A minha empregada coroa e seu marido corno

Um conto erótico de Ale
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 14/07/2025 18:00:02

 Quando a Joana veio trabalhar na minha casa, eu tinha uns 20 e poucos anos e ela deveria ter uns 15 a mais que eu. Ela fazia serviço de faxina e eu era solteiro, de muita festa e mulherada, mas acabamos nos dando bem.

De lá para cá, já são mais de 20 anos juntos, eu troquei de apartamento, me casei e hoje moro numa casa grande, mas separado. Tínhamos uma relação afetiva, mas nada demais. O marido dela, o João, também muito gente boa, fazia uns serviços gerais na casa e estava sempre por aqui.

Teve um período em que ele estava meio doente, deprimido, e isso estava abalando-a. Demorou para contar o que ele tinha, mas abriu o jogo. Não sei como, ele estava com o pau torto, não conseguia mais transar e iria passar por uma cirurgia.

Ela chorou muito, disse que eles transavam muito, mesmo ela tendo 65 anos agora, e aquilo estava abalando os dois. Consolei-a, disse que tudo voltaria a ser o que era.

Na semana seguinte, ela apareceu para trabalhar, eu não estava, um calorão, voltei e ela estava com um short e uma blusinha, ela não era atraente, mas fiquei mexido. Perguntei como estavam as coisas, ela respondeu: “estou subindo parede”, rindo. “Daqui a pouco pego o primeiro que eu ver!”

Aquilo me pareceu uma senha e já fiquei de pau duro. “Agora sim, tá falando certo”, brinquei. Nós sempre almoçávamos juntos, coloquei um calção mais justo e fiquei sem camisa. Era comum, mas não tinha a maldade que eu estava na cabeça.

“Tá com calorão”, brincou a Joana.

Ficamos falando sobre o marido dela, ela disse que ele não comparecia desde que deu o problema, mas que eles tinham uma vida sexual ativa e me confessou também que já havia dado umas puladas de cerca.

“Gosto de um novinho”, ela brincou, subindo para ver se a máquina de lavar tinha terminado de bater. Meu pau latejava para eu comer a coroa, nunca tinha pego alguém daquela idade.

Quando subi, vi ela no tanque, com a blusa mais levantada e aquele bundão, não resisti. Encoxei-a por trás e falei. “Posso te ajudar a resolver seu problema.”

“Seu safado, que pauzão é esse”, falou. Tirei para fora, ela se virou e começou a chupar meu caralho, engolia bem gostoso. Eu disse que queria comer ela ali mesmo, no tanque, fiz ela voltar à posição, coloquei o short de lado e comecei a enfiar naquela buceta grande. A velhinha estava enlouquecida, estocamos até gozarmos juntos.

“Fazia tempo”, disse ela, prometemos que nada mudaria na nossa relação profissional.

Fui tirar um cochilo quando ela seguia seu trabalho e, de repente, senti aquela boca novamente no meu pau. Ela estava indo embora e queria me deixar uma lembrança, enfiando-o na boca, até me fazer gozar na boca dela. Deitei a coroa e bati uma para ela, até fazê-la gozar.

Mas o melhor ainda estava por vir. Minha casa é muito grande, tem 3 andares e um jardim que é uma pequena floresta. E, como disse antes, o João, marido dela, fazia uns serviços lá e, na outra semana, ele foi com a Joana para cortar a grama e dar uma ajeitada nas plantas.

Foi o nosso primeiro encontro depois da trepada da semana passada, mas tudo seguiu como se nada tivesse acontecido. Ele ficou lá embaixo no jardim e eu estava no quarto, que fica no alto da casa, quando ela entrou para colocar as roupas no armário.

“Hoje trouxe meu corninho”, brincou a coroa safada. Aquilo não me fez pensar em mais nada e já agarrei-a, enfiando a mão na buceta, toda molhada.

Ela agarrou minha piroca e começou a engolir, chupava bem, a puta, dizendo que estava louca para dar. Mas antes, foi até a sacada, conversou com o João, se ele precisava de algo. Ele pediu água, ela disse que já levava, voltou para o quarto e me empurrou para a cama.

“Senta aí e tira este pauzão para me comer”, mandou, logo sentando de costas em cima de mim, olhando o maridinho trabalhando lá embaixo.

“É um corno mesmo”, falando que o sonho dela era fazer aquilo. Quando vi, estava gozando, baixinho, e depois bateu uma bem gostosa para mim até eu gozar.

Que delícia, nos ajeitamos, ela desceu e foi levar água para ele. Depois almoçamos os três e, na hora de guardar a louça, me falou. “O João vai tirar um cochilo na tua rede, ele sempre faz isso depois do almoço, pode ser”.

Eu disse claro e subi. Logo ela estava no meu quarto novamente, mas com um pedido diferente.

“Quero que você coma meu cu, acha que consegue?” Tranquei o quarto, coloquei a coroa de quatro, a buceta toda molhada, espalhei no cu e enfiei sem piedade, até gozar.

Nos limpamos, ela foi terminar o serviço e cuidar do corninho.

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Comentários

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Rapaz então vc prefere as coroas as mulheres mais novas? Casaria com ela?

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