Capítulo 8: A Sombra de Thalita
O convento de Santa Luzia era uma fera viva, suas paredes de pedra pulsando com uma escuridão que parecia devorar a alma de Antônio. Após o ritual brutal na capela subterrânea, onde Pedro colapsou sob o peso do sacrifício, Antônio sentia o corpo exausto, mas o pênis ainda pulsava, rígido sob a calça, como se a magia profana do convento o mantivesse em um estado constante de desejo. As marcas de arranhões em seu peito bronzeado ardiam, e o eco dos gemidos de Madre Inês, misturados com o jorro sobrenatural de sêmen de Pedro, reverberava em sua mente. Ele estava preso, não apenas pelos corredores labirínticos que mudavam de lugar, mas por uma força que o puxava para o abismo. O crucifixo na parede do quarto parecia zombar, os olhos entalhados de Cristo brilhando com uma luz maligna.
Antônio sabia que a única saída era matar as freiras, mas a dúvida o corroía. Poderia acabar com Clara, com seus olhos verdes e buceta de lábios salientes? Ou com Inês, com sua autoridade profana? Thalita, a freira baixinha e magrinha, era o alvo mais fácil. Ele a imaginara como vulnerável, quase frágil, mas a cena na capela, onde ela lambeu o sêmen com um sorriso tímido, o fazia questionar se ela era tão indefesa quanto parecia. Ainda assim, era por ela que começaria – se é que as freiras podiam ser mortas.
A porta do quarto rangeu, e Thalita entrou, o hábito preto colado ao corpo pequeno. Seus seios pequenos mal marcavam o tecido, mas os mamilos rosados eram visíveis, duros como pedras. A curva suave dos quadris sugeria uma delicadeza que contrastava com o brilho cruel em seus olhos. “Você está pensando em coisas perigosas, Antônio,” disse ela, a voz suave, mas com um tom que cortava como uma lâmina. Ela fechou a porta, o clique da tranca ecoando como uma sentença, e se aproximou, o cheiro dela – suor, cera e algo metálico – invadindo as narinas dele.
Antônio viu a oportunidade. Sem pensar, avançou sobre ela, jogando-a na cama com uma força que o surpreendeu. Thalita caiu com um grito abafado, o corpo pequeno se debatendo sob ele, mas o tesão sobrenatural do convento o invadiu, o pênis endurecendo como aço. Ele rasgou o hábito dela, revelando a pele pálida, os seios pequenos com mamilos rosados, e a buceta depilada, brilhando com umidade, os lábios finos pulsando como uma promessa profana. “Não,” murmurou ela, resistindo, as mãos empurrando o peito dele, mas a resistência logo se transformou em um sorriso sádico, os olhos brilhando com êxtase. “Mais forte,” sussurrou, a voz rouca, as pernas se abrindo para ele.
Antônio, consumido pelo desejo, penetrou a buceta dela com força, os lábios molhados engolindo o pênis grosso, as veias pulsando como cordas. Thalita gemeu alto, o corpo pequeno tremendo sob cada estocada, a buceta apertada sugando-o como uma luva viva. “A Mãe exige sacrifício,” disse ela, o sorriso alargando-se, os olhos vidrados. Antônio aumentou o ritmo, cada investida mais violenta, o som molhado das estocadas ecoando no quarto. Ele agarrou o pescoço dela com as mãos, os dedos apertando a pele pálida, sentindo a pulsação frenética sob seus polegares. A ideia de matá-la o enchia de dúvida e medo, e se ela não morresse? E se a Mãe o punisse? mas a cada estocada na buceta encharcada de Thalita, uma escuridão crescia dentro dele, como se o convento o estivesse possuindo.
Ele apertou o pescoço dela com mais força, os olhos dela arregalando-se, a respiração falhando. Thalita ainda sorria, os lábios entreabertos, a língua lambendo o ar, enquanto gemia: “Mais… mais…” Antônio metia com raiva, com ferocidade, o pênis mergulhando fundo, a buceta dela contraindo-se em espasmos. Ele sentia o orgasmo se aproximando, uma onda de prazer misturada com ódio, enquanto a vida sumia dos olhos de Thalita. Ela gozou no último instante, esguichando um jato quente que encharcou o ventre dele, o corpo convulsionando, e então ficou inerte, os olhos abertos, o sorriso sádico congelado no rosto. Antônio saiu dela rapidamente, o orgasmo explodindo, jatos de sêmen jorrando em uma quantidade sobrenatural, pingando no chão em poças brancas e grossas. A escuridão o engoliu, e ele desmaiou, o corpo caindo ao lado da cama.
Horas depois, Antônio acordou, a cabeça latejando, o corpo coberto de suor. Thalita estava inerte na cama, mas algo estava errado. O corpo dela, antes jovem e frágil, agora parecia envelhecido, a pele enrugada, os seios murchos, como se décadas a tivessem consumido em minutos. No entanto, seu rosto estava sereno, quase aliviado, como se a morte fosse uma libertação. As palavras dela, “A Mãe exige sacrifício”, reverberavam na cabeça de Antônio, um eco que o fazia tremer. Ele arrastou o corpo dela para debaixo da cama, o peso leve demais, quase como um saco vazio. O cheiro de morte misturava-se ao de sexo, e ele sentiu náuseas. Matar Thalita fora mais fácil do que imaginara, mas a ideia de enfrentar as outras, Clara, Inês, as demais, o enchia de pavor. Seria tão difícil assim matar todas? Ou a Mãe das Sombras já o havia marcado como seu?
Antônio sentou-se na cama, o pênis ainda duro, pulsando com uma energia que não era sua. O crucifixo na parede parecia pulsar, e ele sentiu a presença da Mãe, uma sombra etérea sussurrando promessas de prazer e destruição. Ele sabia que o convento não o deixaria escapar, mas agora tinha sangue nas mãos. Thalita era apenas o começo, e o caminho para a liberdade seria pavimentado com mais corpos, ou com o seu próprio fim.
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