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Ir em uma casa de swing, sempre foi uma vontade minha. Sentir o cheiro de sexo no ar, ver corpos nus, ouvir gemidos ao vivo, transar no meio de olhares famintos, liberdade pulsando no peito. A Atiradouros, uma casa de swing em Salvador, foi o cenário escolhido para a minha primeira experiência.
Para essa primeira experiência, eu não queria ir sozinho, queria alguém comigo, para me sentir menos timido, mais confiante e mais a vontade. Então resolvi convidar uma amiga minha. Ela era uma preta linda, uma mulher madura, pele de ébano macia, dona de uma bunda empinadinha que chamava atenção, peitos pequenos e um sorriso lindo, de quem sabe o que quer. Ela topou sem pensar, seria uma experiência gostosa e prazerosa para ambos.
Marcamos para irmos na sexta, escolhi esse dia pois era o dia onde casais, solteiros e solteiras, poderiam frenquentar a casa, ou seja um público misto onde as possibilidade seriam infinitas! Reservei uma pousada perto do local, para termos para onde voltar na madrugada.
Chegamos juntos a pousada e fomos em direção a recepção. Quando entramos no quarto, por volta das 19h, ela jogou a mochila de lado, me olhou com aquele sorriso safado e tirou a blusa devagar, revelando os peitos pequenos e rígidos.
— Ansioso para hoje? — ela perguntou, mordendo o lábio.
— Muito… e ainda mais para te ver. Faz tempo que não nos viamos, estava com saudades — falei, sentindo o pau latejar.
A confissão da minha saudade, foi o suficiente para esquentar o clima. Começamos a nos agarrar, com tanto anseio e fome, que o tesão tomou conta de nós dois! Ela se ajoelhou no chão sem cerimônia, abriu o ziper da minha bermuda e tirou meu pau para fora... segurou minha rola dura com as duas mãos, e sem tirar os olhos dos meus, engoliu até a base, gemendo e a garganta vibrando.
— Isso, porra… chupa bem essa pica… deixa bem babada… — gemi, segurando nos cabelos dela, guiando cada enfiada em sua boca quente.
Ela tirava meu pau da boca, cuspia, lambia a cabeça, voltava a engolir novamente, fios de baba descendo pelos seus peitos. Quando não aguentei, puxei ela pelos cabelos, virei de costas, abri suas pernas e me abaixei.
Eu literalmente afundei a minha cara naquele rabo! Chupei devagar, comecei pelo cuzinho, massegeando ele, depois a minha língua foi no clitóris, os dedos dentro dela, o gosto doce da buceta lisinha invadindo minha boca enquanto ela gemia.
— Ainnn, aaiinnn… caralho… assim… continua… isso… não para, chupa minha buceta!
Quando senti ela gozar, tremendo, espalmei aquela bunda gostosa e mandei ela empinar. Não conseguia esperar, precisava comer ela! Meu pau entrou deslizando, a bucetinha dela estava enxarcada de tanto tesão! Comecei a foder ela bem devagarinho e aumentei a intesidade, conforme ela gemia e pedia cada vez mais.
— Caralho que delícia! Tá gostoso minha putinha? — perguntei, revirando os olhos de prazer.
— Tá muito gostoso… me fode… mete tudo… — ela gemeu, rebolando.
Então me deitei na cama e ela veio por cima, pronta para cavalgar. Ela segurou na base do
meu pau e sentou, nossa que delícia! Ao lado da cama havia um espelho, eu conseguia ver nitidamente aquela rabo gostoso subindo, descendo, rebolando e quicando.
Enquanto ela sentava e gemia, eu passava carinhosamente o dedo no cuzinho dela, ela sabia o que eu queria e eu sabia que ela queria também. Ela se debruçou sobre mim e susurrou em meu ouvido, “fode meu cu”. Tirei ela de cima brutalmente, tomado pelo tesão como um animal, puxei ela para beirada da cama e ali de ladinho, ela abriu seu rabo e me mostrou o caminho, um cuzinho lindo e apertado, pronto para ser devorado. Passei lubrificante e empurrei devagarinho, sentindo o cu dela se abrir até entrar tudo, ela gritando, os dedos agarrando o lençol. Eu metia suave, o cu apertadinho sugando a minha rola, o som das estocadas ecoando no quarto, enquanto cada centímentro do meu pau entrava no rabo dela.
