Meu nome é Leandro, tenho 18 anos, sou moreno, 1.66cm, não vou à academia mas tenho certa definição - creio que graças à genética e à boa alimentação.
Enfim, fevereiro começou e, com ele, mais um ano letivo - no meu caso, o último: 3° ano do ensino médio. Me mudei de cidade em janeiro e não tinha nenhum amigo. Não consigo descrever a minha maneira de fazer amizades. Inicialmente, sou tímido, não vou atrás de ninguém. Espero que, primeiro, venham até mim. Depois de criar amizade com alguém, solto meu verdadeiro eu: uma pessoa extrovertida e que faz amizade com todos. E, dessa vez, mesmo que em uma nova cidade, não foi diferente: na primeira semana de aula, falei com poucas pessoas, somente aquele assunto básico de novato "Qual seu nome? De que escola você veio? Deve ser difícil passar o último ano do ensino médio como novato, né?".
Em frente à escola na qual estudo, fica o shopping, onde a maioria dos alunos vão almoçar e depois voltam para a aula à tarde. Sim, temos aula à tarde. Na verdade, segunda, terça e quarta é integral. Quinta e sexta é somente pela manhã - mas podemos ficar à tarde na escola para estudar. Enfim, na segunda semana, dois meninos vieram me chamar para almoçar com eles, pois não queriam que eu ficasse sozinho.
- Opa, Leandro, né? A gente percebeu que semana passada você ficou sozinho durante o almoço. Não quer almoçar com a gente? (Disse Matheus, também de 18 anos, cabelos castanhos e cacheados, um pouco mais baixo que eu, cerca de 1.64cm, mas, em compensação, com um físico invejável, pois pratica calistenia desde os 15 anos)
- É. Muito chato almoçar aqui na escola, principalmente sozinho (Falou Victor, cuja descrição física não vai ser muito importante para o conto - embora tenhamos construído uma grande amizade.)
E assim começou nossa amizade. Um trio: eu, Matheus e Victor. Ao longo das semanas fui construindo uma grande amizade com os dois. Ficamos juntos durante as aulas, no shopping, saímos juntos todos os finais de semana para jogar sinuca em um bar. Enfim, estou criando minhas raízes.
Matheus tem dificuldade com redação, matéria com a qual tenho facilidade. Portanto, me propus a ajudá-lo toda sexta-feira no período na tarde (horário em que poucas pessoas ficam na escola). Durante essas aulas de reforço, construí uma amizade com ele maior do que a que construir com o Victor. No início do ano, ele namorava uma menina, relacionamento que durou quase dois anos, mas acabou terminando por algumas brigas que tiveram. Ele realmente ficou muito mal com o término, conversávamos sobre todo dia e eu fazia questão de, todo dia, verificar se ele estava bem - pois, até então, éramos apenas bons amigos, principalmente porque não sabia que, futuramente, sentiria atração por ele.
O Matheus é aquele tipo de amigo que gosta de "brincadeiras gostosas" - se é que me entendem. Fica brincando de sentar no colo, bater na bunda, pegar no pinto por cima do short, etc. Isso me excitava, e às vezes achava que ele era gay, porque, de verdade, ele consegue parecer o cara mais hétero de todos, mas, se ele quiser, dependendo de com quem ele esteja, ele tem um jeito meio gay.
Nas sextas-feiras, criamos uma tradição de, dopois de voltar do shopping e antes da aula de redação, ficarmos no sofá conversando sobre a vida. E foi num desses dias que percebi que tinha tesão nele. Enquanto conversávamos ele deitou a cabeça no meu colo. E assim ficou. Meu pinto foi endurecendo com sua cabeça na minha virilha. Achei que ele sentiu. Tenho certeza, na verdade. Era impossível não sentir. E ele ficava se mexendo, balançando meu pau duro de um lado para o outro e continuava a conversa como se não estivesse acontecendo nada - o que me deixava com ainda mais tesão. E isso aconteceu todas as sextas-feridas desde então. A partir daqui, ele sentava no meu colo na brincadeira e meu pinto endurecia, batia na minha bunda e eu ficava com tesão, pegava no meu pinto e, quando chegasse em casa, batia punheta pensando nisso. Mas, por alguns meses, ficou nisso. Como se realmente fosse tudo só uma brincadeira e ele não reparasse o meu tesão. Até tentei umas investidas sutis, mas não deu retorno.
No entanto, certo dia, em um sábado, dia que tiramos para ir para a sinuca, o Victor não pôde ir, fazendo com que só nós dois fôssemos. Não estava com nenhuma segunda intenção em ficarmos só os dois, até porque, como disse, meio que perdi a esperança. Mas, derrepente, depois de poucas partidas de sinuca, o Matheus fala:
- Ou, tô meio cansado de sinuca hoje. Anima dormir lá em casa?
De primeira, não estranhei o que ele falou, apenas aceitei. Não seria a primeira vez. Eu e o Victor dormimos lá umas quatro ou cinco vezes. A gente assistia filme, jogava, conversa, comia - enfim, coisas normais.
