A aventura começou quando atendia uma linda morena numa loja de automóveis onde trabalhava. Ela já estava indo lá há alguns dias, indecisa sobre qual carro comprar, até que tomei coragem e ofereci minha ajuda. Na ocasião, a gostosa usava uma minissaia branca que deixava transparecer a calcinha enterrada na bundinha e uma blusa colante que comprimia os deliciosos peitinhos daquela morena estonteante. Papo vai, papo vem, ela acabou se resolvendo por um Tempra vermelho e pediu-me para dar uma voltinha com ela.
Peguei a chave do carro já meio trêmulo só de imaginar o que poderia acontecer se uma potranca saborosa como ela me desse bola. Claro que achava que isso nunca iria acontecer. Mal entramos no Tempra, tive minha primeira surpresa: a safada levantou as pernas mais do que devia, deixando-me ver suas coxas roliças e bem torneadas. Por pouco não consegui ver a calcinha. Desnecessário dizer que o tesão bateu imediatamente, aumentando o volume sob a calça. Tentei me controlar, sentei-me no banco do carona e esperei que ela desse partida. A sapequinha havia percebido minha excitação porque passou a mostrar as pernas propositalmente, movimentando-as mais do que o necessário e não se preocupando em cobrir com a saia.
Pegamos uma avenida do bairro para sentir melhor o carro e foi nesse momento que ela, ao passar uma quinta marcha, roçou a mão na minha coxa. Inicialmente, pensei ter sido sem querer, mas o olhar malicioso que ela me lançou denunciou suas décimas intenções. Aproveitei para mostrar também as minhas garras. Segurei firme sua mão e fiz com que acariciasse meu pau volumoso. Ela ainda tentou resistir, mas acabou por fazer a minha vontade, na verdade, deliciando-se com tudo aquilo. Em pouco tempo, nossas respirações tornaram-se ofegantes e, na primeira oportunidade, peguei no volante e entrei no primeiro motel que surgiu à minha frente.
A morena nem teve tempo de reação. Quando percebeu, já estávamos do lado da recepcionista, pedindo uma suíte. Chegando no quarto, fui direto para o banheiro tomar um banho de hidromassagem, enquanto aguardava ansioso a transa que prometia ser uma das melhores da minha vida. Em alguns minutos, a safadinha surgiu enrolada numa toalha, fazendo pose de mulher fatal. Veio na minha direção e deixou a toalha cair no chão, revelando seu corpo perfeito totalmente nu. Seus seios eram rígidos como duas peras, a barriga esguia, os quadris tentadores e pouquíssimos pelos cobriam sua buceta. Minha vara triplicou de tamanho e mal podia esperar para penetrar aquela xoxotinha rosada.
Puxei-a para dentro da banheira num ímpeto de tesão desvairado. Abri seus grandes lábios com os dedos e vi o quanto seu clitóris estava durinho, exalando um cheiro maravilhoso de sexo. Caí de boca e comecei a chupá-la, enquanto a depravada puxava minha cabeça entre suas pernas, implorando para que não parasse porque estava levando-a à loucura. Com o dedo anular, eu a massageava e com a língua chupava seu grelo, arrancando gritos e gemidos da despudorada. Totalmente desfalecida, cabeça jogada para trás, respiração ofegante, ela entrou numa espécie de transe: enquanto apertava minha cabeça contra seu quadril, o corpo começou a tremer em espasmos violentos de prazer até que os movimentos cessaram.
Antes que ela se recompusesse, já estava com o cacete em sua boca para que a profana também provasse o suco que fervia dentro de mim. Comecei com um vaivém, quase sufocando-a com o volume de meu instrumento, até gozar e derramar o leite quente que ela engoliu prazerosamente. Estafados com tanta putaria, descansamos um pouco na banheira e depois fomos para a cama, onde continuamos a libidinagem. A putinha me tocou uma punheta rápida só para aquecer as turbinas e sentou-se em cima de mim, mas de costas para o meu rosto. Assim, podia ver o entra e sai do meu cacete em sua boceta e também seu cuzinho rosado, no qual enfiava o dedo anular. Isso a fazia simplesmente enlouquecer de tanto tesão. Ela rebolava, mexia os quadris, tentando escapar, e pedia para parar, mas o prazer provocado por meu dedinho acabou vencendo suas resistências.
Revelando-se uma autêntica messalina, a morena saiu de cima de mim, pôs-se de quatro na cama e gritou:
– Me come por trás, vai!
Ajoelhei-me no seu traseiro, abri um pouco a bundinha virgem e comecei a forçar passagem, tentando desbravar aquele terreno nunca antes explorado. Primeiro, enfiei a cabeça, apesar dos gemidos de dor da cadela, provocados, na verdade, mais por tesão do que por dor propriamente. Quando, finalmente, consegui colocar todo o instrumento dentro dela, ela se contorceu e gritou, pedindo para que não parasse até ela gozar. Ela virou uma verdadeira puta naquele quarto de motel, rebolando, gemendo, gritando e falando palavrões, enquanto eu socava com força em seu cuzinho, dando tapas naquela bunda, puxando seu cabelo e xingando-a. Dei estocadas cadenciadas em seu cuzinho enquanto ela se masturbava com os dedos em sua xoxota, até explodirmos juntos num orgasmo alucinante. A porra quente desceu entre suas coxas e nós praticamente desmaiamos na cama, exaustos de tanta putaria.
Logo depois, saímos do motel e voltamos para a loja de automóveis. No caminho, a morena se manteve calada e me respondia por monossílabos as perguntas que lhe fazia. Tentei saber mais sobre ela, marcar um novo encontro, descobrir onde morava, o que fazia, se era casada ou não, enfim, o que queria mesmo era repetir a libidinagem outras vezes. Com uma indiferença terrível, no entanto, ela se recusou a me dar informações e, quando chegamos na loja, ela simplesmente pagou o Tempra e foi embora sem sequer dizer o que tinha achado da nossa aventura.
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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de março de 1994