Trabalhando em uma empresa no setor de comunicação, aceitei o desafio para supervisionar uma equipe de telemarketing com aproximadamente vinte pessoas.
Carla se destacava pela sua beleza, uma morena de olhos verdes, seios volumosos e um belo sorriso, sempre muito comunicativa, aparentava ter 35 anos, pelo que soube já estava na empresa há cerca de 8 anos, solteira, eu tbm estava solteiro, a propósito me chamo Carlito, tenho 42 anos, sou negro e confesso que pensava nela quando saía do expediente, tinha recreio de chama-la pra sair e ser mal interpretado, já que tinha começado na empresa e era seu chefe.
Resumindo a história, tudo se encaixou, e o convite partiu dela numa sexta-feira chuvosa, a frase "a chuva não nos derrete, e vamos curtir um happy hour" foi o tom do convite e o primeiro beijo aconteceu.
Carla é maravilhosa, tem um bom papo, alto astral, envolvente, posso dizer que fui cortejado por ela, soube me beijar sem nem mesmo eu dar o primeiro passo, Carla é cadeirante e eu tentando não ser indelicado, a deficiência não era nada pra ela, já que deu o primeiro passo ainda no convite e eu todo sem jeito, meu cagaço era ser indelicado de alguma forma, mas a queria desde o primeiro dia que a vi.
No terceiro encontro fomos ao motel, eu estava pisando em ovos, sinceramente não queria ofendê-la, sei lá quem sabe um olhar poderia estragar tudo, e ao mesmo tempo queria proporcionar prazer, fora que ela é muito sexy, boca linda de lábios carnudos.
Já a Carla estava super animada, melhor fogosa, sentada no banco da frente do carro, ela veio me masturbando todo trajeto, na garagem da suite ela tirou a roupa, ficando apenas de lingerie, e pediu que a levasse no colo, já que era preciso subir algumas escadas, já no ambiente deixei ela na cama, liguei o ar condicionado, e coloquei uma música pra tocar, enquanto voltava pro carro, ela pediu uma cerveja, peguei uma long neck no frigobar deixei com ela e fechei o carro, quando voltei a mulher já estava se masturbando e me convidou pra seca-la com a língua, já que jogou cerveja sobre teu corpo e pediu para limpar, atendi o pedido imediatamente, aproximei dela, passei a mão no seu corpo, estava fumegante de prazer, ela de olhos fechados, e eu comecei a lamber a cerveja, e lambi seus seios, seu umbigo, beijei sua boca, seu pescoço e ela pedia pra ser penetrada, eu limpando sei corpo molhado de cerveja, a virei na cama e passei a beijar suas costas, e falei o quanto era ela é gostosa, e a mulher pedindo pra ser penetrada.
Tirei a minha calça, e quando tentei colocar nela de bruços ela sugeriu que sentasse no meu colo, sentei na cama e a coloquei no meu colo, caralho, a buceta dela estava muito quente.
Parecia uma boca, apertava meu pau, e ela mexendo, eu segurando sua lateral, auxiliando na subida e descida, e lutando pra não gozar.
A mulher gemendo, os seus seios lindos batendo na minha cara, eu chupando como podia, coloquei o dedinho na entrada do seu cu, que promoveu outra ordem:
_ enfia o dedo.
E a mulher quicando, o dedo no rabo e eu na luta pra não gozar, foi difícil, até pq ela pedia pra gozar nela, gozei.
Ela rebolava mais que passista na avenida.
A mulher estava louca de tesão, bebeu o resto da cerveja já quente, pediu outra, acredito que a ida no frigobar foi o momento pausa, qdo voltei, ela já queria de ladinho, o meu pau meia bomba, foi quando tive a ideia de encosta -la na cabeceira da cama e conduzir o meu pau na sua boca que chupava e lambia, era um mix de gostosura, enfiava meu pau na boca, e lambia as bolas, ela tinha esse diferencial, nunca fui chupado igual, nem o Betinho, meu vizinho, que gostava de chupar, era algo envolvente pq o pau estava sempre babado e a cada chupada ela engolia mais, a ponto de engasgar, as lágrimas desciam pelo rosto, os olhos verdes dela, davam lugar a olhos lacrimejados e vermelhos, e ela se auto desafiava no boquete.
Fora os questionários tipo:
_ vc vai gozar na minha boca desta vez?
Enquanto passava o pau nos mamilos, e chupava depois da pergunta, e lambia, e engolia, massageava as bolas com as mãos e o meu pau na sua garganta, eu não respondia nada, só sabia virar os olhos e as vezes saia um xingamento do tipo boqueteira fdp.
A verdade é que ela fez o meu pau subir novamente, como diz o ditado que a galinha boa faz o pinto crescer.
Carlinha era muito fogosa, sua limitação na locomoção não atrapalhava na hora do sexo, a peguei no colo, ela falava no meu ouvido que queria de ladinho, na cama de lado a penetrada seca na buceta apertada, a mais nos seios, ela falando loucuras, como não gozar de novo, mais uma vez perdi pra ela.
Não consegui apagar o fogo dela, a fama de negão se foi, e ela querendo mais, parti pra chupada, afinal, o pau não respondia mais aos estímulos, e o nervoso não ajudava, fui pro plano B, linguadas e dedadas, só assim ela gozou, molhou a cama toda, a mulher gritando, eu mantendo a língua no clitóris, ela se contorcendo, o dedinho firme no seu rabo, nessa hora o meu pau ressurgiu pela terceira vez, meia boca é verdade, mas estava presente, e fomos para um banho, nem a água baixou o fogo da mulher.
Coloquei uma cadeira no box e ajudei no banho, enquanto ela me chupava debaixo do chuveiro, adora mamar.
Hoje somos casados, conhecido como o casal Kaká, confesso que é difícil encarar minha gata na cama.
Ela cismou que quer ir ao clube de swing no nosso aniversário de casamento, é, mais uma vergonha garantida com certeza, contarei qdo for
Bjs até a próxima.