Larisinha submissa (3)

Um conto erótico de Lari
Categoria: Heterossexual
Contém 2115 palavras
Data: 14/07/2025 19:18:01

A gente pegou um uber que nós deixou em uma rua silenciosa distante do centro. Essas ruas que nem parecem que vivem gente. Apertei mão de Danda que transpirava.

- Tem certeza amiga? - perguntei ainda.

Ela nem piscou, paramos diante da casa, e descemos. Havia um portão de grades finas. A luz do lado de dentro estava acessa. Dandara apertou o botão da campainha e disse que se chamava Mirela.

A mulher que nós recebeu encaminhou minha amiga para uma sala em separado, - obviamente sem apresentação de documentos nem nada do tipo. Ela vestiu uma roupa daquelas que deixa as costas nuas em uma salinha ao lado. O médico nós recebeu com uma máscara descartável no rosto suas sobrancelhas chegavam a grudar de tão unidas.

- Quitou?

Ela havia entregado o dinheiro a moça que havia nós recebido e fiquei me perguntando onde Dandara teria conseguido mas tudo era tão apavorante que me mantive calada.

- Sim doutor... - Dandara disse. - Tem riscos?

- Poucos... Mas sim, tem...

Ele explicou que faria uma incisão com uma dose considerável, o que deixaria Dandara mole e precisando de um acompanhante pelas próximas horas, posteriormente o tratamento poderia seguir em casa.

Os riscos, sim mas nada que não fosse suportável. O procedimento em si levou alguns minutos, fomos para um quarto com outras pessoas separadas apenas por cortinas. Minha amiga ficava gemendo. Teve um sangramento. Mas nada demais, logo com o soro, ela abriu os olhos e conversamos um pouco.

- Onde você conseguiu o dinheiro? - perguntei.

- O monstro pagou... - ela disse.

Dandara evitava dizer o nome Tiago mas nem precisava, "monstro" não poderia ser outra pessoa, confesso que uma parte de mim ficava com uma pontinha de curiosidade em saber do que esse tal "monstro" foi capaz.

A gente não falou mais nada. O lugar parecia seguro apesar de claramente clandestino. O médico veio durante a noite umas duas vezes. Eram mais ou menos nove horas da manhã quando saímos.

"Vovó só não me mata porque não pode..." pensei sonolenta, temendo que ela ligasse para a casa de Dandara mas era quase impossível.

O médico fez uma outra incisão do medicamento em Dandara e liberou para voltar para casa. Eu fui com ela e fiquei na sua casa para ajudar a despistar os pais e o irmão.

A mãe de Dandara era professora do estado e do munícipio quase não ficava em casa com tanta aula que tinha para dar, e o pai caminhoneiro. Apenas Rodrigo ficava em casa direto mas mais focado em concurso publico.

Minha avó ficava me ligando o tempo todo.

Eu desliguei o celular.

Dandara pediu para eu falar por celular com o "monstro".

"- Oi, ela está bem..." - falei.

O safado tinha uma voz arrastada e grossa gostosa de ouvir:

"- Não dou mais um centavo, avisa aí a essa puta."

"- Tá, só não liga mais..." - falei.

Dandara nem olhava para mim enquanto falava com Tiago.

Ele respondeu:

"- Peguei a vadia errada..." - safado.

Desliguei.

Dandara adormeceu, aproveitei e saí para buscar água na cozinha, e passei pelo quarto do Rodrigo que estava com a cabeça apoiada nas mãos em cima de uma mesa com o computador a tela acessa. Ele estava sem camisa e de short daqueles de elástico. Eu empurrei a porta.

- Tá tudo bem? - perguntei.

Os olhos dele estavam marejados e vermelhos.

- Passei caralho! - ele disse com a voz embargada. - Eu passei caralho! Caralho!

Eu sorri feliz por ele e o acariciei nas costas nuas. Não fazia ideia que esse gesto provocaria qualquer tipo de reação. Foi apenas para comemorar com Rodrigo pela aprovação com certeza em algum concurso.

Após essa minha carícia involuntária, Rodrigo levantou de susto, e a barraca armou entre as pernas dele, como uma cabeça de seta apontando para mim.

- Parabéns... Rodrigão! - brinquei.

Ele sorriu de canto e abaixou o volume da voz perguntando entredentes bem próximo de mim:

- Dandara está aí?

Eu estranhei a pergunta:

- Sim, dormiu, estudamos a noite toda...

Eu fingi que estava até com dor na nuca de tanto estudar mas na verdade era de ter ficado a noite toda sentada na clínica de aborto.

