Página de amigos

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Grupal
Contém 1305 palavras
Data: 15/07/2025 20:36:23

Meu nome é Melissa, e aqui vou tentar descrever como foi a minha história com meu ex Leonardo. Ele é magrinho, alto, cabelos frescos, e está cursando medicina. Nos casamos contra a vontade de sua viúva mãe, mas em favorecimento de meu quitandeiro pai, com toda aquela conversa de bom partido, sabe?

Sou bonitinha e “dou para o gasto”, mas gosto de não fazer nada, mas nada mesmo, entende?, daquelas que gostam de ficar com as pernas pra cima, e de minissaia. Se chega alguma visita, me aprumo, estico a saia, e faço sala para o indivíduo. Com esses costumes, meu marido estava cada dia mais apaixonado, mas eu não deixava a desejar.

Fazíamos de tudo, ele me comia na sala, na cozinha, na varanda e no andar de cima. Estava sendo ótimo para os meus 22 aninhos, e a minha cara de putinha sonsa.

Só que a luxúria foi crescendo nele, no Leonardo, que num dia de repente, quis me levar a uma boate liberal. Fiquei meio apavoradinha por lá, que eu ainda não tinha sido iniciada, e os caras queriam me comer até com os olhos. O Léo ficou orgulhoso da esposa aqui, e no dia seguinte, fez uma festinha aqui em casa. Lá, na hora do fervo e do rush, ele brincou que queria que eu chupasse os amigos dele. Eu tava meio alta, achei que fosse sério, e caí na sala de joelhos, chamando as picas para a minha boca. Na ocasião, tinham só 6 rapazes, que descartando os desconfiados, vieram só quatro.

A chupação começou meio tímida, mas eu vendo que Leonardo não dava a mínima reação, fui intensificando as mamadas, e logo quiseram tirar o meu vestido pela cabeça. Daí assim, só de salto e calcinha, com os peitinhos à mostra, eu era uma loirinha boqueteira fazendo fila. Até os dois tímidos se achegaram, e mais dois que estavam na varanda. No fim, eu tomei 8 gozadas na boca, e foi quando meu marido fechou a cara, percebendo a cagada que tinha feito.

Seguiu-se os dias, e ele sem coragem de falar comigo, fui eu quem tive que cortar o clima:

− Amor, só fiz aquilo porque você me pediu. Mas se te incomoda, eu não faço mais.

Ele não respondeu de vergonha, vestiu o seu jaleco e partiu para seu estágio remunerado.

Saí para a rua, fiz compras nos shoppings, mas aquele gostinho não saía da minha cabeça. As barrigas de tanquinho dos amigos dele também. Perdi a cabeça, comprei uma saia super curta, um fio-dental daqueles que entram mesmo, e fui procurar os amigos. Eu nem sabia direito por onde procurar, e tampouco por qual dos 8 eu estava apaixonada. Talvez por todos, e tudo junto, ao mesmo tempo. Leonardo me ligou, e disse que estava sofrendo bullying por parte de seus amigos.

− Sério? Vou resolver isso. Me passe os telefones!

− Nem pense nisso! Eu falo com eles.

− Leonardo, não me provoque!

− Ok, pega a minha agenda na primeira gaveta da escrivaninha.

Peguei a agenda, e tinham 12 nomes de homens. E agora? Na festinha, só tinham 8 caras, e eu não sabia como se chamavam. Pensei assim, que se eu ligasse para 5 deles, com uma linguagem em código, pelo menos um iria entender.

Escolhi um a esmo, e disse:

− Querido, fiquei viciada naquele produto. Se puder chamar um colega, e vir me fornecer, eu agradeço.

Falei da mesma forma com outros 4, e o resultado foi o seguinte:

Chegou um tal de Ditão, que devia ser o Benedito da lista. Ele trouxe um amigo chamado Jurandir, dizendo que o cara era “ponta firme”. Fiquei olhando, e babando no volume da calça do mesmo, mas fiquei sabendo que ele seria testemunha da agiotagem. Levantei um pouco a saia para o Jurandir curtir a poupa da minha bunda, enquanto eu assinava o empréstimo. Ditão deu uma boa olhada para as minhas pernas, e disse:

− Que bom que gostou do meu serviço daquela vez.

