Um caminhoneiro, um frentista, um judoca e um sargento da PM se uniram pra me engravidar

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3144 palavras
Data: 02/07/2025 10:18:24
Última revisão: 03/07/2025 02:00:06

Já vi algumas pessoas dizerem que nada acontece por acaso, porém, cético do jeito que sou, nunca dei ouvidos pra essa baboseira de destino, karma, etc. Mas posso falar? Acho que agora dou um pouco de credibilidade, porque não tem outra maneira de explicar o que aconteceu comigo naquela noite quente e abafada de sábado.

Sabe aqueles dias que você acorda com um fogo maldito no corpo e sente que poderia mamar três picas diferentes pra tentar apagar do tesão? Acordei mais ou menos assim naquela manhã. Arrumei a casa, pedi umas cervejas pra beber enquanto fazia faxina, preparei o almoço e comi cedo, até pra descansar à tarde e recuperar minhas energias pra semana que estava prestes a iniciar, porém nem assim dei conta do fogaréu crescendo na minha carne. A boca secou, o cuzinho piscou por nada, lembrei do sargento Humberto me comendo no mês anterior e foi aí que a bomba de tesão me arrebatou de vez, eu não consegui pensar em outra coisa a não ser mamada e sexo anal com muita gozada dentro.

- “Porra, era só uma putaria pesada hoje.” – pensei.

Mas o dia foi lento e arrastado, a noite demorou pra chegar e eu fiquei sozinho até altas horas. Eram mais de meia noite quando escutei o ronco da carreta no portão de casa, fui na janela ver quem era e tomei um susto quando me deparei com a imagem daqueles quatro desconhecidos parando na minha calçada. Eram os quatro cavaleiros do apocalipse da putaria, um quarteto de machos com cara de ruim, todos suados, aparência de cansados e muita fome de cu, deu pra perceber pelos semblantes rústicos. O principal deles eu conhecia. Foi ele que abriu meu portão com intimidade, convidou os outros três e a gente se encontrou na varanda da minha casa.

- Humberto? Posso saber o que você tá fazendo aqui sem me avisar? – até tentei dialogar, mas a mão grossa do sargento calou minha boca, um dos machos segurou meus pés e o outro ajudou a me carregar pra sala sem eu oferecer resistência.

A adrenalina explodiu de repente, me vi sendo levado à força pra dentro de casa e bateu um tesão desgraçado por eu ter sido dominado e controlado sem esperar. Meu cuzinho já começou a piscar a partir daí, um dos colegas do quarentão vendou meus olhos e foi nesse momento que eu percebi que havia perdido o livre arbítrio dentro da minha própria residência. Aí te pergunto: alguma vez você já ficou a mercê de completos estranhos e sentiu prazer sendo refém deles? Tipo, três machos desconhecidos invadem sua casa, te rendem e te prendem sem dizer o que vai acontecer, qual é a sua reação? A última coisa que pensei em fazer foi resistir e chamar a polícia, até porque o Humberto era sargento da PM e também estava ali me adestrando com os amigos.

- Eu avisei que a gente ia chegar de surpresa e usar teu cuzinho, não avisei? Tá na hora de pagar a promessa, Victor. – o maridão infiel avisou.

- É, viadão, nós tá aqui atrás de mamada e cu. – Mike, o loiro, se apresentou.

- Papo reto, cuzão, só viemo porque falaram que tu empresta cu no pelo. – foi a vez do Pedroca de falar, o mais velho do bando.

- Do jeito que eu tô, tua bunda vai virar buceta na minha pica. Doido pra experimentar cuzinho de viado, sem neurose. – Lucão era o mais novo e também entrou na dança.

- Tá vendo como meus parceiros são casca grossa que nem eu? Tá geral com fome, tu prometeu que ia aliviar. – Humberto cobrou.

- Tá, tudo bem. Já que vocês insistem e tão precisando de cu amigo pra dar aquela força... Se é tão importante assim, eu faço o sacrifício. Podem só tirar a venda dos meus olhos? Quero ver a cara de prazer de cada um de vocês quando eu começar a engasgar na pica, pode ser? – pedi.