— Hummm… aiiinnnn... fode meu cu… me fode, me usa… — ela falou, gemendo muito!
Não aguentei e gozei dentro da camisinha, segurando firme a cintura dela enquanto ela gemia, se desfazendo.
Ficamos rindo, suados, respirando pesado. Fomos tomar banho e descansar, aproveitamos também e pedirmos algo para comer. As horas se passaram e logo daria o horário de irmos para o nosso destino, então fomos nos arrumar. Ela colocou um vestido preto sem calcinha, estava linda. Eu, uma calça grafite, camisa preta e sapato, como manda o figurino do local. Pedimos o Uber e fomos.
Chegamos na Atiradouros por volta das 22h. A música grave batendo, luzes coloridas, o cheiro de perfume e tesão misturado, era uma boate como qualquer outra, ambiente agradavél, bebidas, música, DJ, o clima estava ótimo! Casais, solteiras e solteiros iam se esquentando, trocando olhares e esperando o show de uma stripper nua dançando no palco.
Quando os casais começaram a subir, puxei ela pela mão e fomos. Paramos para tirar uma foto na escada colorida, toda decorada com dizeres como “swing, sexo, amor..”, muito bonita e famosa. Fizemos o registro e subimos.
Lá em cima o ambiente era diferente, a iluminação era mais baixa e discreta, quartos privados, cabines... os gemidos tomavam conta da casa, corpos nus, a cama redonda cercada de olhares enquanto uma mulher era fodida por vários, gemendo alto, com o marido admirando. Menages e trocas de casais aconteciam nos quartos, alguns se deleitavam assistindo e outros se satisfaziam em seu exibicionismo. Eu já tinha ido em festas liberais, então nada era tão novo para mim, mas ainda sim, era tudo tão novo ao mesmo tempo e tão libertador também!
— Quero ver tudo… quero sentir tudo… — ela disse.
— Vamos começar de leve — falei.
Entramos na cabine de glory hole. Ela suspendeu o vestido, se ajoelhou no chão da cabine, pegou meu pau e começou a mamar, lambendo devagar, deixando minha rola brilhando de baba. Dois paus apareceram nos buracos. Ela olhou pra mim, com os olhos brilhando:
— Posso?
— Vai… mostra como você é safada.
Ela segurou os dois paus, começou a bater neles enquanto me chupava, alternava, mamava um, depois o outro, cuspindo, deixando tudo molhado.
— Humm que delícia — ela gemia, com a boca cheia.
— Quer mais, minha safada? — perguntei, puxando o cabelo dela.
— Quero… me fode…
Coloquei ela de quatro no banco, ela já estava toda molhada e não precisava de cerimônia, comecei a socar com vontade na bucetinha dela, e ela gemendo em alto e bom som:
— Isso! Mete! Me fode!
Enquanto eu metia, ela voltou a chupar o maior pau do buraco, o som da garganta engolindo o pau enquanto eu metia forte na buceta dela, não tinha preço. Então fui mais ousado, abri a porta, chamei o cara e ele entrou. Fiz um sinal para ele vim trocar de lugar comigo, ele colocou a camisinha e começou a foder ela, enquanto ela me chupava. Ficamos os dois metendo, eu na buceta, ele na boca e vice e versa, ela gemendo, se engasgando, os olhos lacrimejando, gozando, implorando, sentindo, desejando...
— Isso… que mulher deliciosa… — ele gemia. Ela gemia entre uma enfiada e outra:
— Mais… me fodam… me façam gozar…
Ela gozou tremendo, os joelhos fraquejando, e o cara gozou logo em seguida. Eu meti forte até o fim, mas dessa vez dando leitinho na boquinha dela. Nós estavamos extasiados, satisfeitos e felizes, recuperamos o fôlego e então saímos da cabine.
