ROSA FLOR – CAPÍTULO 7 – SOB A LUA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 4642 palavras
Data: 14/07/2025 17:11:57

Já passava das 23 horas quando passamos pela porta que dá pra laje do prédio onde moramos. Tomando cuidado pra não fazer barulho, trancamos a porta e desenrolamos o colchãozinho de espuma no chão. O céu estava limpo e a luz do luar iluminava a laje; quem olhasse de longe certamente nos veria ali. Olhei para os prédios vizinhos e, embora estivessem distantes, pessoas acordadas e atentas poderiam nos ver, especialmente se usassem algum equipamento com lentes especiais. A Rosinha me olhava e parecia sentir minha preocupação.

Rosinha (me abraçando por trás e enfiando a mão dentro do meu short esportivo que decidi usar pra facilitar as coisas caso eu não tirasse a roupa) – Não se preocupe, amor, nesta hora só adultos poderão nos ver e a maioria deve estar dormindo.

Eu (em pé aproveitando a massagem que ela me fazia no pinto ainda mole) – Você não se importa se alguém nos ver?

Rosinha (erguendo o vestido, me abraçando e esfregando os pelos da xota no meu pau) – Estou ficando molhadinha só de imaginar alguém nos vendo enquanto você me come!

Eu (agarrando a bunda e puxando seu corpo de encontro ao meu) – Putinha!

Ela se livrou do meu abraço, se afastou um pouco, tirou o vestido pela cabeça e se exibiu peladinha pra mim, girou o corpo e perguntou sorrindo:

Rosinha – Gosta da sua putinha?

Eu – Adoro!

Segurou minha mão e me puxou pra cima do colchão, se ajoelhou na minha frente e puxou meu short pra baixo fazendo surgir meu pau – nem duro, nem mole, porém grande. Ela agarrou minha pica pela base e abocanhou me fazendo sentir a boca molhada e quente indo e vindo, agasalhando por completo o meu cacete; à medida que se movimentava, o pau crescia até que ela não mais conseguiu abocanhar tudo. Olhou pra cima, tirou o pau da boca e disse:

Rosinha (sorrindo)– Já está duro! Quer meter?

A possibilidade de sermos vistos por alguém me preocupava, mas também me excitava. Olhei ao redor atento às janelas iluminadas em busca de algum curioso acordado nos espiando e não vi ninguém. Voltei minha atenção à minha esposinha safada imaginando as delícias que ela estava disposta a me proporcionar.

Eu – Fique de quatro, quero lamber você.

Ela se pôs de pé, virou a bunda pra mim, curvou o corpo ao mesmo tempo em que abriu as pernas e apoiou as mãos no colchão. Naquela posição, com as pernas esticadas em posição de alongamento lombar, ficou ainda mais linda. Deu uma reboladinha exibindo a buceta e o cu e se oferecendo a mim. Me ajoelhei, agarrei as nádegas e as forcei pros lados como seu eu estivesse mostrando aquela delícia a todos que pudessem estar nos espiando. Aproximei meu rosto lentamente enquanto apreciava aquela paisagem e fiz o primeiro contato deslizando uma única vez a língua entre os lábios da buceta. Gosto de fazer isso pra ver o cu se contraindo, piscando ao primeiro toque. Deslizei a língua por todo o rego da bunda me demorando mais no cuzinho antes de lamber a fenda molhada da buceta. Lambi a xana, enfiei fundo a língua apreciando o sabor dos sumos que brotavam de suas entranhas e fazia tudo isso cutucando seu cuzinho com a ponta do nariz, pois sei que ela adora um carinho nas preguinhas do cu. Adoro enfiar a língua na racha, mas confesso que o prazer é maior quando enfio no cuzinho. Estiquei a língua até ficar bem dura e enfiei tudo que pude; gosto de ouvir o gemido dela quando sente minha língua dura entrando no rabo.

Rosinha – Ai, amor, que delícia sua língua no meu cuzinho! Vamos deitar no colchão, quero fazer um 69 e chupar seu pau.

