EP 4 - Dando banho no Brutus e Thor

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Zoofilia
Contém 1402 palavras
Data: 15/07/2025 21:48:17
Última revisão: 15/07/2025 21:57:36

O sol atravessava o vidro com mais força agora.

O quarto cheirava a urina fermentada.

A baba ressecava na pele.

E o plug… ainda pressionava meu interior.

A porta abriu.

Os passos dele eram lentos. Quase despreocupados.

Mas eu sabia. Sabia que ele já sabia, mas queria negar.

Ele carregava uma taça de suco, camisa social, cabelo molhado, queria eu ter prazer de me banhar com água pura.

— Gabriela, dormiu bem?

Permaneci em silêncio. O corpo tenso.

Ele puxou o controle do cadeado do bolso e o ergueu.

— Acordada quietinha, que evolução.

Se aproximou. Olhou a cama ainda úmida.

Cheirou o ar.

— Brutus, Thor… fizeram xixi aqui?

Assenti com a cabeça.

Olhou pra mim com um sorriso frio.

— Ou foi a nova cadela da casa ainda não bem treinada quem perdeu o controle?

Minha boca secou.

Ele pegou um controle de uma mesa, fora do canil.

As luzes mudaram.

A TV embutida na parede se acendeu.

Era a gravação da madrugada.

Uma câmera no teto. Ângulo perfeito.

— Olha só... a fujona.

— Foi se aliviar no espaço dos cães.

— E sem permissão.

— Você se deu descarga, cadelinha?

Silêncio.

Ele se abaixou, me cheirou como um cão.

Depois se afastou, ligando o som do vídeo no volume máximo.

— Sabe o que isso significa, né?

E então caminhou até a estante.

De lá, tirou uma coleira nova.

Dourada. Brilhante. Com um símbolo pendurado.

Um mictório em miniatura.

— Já que você quis mijar sozinha…

— Vai passar o dia de hoje com esse símbolo.

— agora vai lá, Gabriela. Cadela que mija onde não deve, e desobedece o seu dono, fazendo as suas vontades em vez de seguir as minhas regras bem claras.

limpa o próprio erro.

— E aproveita… já que se sente em casa, limpe tudo como se fosse sua casinha.

Fui até o ralo esperando uma luva, esqueci que cadelas não usam luvas.

A esponja caiu do alto, espirrando um esguicho de líquido amarelo do chão direto no meu rosto.

O cheiro já era sufocante.

Mas agora… se tornaria insuportável.

De joelhos, com os músculos tremendo.

Distância suficiente para alcançar o inferno que me aguardava no canto.

O ralo era antigo, de ferro. A grade estava torta, uma das frestas afundada como se tivesse sido pisada por patas fortes demais.

Por ali escorria tudo, urina, água de banho, espuma suja, pelos...

E estava meio entupido.

Camadas secas de urina e baba endurecida formavam uma crosta amarelada nas bordas.

A parede era uma mistura de tons de amarelo.

Tinham alguns pontos de mofo perto do chão. As manchas amarelas mais densas tinham textura oleosa ao toque.

Minha mão afundava nelas como se tocasse uma pele contaminada.

O chão entre o ralo e a caixa de fezes era escorregadio.

O sabão que escorria não limpava só espalhava o cheiro.

O ar parecia mais espesso ali. Quente. Preso.

Peguei a esponja com dedos trêmulos e comecei.

Frente.

Verso.

Rodei o ralo. Esfreguei por dentro, era como ralo de banheiro, mas muito pior. A espuma se tingia de um tom amarelado.

Quanto mais eu limpava, mais o cheiro subia.

Meu estômago revirava.

E então… a caixa.

As fezes dos cães estavam mistas.

Algumas secas, duras como pedra mas sempre bem pesadas, deviam ser bem alimentados, e eu com fome por desobedecer, elas tinham pequenas rachaduras como se estivessem ali há dias.

Outras ainda mornas, mais pastosas, alaranjadas, de odor ácido.

Uma delas, mais escura, tinha fios de baba e pelos — como se um de meus irmãos a tivesse vomitado e depois comido de novo.

Tentei não respirar.

Mas era impossível.

Cada movimento meu trazia um sopro do chão.

Fui pegando uma por uma, sujando minhas patinhas

Algumas desmanchavam nos dedos.

Minha mente gritava.

Mas o corpo obedecia.

A esponja já não fazia espuma.

A água do balde havia escurecido.

Eu lavava com o que restava.

Quando voltei até ele, suada, imunda e com os joelhos ardendo, respirei fundo.

Alívio.

Fiz uma cara de quem quer aprovação, porque eu queria.

Ele levantou uma sobrancelha. Sorriso cínico.

— Pronta?

— Não terminou, cadela.

— Agora vai limpar teus irmãos.

O coração parou.