A venda foi removida e eu me vi de joelhos no chão da sala, rodeado por quatro tipos diferentes de machos e sendo vigiado tal qual um pedaço de carne pendurado no gancho do açougue. Eram quatro abutres me cercando e aguardando pelo momento exato de dar o bote na minha pele, todos ansiosos pra tirar casquinhas e me encher de leite. Por alguns minutos, eu me senti aquelas atrizes pornôs que aparecem dando pra quatro nos vídeos, e confesso que meu cu não parou de aplaudir nem por um minuto. A primeira coisa que notei foi a tornozeleira eletrônica no pé do Mike e isso me fez rir.

- Qual é a graça, viado? – Humberto não gostou do meu riso.

- Sei lá, é irônico ver um sargento da PM fazer amizade com um detento.

- Ah, se tu soubesse as histórias... – o policial deu um soco no ombro do loiro. – Michael é meu primo, Victor.

- E os dois vão me comer, mesmo sendo primos? – debochei, ainda rendido e de mãos atadas.

- É assim que funciona, comédia. Aqui é parceria firme, tá ligado? Humberto é meu fechamento purinho. – Mike cruzou os braços e fez cara de bravo pra me intimidar.

O Humberto, você já conhece. É o macho que eu conheci na Shopee quando estava procurando cuecas pra comprar. Alto, branco, peludão, 43 anos, maridão infiel, paizão de família, parrudo, com o corpo em dia, os braços fortes e o peitoral inflado que eu amo ver suar quando ele me domina e monta na minha garupa. Já contei como conheci esse policial comedor através das fotos que ele publicava quando avaliava as cuecas que comprava na Shopee, mas conhecer o primo dele foi novidade pra mim.

- É tu que é o mamador profissional que meu primo deu o papo? – o loiro resmungou.

- Eu mesmo. Mas só mamo se a rola for grande, tenho tara em caralhudo. Você é bom de pica, Mike?

- Fala tu. – ele abaixou a calça de frentista, botou o rolão pra jogo e eu fiquei abismado com a ereção já estalando.

- É... Tô vendo que a genética de ser bem dotado é de família mesmo. Coitada da minha garganta e do meu cuzinho. – lamentei.

Michael, que todos chamavam de Mike, era branquinho e russinho, loiro dos olhos azuis cristalinos. Mas não pense que o macho era “bonito”, pelo menos não no sentido galã. Ao contrário, ele parecia um ogro com o cavanhaque loiro e desgrenhado, a cara de ruim, cicatriz na sobrancelha esquerda e muitas tatuagens no corpo grosso, desde o pescoço até os pés, passando pelo rosto. Tinha 31 anos, trabalhava de frentista num posto de gasolina, portava tornozeleira eletrônica e era ex-detento, ou seja, já tinha aprontado alguma merda e pegou um tempo preso, por isso achei cômico ele e o sargento Humberto Castro serem primos e amigos próximos.

- É impressão minha ou você veio direto do trabalho? – indaguei.

- Meu primo falou que teu negócio é cheiro de suor. Vai dar pra trás agora?

- Dar pra trás? Duvido, eu gosto é disso. – cheguei pra frente, caí de boca no piru pentelhudo do trintão e senti um prazer marginal no cheiro da pentelhada loira dele.

Uhu... Que ironia, não?

- SSSSS! Isso aí, viado, fica de historinha não! Já chama na mamada que nós gosta, teheheh! Engole tudo! Quero ver se o papo que o Humberto deu é verdade. Mmmm! – ele relaxou gostosinho na minha língua, fechou os olhos e se deixou ser mamado sem fazer muita pressão no início.

Só no início. Não demorou um minuto e Mike apertou meu pescoço, forçou minha cabeça de encontro à pica e ela cresceu inescrupulosamente na minha boca, se transformando numa vara mediana na grossura, mas grotesca no comprimento e extrapolando a casa dos 22cm sem fazer esforço, e olha que não tava 100% dura ainda. Saber que o cretino portava aliança no dedo e que saiu direto do trabalho pra me ver me deixou guloso, eu mamei como se não houvesse amanhã. Até causei inveja nos outros machos ao redor.

