A noite havia caído, e na casa confortável em uma rua tranquilo, Mia estava sozinha. O marido, viajando a trabalho, deixava um vazio que a quietude no lar. Com 33 anos, Mia tinha uma beleza suave, realçada por sua pele clara e cabelos castanhos claros que caíam em ondas sobre seus ombros. Seus olhos, de um castanho mel. Ela estava vestida para uma noite relaxante em casa: um short de seda curto, de um tom azul-marinho, que deslizava suavemente pelas suas coxas, uma confortável calcinha rosa de algodão, e uma blusa de alças finas do mesmo material e cor. O tecido leve e solto, porém, revelava sutilmente a ausência de sutiã, com o movimento do corpo deixando entrever o desenho de seus seios médios e arredondados.
Mia estava na cozinha, preparando um chá, quando ouviu. Um barulho abafado vindo do quintal, algo como um arrastar, seguido de um leve estalo. O coração dela disparou. Ela prendeu a respiração, ouvindo atentamente De novo, um som. Mais distinto agora, perto do muro, como se algo estivesse sendo empurrado.
O medo, frio e rápido, começou a subir pela sua espinha. Ela estava sozinha. Completamente sozinha. Seu corpo, antes relaxado, agora estava tenso. A ideia de que alguém poderia estar ali, no seu quintal, invadindo sua privacidade, a fez sentir um calafrio. Ela pegou o celular, os dedos tremendo um pouco enquanto discava para a polícia. A voz na linha era calma. Poucos minutos depois, o som familiar de uma sirene. O alívio foi instantâneo. Ela correu até a porta, e foi então que o viu: o carro da polícia parou em frente à sua casa, e dele desceu uma figura alta e imponente. Era Leo, o policial que atenderia seu chamado. A simples presença dele, forte e segura em seu uniforme, já começava a dissipar o medo.
Mia abriu a porta. "Boa noite, senhora. Polícia Militar. Recebemos um chamado de perturbação no quintal", Leo disse, a voz calma, transmitindo uma segurança que tranquilizou Mia. "Boa noite, policial. Eu... eu ouvi barulhos estranhos no quintal. Achei que pudesse ter alguém", Mia respondeu, a voz ainda um pouco trêmula. Ela se encolheu ligeiramente dentro do short de seda e da blusa fina, sentindo-se pequena e exposta diante da imponência de Leo. Ele assentiu, seus olhos avaliando a área com um profissionalismo. Ele caminhou para a lateral da casa, em direção ao quintal escuro. "Vamos dar uma olhada, senhora. É melhor que a senhora me acompanhe para mostrar exatamente onde ouviu o barulho." "Certo, policial", ela respondeu, seguindo-o.
O quintal estava imerso na penumbra, apenas algumas luzes fracas do jardim iluminando parcialmente o caminho. Leo ligou a lanterna, e começou a inspecionar o muro, os arbustos e a área mais afastada. Mia o seguia de perto, sentindo-se vulnerável, mas estranhamente protegida pela figura forte dele à sua frente. Ao passarem por um arbusto mais denso, Leo parou e, com a mão em suas costas, a guiou suavemente para o lado. O toque inesperado de sua palma grande na seda fina da blusa de Mia fez um arrepio percorrer seu corpo. Era um toque rápido, mas firme, aparentemente casual. Leo continuou a inspeção, abaixando-se para verificar algo no chão, voltando a se levantar. A cada movimento, Mia sentia a presença dele, o cheiro de seu uniforme limpo misturado ao aroma natural de suor masculino. Ele parou perto da cerca dos fundos, o ponto de onde Mia acreditava ter ouvido o barulho. Leo inspecionou cuidadosamente o local, a lanterna varrendo cada canto, cada folha. Mia observava. Após alguns minutos de investigação minuciosa, Leo se virou para ela, a expressão calma em seu rosto. "Não há nada de anormal aqui, senhora. A cerca está intacta, não há sinais de arrombamento ou de que alguém tenha tentado entrar. Provavelmente foi algum animal, talvez um gato ou um gambá." A voz dele era tranquila, e o veredito final trouxe um alívio imenso para Mia. O medo que a havia paralisado poucos minutos antes se dissipou completamente, substituído por uma profunda gratidão pela presença e competência de Leo.