Chegando lá, foi tudo normal. Jantamos com os pais dele, conversamos, jogamos... Até que já era umas 23h e decidimos assistir a alguma coisa. Seus pais já haviam ido dormir e ligamos o projetor que tem no quarto dele para procurar algo para assistir.
- Tem uma série nova da Netflix que o povo tá falando muito bem. Chama "Olympo". Bora assistir? (Sugere ele)
- Coloca aí.
E aí começou. Na metade do primeiro episódio, começou uma cena intensa: o cara ficou chupando a namorada e eles começaram a transar. Comecei a ficar duro com a cena, até porque também gosto de mulher. Quando menos espero, ele manda.
- Puta que pariu, tô só na punheta desde que terminei. Qualquer coisa já fico durasso (diz ele mostrando o volume pela cueca)
- Também já to trincando aqui (respondo da mesma maneira, exibindo o volume).
Derrepente, ele só desliga a netflix e abre um site pornô no projetor.
- Que isso? (Eu pergunto)
- Os dois tão na seca. Nada que uma punheta não resolva. Aproveita aí.
Concordo e começamos a nos masturbar assistindo um cara comer uma ruiva. Até então cada um na sua, inclusive por de baixo do short. Em dado momento, Matheus tira o short e começa a bater uma com o pinto exposto, ignorando minha presença. E, meu Deus, que pinto. Não era muito grande, acho que do mesmo tamanho que o meu, mas a sua cabeça era rosadinha, grande, e, assim que eu vi, já me imaginei chupando ela. Percebendo meus olhares, Matheus fala:
- Se quiser, pode tirar seu short também.
Sem pensar duas vezes, tiro o meu short. Por um momento, fico pensando naquela situação: eu e Matheus, meu melhor amigo gostoso para caramba, batendo punheta no quarto assistindo pornô.
Depois de uns 2 minutos, ele se aproxima e começa a bater uma punheta para mim, e, caramba, que punheta gostosa. Nunca ninguém tinha pegado no meu pinto e agora eu sinto sua mão punhetando o meu pinto devagar. Como retribuição, comeco a punhetar o pau dele. A sensação de sentir aquele pau na minha mão é indescritível. Aquela situação por si só era indescritível.
Em dado momento, ele se inclina e abocanha o meu pau com sua boca e começa a fazer um boquete em mim. Sinto seus lábios quentes engolirem meu pau por completo. Consigo lembrar dos momentos que sua garganta encostava na cabeça do meu pinto. Foi um boquete maravilhoso. Alguns minutos depois, sentir que ia gozar e pedi para ele parar - não queria que aquele momento acabasse. Fiz o mesmo que ele fez comigo: coloquei aquele pau na boca, comecei a fazer um boquete e a chupar cada centímetro daquela peça. Depois de alguns minutos, viro-o de lado e começo a passar minha língua no seu cu. Que cu lindo. Rosinha e, por incrível que pareça, sem muitos pelos. Deixo toda minha saliva ali, linguando aquele cuzinho como se não houvesse amanhã. Coloco-o de frango na cama e comeco a passar a cabeça do meu pinto no seu cuzinho. Aos poucos vou forçando a entrada. Ele geme de dor mas, em nenhum instante, pede para parar. Depois de um tempo, meu pinto já está todo dentro dele e começo um vai e vem devagar, para não machucá-lo. Sinto seu cuzinho quente apertando o meu pau e comeco a meter nele com mais vontade e velocidade. Ao mesmo tempo, beijo-o intensamente como nunca havia beijado ninguém e punheto o seu pinto devagar. Depois de alguns minutos, aviso:
- Vou gozar.
- Então pode gozar dentro de mim. Quero sentir seu leite quente dentro de mim. (Responde ele)
Isso me deixa com ainda mais tesão, o que me faz jorrar cinco jatos de porra dentro daquele cuzinho. Tiro o meu pinto e me deito na cama. Como ele ainda não tinha gozado, era meu dever ajudá-lo. Ele começa a enfiar seu pinto no meu cu de ladinho, enfiando só a cabecinha. Lembro da dor da primeira entrada. Foi quase insuportável. Tive que morder o travesseiro para não gritar e acordar seus pais. Mas, então, aos poucos, ele foi entrando no meu cuzinho. Começou a meter sem dó. Sentia seu pau entrando e saindo de dentro de mim. Alguns minutos depois, ele tira seu pinto de dentro de mim e avisa que iria gozar. Começamos a nos punhetar, um de frente para o outro, e, alguns segundos depois, ele goza em minha barriga e em meu rosto, me melando todo. Pra compensar, gozo mais uma vez, que também deixa seu rosto melado. Nos beijamos mais uma vez, nos limpamos e vamos dormir juntos.
Essa foi nossa primeira experiência e, desde então, aconteceram outras e ainda vem acontecendo. Logo, fiquem atentos que, em breve, contarei mais para vocês.