- OOORFFF! Que isso, brother, boquinha quente do caralho! Esse baitola é tão bom de mamada assim, é? Mmmm!

- Não falei que ia botar vocês na boa? Hehehe! O viado mama que é uma beleza, esse aí nasceu pra engolir pica. – Humberto pressionou meu crânio na piroca do primo, eu engasguei com talento e os dois apertaram as mãos, num gesto de comemoração e orgulho pelo que estavam fazendo comigo.

- É... Valeu à pena mentir pra fiel em casa só pra ganhar esse bola gato profissa! Hehehe! – o frentista me engasgou de propósito e encheu minha língua de babão amargo. – FFFFF! Ela acha que eu tô trampando no posto até agora.

- Quero também. Menti pra patroa, não vim pra ficar olhando, não. – Pedroca reclamou e chegou pro meio de nós pra participar da brincadeira.

Ele era o mais velho do grupo, tinha 52 anos e trabalhava de caminhoneiro, daqueles bem rústicos. Negão forte, careca, barrigudo, barbudo e peludão, casado há 20 anos com a mesma mulher, mas sempre pulou a cerca pra comer cuzinho de puta na rua. Falou pra esposa que tava fazendo frete na carreta até de madrugada, mentiu na cara de pau e se juntou com o resto do bonde pra brotar na minha casa e fazer uma fezinha sem hora pra acabar, por isso Pedroca tava ali e esfregou a caceta na minha cara junto do Mike, os dois ao mesmo tempo.

- Mama também, me deixa na mão não. – o coroa pediu.

- Só se teu pau for grande igual ao dos seus amigos. – brinquei.

- Ah, é? – ele abriu o zíper da calça, botou a piroca preta pra fora e deu com ela na minha cara várias vezes, sujando meu rosto com o resto do último mijão e baba.

- Mmmm! – eu abri o bocão, engoli até onde pude e senti o paladar quente dominar meus sentidos.

Não era uma vara grande e comprida que nem a do Mike, mas era extremamente grossa e larga, facilmente a pica mais espessa do grupo. Torta pra direita, pentelhuda, sacuda, da pele escura e deliciosa de mamar, com a cabeçona preta feita num formato que coube certinho na minha boca e chegou facilmente na garganta.

- Fala tu, negão, valeu à pena esperar? – o sargento Castro quis se certificar de que tava tudo correndo bem.

- AAARFFF! Porra, tu acertou na mosca quando panhou esse viado, Humberto! Tomar no cu, era disso que eu tava precisando! SSSS! Engole, gulosa! Abre a boca, quero ver meu pau sumir na tua goela. ISSO, FFFFF! – o caminhoneiro mordeu o beiço e ficou na ponta das botinas de segurança pra foder minha garganta.

- Eu avisei. Heheheh! Adestrei o viado do jeito certo. Dei sorte de pegar um baitola experiente que nem esse, pô. – é claro que o maridão cafajeste não perdeu a oportunidade de se gabar às minhas custas diante dos amigos.

- GGHHRRR! – engasguei à beça, lacrimejei de emoção, minhas narinas acenderam na pentelhada embrazada do cinquentão e a goela chorou nas pauladas dele, porém nem assim parei pra tomar fôlego.

A cada mão que apertava minha nuca e me botava pra gargarejar, eu derretia mais um pouco e me via cada vez mais à mercê daqueles urubus mortos de fome. E quanto mais eles afundavam as picas na minha boca, mais eu os alisava e sentia as mãos explorarem meu corpo, minhas curvas, meu traseiro. Por falar em mãos, não pude usar as minhas, pois os quatro me mantiveram imobilizado, só que estar preso me causou nervoso. Eu queria me livrar e bater punheta pra um enquanto chupava o saco cabeludo do outro e tomava tapas na cara do terceiro, mas meus donos não permitiram e minha fome cresceu perigosamente.