Prefiro ficar por baixo quando faço 69, pois é a melhor posição pra se olhar e lamber uma mulher, mas ela já me esperava deitada de costas e então fui por cima, o que também é um enorme prazer; adoro enfiar a cara entre as coxas de uma mulher! Enquanto eu lambia a xota, por um momento imaginei que alguém, em alguma janela, poderia estar olhando meu cu (risos). Logo invertemos e fiquei por baixo e aí aproveitei pra abrir a bunda dela e exibir o cuzinho a algum curioso de plantão. Nessa posição nunca tenho pressa, nunca peço pra mudar, pois ela chupa muito gostoso e eu posso apreciar a belíssima visão que se tem de uma mulher nessa posição. Eu sentia meu pau sendo agasalhado pela boca molhada e quente e minhas bolas sendo puxadas pra baixo. Ohhh, delícia! Ela parecia não ter pressa alguma, me chupava com uma dedicação especial me fazendo sentir sua língua lambendo todo o meu pau e até as bolas do saco foram acariciadas pela língua quente. Minha excitação crescia rapidamente e tive de advertir minha amada:

Eu – Se você continuar me chupando gostoso assim vou acabar gozando!

Rosinha (saindo de cima de mim e voltando à posição de pé, curvada, pernas esticadas e abertas e mãos apoiadas no chão) – Vem meter!

Me coloquei de pé e ainda tive tempo de apreciar minha amada naquela posição tão disponível, tão oferecida a mim. Agarrei sua cintura, apontei minha pica dura e enfiei numa só estocada – adoro ouvir o gemido dela quando faço isso. Olhava tanto pra bunda dela vendo meu pau entrando e saindo na buceta, quanto para os prédios vizinhos em busca de alguém acordado nos espiando. Eu já havia me acostumado com a possibilidade de estarmos sendo espionados e admito que minha excitação aumentou quando imaginei alguém nos olhando, mesmo que de longe e com pouca visibilidade. Eu metia num ritmo compassado, não queria gozar, pois tinha a esperança de ver alguém nos espiando. Confesso que naquele momento de extrema excitação, passei a desejar que alguém nos visse transando!

Rosinha (gemendo) – Ai, amor, tá tão gostoso, vou gozar logo, logo.

Mudei a posição, me deitei e fiz ela vir por cima. Ela montou em mim, procurou com a buceta meu cacete duro e, ao encontrá-lo, se deixou cair comendo meu pau de uma só enfiada.

Rosinha (gemeu de olhos fechados) – Delícia de pica!

Gosto quando a Rosinha monta em mim, pois apesar de eu poder agarrar seus peitos e ver no seu rosto as expressões de tesão, demoro mais pra gozar. Enquanto ela rebolava me cavalgando, eu acariciava todo o seu corpo, coxas, bunda, cintura, seios e rosto. Ahhh, como é bom ver e sentir minha amada desfrutando do meu corpo em busca do seu prazer; às vezes de olhos fechados parecendo sonhar, às vezes de olhos abertos e sorrindo pra mim!

Rosinha (pressionando seu corpo ao meu, comendo todo o meu pau esfregando a buceta no meu púbis) – Ai, que delícia de caralho gostoso você tem!

Assistir minha amada me cavalgando, ver em seu rosto as expressões e o sorriso de felicidade, era uma imagem extremamente excitante, mas eu continuava procurando nas janelas iluminadas por algum curioso a nos espiar. Em uma das vezes que eu corria a vista pelos prédios próximos vi um vulto numa sacada escura. Apurei o olhar e vi um homem a nos espiar e naquele momento tive a certeza de que éramos assistidos. A escuridão da noite, iluminada pela luz do luar, proporcionava uma visão limitada, mas suficiente pra eu ver que o bisbilhoteiro tinha a mão dentro do short e se masturbava. Pensei que, seu eu conseguia ver ele movimentando a mão dentro da roupa, ele certamente teria uma visão razoável de nós dois.

Eu – Rosinha, estou vendo um sujeito assistindo nós dois.

Rosinha (parando de se movimentar e exibindo um rosto sério) – Onde?

Eu – Atrás de você, no prédio da esquerda, apartamento da esquerda, terceiro andar de cima pra baixo, numa sacada de luz apagada.

Rosinha (sem olhar pra trás) – Faz tempo que ele está nos vendo?

Eu – Não sei, mas está com a mão dentro do short e batendo punheta.