Depois de um tempo só observando e dando voltas, paramos na cama redonda. Coloquei ela de quatro na cama e começamos a foder bem gostoso e lentamente.
— Olha só, todos te olhando enquanto eu te como… — falei sussurrando no ouvido dela.
O salão ao redor nos assistia, alguns homens se aproximando, batendo punheta enquanto assistiam. Eu metia com vontade e ela mesmo empurrava sua bunda para trás, fazendo a minha rola ir cada vez mais fundo.
— Isso… me fode… deixa eles verem como eu sou sua putinha… — ela gemia alto.
Um cara se aproximou, com o pau na mão. Ela olhou pra mim, pedindo permissão com o olhar. Eu olhei para ela e ela assentiu. Ela se inclinou pra frente, pegou o pau dele e começou a chupar enquanto rebolava em mim, gemendo, cuspindo, engolindo. Eu parei e dei espaço para ela, outro cara chegou por trás, colocou a camisinha e começou a comer ela de quatro, enquanto ela chupava outro cara, os olhos fechados, gemendo.
— Ahhh! Porra! Isso! Me fodam! — ela gritava, os gemidos abafados pela rola na boca dela.
A cama tremia, o salão vibrava com os gemidos dela, enquanto eu olhava ela ser fodida. Todos terminaram, cansados e satisfeitos e ela mais ainda. Saímos de lá, e ela foi sentar para descansar em um sofá próximo a escada, sorrindo, corpo suado, e os olhos brilhando. Eu caminhei pelos corredores e entrei em um quarto onde duas mulheres e dois caras estavam. Uma delas, de bunda grande, estava de quatro, sendo fodida, enquanto me olhava com interesse. Ela era muito gostosa, rabuda, morena, seios fartos e cabelo cacheado, me chamou atenção.
Quando o cara saiu, ela continuou me encarando, mordendo o lábio:
— Vai me comer ou vai ficar só olhando?
Ela era provocativa, do tipo de mulher que te instiga, te provoca e vai pra cima sem medo!
— Vou te foder, todinha... — respondi, acariciando ela.
Parei e me agachei no chão, bem de frente para aquele rabão lindo que ela tinha, me ofoguei naquele rabo, chupando a buceta e o cuzinho dela seguidamente, várias e várias vezes!
Não resisti, coloquei a camisinha. E segurando forte em sua cintura, comecei a foder a bucetinha dela com vontade. Ela tinha um gemido muito gostoso e intenso, me dez ignorar completamento o casal que estava no mesmo ambiente. Eu só enxergava aquele instante, eu e uma completa desconhecida, se entregando ao prazer sem limites e explorando os corpos um do outro.
— Isso, caralho! Mete essa pica, mete!
Eu metia forte, rápido, segurando firme, vendo a bunda vibrar a cada estocada. Ela olhou pra trás:
— Me usa… me fode sem dó…
Quando eu senti que ia gozar, tirei a camisinha rapidamente, segurei meu pau, e gozei forte, esguichando no rabo dela, cobrindo aquela bunda linda de porra quente. Ela passou o dedo no gozo e lambeu, sorrindo:
— Isso… assim que eu gosto.
Me deu um beijo rápido, o gosto dela e do sexo na boca, era intenso... e saiu. Quando voltei para onde a minha amiga estava, encontro ela rindo:
— Perdi um brinco… acredita?
Voltamos para os quartos e cabines, procurando juntos pelo salão, rindo, com o cheiro de sexo no ar, gemidos ao fundo, corpos suados passando ao nosso lado. Com o auxilio de uma lanterna, achamos o brinco.
Era quase 3h da manhã, quando chamamos o Uber de volta para a pousada. Caímos na cama, exaustos, e antes de dormir, ela sussurrou:
— Obrigada por hoje… foi perfeito.
Eu sorri, cansado, com o corpo ainda pulsando de tesão:
— A primeira de muitas.
E naquela noite, eu soube que a casa de swing não era mais uma fantasia. Era parte de mim.