Acordei no domingo pela manhã já sem nenhuma lembrança das discussões com a Maristela. O decote da Etiene (esse era o nome dela) tinha tomado conta da minha mente e eu só pensava em uma maneira de passar mais um tempo conversando com ela, de preferência longe do marido.
Por volta das 11 da manhã, a Maristela me ligou e, só para não perder a prática, estava reclamando de tudo, pedindo desculpas por ter sido tão mal-humorada, mas logo em seguida voltando a encontrar algum motivo para reclamar. Eu estava diante da minha janela e, enquanto eu falava com minha namorada ao telefone, observava a janela da vizinha, que continuava fechada, até que, de repente, ela se abriu e a Etiene apareceu na sacada.
- Paulinho? Paulinho? Alô?
Eu ouvia minha namorada chamando ao telefone, mas não conseguia responder. Fiquei fora do ar por um bom tempo, sem saber o que dizer, enquanto via do lado de fora a minha bela vizinha me encarando com um quase sorriso nos lábios. Mas o que me tirava o fôlego mesmo era o fato de que ela estava sem calcinha na sacada. Fiquei tenso e sem reação, totalmente desprevenido, até que recobrei a voz e voltei a falar com a Maristela.
Oi, acho que caiu o sinal.
Terminamos a ligação porque ela estava muito ocupada no trabalho e, o tempo todo, a minha vizinha continuava me olhando, como se estivesse numa situação absolutamente normal. Quando me viu desligar, ela finalmente falou:
Oi, desculpe, eu não queria atrapalhar.
- Imagina. Não está atrapalhando...
- Falei com todo o nervosismo do mundo.
- Então, já que está sozinho pelo resto do dia, por que não vem aqui mais tarde para a gente bater um papo e tomar uma bebida? Meu marido vai precisar dar uma saída e eu não gosto de ficar sozinha em lugares desconhecidos. Se não tiver nada programado para a noite, é claro.
- Eu vou... vou sim. Obrigado pelo convite. Será um prazer.
- Às 9 está bom para você?
- Sim. Claro. Com certeza.
- Até à noite então.
A ansiedade me corroía, eu olhava para o relógio de 5 em 5 minutos e ainda era meio-dia. Como eu ia passar o resto do dia deste jeito? A imagem dela sem calcinha na varanda passava pela minha cabeça e o que eu queria se esperar aconteceu, fiquei com uma baita ereção, meu pau explodia na calça. Dava para se notar de longe. Pensei em me aliviar, mas não queria desperdiçar, queria dar tudo a Etiene, se o que ela deixou transparecer fosse verdade.
Mas, para minha surpresa, com o pau duro na calça, olho novamente para a sacada da vizinha, na esperança de vê-la. Mas desta vez, era ela que me observava. Não tirava os olhos do volume da minha calça, passando a língua entre os lábios. Eu, sem jeito, não sabia o que fazer, agora era nítido para ambos que aquilo nos excitava. Mas de repente, Etiene saiu da janela, fechando-a bruscamente. No meu peito veio a sensação de ter estragado tudo, droga. Ela ficou puta e não vai querer mais me ver à noite.
Mas uma grata surpresa me esperava. Em cinco minutos, escuto a porta do meu chalé bater. Era alguém na porta. Quando abro, vejo na minha frente a vizinha, com olhar sedutor, entrando no meu chalé e me empurrando para o sofá que tinha no canto do quarto.
- Não posso deixar você desse jeito até a noite.
- Desculpe, eu não pude controlar.
- Não se desculpe, eu vou te dar um pouquinho de alívio, para você aguentar até mais tarde.
Etiene foi tirando meu pau para fora da calça, que já estava punçante em segundos. De 4, vestindo apenas um biquíni amarelo, ela começa a me chupar ali mesmo.
Seus olhos azuis me fascinavam, ao mesmo tempo em que meu pau sumia dentro de sua boca macia e quente. Ela chupava cada centímetro da minha rola, forçava o máximo que podia dentro da boca, babava todo o meu pau e sumia mais uma vez com ele.
Posso dizer que aquele era o melhor boquete que eu recebia na vida. Podia ser a situação inusitada, o medo do marido aparecer a qualquer momento à sua procura, mas aquilo estava bom demais, e nada mais me importava, a não ser ver aquela loira engolindo cada centímetro do meu pau.
Ela acelerou os movimentos e eu não pude mais aguentar de tanto tesão. Gozei toda a porra dentro da sua boca. Ela apenas me mostrou e engoliu tudo em seguida.
Assim que terminou, e viu que meu amigo estava mais calmo, ela se levantou e saiu lentamente pelo meu quarto, parando rente à porta do meu chalé. Olhando para trás e dizendo:
- Espero que toda a sua munição não tenha acabado. Espero muito mais de você à noite.
Disse isso e saiu, fechando a porta atrás de si. Aquilo me energizou por inteiro, eu estava ali, relaxado e ao mesmo tempo, louco para que aquela noite chegasse logo. Eu ia dar àquela loira gostosa o que ela merecia. Mas mal sabia eu, que a noite iria me reservar, uma surpresa ainda maior...
Continua...
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