Lucas, o menino cuckson PARTE 2

Um conto erótico de Cuckson_Lover🔥🫦🔥
Categoria: Heterossexual
Contém 1049 palavras
Data: 15/07/2025 05:18:29

Depois de ter visto sua mãe sendo dominada em sua própria cama, Lucas teve que dormir no exato mesmo lugar onde ela foi totalmente fodida. Os dias foram passando e Lucas se acostumando com a ideia de ter seu vizinho como dono de sua mãe, embora ela não saiba que Lucas havia descoberto seu segredo...

sua mãe, Verônica, passou a usar roupas mais sensuais e coladas...aquele rabo imenso balançando só com o caminhar dela, as calcinhas sumiam no meio daquela bunda destacada por uma pinta no lado esquerdo.

Em um certo dia, Lucas entrou em casa sem falar nada, ele procurou sua mãe na cozinha e não tinha ninguém. Ele então recebeu uma mensagem de Jorge pelas redes sociais o chamando para ir até sua casa, literalmente ao lado de onde ele morava. Lucas achou estranho mas obedeceu e foi indo até a casa ao lado. Chegando no corredor vendo uma porta aberta, ele se deparou com a cena...

Jorge em pé na ponta da cama e sua mãe deitada de costas com os pezinhos apontando para o alto balançando, os pés dela brilhavam na luz acesa do quarto enquanto os dedos se contraíam tentando se fechar. As coxas grossas e brancas completamente expostas, o pau deslizava perfeitamente até o fundo de Verônica. Ele segurava nas coxas dela abrindo-as e dobrando até os joelhos tocarem os lados da cabeça dela. Ela jogou a cabeça para trás, sentindo suas entranhas sendo alargadas, isso porque Jorge estava fodendo seu cuzinho. Um rapaz de 19 anos fodendo uma mulher madrura de 44 anos, antes era o pai e agora era o filho que estava fodendo aquela mulher, enquanto o filho dela estava atrás da porta observando. Ela gemeu abafado sentindo a tora abrir até o último centímetro das suas entranhas abruptamente, seus pezinhos balançando no ar. Era nítido que a rola do garoto causava mais estrago do que a do pai dele.

Verônica: Uuuff...aaargghh! Tá muito fundo...Jesus, você vai me esmagar assim, cacete...

Sem parar de afundar a rola na mulher o garoto agora começou a enforcar Verônica enquanto socava sua pica no cu dela.

JORGE: Eu vou destruir esse cu, esse cuzão gostoso da porra! Olha bem pra mim, vagabunda. Olha pra mim.

Sua mão enforcava Verônica com força fazendo ela abrir a boca com a língua pra fora tentando respirar. Ela o encarou nos olhos, uma mistura de dor e tesão por ter seu cu aberto até suas entranhas. No outro lado da porta, Lucas observava sua mãe sendo dominada e destruída enquanto batia uma punheta bem gostosa e molhada. Jorge puxou Verônica pela cintura e colocou ela de quatro, a posição que mais favorecia aquele corpo, o rabo imenso apontando para cima as coxas grossas e cheias de carne, a bunda já suada. O cheiro de sua buceta e seu cuzinho chamavam Jorge.

Jorge: Vadia do caralho. Você não vai descansar tão cedo, o que o seu marido nunca fez com você eu vou fazer sempre que quiser, agora que é o brinquedinho meu e do meu pai.

Verônica: Cala a boca...

O garoto montou o rabo da mulher e socou novamente aquela pica dentro do cu da mesma, afundando e abrindo nova em caminho pelas tripas da mulher que rangeu os dentes com força apertando o lençol. Seu rosto estava vermelho e ela sentia como se suas tripas estivessem sendo esmagadas, era uma mistura de dor e prazer absurdos.

Verônica: Deus, me ajuda...é muito pau, você vai me quebrar...caralho...

Jorge: Cala a porra dessa boca.

Ele tirou todo o pau de dentro dela e deu uma estocada rápida, forte e funda, tão funda que sias bolas bateram na bunda da mulher e ela sentiu uma pontada em seu estômago. Quando ela abriu a boca para gritar o garoto tapou sua boca enquanto atolava completamente a tora de pica no cu daquela mãe rabuda.

Verônica tremia de dor e prazer enquanto sentia suas pregas todas alargadas, sem piedade ele terminou de socar o restante de pica que ainda restava tocando nas partes mais profundas das tripas de Verônica, pequenas lágrimas escorriam pelo rosto da mulher que respirava fundo sentindo um misto de dor prazer e êxtase, e novamente sem piedade o garoto voltou a bombear aquela pica, ela sentia toda a extensão daquele mastro deslizando pelo aro do próprio rabo, esticado e com as pregas estourando até que o leite jorrou dentro daquele rabo profundo.

Lucas estava totalmente desnorteado e já havia gozado naquele instante atrás da porta, e Jorge olhou para a exata direção já sabendo que Lucas estava ali, mão à toa ele sorriu e deu um tapa na bunda de Verônica, mostrando para Lucas a quem sua mãe pertencia. Lucas então simplesmente abriu a porta entrando no quarto e Verônica olhou espantada e foi rapidamente levantando, mas Jorge a prendeu contra a cama com seu peso.

Verônica: O que você tá fazendo aqui, Lucas? Sai, sai! Não olha! Jorge, o que é isso? Você chamou ele pra cá??

Lucas: Mãe! Não é de agora que eu já tenho noção do que tá acontecendo. Já fazem semanas. Não sei o porquê e nem como isso começou, mas já sei que acontece a bastante tempo...

Verônica: Que inferno! Não me olha assim, eu sou sua mãe! Jorge, o trato não era esse...

Jorge: É, mas agora o trato já acabou. Você não tem mais nada, não tem dinheiro, não tem mais a posse da sua empresa nem seus bens, e muito do que resta a você está nas mãos do meu pai que ganhou tudo de maneira jurídica!!

Lucas: Que porra de história é essa???

Jorge: Com o tempo você descobre mais. Mas o ponto é que você e sua mãe pertencem a mim e meu pai agora. Tudo o que vocês tinham agora é nosso, você é nosso mascote e sua mãe...

O garoto deu um tapa na bunda da mulher enquanto esfregava a pica entre aquele rabo todo gozado

Jorge: ...sua mãe nos pertence como uma cadela pertence ao seu senhor. Goste você ou não, ela é nossa propriedade...

Verônica não fez nada além de esconder o rosto no colchão totalmente humilhada e Lucas se sentia do mesmo jeito, imóvel e totalmente sem chão. O que mais virá pela frente?

Continua...

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