Leo deu um passo para trás, ajustando a lanterna em sua mão. Foi então que aconteceu. Um galho baixo, escondido na penumbra da noite, enganchou em seu pé. O corpo forte de Leo, acostumado ao controle, cambaleou. Com um som abafado, ele perdeu o equilíbrio e caiu. A lanterna rolou pelo chão, mergulhando o trecho do quintal na escuridão. Mia soltou um grito de surpresa. "Você está bem?" Ela se ajoelhou rapidamente ao lado dele com preocupação. Ele estava deitado de lado, o uniforme amassado. "Droga...", Leo murmurou, tentando se sentar. Ele levou a mão ao joelho, e Mia percebeu que a perna dele estava dobrada em um ângulo estranho. A preocupação em seu rosto era genuína. "Machucou o joelho? Consegue se levantar?", Mia perguntou, a voz firme apesar do susto. Ela sabia de primeiros socorros, uma habilidade que seu marido sempre a incentivava a ter. Ela percebeu a gravidade no olhar de Leo. "Acho que torci o joelho", ele admitiu, a voz ligeiramente tensa, incomodado com a própria vulnerabilidade. "E... acho que tem um galho aqui." Leo apontou para a parte interna da sua coxa, perto da virilha, onde o tecido do uniforme estava rasgado, e uma mancha escura já começava a se formar .Mia agiu prontamente. "Não se esforce. Vamos entrar. Precisa de gelo e precisamos ver esse corte." Com surpreendente força, ela passou o braço dele por seu ombro, sentindo o peso muscular de Leo. O corpo dele estava agora parcialmente apoiado no dela, e o contato próximo, mesmo em meio à emergência, era inegável. Ela o ajudou a se levantar lentamente, mancado.
"A suíte de visitas é mais perto", Mia disse, guiando-o com cuidado. Cada passo de Leo era doloroso, e ele se apoiava pesadamente nela. A proximidade forçada, o corpo dele encostado no seu, as pernas roçando, a respiração de ambos, criava uma tensão. Eles entraram na casa, atravessando a sala com passos lentos, até chegarem à suíte de visitas. Mia o ajudou a sentar na beira da cama, suas mãos firmes em sua cintura. "Deixe-me ver isso", ela disse, com voz de autoridade. Mia se ajoelhou na frente dele, o olhar atento. Seus dedos foram diretos para a perna de Leo, primeiro observando o joelho inchado, depois focando na parte interna da coxa. Com cuidado, ela abriu o rasgo no tecido do uniforme. A luz ambiente revelava um corte irregular, já sangrando. A visão da ferida, tão perto da virilha de Leo, e o fato de ter que tocá-lo ali, fez um calor se espalhar pelo rosto de Mia.
Com cuidado, ela desabotoou a calça, sentindo a virilidade dele roçar levemente em seus dedos ao abrir o zíper. O tecido pesado desceu pelas pernas de Leo, revelando as coxas fortes e a cueca branca que agora o cobria. "E a camisa também, para ficar mais confortável", ela sugeriu, já alcançando os botões. Leo assentiu, entregue à situação. Os dedos de Mia, ágeis, desabotoaram a camisa, sentindo o calor do corpo dele. O tecido se abriu, revelando o peito largo e os ombros musculosos. A camisa foi retirada, e Leo estava agora apenas de cueca branca, deitado na cama. A luz revelava cada detalhe do seu corpo imponente. Mia focou no joelho primeiro. Com toques gentis, ela avaliou a torção, a pele sensível sob seus dedos. "Vamos precisar de gelo para isso". Então, sua atenção se voltou para o corte na parte interna da coxa, perigosamente perto da virilha de Leo. Com a mão firme, Mia pegou o algodão e o antisséptico. Seus dedos, delicados, começaram a limpar o sangue e a sujeira. A pele de Leo era quente sob seu toque, e a proximidade daquela região tão íntima fez um calor subir pelo pescoço de Mia. Ela sentia o cheiro de homem, de pele e suor, que emanava dele. Enquanto Mia limpava, seus dedos inevitavelmente roçaram a lateral da cueca branca, bem onde o tecido se ajustava à virilha de Leo. Ela sentiu a pulsação discreta contra a ponta de seus dedos. Em meio à tensão do curativo, Mia notou. O pau de Leo começava a reagir. A cueca branca, que antes caía suavemente, agora se tensionava levemente, revelando um volume crescente e inegável. Era uma ereção sutil. Mia sentiu um arrepio. Ela disfarço. Mas por dentro, uma onda de excitação silenciosa começou a se espalhar por seu corpo. A vulnerabilidade de Leo, seu corpo forte e exposto, e a reação incontrolável da casseta dele à sua proximidade, a deixavam eletrizada. Ela continuou limpando, mas seus toques se tornaram um pouco mais demorados.