- Bocão macio, melhor que muita piranha por aí! Mmmm!

- Curtiu, negão? Pode maltratar, o viado gosta de ser adestrado. – Humberto cuspiu na minha boca, tirou as meias e me dopou, ao mesmo tempo que eu mamava a tromba do Pedroca.

- Vem cá, toca uma pra mim. Já esquiou antes? – Mike soltou minhas mãos e levou a esquerda à tora dele.

Minha mão direita segurou na linguiça pesada do sargento Castro, eu masturbei os dois primos e engoli a giromba do coroa barbudão nesse meio tempo.

- Toma aqui. Encontrei essas cervejas no congelador do viado, aposto que ele tava esperando pra tomar no cu. Hehehe! – Lucão, o mais novinho do grupo, coincidentemente se mostrou o mais afobado e folgado.

Enquanto eu mamava os amigos dele, o molecão foi na geladeira vasculhar o que tinha e trouxe garrafas de cerva pra cada um dos machos ali presente, exceto pra mim. Os quatro brindaram, começaram a beber e continuaram usando minha boca indiscriminadamente, agora com Lucas entre nós e ele já punhetando a marreta por cima do calção de treino.

- Bora, viado, dá uma chupada na minha bola esquerda. Minha mina tem nojo de mamar e eu tô ligado que boiola se amarra em engolir pica. Vê se tu gosta da minha, ó. – ele pôs os bagos lisinhos na minha boca.

- Mmmm! – o suor doce e levemente açucarado me enfeitiçou no sexo oral, aí eu tentei engolir ambas as bolas e demorei a conseguir, porque o garotão também era o mais sacudo dos quatro. – Você tem idade pra tá aqui, moleque?

- Me respeita, cuzão! Sou novinho, mas já sou pai de três filhos. Tenho 20 anos nas costas, pô. Só tô aqui porque minha noiva não libera o cu, tá ligado? Não pensa que tu vai tirar onda comigo, não, vacilão. Bora, cai de boca no salame. Quero foder tua boca, enrola não. – Lucão se explicou.

- Você que trai a sua noiva e eu que devo respeito, fedelho?

- Tá falando muito, mama logo minha piroca! AAARFFF! – o marrento enterrou 24cm na minha garganta e eu me deleitei com a visão dos dedos dos pés dele contorcendo nos tênis de corrida. – Pega a venda pra tampar esse viadinho, cadê? Quero engasgar ele de olho fechado, teheheh! Mmmm!

Lucas tinha apenas 20 anos e já era pai de três filhos. Exalava a arrogância e a ousadia que as gerações mais novas têm, num corpo torneado, grande, com 1,82m de altura, tanquinho esculpido, descidinhas salientes na cintura e porte de pitbull digno de qualquer novinho criado no pé do morro. A pele parda e morena forjada em calor suburbano, o cabelinho batido na régua, descolorido e disfarçado, assim como o bigode também era fininho e igualmente branco. Cordãozinho de ouro, roupa de treino, blusa do Flamengo e algumas tatuagens no braço, o típico molecote que todo mundo para pra ver passar.

- Isso, agora só engasga! GRRRR! Nem olha na minha cara, cachorra! AAAARGH, FFFF! – ele me vendou, forçou a mandioca e só aliviou a barra quando escutou o som dos meus engasgos sucessivos.

- GHHHRRR! – minha garganta queimou enquanto estive ali, o cuzinho também piscou e o que eu mais tive foi coisa pra fazer, sempre masturbando um, tocando punheta pro outro e revezando esgoeladas em cada uma das picas.

- Não sei o que é mais quente, tua mão ou tua boquinha gulosa. Hmmm! – Mike deu com a rola nos meus dedos e também fez hora na minha língua.

- Continua, Victor, para não! OOORSS! – Humberto alisou meus mamilos e brincou de pulsar o caralho na minha mão, encheu meus dedos de baba.