Coloquei o cheque entre os dentes, e falei na técnica:

− Sim. É que a faculdade de meu marido é cara, entende? Não querem tomar uma xicrinha de café?

− Não. Estamos com pressa, e preciso fazer a ronda.

Pelo jeito que ele falou, com aquela voz sinistra, fiquei certa de que iria fazer umas cobranças, além do tesão da porra que me desencadeou. Pensei assim também, que eu iria devorar o próximo pau que cruzasse aquela porta.

Mal saíram, e chegou um traficante meio desconfiado. Mas jurou que eu já tinha comprado maconha dele, e só achou esquisito eu ter falado para ele trazer um amigo. Pensei: “É que quero tentar uma dupla penetração, idiota!”. Mas falei:

− É que... vai que você vem armado, né? Em dois, o risco é menor.

Sorte que ele não era muito atraente, e o tesão já vinha baixando. Enrolou um para mim, e acendeu o isqueiro. Dei uma baforada, e senti: Não é que esse troço é bom também? E quem sabe com isso, eu tenha mais destreza para cantar o próximo.

O próximo tinha estado na suruba oral, mas entrou de cara murcha, por achar que era bronca. Trouxe um outro que também estava. Então tudo tava meio fácil. Retirei a blusa, e fiquei de joelhos, pagando topless de minissaia. Os cara relutaram, mas se aproximaram. Paguei uns boquetes bem babados, quando disseram que o Leonardo tava azucrinando a cabeça deles, e até ameaçando.

“Ploc, ploc, ploc”, e eu ia dizendo:

− Não liga! Logo que a coceirinha da testa dele passar, ele relaxa e goza!

O cara me envolveu pelos cabelos, deu uma puxada, que quase me afoguei na pica dele. O outro tava quase gozando na mão em uma punheta, que botei a boca e a gozada veio quente.

Bateram na porta, pedi para o que tava mais distante atender, e entraram 2 rapazes que não me conheciam ainda. Ficaram admirados com a cena, e a porra que escorria no meu queixo, que pensei: “Caralho! De 4 que não tava na festa, eu liquei para 3”.

Tratei de agir naturalmente, limpei a porra da boca, e perguntei:

− Diz aí, o que é que eu já comprei de você?

Um deles respondeu:

− Nada! Achei que era trote, mas como era da casa do Leonardo, e a mulher tinha voz de puta, vim ver o que era.

− E gostou do que viu?

− Não foi ruim, não – dizia, enquanto o amigo jogou a calça jeans para o pé.

Fui até lá, e dei um show de boquetagem, com a baba me saindo até pelo nariz. Daí, me veio uma vontade repentina de dar o cu, e seria naquela hora. Mas a porta se abriu, e era Leonardo com o quinto cara que eu liguei. Este tava na lista, e foi amor à segunda vista. Se chama Eduardo, e simplesmente, é bonito, tesão e gostosão demais.

Corri para lá, e o desgraçado me repeliu. Eu tinha me ajoelhado na frente dele, mas levantei e gritei:

− Cagueta fila-da-puta!

PAH, eu tomei uma bofetada violenta, caindo nos braços de Leonardo, quando falei:

− Amor, você me perdoa?

Ele, simplesmente me afastou com uma mão no meu tórax, dizendo:

− Não!... Nossa Melissa, você tá fedendo porra!

Passei a mão, cheirei, e ia dizendo:

− Sim, mas eu t...

Eu ia dizer “Eu te amo”, mas era injusto. Lembrei do Eduardo que tava ali, dei uma de histérica, e gritei:

− Saiam já daqui!

Leonardo se separou de mim. Descobri que o Eduardo já tava firme numa clínica como médico auxiliar, e fiquei ligando para ele, por quase 2 meses ininterruptamente. Estamos noivos agora, já sentei na jeba dele, quando o cacete preencheu todo o meu reto. Nessa hora, ele me deu um beijinho no pescoço por trás, quando virei e falei:

− Amor, eu já disse que te amo?

*Essa é a receita para trocar de marido. Tá afim?*

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 86Seguidores: 31Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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