Mia finalizou o curativo no corte e falou "Leo... você caiu no quintal. Deve estar sujo." Seus olhos desceram para o peito dele, onde pequenas manchas de terra e sujeira do jardim eram visíveis. "Acho que você deveria tomar um banho." Mia deu um passo para trás, abrindo a porta do banheiro da suíte de visitas. "Agradeço, Mia. Mas com o joelho assim... vai ser complicado." Ele tentou mover a perna, e uma careta de dor confirmou sua dificuldade. "Não se preocupe, eu te ajudo", ela propôs, a voz firme, sem desviar o olhar do volume em sua cueca.. "Você precisa ficar limpo, e eu posso te auxiliar. Vai ser mais fácil com minha ajuda."
Leo aceitou a ajuda de Mia. Com cuidado, ela o ajudou a se levantar, e juntos, se dirigiram ao banheiro. "Sente-se aqui", Mia indicou o banco de madeira dentro do box. Leo obedeceu, o rosto contraído pela dor no joelho. Mia se ajoelhou à sua frente. Seus olhos encontraram a cueca branca que agora marcava inequivocamente a ereção de Leo. Mia levou as mãos à cintura dele. Seus dedos roçaram a borda da cueca, antes de finalmente agarrarem o tecido. O olhar de Leo estava fixo no dela. Lentamente, Mia puxou a cueca para baixo, revelando a casseta de Leo. Estava dura, pulsante, a cabeça já mostrando um brilho úmido. Sem desviar o olhar da virilidade exposta de Leo, Mia pegou o sabonete líquido da prateleira. Ela despejou quantidade em suas mãos e começou a ensaboar o peito, os músculos se contraindo sob seu toque. A espuma branca deslizava pela pele bronzeada, realçando os contornos definidos. Seus dedos exploravam cada curva, cada relevo. A proximidade era inevitável no espaço do chuveiro. A água quente espirrava, molhando a blusa de alças finas de Mia, que agora grudava em seu corpo, Todo aquele cenário a levou a um gesto ousado. Tirou a camisa, revelando seus belos seios, os mamilos rígidos. Tirou também seu short, revelando a calcinha rosa. A umidade colou o tecido ao seu corpo e a transparência revelou os pelos íntimos. A dona de casa recatada, estava expondo sua intimidade diante de um outro homem. Os olhos de Leo percorreram o corpo de Mia. Ela continuava a ensaboar até suas mãos chegarem a casseta rígida. Mia começou a masturbá-lo lentamente, a espuma do sabonete tornando o toque ainda mais escorregadio. Ela sentia a pulsação forte em suas mãos e a rigidez..
Leo desligou o chuveiro. Com uma toalha, Mia secou o peito largo, os braços fortes, o abdômen definido, e finalmente, a casseta dele, que se mantinha dura e imponente em sua mão. Leo, por sua vez, pegou outra toalha e secou Mia, seus olhos descendo pelo corpo dela, observando cada curva com uma fome crescente. Eles saíram do banheiro. O quarto da suíte de visitas estava na penumbra, a cama espaçosa convidativa. Mia não esperou, ela se ajoelhou na frente de Leo, que estava deitado. Primeiro, ela roçou a língua na cabeça da casseta, sentindo a pele. Em seguida, traçou o contorno da glande, fazendo Leo arfar. Mia tomou o pau de Leo em sua boca, envolvendo-o com seus lábios quentes e macios. Ela sentiu a grossura e o comprimento dele preenchendo sua boca. Sua língua trabalhou com destreza, lambendo a base, sugando a haste, concentrando-se na cabeça, onde os nervos de Leo pareciam explodir em sensações. Leo gemia baixinho, a cabeça jogada para trás, os olhos semicerrados. As mãos de Mia envolviam a base da casseta, os dedos apertando levemente enquanto sua boca trabalhava. Ele sentia cada sucção dela, cada movimento de sua língua em seu pau, levando-o a um ponto de êxtase. Leo agarrou Mia e, com uma força, a puxou para cima de seu corpo. Suas bocas agora na altura de suas intimidades. Leo colocou a calcinha da Mia pro lado. Sua boca encontrou a florzinha de Mia, que já estava muito úmida. Seus lábios se abriram sobre ela, e sua língua começou a explorar cada parte da buceta dela, com a mesma intensidade e destreza que Mia havia demonstrado.