Senti meu pau sendo apertado pela musculatura vaginal daquela xota deliciosa que continuava se esfregando lentamente no meu púbis. A Rosinha sempre contrai os músculos daquela região quando eu peço que ela o faça, ou faz instintivamente quando sente uma excitação especial, além do normal. Naquele momento, sentindo suas contrações musculares “mordendo” meu cacete, tive a certeza de que ela sentiu tesão ao saber que estávamos sendo espionados.

Rosinha (exibindo um sorriso tímido) – Dá pra ver o rosto dele?

Eu – Dá pra ver a cabeça, mas não dá pra ver detalhes do rosto, não.

Rosinha – Acha que ele poderá ver nossos rostos e nos reconhecer na rua?

Eu – Creio que não.

Ao ouvir isso ela se deitou sobre mim colando seus peitos no meu peito e reiniciou lentamente os movimentos de sobe e desce no meu pau. Senti nos seus movimentos e no seu jeito de arrebitar a bunda que ela queria se exibir, mostrar o traseiro ao vizinho voyeur; vi em seu rosto que se mostrar daquela forma parecia multiplicar o seu prazer.

Eu – Ele deve tá vendo sua buceta comendo meu pau.

Rosinha (sorrindo) – Será que consegue enxergar meu cuzinho também?

Eu – Quer que ele veja seu cu?

Rosinha – Me dá tesão imaginar ele vendo tudo.

Continuamos metendo enquanto eu vigiava o vizinho curioso e fiz de tudo pra provocar inveja nele, afinal ter uma gata linda e fogosa como a Rosinha é pra poucos.

Eu – Rosinha, o sujeito tirou o short e está pelado, tá sentado numa cadeira de costas pra esquerda e de lado pra nós.

Rosinha (diminuindo os movimentos rebolativos) – Dá pra ver o pau? Tá duro?

Eu – Tá duro, sim, ele tá mostrando pra nós.

Rosinha - Posso olhar pra ele? Será que ele vai ver meu rosto?

Eu – Acho que não. Vamos nos mudar deste prédio, que se dane!

Rosinha – Posso olhar?

Eu – Quer mostrar os peitos e a buceta pra ele?

Rosinha (sorrindo a espera que eu a autorizasse) – Posso?

Eu – Pode. Mude de posição, sente no meu pau de costas pra mim e frente pra ele.

Ela sorriu, aguardou alguns segundos e respondeu ao meu olhar interrogativo:

Rosinha (sorrindo) – Tô juntando coragem!

Apoiou as mãos no meu peito, suspirou, levantou a bunda pro alto se exibindo ao desconhecido por alguns segundos e em seguida ergueu o tronco e ficou em pé antes de se virar de frente para o curioso. Virou-se e, com as pernas abertas, um pé de cada lado do meu corpo, se agachou e procurou meu pau com a xota e o agasalhou dentro de si. Percebi que ela não havia aberto totalmente as pernas para o desconhecido, então eu, movido pelo impulso do tesão, agarrei suas coxas próximo aos joelhos e as abri, arreganhei minha esposa exibindo sua buceta gulosa comendo meu pau ao olhar do desconhecido que exibia o cacete duro pra nós. A parede clara atrás do sujeito facilitava a nossa visão da pica que ele exibia sem qualquer vergonha, subia e descia a mão que agarrava aquela piroca e não apenas se masturbava, mas se exibia pra nós, como se estivesse nos oferecendo aquela coisa dura.

Rosinha (tentando olhar pra mim) – Amor, o pau dele tá duro!

Eu – Tá gostando de ver?

Rosinha – Tô. Faz tanto tempo que não vejo outra pica.

Eu – Abra bem as pernas, deixe ele ver sua buceta comendo meu pau.

Rosinha (se arreganhando) – Ele tá vendo, amor, ele tá balançando o pau pra mim.

Eu – Tá gostando de ver outra pica, putinha?

Rosinha – Dá tesão ver outro pau e mostrar a buceta pra outro homem.

Eu (cheio de tesão, movimentando meu corpo pra cima e pra baixo buscando um prazer maior) – Puta!

Metemos por um bom tempo naquela posição e me deliciei exibindo a minha linda esposa pro sujeito, agarrei os peitos dela e belisquei os mamilos enquanto ela subia e descia batendo a bunda no meu púbis. Depois de muito rebolar na minha pica ela saiu de cima e se colocou de quatro com o corpo virado de lado pro sujeito.

Rosinha – Vem me foder de quatro!

