a minha boca e ordenou: não grita viado, sua mãe vai ouvir!
Eu: está ardendo muito, Lucas! Aaaiiiiii tira, tira!
Ele: vamos ficar paradinhos que já, já para de arder, (ele passou a beijar e morde o meu cangote, beijar e enfiar a língua no meu ouvido; me fazendo sentir prazer com aquela tora entalado no meu cu; eu passei a rebolar lentamente fazendo entrar centímetros por centímetros a cada rebolada: huuuuu gostoso, aaaiiiii,assim está entrando meu ursão?
Ele: está minha moninha, rebola, assim huuuuuu que cuzinho apertado!
Eu comecei a chorar de dor e tesão: “há-há” “há-há” “há-há” você está me arrombado meu homem, meu macho gostoso!
A chapeleta dele abria caminho nas minhas entranhas, queimando como se fosse uma brasa de carvão incandescente aaaiiiiiii, Luca! Não aguento mais puta que pariu que dor enorme meu gostoso!
Nesta hora minha mãe bateu, na porta indagando: Luciano, Luciano, tudo bem ai meu filho!
Eu com a voz embargada pelo choro, respondi: tudo bem mãe!
Ela: então faz menos gritaria, filho; os vizinhos vão reclamar!
A voz da minha mãe tão perto desperto em mim e no Lucas um tesão maior ainda; ele falou: vem cá meu vidinho, (girando o meu corpo sobre a cama como se fosse uma pluma, nos colocando na posição de frango assado com minhas duas pernas sobre os seu ombros) apontou a chapeleta eu prevendo o que ia acontecer apanhei o coberto que estava dobrado sobre os travesseiros, cravei os dentes; ele empurrou a sua trozoba me fazendo grunhir de dor intensa: "Uuuuh" “uuuuh” “uuuuh”!
Quanto mais eu grunhia, mais rápido, mais forte e mais fundo ele socava; as minhas lagrimas escoria dos olhos como uma cachoeira; passando a gozar, expirando porra entre os nossos corpos; nesta hora meu cu já estava dormente de tantas estocadas cada vez mais funda; foram uns 15 minutos de pirocadas, até que ele gritou: ESTOU GOZANDO MEU VIADINHO! Huuuuuuuu, huuuuuuuu que cu gostoso nos fazendo ouvir as gargalhadas da minha mãe e seu namorado vindo do outro quarto:Kkkkkkkk!
Ma manhã seguinte nos encontramos todos na sala para o café da manhã; minha mãe ao ver o tamanho do Lucas, disse: filho você é louco; olha o tamanho deste homem; agora estou entendendo as razões dos seus gritos; puta que pariu; todos passamos a gargalhar