- Tem que ter mamado muita pomba pra ser experiente assim. Gehehe! Ó como ele engole tudo! Tomar no cu! Mmmm! – o coroa Pedroca foi outro que competiu pra suar no céu da minha boca.

- É pra bater pra eles, mas sem perder a atenção em mim, viadinho. SSSS! Abre a boca! Isso, frutinha! – Lucas cuspiu na minha língua e voltou a me entubar na madeira, incapaz de compartilhar espaço com o colega caminhoneiro.

O novinho trabalhava de entregador e motoboy, treinava judô todas as noites e por isso malhava, além de ser dono de uma senhora tromba de 22cm, daquelas que causam inveja onde chegam. Havia um contraste entre o bronzeado da melanina e a coloração branca da barbicha do Lucão e essa diferença de cor não foi a única coisa que me pegou, porque o safado tinha a rola lisinha e bem morena, mas a cabeçona era rosada e deliciosa de chupar, o que explica eu ter passado muito tempo sugando, polindo e lustrando ela com a língua.

- Já que eu fui o primeiro, é minha missão abrir esse viado no meio. – o sargento Castro procurou espaço atrás de mim, suspendeu meu rabo e me apoiou no sofá sem interromper a mamada.

- Quem falou? Se tu foi o primeiro, então deixa que a gente inicia ele dessa vez. – o molecote Lucas repudiou.

- Também acho, primo. – Mike concordou. – Tu já teve a oportunidade, é nós que tem que entrar agora.

- Mal posso esperar pra foder teu cuzinho, bichona. – Pedroca manjou meu rabo e lambeu os beiços.

- Vem cá, cês não acham melhor eu decidir quem começa? – sugeri.

Os quatro me olharam e eu tive a certeza de que minha opinião era a menos importante ali.

- NÃO! Viado não opina. – meus donos decidiram por mim.

- Por que vocês não resolvem no zerinho ou um? – joguei a ideia.

- Olha só, até que o viado pensa. Não serve só de buraco, hehehe! – como sempre, Lucão bancou o afobado e só tirou o pau da minha boca pra disputar no dedo com os colegas.

Eles se juntaram, tiraram zerinho ou um, as cervejas fizeram efeito e, em vez de se eliminarem pra decidir a ordem de quem ia me comer primeiro, os machos acabaram formando duas duplas: de um lado, Humberto e Mike casaram zero; do outro, Pedroca e Lucas arriscaram a sorte no um. Ou seja, a dupla de primos à minha esquerda e a dupla do mais velho com o mais novo à direita. Acho que a cerveja que demorou a surtir efeito foi a minha, porque vi o molecão moreno tirar meu short e só nesse momento caiu a ficha do que eles estavam prestes a fazer.

- Bora, viado, se ajeita. Fica de quatrão aqui na beira do sofá. – Lucão ordenou e eu obedeci sem questionar.

- E por que vocês começam, posso saber? – Humberto não gostou.

- Porque tu já comeu o viado, lembra? Tem que começar por quem não fodeu ele ainda. Mas fica de boa, paizão, eu e Pedroca não vamo leitar dentro do teu viadinho, não. Quer dizer, não muito. Geheheh!

- Responda por você, filhote, eu tô pesadaço de gala. Saco tá lotado, vou dar um banho de mingau no cuzinho dele. Tu vai meter no resto do meu leite, Humberto. Hehehe! – o cinquentão se garantiu.

- Seus merdas. Se não fosse por mim, vocês nem teriam cu pra comer.

- Valeu, padrinho. Tamo junto, fortaleceu. Hehehe! – o pivetão debochou e se posicionou pra dar início aos trabalhos. – Posso começar? Sem massagem, dupla penetração pra castigar o cu dessa bichona. Huhuhuh... Tu vai lembrar disso semana que vem, viadão.

Continuação no Privacy.

privacy*com*br/profile/andmarvip

twitter/X @andmarvin_

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive André Martins a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de André MartinsAndré MartinsContos: 237Seguidores: 397Seguindo: 0Mensagem https://privacy.com.br/Profile/andmarvip

Comentários