Eu (pegando ela por trás e tentando dar ao estranho a melhor visão do meu pau entrando e saindo da minha amada) – Ele vai ver minha pica fodendo sua buceta!

Ao ouvir isso ela caprichou nos movimentos, rebolava o rabo pros lados, pra cima e pra baixo, puxava o corpo quase tirando meu pau da buceta e jogava a bunda de volta pra trás comendo meu cacete com força. Eu me segurava pra não gozar, mas meu tesão era grande e não aguentaria por muito tempo.

Rosinha – Ai, amor, ele tá vendo minha buceta comendo seu pau, eu vou gozar, mete rapidinho que vou gozar, ai que delícia, tô gozaaaaando!

Eu (agarrando ela pela cintura e metendo com a força tirando todo o pau e enfiando fundo) – Goze, puta, goze no meu cacete, mostre pro vizinho a putinha que você é!

Ela gemeu, suspirou, vi sua pele se arrepiar e começou a gozar gemendo e falando palavras desconexas. Ao final ela pareceu ter gozado muito intensamente, senti seu corpo amolecer, deitou-se com o rosto no colchão, mas manteve a bunda levantada aguentando minhas estocadas violentas em sua buceta. Olhei mais uma vez para o desconhecido que nos assistia e senti meu gozo se aproximar. Provocar inveja no vizinho voyeur me deu um prazer extra; aumentei a força das metidas e quando senti meu gozo nascendo ordenei a ela:

Eu (embriagado de tesão) – Fique de joelhos, vou gozar na sua cara!

Ela se ajoelhou, puxou os cabelos pra trás, levantou o rosto e, enquanto aguardava meus jatos, exibia o sorriso lindo de mulher satisfeita. Me posicionei de lado para que o bisbilhoteiro do prédio vizinho pudesse ver o que eu fazia. Punhetei minha pica por alguns segundos até que o primeiro jato atingisse o rosto da minha esposa. Ela sorria enquanto eu espalhava minha porra, mas mantinha os olhos fechados, pois sabe que porra nos olhos arde muito. Quando senti os espasmos diminuírem, encostei a cabeça do pau nos seus lábios e ela abriu a boca, pôs a língua pra fora e abriu os olhos brilhantes que tanto amo.

Rosinha (espalhando a minha porra pelo rosto com o pau) – Adoro porra quentinha!

Que gozada gostosa, longa e intensa! Após os últimos espasmos senti aquela moleza característica pós gozo, olhei para a minha linda esposa e me senti o homem mais feliz do mundo por ter tão bela e fogosa gata como companheira. Ahhh, eu adoro a minha Rosinha!

Ao final ela abocanhou meu cacete novamente, deu uma chupada estralada na cabeça e, como que combinado, olhamos pro vizinho voyeur. Ele estava em pé, de lado pra nós e exibindo o cacete duro, a mão se movimentando, indo e vindo na pica até que se curvou pra trás e gozou sobre o vaso de plantas em frente a ele.

Vestimos nossas roupas e demos a última olhada pro vizinho que voltou a se sentar na cadeira, provavelmente descansando da gozada. Satisfeitos, tomamos o rumo pro nosso apartamento torcendo pra não encontrar ninguém pelas escadas pra que a Rosinha não fosse vista com o rosto todo melado. Nos banhamos e dormimos felizes.

Na noite seguinte, após o jantar, tomamos banho e fomos pra cama. Estávamos deitados, ambos com roupa de dormir, pois fazia um pouco de frio e nem passava pela minha cabeça transar, pois estava satisfeito da transa na laje do prédio na noite anterior.

Rosinha (se aconchegando e me fazendo sentir seu cheiro de mulher) – O que meu amorzinho tá pensando?

Eu (presenteado pelo olhar bonito da minha esposinha) - Rosinha, ontem lá na laje, quando segurei você pelos cabelos e gozei no seu rosto, acha que fui rude com você?

Rosinha (rindo) – Claro que não, amor! Isso é coisa de homem, coisa de macho! É a forma que vocês têm de demonstrar domínio e naquele momento, enquanto gozava no meu rosto, foi sua maneira de dizer ao homem que nos espiava que eu sou sua, que você é meu dono e faz o que quer comigo.

Eu (surpreso com as palavras dela, pois nunca havia falado daquela maneira) – Já fizeram isso com você antes?