Mia gemeu, um som alto, ao sentir a língua quente e úmida de Leo em sua intimidade. Era uma sensação indescritível, um prazer que a percorreu. Enquanto Leo a levava ao delírio com sua boca, Mia retribuía o prazer com a mesma intensidade. Sua boca envolvia a casseta dele novamente, sugando, lambendo, sentindo a ereção latejar em resposta ao toque dela. Eles estavam conectados, trocando gemidos e suspiros, cada um focado em levar o outro ao auge do prazer. O clímax se aproximou para ambos como uma onda avassaladora. Os corpos se contraíram, os gemidos se tornaram gritos, e a liberação foi simultânea, um jorro quente e abundante que os uniu ainda mais naquele momento de entrega total. Exaustos e incrivelmente satisfeitos, eles permaneceram deitados, os corpos entrelaçados, a respiração voltando ao normal.
Após um momento, Mia sentiu os lábios de Leo em seu pescoço, um beijo suave que a despertou de seu torpor prazeroso. A casseta de Leo, embora ligeiramente mais macia, ainda estava ali, repousando contra sua coxa. Leo se levantou, mas apenas o suficiente para virar Mia de costas para ele. Suas mãos fortes deslizaram pelos quadris dela, levantando-os levemente. Mia compreendeu o que ele queria. A recatada dona de casa que ela era em seu dia a dia se desfez completamente, entregue ao domínio de Leo. Ela obedeceu, apoiando-se nos joelhos e nas mãos, empinando o bumbum durinho e abrindo para ele. A posição, ao mesmo tempo vulnerável e convidativa, expunha sua florzinha úmida e seu rabinho apertado. Leo se posicionou atrás dela, admirando a visão. Seus olhos desceram pelo bumbum perfeito, até a intimidade que se abria para ele. Sua casseta pulsou com uma força renovada. Sem hesitar, Leo agarrou os quadris de Mia com firmeza e, com um único e decidido impulso, ele a possuiu. A casseta grande e poderosa de Leo deslizou para dentro da boceta de Mia, preenchendo-a por completo, uma sensação de plenitude que a fez soltar um gemido rouco .A casseta de Leo, grande e grossa, esticava-a ao máximo, penetrando profundamente. Ele começou a estocar forte segurando firmemente pela suas ancas. Mia sentia-se dominada, fechou os olhos. Aquela posição a deixava vulnerável, exposta à aquele policial. Ele metia com força, puxando seu cabelo. Era um jeito rude de ser tratada, uma leve brutalidade que não estava acostumada, mas que a estava levando ao delírio. Um grito escapou de seus lábios. "me fode... me fode forte!", ela pediu sem pudor. Porque naquele momento ela experimentava o que é ser fodida. Ele agarrou os quadris de Mia com mais força, aprofundando a pegada, e aumentou o ritmo e a intensidade das estocadas. Cada impulso era agora mais violento, mais poderoso, o corpo de Leo chocando-se contra o de Mia com uma força brutal e prazerosa. Ela gemeu mais alto, o corpo convulsionando sob ele, sentindo a casseta de Leo atingir o ponto certo repetidamente, levando-a a um prazer insuportável e maravilhoso. A recatada dona de casa havia desaparecido, e em seu lugar, estava uma mulher entregue, implorando por mais. Mia estremeceu e se deixou dominar completamente pela subjugação de Leo. Ela gemeu quando chegou ao orgasmo, todo corpo reverberando. Leo continuou até que ele sentiu seu próprio corpo tremer, o prazer subindo por ele, e ele gemeu alto, liberando-se dentro dela.
Eles deitaram, ofegantes, ela se aninhou sob o Leo, que a envolveu numa conchinha. Os dois, então adormeceram.