Rodrigo olhou para baixo coçou a cabeça mais uma vez senti atração pela axila com pelos aparados e bem pretos dele ao levantar o braço.

- Você é muito bonita Larissa... Eu sempre achei... Foi mal... - ele apontou para o pau. - Tem meses que não faço nada a não ser estudar.

- Valeu a pena hein? - falei tentando desviar do pau duro por baixo do short.

Ele tinha um peitoral liso com pelinhos na barriga e uma estradinha de pelos que terminava no cós do short. Rodrigo acompanhou meu olhar e disse sorrindo:

- Tranca porta... - e emendou - Tá afim?

Eu sorri de canto e dei a volta indo até a porta e passando o trinco em seguida. Rodrigo ligou o som baixinho tocando algum MC boca suja.

"É um sonho?" pensei, quando Rodrigo e seu Rodrigão veio em minha direção sem o short, os pelos do pau eram da mesma cor dos cabelos mas mais grossos e pareciam até um pouco crespos.

Eu segurei sua rola e a massageei sentindo deslizar por minha mão e a arfada dele rente a minha orelha.

Rodrigo segurou minha blusa e a puxou por minha cabeça, se inclinou e agarrou minha boca, me presando contra a porta.

Desceu sua mão quente e macia por meu sutiã, agarrou meu ceio despindo meu mamilo e o sugando, punhetei seu caralho de forma desajeitada. Rodrigo desceu por dentro da minha calça e apertou minha boceta por cima do jeans ainda.

O calor da palma da mão dele mordendo minha boceta com os dedos, acendeu um fogo que me desarmou de vez!

Ele mamava meus peitos alternando entre um e outro. Abri a braguilha da calça e a deixei deslizar por minhas pernas sentindo a boca de Rodrigo em cima de mim, deitamos no chão mesmo porque a cama dele fazia muito barulho. Ele pegou uns travesseiros e voltamos a nos pegar, o pau dele faltava voar de tão em riste.

- Tem camisinha? - perguntei.

- Cacete... Acho que sim... - Ele levantou e o pau balançou de forma engraçada parecia o rolo de um desodorante spray de 200 ml.

Rodrigo veio ainda em pé com a camisinha na mão, e baixando o pau, direcionou pressionando pela base do cacete ao meu rosto, arreganhei a boca sem saber o que mais poderia fazer, Rodrigo queria foder minha boca, achei excitante e lambi suas bolas, ele esfregou o pau na minha cara, aquele cheiro de macho me envolveu inteira.

Ele embicou o pau na minha goela e apoiado em um dos joelhos meteu na minha boca. As bolas pesando no meu queixo. Meus seios endureceram. Meus mamilos estavam ouriçados com aquilo. Ele girou com a rola na minha boca e eu engasguei sem costume de mamar pau.

Sorrimos.

Ele avançou para minhas pernas, e puxando minha calcinha de lado, lambeu lingundo minha boceta, eu puxei sua rola, e enfiei novamente na minha boca, abrindo as pernas para que a boca dele se encaixasse em mim.

O seu suor descia por minha goela junto o seu pau babando na minha cara. Ele fodia minha racha com um dedo e a língua; eu mamava massageando suas bolas nas minhas mãos.

Nunca tinha feita aquilo na vida!

Ele deslizou o dedo do meio para meu cuzinho e tentou enfiar mas estava muito seco. Rodrigo meteu na minha boca novamente, seu pau vinha na minha garganta e voltava acho que até pentelho engoli!

Rodrigo me colocou de frango assado, segurando meus calcanhares. Rasgou o lacre da camisinha, disse antes:

- Está vencida mas acho que essas coisas não vencem né?

Eu sorri e bati na minha boceta:

- Me fode logo...

- Safada gostosa...

Ele meteu de uma vez só colocando tudo para dentro e segurando minhas pernas começou a foder com o barulho "pa pa pa pa" dos nossos corpos se chocando.

O suor escorria por nossos corpos, ele deitou sobre mim ainda com o pau dentro de mim, o travesseiro nas minhas costas já estava empapado de suor. Rodrigo pediu para meter em mim de quatro, eu sorri assentindo, e apoiei meus joelhos em cima dos travesseiros apoiando nas palmas das mãos.

Ele enrolou meu cabelo na mão e me segurando assim estocou uma atrás da outra. Levantou e montou em mim, tive que baixar a cabeça para apoiar o rosto no chão. Ele tentou foder meu cú maia doía muito. Rodrigo tirou o cacete de dentro de mim e pegou um óleo de massagem no guarda roupa e fodeu minha boceta com o pau e o dedo do meio no meu cú, abrindo com os indicadores me arreganhando.