Rosinha (falando séria após alguns segundos em silêncio) – Já, amor, já fizeram, sim.

Eu (olhando para os olhos dela, cheio de curiosidade) – Quem?

Rosinha (exibindo um sorriso tímido, como a medir as palavras) – Tive alguns namorados antes de nos casarmos e nunca escondi isso de você. Uns mais carinhosos na hora de fazer sexo, outros mais afoitos; as pessoas são diferentes umas das outras, alguns são liberais e não sentem ciúmes, outros são ciumentos e possessivos.

Eu – Como eu sou?

Rosinha (olhando pro teto como a buscar inspiração pra responder) – Eu diria que você é uma mistura, um pouco ciumento, gosta de demonstrar que eu sou sua, porém de forma carinhosa. Por outro lado, sinto que dentro de você há um homem liberal.

Eu – Como assim, liberal? Explique melhor.

Rosinha (rindo e colocando a mão sobre minha cueca apalpando meu pinto mole) – Descobri que seu pau fica duro quando conto dos meus ex namorados e que sente tesão ao me exibir pra outro, mas também gosta de demonstrar que me possui, senti isso quando transamos na laje e você quis mostrar para aquele homem que faz o que quer comigo, principalmente quando gozou no meu rosto.

Eu – Quem mais fez isso com você?

Rosinha (me dando um selinho nos lábios) – Prometo contar qualquer dia desses, mas agora quero saber de algo. Ontem, lá na laje, você disse pra eu não me preocupar se o estranho veria meu rosto, pois nós vamos nos mudar daqui. Você já decidiu?

Eu – Rosinha, confesso que estou inseguro de ir morar na casinha do quintal do tio Carvalho, mas não quero falar das minhas inseguranças agora. Por outro lado, o tio quer nossa companhia pra afastar a solidão e, financeiramente será bom pra nós e, acima de tudo, penso que você será mais feliz lá.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Serei feliz estando com você, aqui ou lá, não importa. Mas que inseguranças são essas que você diz sentir?

Eu (tentando pôr fim ao assunto) – Não quero falar disso agora. Que tal você buscar um pouco daquela gelatina que tá na geladeira pra nós comermos aqui na cama?

Não tenho o costume de comer na cama, mas precisava distrair a Rosinha por um tempo pra evitar o assunto. Enquanto ela estava na cozinha meu pensamento voava, pensei nos prós e contras de mudar pra casa do tio. Os pontos favoráveis eu já sabia, e eu nem encontrava os negativos. O que não me saia da cabeça eram as dúvidas; pensava na minha belíssima esposa, jovem, fogosa, com tendência exibicionista próxima ao tio Carvalho, coroa bonito, endinheirado, bom de papo e perigosamente bem dotado, fato que já estava aguçando a curiosidade da minha esposa. Estaria eu e meu casamento correndo risco ao aproximar fogo e pólvora?

Achei graça quando pensei nisso e a Rosinha, ao voltar pro quarto, me encontrou sorrindo. Antes de se sentar na cama, se desnudou se exibindo peladinha.

Rosinha (sorrindo) – Também quero rir. Me conte o que você tá pensando!

Eu (escondendo o assunto) – Se o tio nos convidar pra passar o fim de semana com ele, vamos levar a máquina fotográfica e fazer umas fotos da minha peludinha, tá!

Rosinha (rindo) – Obaaaaa! Depois das fotos poderemos derrubar a floresta!

Eu (saboreando com ela, na mesma tigela, a gelatina de morango) – Devagar, vamos devagar. Primeiro raspamos as laterais e faremos mais fotos, depois vamos desmatando rumo ao centro, em direção à gruta. Vamos em etapas!

Rosinha (rindo) – Será que um dia vamos desmatar tudo e deixar a grutinha totalmente desmatada, sem nenhum raminho?

Eu (curtindo a safadeza da minha esposa) – Alguém já desmatou ela todinha antes?

Rosinha (rindo) – Jáaaaa! Várias vezes!

Eu (sorrindo) – Você sempre foi putinha assim?

Rosinha (fazendo biquinho) – Oh, amor, o fato de uma mulher gostar de abrir as pernas e se mostrar raspadinha pra um homem não significa que é putinha. A minha xotinha é lindinha e eu quero mostrar, mas com tantos pelos ninguém vê!