Ele jogou uma vasilha com sabão neutro, uma escova, toalhas e a mangueira.

— Brutus e Thor precisam estar limpos. Inteiros.

— Das orelhas aos seus brinquedos que tornam deles superiores a você, em pelo, tamanho e espessura.

— Vai lavar até o saco deles brilhar, não quero uma sujeira entre nenhuma ruga, limpa tudo, massageia com carinho, não quero que machuque meus meninos. E no fim cheira bem de pertinho, já deve estar acostumada depois da noite, só pra se certificar que tá bem limpinho.

— E se rosnarem… você reza. Seja uma boa irmã submissa.— Começa por Brutus - ele disse, apontando com o pé. — O mais velho merece ser servido primeiro.

Brutus já estava deitado de lado, língua de fora, como se soubesse que era um privilégio. Thor sentou ao lado, calmo, assistindo.

Peguei o balde, a escova, a mangueira. Minhas mãos tremiam.

Me ajoelhei ao lado dele. A pelagem estava suja, pedaços de grama e vestígios das minhas próprias lágrimas.

Comecei pelas patas.

Lavei entre os dedos grossos, retirei a terra endurecida das unhas.

A escova raspava contra os calos duros das almofadas.

A espuma era cinza.

— Capricha, Gabriela — disse o Dono, de braços cruzados.

— Ele não é teu igual. É teu superior.

— Pensa nisso a cada centímetro que tocar.

Subi pelas pernas. As coxas musculosas e fortes tinham tufos embolados de pelo.

Limpei seu rabo com nojo, e cuidado, porque qualquer movimento brusco poderia causar graves danos, sentia o odor de hormônios masculinos mas o cheiro já era familiar.

E ali, entre as pernas traseiras dele… estava.

O seu pênis, pendia mole, longo. Mais grosso que meu.

A pele escura estava enrugada e úmida.

E abaixo… o saco.

Grande, irregular, manchado de sujeira seca e areia.

Engoli em seco.

A mão trêmula segurou a toalha.

Com a outra, a espuma.

Aproximei devagar.

Brutus rosnou.

Baixo.

Um aviso.

— Ele está avisando que não aceita serviço malfeito — disse o Dono, calmo. Vamos logo, depois temos mais afazeres.

Fechei os olhos por um segundo. Respirei.

E encostei a toalha.

A textura era estranha: quente, rugosa, cheia de sulcos.

Esfreguei com cuidado.

A espuma escorreu pelas coxas.

Limpei por baixo, entre as dobras.

O cheiro era forte, como couro suado misturado com o que sobrou da minha vergonha. Eu tinha uma certa curiosidade, em como conseguia ser tão grande... Devia ter uma grande carga armazenada nele, o que exalava virilidade, a que me faltava.

Depois passei para o falo.

Limpei o prepúcio por dentro e por fora, com a toalha molhada.

Quando toquei a ponta, senti a carne reagir. Começava a pulsar, tinha que ser rápida.

Ele moveu a perna. Eu recuei.

Mas continuei.

— Agora enxágua — disse o Dono.

— E seca com carinho. Não quero macho úmido na minha casa.

Thor foi o segundo. Mais calmo, mas com os olhos mais atentos.

Ele me observava o tempo todo.

Seu falo era mais escuro, mais estreito, mas os testículos… mais pesados, mais tensos.

Quando terminei, minhas mãos estavam vermelhas e os dedos enrugados.

O chão, encharcado.

A vergonha… cravada como tatuagem.

O Dono caminhou até mim. Abaixou-se.

A mão ergueu meu queixo.

— Você viu?

— Lavou os brinquedos dos teus donos.

— Você serve pra isso, Gabriela.

— Nem os cães confiam mais na tua palavra.

— Mas eles… aceitaram tuas mãos. Não desperdice essa honra.

Soltou meu queixo.

— Agora lambe as tuas mãos. Para não sujar nada. Acho que vai gostar do sabor.

Eu estava parada no tempo, me negava a qualquer movimento, então ele disse já sem paciência

-Ou você lambe as mãos ou toma a água dos baldes que tu limpou o chão, a parede, o ralo e a merda até a última gota, e também a do banho dos teus semelhantes, a escolha e tua.

Ele finalmente me deu uma escolha, mesmo que injusta. Então aproveitei e lambi as mãos.

-Faz cara de prazer, imagina que está chupando o pau deles quando degusta seus dedos, e fantasia que as dobras da mão são os cantos do saco deles, vai te ajudar. Preciso de um bom vídeo.

Assim fiz

- Boa menina, merece uma recompensa por bom comportamento!

Mal sabia eu qual seria essa recompensa...

Os dominadores que quiseram mudar algo na estrutura do texto ou conversar, podem comentar ou chamar no chat privado. Estou pensando em contar a história do meu dono, se alguém se interessar faço outra série!

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