Rodrigo tirou da minha boceta e forçou a cabeça do pau contra meu cuzinho, eu mordi a fronha porque não podia gritar, doeu para caralho mas entrou!

Ele começou um vai e vem pesado para um macho magro. Aquelas estocadas vindas de um macho que não devia passar dos oitenta quilos ou menos, eram surpreendentes. Eu recebia as estocadas rindo. Ele percebeu e comentou:

- Safada tu rir é?

- Cont.. ti... nua... - pedi com a voz cheia de orgasmo.

- Cachorra...

Rodrigo colocou o pé em cima do meu rosto e montado em cima de mim segurou meus meteu para dentro tirando tudo e colocando de uma vez, vi estrela, e gani, gani como uma cadela mesmo.

Por um momento esqueci que minha amiga a irmã dele estava logo ali no outro quarto, onde penas o banheiro entre os dois quartos os separava um do outro.

Rodrigo tirou e meteu na minha boceta, senti seu pau inchar uma vez e ele arfou abafado gozando. Eu forcei minha boceta para morder o cacete dele, e o safado arfou ainda mais erguendo a cabeça para trás de boca aberta. Fodeu ainda duas estocadas e saiu de cima caindo de pernas abertas na cama que rangeu com seu peso.

- Cê não sabe o presentão que me deu, delícia... - Rodrigo disse.

- Eu digo o mesmo, - confessei. - Sempre fui doida em você...

Ele sorriu olhando pra mim apoiado nos cotovelos. A gente precisou interromper o momento de fodeção porque ouvimos Dandara pela casa me chamando.

Mas tudo que eu precisava era de um banho. Rodrigo me cobriu enquanto eu entrava no banheiro, e voltava para o quarto dele para pegar minhas roupas e sair de fininho.

Eu nem pisava no chão de tanta felicidade que estava sentindo. Voltei par casa e dormir a tarde quase inteira.

Acordei de madrugada. Fui para a cozinha mas um ruído vindo da sala me chamou a atenção. Liguei a luz, e para minha surpresa dei de cara com a bunda nua do meu irmão em cima de uma menina arreganhada também pelada.

- Tá maluco Paulo? - falei. - Vó tá em casa.

Eu nem sabia que ele já fazia aquilo.

- Me empresta teu quarto então... - pediu.

A menina foi para falar alguma coisa e Paulo a corrigiu na mesma hora com severidade:

- Cala a boca.

Achei fofo.

- Tá, vão logo... - mandei.

A porta do quarto dele era uma cortina mequetrefe, eu estava sem sono, então sentei no sofá com o copo de água na mão, liguei a televisão e nem vi o tempo passar.

- Dormiu aí foi? - vovó perguntou.

- Oi... - despertei com as costas doendo. - Foi.

- Teu irmão saiu cedo para onde?

Eu fingi demência, ela mais uma vez estava com uma xícara de chá na mão.

- Ainda está se sentindo mal? - suspirei. - Já marcou no postinho?

Ela assentiu. Vovó tinha pena de pagar para ir ao médico a ficava se medicando sozinha, e tentando a sorte pelo SUS, ocupando lugar de quem realmente não tinha recursos. Vovó era aposentada ainda recebia a pensão por morte de meu pai. Fui para o quarto, meu irmão estava deitado de cueca na cama. Sentei na beirada e estapeei seu bumbum, ele num reflexo chutou meu rosto de leve.

- Ai porra!

Ele abriu os olhos e ergueu a cabeça.

- Foi mal... - disse se espreguiçando.

Paulinho devia estar pegando peso porque estava com os braços e muito desenhadinhos para sua idade. Vi por cima do cós da cueca a ponta de uma tatuagem.

- Tu fez tatuagem? - sorri. - Tá ousado hein. Com que dinheiro Paulo?

Ele amuou os lábios.

- Coisa minha.

- É que tal ser coisa da vó também?

Paulo desdenhou.

- Vai se foder Larissa.

- Vaza do meu quarto, anda...

Ele levantou e saiu com a roupa de ontem. Seu quarto tinha uma janela para o lado de fora, e era só ele pular para o corredor do apartamento e voltar pela porta da frente que vovó nem ia perceber nada.

"Nenhuma mensagem dele ainda..." mandei uma para Dandara, e deitei para dormir mais um pouco antes de levantar.

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Comentários

Foto de perfil de Dom Harper

Lari...

Gostei da parte 3...

Tem talento.

Leia os meus, vai gostar.

Indico Venerdì também.

domharper077@gmail.com

Beijo no grelo😏

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