Ela se deitou de costas e manteve a cabeça erguida apoiada em dois travesseiros enquanto comia. Eu, ao lado dela, assistia minha amada se deliciando com a gelatina até cair um pedaço entre os seios. Ela tentou pegar com a colher, com os dedos e terminou pedindo ajuda.

Rosinha – Amor, tire essa gelatina de mim antes que caia no lençol. Cê vai ter que chupar porque não dá pra pegar com os dedos.

Colei meus lábios na pele entre os seios e chupei recolhendo a gelatina. Não demorou muito e outro pedaço caiu. Desconfiei que ela fazia de propósito, mas deixei rolar. O segundo pedaço caiu na barriga e se alojou no umbigo. Ela ria, dizia que estava gelada e de novo pediu ajuda. Foi um prazer chupar a gelatina do umbigo e depois lamber até deixar limpinho. Ela me olhou exibindo um sorriso sapeca e passou a colher sobre o mamilo direito deixando uns pedacinhos grudados.

Rosinha (com um sorriso maroto nos lábios) – Limpa meu biquinho!

Lambi, recolhi os pedaços de gelatina no mamilo e aproveitei pra beijar, depois mordi de leve e continuei acariciando com a língua da mesma forma que faço no grelinho quando quero fazê-la gozar. Ela passou no outro mamilo e eu repeti o ato recolhendo a gelatina e depois mordendo com carinho. Nem bem acabei e vi mais gelatina no umbigo. Suguei e lambi até deixar bem limpinho. Em seguida ela colocou gelatina nos pelos do montinho de Vênus. Ah, como adoro aquele montinho protuberante! Chupei os pelos e os deixei limpinhos sem nenhum pedacinho de gelatina.

Rosinha (falando sem me olhar) – Quer lamber gelatina nas minhas costas?

Eu (animado com o rumo da brincadeira) – Vire a bunda pra cima.

Ahhh, que bela paisagem é a minha gatinha deitada de bruços, costas lindas, bunda divina, coxas fantásticas, tudo nela é lindo! Deixei cair um pouco de gelatina no alto das costas e chupei. Coloquei um pouco mais pra baixo e lambi, e assim fui fazendo até chegar no início do rego que divide as polpas da bunda. Fui por trás, abri as pernas dela e me deitei entre elas de forma que meu rosto ficou a poucos centímetros do paraíso. A visão da xota volumosa, a bunda e o cuzinho, de tão lindos, mereciam uma foto gigante pra adornar a parede da sala (risos). Coloquei mais gelatina no rego e consegui pegar com a boca quando escorria rumo à buceta. Ah, como é bom escorregar a língua no rego, passar pelo cuzinho e lamber entre os lábios da xota! Lambi todo o traseiro dela, beijei muito as polpas, mordi de leve e passei a língua no rego desde o início, no alto da bunda, até onde pude alcançar próximo ao grelinho da buceta. Ela foi arrebitando o traseiro de forma a me proporcionar maior acesso ao seu tesouro até que ficou de quatro, mas manteve os peitos apoiados no colchão e a bunda apontando pro teto. Naquela posição pude dar-lhe carinho sem deixar um só pedacinho sem lamber, me concentrei no cuzinho e na buceta, beijei e lambi tudo aquilo com todo o carinho que minha gatinha merece!

Rosinha (com voz rouca, praticamente gemendo) – Gosta de me pegar na posição de cachorrinha?

Eu (enfiando a língua alternadamente na buceta e no cu) – Adoro, cadelinha gostosa!

Rosinha – Vem, me fode, fode sua cadelinha!

Me posicionei por trás dela, abri ainda mais as nádegas, apontei e empurrei o pau sentindo ele mergulhar nas carnes quentes e molhadas da rachinha da minha amada. Ahhh, como é bom sentir meu pau se aconchegando em suas entranhas! Comecei a meter, indo e vindo, enfiando tudo e tirando até a cabeça, apreciando os pelos da xota entrarem e saírem com o pau que se cobriu do mel formado pelos lubrificantes de buceta e pau. No vai e vem o creme ficou mais consistente, esbranquiçado como iogurte. Puxei o pau pra fora, pois tinha a intenção de lamber todo aquele creme branco que tanto me dá tesão, mas quando sai de dentro ela se jogou na cama, deitou de costas, abriu as pernas e pediu:

Rosinha – Quero de frente agora.

Eu (ajoelhado entre as pernas dela, pegando o pau pela base, exibindo e provocando) – Quer meu pau na sua buceta?

Rosinha (olhando meu pau balançando pra ela) – Ai, amor, ele tá cremoso!

Eu (batendo a cabeça do pau no montinho de Vênus) – Tá melado de caldo de buceta e pica, sua buceta tá toda melada também!

Rosinha – Vem aqui, dá seu pau pra eu lamber.

Fui de joelhos até o lado do rosto dela e lhe ofereci a pica dura. Ela abocanhou a cabeça e tudo mais que conseguiu enfiar na boca, chupou até recolher o creme e depois lambeu todo o corpo do pau e as bolas do saco deixando tudo limpinho. Novamente me posicionei de joelhos entre as pernas dela, peguei seus tornozelos e apontei suas pernas pra cima ao mesmo tempo em que repousei a cabeça do pau entre os lábios da xoxota cremosa.

Eu (olhando pra ela e falando bem tesudo) – Sua buceta tá muito cremosa!

Rosinha (demonstrando nas expressões faciais o tesão que sentia) – Lambe, lambe ela e divide comigo.

“Caí de boca” na buceta, lambi e cheirei tudo, esfreguei meu rosto até me sentir todo molhado. Ela segurava os próprios pés para o alto e curvava o corpo assistindo minha língua passeando entre suas coxas. Depois de lamber muito aquele manjar dos deuses me deitei sobre ela e ao me posicionar pra beijá-la, meu pau escorregou pra dentro da caverna úmida. Colamos nossas bocas num delicioso beijo molhado, melado de línguas se lambendo. Ela segurava minha cabeça e enquanto lambia meu rosto, forçava o quadril pra cima em busca de uma penetração total, profunda.

Rosinha (agarrando minhas nádegas, abrindo minha bunda e forçando meu corpo de encontro ao dela) – Mete, mete fundo, com força, me faz gozar, ai que delícia, mete que eu vou gozar!

Caprichei nas metidas entrando fundo e tirando tudo, apreciando no curto espaço de tempo em que meu pau saía completamente, a buceta toda aberta exibindo as carnes internas e rosadas.

Eu (segurando os pés dela apontados pro alto, olhando pro meio das coxas assistindo meu pau entrando e saindo com força) – Goze, putinha, goze no meu cacete, ai, que delícia, sua buceta tá toda aberta de tanto levar pau!

Rosinha (balançando a cabeça de um lado a outro) – Tô gozando, amor, tô gozando, ai que delícia!

Quando vi a Rosinha naquele estado de êxtase aumentei o ritmo das estocadas e, ao sentir os espasmos e os arrepios trazidos pelo gozo, tirei meu pau de dentro dela e anunciei meu gozo.

Eu (punhetando o pau apontado pra barriga dela) – Vou gozar!

Rosinha (apoiada nos cotovelos assistindo minha punheta) – Goze, amor, goze bem gostoso pra mim, quero ver seu pau gozando!

Eu teria gozado tudo na barriga dela se ela não tivesse agarrado meu pau e direcionado os jatos pro corpo todo.

Rosinha (punhetando minha pica) – Goze nos meus peitos!

Explodi num gozo intenso e longo. Senti arrepios pelo corpo todo, espasmos expulsavam meus jatos de porra que caiam nos peitos, barriga e nos pelos da Rosinha.

Rosinha – Isso, goze pra mim, ai que gostoso ver seu pau gozando!

Deitamos lado a lado curtindo a preguiça depois de uma boa gozada, cochilei por uns dez minutos e acordei com a Rosinha subindo em meu corpo e se deitando sobre mim toda molhada do meu gozo.

Rosinha (exibindo um sorriso sapeca enquanto esfregava o montinho de Vênus na minha barriga e os seios no meu peito) – Nem adianta reclamar por eu estar melada, tá, foi você mesmo quem me molhou assim! Nos beijamos com paixão, tomamos uma ducha e dormimos felizes.

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Comentários

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E Rosinha aos poucos vai doutrinando o marido, devagar vai plantando a sementinha do corno manso manso na cabeça do trouxa kkkkkk, não demorar pra ela começar a dar pro tio roludo e o marido ficar com as sobras

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